Via: Revista Forum
Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência, que aumentou de 11% para 14% o porcentual da contribuição
Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência, que aumentou de 11% para 14% o porcentual da contribuição
A Polícia Militar de São Paulo agrediu violentamente professores que participavam de um ato nesta quinta-feira (7) contra a reforma da previdência municipal proposta pelo ex-prefeito e atual governador João Doria (PSDB) – que é tocada agora pelo atual prefeito, Bruno Covas. Ao menos uma mulher ficou ferida.
“Inaceitável repressão contra servidores públicos em São Paulo. Com autorização de João Doria e Bruno Covas, a PM paulista bateu em professoras que participavam de mais uma grande manifestação do funcionalismo pela revogação da reforma da previdência dos servidores. Professores, assistentes sociais, profissionais de saúde e das demais áreas do funcionalismo público merecem respeito e não violência”, escreveu no Twitter a deputada federal, Sâmia Bomfim (PSol/SP).
Um vídeo divulgado pela Mídia Ninja no Twitter mostra o momento que os PMs partem para a agressão contra os professores.
A Polícia MIlitar de São Paulo agrediu professoras hoje, 7, em momento que juíza passava com seu carro de luxo. Servidores públicos de SP estão em greve contra a Reforma da Previdência municipal, que pode levar a cortes de até 30% nos salários. pic.twitter.com/jtFo68CXA0— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) 8 de fevereiro de 2019
Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência. A paralisação começou nesta segunda-feira (2).
Os servidores municipais querem que a reforma previdenciária do município seja revogada. O projeto aprovado pelos vereadores da capital aumentou de 11% para 14% a contribuição dos servidores municipais.
De acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), 80% das escolas municipais estão “paradas”.
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Sou professora aposentada do Estado do Rio de Janeiro e acho que o nosso Presidente da República, faça a Reforma sim ! Mas, primeiro cobre dos bancos e empresas milionárias os 450 bilhões que as mesmas devem a Previdência Social !
ResponderExcluirE, quanto a PM, do Estado de São Paulo, agredir o professor .....este esqueceu que para ele está hoje, como PM, ele sentou nos bancos escolares e foi informado por um prifesspr ....! Meu Querido PM, esqueceu muito rápido de tudo que a sua professora lhe ensinou ....e ainda vice....PM, também r servidor público ! E, vai ser regido pelo mesmo sistema ....esqueceu????
ResponderExcluirSerá que você PM, não tem filho que vai passar pelo ensinamentos de uma professora, que está ai lutando também por voce ? Tenhas consciência!!!!!Olha o nosso Presidente da República, que passou por uma agressão .....e que está sofrendo até hoje e não sabemos se vai ficar com sequelas.....
ResponderExcluirVamos ter mais Amor no seu trabalho !!! Nós aprendemos que os professores estão no lugar das nossas mães!!!! Será que o seu coração está tão frio assim...???.