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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Mais de 100 presos pelas tropas de choque dos EUA na repressão a manifestações pró-Palestina


O movimento popular que se opõe ao genocídio israelense em Gaza se espalhou por mais de duas dúzias de campi universitários nos EUA


(Crédito da foto: Jay Janner/Austin Statesman/USA Today Network via REUTERS)

Mais de 120 pessoas foram detidas em várias universidades dos EUA no dia 24 de Abril, como parte de uma repressão contínua às manifestações que exigiam o fim do apoio de Washington ao genocídio israelita na Faixa de Gaza.

Tropas de choque fortemente blindadas foram enviadas para derrubar acampamentos de protesto montados na Universidade de Columbia, na Universidade de Nova York, na Universidade de Austin, no Texas, e na Universidade do Sul da Califórnia, no que muitos chamam de um ataque flagrante à liberdade de expressão por parte das autoridades dos EUA.



 Sob acusações de anti-semitismo e alegados “assédios e apelos à violência contra os judeus”, as autoridades tentaram desacreditar a ação estudantil em apoio à Palestina.

“Esses manifestantes deveriam estar na prisão”, disse o governador do Texas, Greg Abbott, nas redes sociais. “Os estudantes que participam de protestos anti-semitas cheios de ódio em qualquer faculdade ou universidade pública no Texas deveriam ser expulsos.”

“Esses estudantes gritavam 'Palestina livre', só isso. Eles não estavam dizendo nada que fosse ameaçador. E enquanto eles estavam de pé e gritando, testemunhei a polícia [armada] – a polícia estadual, a polícia do campus, a polícia municipal – um exército de policiais… [invadir] a multidão estudantil e [começar] a prender estudantes”, Jeremi Suri, que é judeu e professor de história na UT Austin, disse à Al Jazeera.

Em Nova Iorque, o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, visitou a Universidade de Columbia e apelou ao presidente da escola, Nemat Shafik, para se demitir, chamando-a de “líder inepta” que “não conseguiu garantir a segurança” dos judeus, estudantes.

“Estou aqui hoje juntando-me aos meus colegas e apelando à presidente Shafik para que renuncie se não conseguir trazer ordem imediatamente a este caos”, disse o alto funcionário dos EUA, sob um coro de vaias. “Nosso sentimento é que eles não agiram para restaurar a ordem no campus. Isso é perigoso. Isto não é liberdade de expressão. Esta não é a Primeira Emenda. Eles são ameaçadores, intimidadores.”

“Se isto não for contido rapidamente, e se estas ameaças e intimidações não forem interrompidas, há um momento apropriado para a Guarda Nacional”, acrescentou. “Temos que trazer ordem a esses campi.”


 

 Na semana passada, mais de 100 estudantes de Columbia foram presos em meio a acusações de violência e anti-semitismo. O comissário da NYPD, Edward Caban, disse: “Os estudantes que foram presos eram pacíficos, não ofereceram qualquer resistência e disseram o que queriam dizer”.

De acordo com Grant Miner, um estudante judeu de Columbia, as alegações de anti-semitismo são infundadas.

“Não tenho certeza do que as pessoas estariam se referindo”, disse Miner. “Eu mesmo sou judeu. A narrativa é que... somos uma multidão violenta e não houve violência aqui. Os únicos sentimentos antijudaicos que recebi são de judeus sionistas radicais que me chamam de falso judeu. Na verdade, recebi um e-mail divertido no meu e-mail de trabalho me chamando, apenas com o assunto, ' Judenrat ' [colaborador judeu das autoridades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial].”

Apesar da brutalidade usada pela polícia dos EUA e dos crescentes apelos à perseguição de estudantes dentro da esfera política, acampamentos em solidariedade com a Palestina espalharam-se por todo o país, exigindo um cessar-fogo duradouro em Gaza, o desinvestimento por parte das suas universidades de empresas ligadas à campanha do genocídio israelita, divulgação desses e de outros investimentos e reconhecimento do direito de protestar sem punição.




Em resposta ao movimento popular, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse na quarta-feira que “ é preciso fazer mais ” para travar as manifestações de apoio à Palestina.

“O que está acontecendo nos campi universitários dos Estados Unidos é horrível”, disse ele em comunicado gravado. “É injusto. Tem que ser interrompido. Tem que ser condenado e condenado de forma inequívoca”, acrescentou. “A resposta de vários reitores de universidades foi vergonhosa. Agora, felizmente, as autoridades estaduais, locais e federais, muitas delas responderam de forma diferente, mas tem que haver mais. Mais precisa ser feito.”

Os protestos no campus ocorrem num momento em que o número de mortos em Gaza ultrapassa os 34.000 desde Outubro – incluindo quase 15.000 crianças e 10.000 mulheres. A fome também se espalha pela faixa, à medida que grupos de colonos israelitas continuam a bloquear a entrada de ajuda humanitária.

Apesar do descontentamento interno com a crescente catástrofe dentro de Gaza, o presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou na quarta-feira um pacote de ajuda externa de US$ 26 bilhões para Israel, que fará com que o país receba mais bombas e armas enquanto o exército se prepara para invadir a cidade de Rafah, no extremo sul de Gaza.

Fonte: The Cradle


Os Estados Unidos são o país da liberdade para os capitalistas que os governam em seu próprio benefício. Um país onde o lobby sionista controla os meios de comunicação e os partidos políticos. Centenas de presos por pedirem o fim de #Genocidio de #Israel em #Gaza #Democracia em #EEUU ?



 É isso que estamos fazendo com professores e estudantes deste país, porque querem impedir um genocídio. Esta é a América de Biden.



 AJ+


As vozes pró-palestinas estão sendo reprimidas na Universidade de Columbia?

Estudantes da Universidade de Columbia afirmam ter sofrido um ataque químico durante um comício pró-Palestina no campus, que deixou estudantes hospitalizados com perda temporária de visão, náuseas e dores abdominais.

Eles dizem que a substância com a qual foram pulverizados cheirava a “gambá”, que é usada pelas forças israelenses contra os palestinos na Cisjordânia.

A polícia iniciou uma investigação sobre o incidente, mas mais de dois meses depois, nenhum suspeito foi identificado.

Neste relatório, revelamos novas imagens e filmagens e analisamos mais de perto as atividades suspeitas no protesto de 19 de janeiro.

As vozes pró-palestinas estão sendo reprimidas na Universidade de Columbia?



Educação 01

Educação 02


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sábado, 6 de março de 2021

Genocídio com requintes de crueldade nas escolas de SP


Governos tucanos que se apresentaram como “científicos ” adotam a mesma política nazista de Trump, Bolsonaro e outros governos “negacionaistas” de manter as escolas abertas



 O governador “científico” e “garoto-propaganda” da vacina ineficaz que não chega para a população, João Doria (PSDB), juntamente com o prefeito da Capital paulista, Bruno Covas (PSDB), tomaram em suas mãos a liderança da política criminosa de toda a direita de levar à morte centenas de milhares de pessoas ou até milhões, enquanto encenam que estão fazendo de tudo para “salvar vidas” e a agir segundo as normas da ciência.

Na prática, diante da perda de autoridade do governo ilegítimo de Jair Bolsonaro, esses governantes assumiram a política do MEC (Ministério da Educação) que, no governo Bolsonaro, tornou-se o reduto de alguns dos elementos mais reacionários do País e que tem como eixo, nesse momento, defender o retorno às aulas para favorecer os mercadores do ensino pago e os banqueiros, que querem as Escolas abertas para garantir seus lucros às custas da expropriação da população.

Os tucanos, “científicos”, adotam assim mesma politica de Bolsonaro, Trump e toda extrema direita de manter as Escolas abertas, com resultados visíveis: dados preliminares e parciais levantados pelos Sindicatos dos professores estaduais (APEOESP) e dos trabalhadores da Educação do Município de São Paulo (Sinpeem), além de dados anda mais parciais das Escolas privadas (que escondem ainda mais as informações) apontam mais de 3 mil infecções de  professores, funcionários e estudantes e mais de 100 mortes (veja a lista parcial dos assassinados pelos governos genocidas de Doria e Covas no final desta coluna).

Essa política genocida não pode ser contida com discursos, lives e outras ações na internet, bem como por meio de inúteis ações junto ao Judiciário e Ministério Público, como defendem e praticam certos setores da esquerda pequeno burguesa, alguns dos quais, como o PSOL, vem se colocando, sistematicamente contra a necessária greve da nossa categoria aprovada diante da reabertura das escolas no mês passado.

Junto com o PCdoB, o PSOL integra a ala da esquerda que defende e trabalha pela “frente ampla”, ou seja, a frente da esquerda e das organizações dos trabalhadores com a direita golpista, com políticos e organizações anti povo, como Dória, Covas, FHC e seu PSDB, o partido da Globo e seus funcionários como Luciano Huck, o DEM de Rodrigo Maia e Eduardo Paes (que eles apoiaram no segundo turno das eleições do Rio), dentre outros genocidas e sua politica contrária à greve, única arma efetiva de luta contra esses governos, evidencia que a defesa de seus interesses está para eles muito acima da defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo.

Mesmo sob toda a pressão popular contra o crime da volta às aulas (a maioria dos pais sequer está mandando seus filhos para as Escolas), mesmo com os resultados criminosos, os tucanos mantém essa politicamente, enquanto fecham bares, parques, pequeno comércio etc. evidenciando que querem derrotar os professores e sua luta custe o que custar.

A vitória de Doria e Covas com o fim da greve (como defende o PSOL) seria a derrota não só de todos os professores, mas também de todos os trabalhadores e da juventude que precisam se levantar contra a ofensiva dos tucanos, bolsonaristas e toda a direita na defesa de suas vidas, empregos etc.

É evidente que a greve mostra a fraqueza e a paralisia de toda a burocracia sindical (que só se movimenta para defender seus próprios interesses, como nas eleições) e a confusão e os estragos que a política de capitulação da esquerda diante dos governos “científicos” provocam no ativismo. A tarefa é por meio de uma imensa luta política, da organização da vanguarda combativa e da mobilização dos trabalhadores superar essa confusão e, de forma alguma, render-se a ela.

Mais do que nunca arregaçar as mangas para fazer vitoriosa a mobilização os educadores.

Uma questão de vida ou morte para todo nós.


Vítimas de Dória e Covas nas Escolas

 LISTA PARCIAL DE MORTOS PELA REABERTURA DAS ESCOLAS

1 Sandra Sampaio (E.E. Dario Monteiro de Brito / Itaim)
2 Teresa Hatori (Itaim)
3 Natanael (Vl. Curuçá)
4 Cláudio Lopes Ferro (Itaquá)
5 Meire Santana (E.E. Prof Victório Américo Fontana)
6 Luzia (EMEF João Franzolin)
7 Ana Cláudia
8 Flábia Negri (E.E. Wilma Maria)
9 Waldemar (EMEF Humberto de Campos)
10 Roselene Rodrigues
11 Ana Hilário (DRE Butatã)
12 Raquel (CEI Leõezinhos)
13 José (E.E. Carlos Gomes Cardim)
14 Cristiane Machado (EMEI Maria Aparecida Godoy Ramos)
15 Valéria (A.D.) (Emef Gastão Moutinho)
16 Vera Schiss (Emef Amadeu Amaral / dre Penha)
17 Cláudio – EMEF Carlos Augusto (inspetor)
18 Professora (E.E. Nossa senhora Aparecida)
19 Professor Salvador (EE Jardim beatriz)
20 professora Luzia
21 professora Beta ( escola Camilo/ Mogi das cruzes)
22 professor Afrânio Santos de Melo
23 professor Zoroastro (E.E. João Ramalho)
24. prof Cida (ex diretora no Eudoro Villela)
25. prof Dri (CEI Parque Boturussu)
26. Gislande Santos ( prof de informática/ Diadema/ Etec Juscelino Kubitschek)
27. Debora Concordia (Coordenadora/ CEI Jd. Capela)
29. Guamá jaccoud ATE (EMEF Milton Ferreira – dre Capela do Socorro)
30. Professor Luciano (E.E. Duglas Teixeira Monteiro)
31. Professor Luiz Henrique/ suicídio ( EMEF City Karaguá)
32. Professora Elvani ( rede estadual)
33. Professora Danielle Fortunato. (Geógrafa zona norte)
34. Professor Onofre ( E.E. Dom Pedro)
35. Prof Benedito Galavote ( E.E. Laurinda)
36. Professor Lenine
37. Prof Marisa (EMEF Maurício Simão)
38. Prof Roque – história (E.E. Ayres Neto)
39. Hosana Pimentel
40. Sandra (Isaltino de Mello / Manoel Borba Gato)
41. Prof Fátima (dirigente sindical da apeoesp)
42. Flavio Reginaldo Rocha (E.E. Fadlo Haidar)
43. Rita Cassimiro (Diadema)
44. professor Odilom(Emef João Doria)
45. Tânia (E.E. Eulália Silva)
46. Luiz Carlos Biloto Filho (E.E. Vereador Valter)
47. Prof Solange Toseti ( EMEF Armando Salles de oliveira)
48. Professor Luís (EMEF Paulo Nogueira Filho)
49. Prof. Rosângela Soares Lizas (EMEF Osvaldo Quirino Simões)
50. professor João Cesar Pinheiro (professor de geografia nas redes municipal e estadual)
51. Professora Célia Neves (CEI Célia Peres Sunhiga)
52. Professor Valmir Bastos (EJA)
53. Professora Suelen Cunha
54. Professor Israel (Diretor/ EMEF Presidente João Pinheiro)
55. Professora Tânia (EMEF Juarez Távora)
56. Professora Jucimeire de Souza Bispo
57. Professora Leda Simplício
58. Diretora Beatriz
59. Diretora Maria Beatriz de Lana (E.E. prof Cesar Yasigi)
60. Professor Michel (Palmira/ São Bernardo)
61. Professora Rosemeire ( E.E. Walter Fusco)
62. Professora Gibean (E.E. Mario Manoel)
63. Professora Maria Rosa Sacher (E.E. Itiro Muto/colégio Pinheiro)
64. Joel Nunes Lorena (ETEC de Cidade Tiradentes)
65. João Vitor (EMEF Jardim Eliana/ EMEF Jd. Sipramar)
66. Professora Helen Leal ( rede estadual/. Franco da Rocha)
67. Professora Ana Cleonice ( EMEF Jardim das Laranjeiras)
68. Diretora Janina (EMEI Anhanguera)
69. Diretora Conceição (CEI Jardim Souza)
70. Sidnei Paixão Antunes (Arte educador e produtor) 71. Professora Sandra (ex PMSP atuava na Diretoria Guarulhos Norte)
73. Diretor Abdias ( rede estadual)
74. David Barbosa da Silva (cei Jd. São Vicente)
75. Professora Cláudia (E.E. Jardim da rosas)
76. Professora Talita ( CEU EMEF Caminho do mar)
77. Professor Antônio César Pereira (E.E. Professor José Maria Perez Ferreira)
78. ATE Fernando Donizetie Claudiano (CEU Formosa)
79. professor João Carlos Nascimento (Etec Guaianazes)
80. Professora Roberta (supervisora na prefeitura de Diadema)
81. Professora Sara Tavares (EMEF Mario Schonberg)
82. Regina Aparecida dos Santos Tomaz (E.E. Prof Luiza Rofsen)
83. ATE Daniela Aparecida de Almeida (EMEF imperatriz dona Amélia)
84. AVE Andrezza Celso da Silva (EMEF José Kauffmann)
85. Professora Luciana Hansen
86. Professora Rosane Maria Soeiro (EMEI Bertha Luz)
87. Sérgio Augusto (EMEF Euzébio Rocha Filho)
88. Professora Vanessa Itri (Prefeitura de SP)
89. Diretora Gisele (CEI Shallom)
90. Professora Rosane (EE Visconde de Inhaúma)

Fonte: Antônio Carlos Silva

Coordenador da Corrente Sindical Nacional Causa Operária – Educadores em Luta e membro da direção nacional do PCO. Professor da rede pública do Estado de São Paulo.


TV 247

Giro das 11 - Professores morrendo em todo país com escolas abertas * Bolsonaro açougueiro - 3.3.21

O quadro de catástrofe nacional é o tema do Giro das 11. Professores estão morrendo em todo o país, com escolas abertas no pior momento da pandemia. Enquano isso, Bolsonaro diverte-se e zomba dos mortos. Participam do Giro com Mauro Lopes Suely Fátima de Oliveira, diretora da Apeoesp, o sindicato dos professores e professoras do estado, Liana Cirne Lins, vereadora do PT em Recife, Elenira Vilela, de Florianópolis, e Laura Sabino. Na segunda parte, no quadro "As Minas no Poder", a jornalista Patrícia Zaidan conversa com as vereadoras petistas Thainara Faria (Araraquara) e Divaneide Basílio (Natal)

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Explodem casos de Covid-19 em professores que voltaram às aulas em São Paulo


Amostragem da Apeoesp com 155 escolas entre as 5100 de todo o estado aponta 278 casos até agora. Destas, cerca de 4000 voltaram às aulas


Bebel. foto: reprodução - Facebook


De acordo com dados colhidos pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), 278 professores que trabalharam presencialmente nas escolas na volta às aulas contraíram Covid-19.

Os casos foram colhidos em 155 escolas, uma pequena amostragem das cerca de 5.100 escolas que o estado de São Paulo possui. Destas, cerca de 4000 voltara às aulas.

A entidade informou ainda que a adesão à greve sanitária, que reivindica aulas remotas ao invés de preferenciais, é de 15%. A adesão dos alunos, no entanto, é ainda mais baixa e ficou em torno de 5%. “Não há alunos nas escolas, o retorno é um fracasso”, informou a assessoria.

Em entrevista à Fórum, na última segunda-feira (8), primeiro dia da greve, a presidenta da Apeoesp, a deputada estadual, Professora Bebel (PT-SP), afirmou que “O primeiro dia para nós é sempre organizativo. Por mais que anuncie antes, ele é organizativo. Até às 12h tive um quadro de uma faixa de 15% a 20% [de adesão], que considero boa. Já tem uma redução do número de professores por conta de comorbidades e idade, então não começa ruim, não. E o número de alunos está muito aquém do que o governo esperava. Por exemplo, tem escola que está com 5 alunos. Isso mostra que a população está muito consciente”, disse Bebel.

“E tem escola de 900 alunos que estão aparecendo 50. Já foi registrado caso, de uma escola na região de Presidente Prudente, de quebra de protocolo na porta. Pessoal com máscara, mas aglomerado na porta da escola. Este é o medo que a gente tinha e está acontecendo. E lamentavelmente pode vir a se confirmar num quadro bastante perigoso nesse momento de pandemia”, completou a professora.


Veja abaixo a última lista dos casos atualizada pela Apeoesp nesta sexta-feira (12):

CASOS DE CONTAMINAÇÃO POR COVID-19 EM PESSOAS QUE TRABALHARAM PRESENCIALMENTE NAS ESCOLAS

1. E.E. PROFESSOR CÉSAR YÁSIGI – JARDIM MACEDÔNIA – ZONA SUL/SP

  • Toda a equipe se contagiou em atendimento aos pais na escola, em dezembro: secretária, agente de organização escolar, vice-diretora e diretora.
  • A contaminação na escola resultou no contágio da família da vice-diretora, que foi internada, sendo que o pai faleceu.
  • Resultou também na morte da diretora Beatriz de Lana Castro, que ficou internada mais de um mês na UTI até falecer no dia 27/01/21.
  • A escola seguiu atendimento normal como se nada tivesse acontecido.

2. ESCOLA ESTADUAL HELENA CURY DE TACCA – FRANCA 

  • Um professor do projeto de informática com Covid… teve contato com mais 2 professores e 2 coordenadoras.
  • Todos afastados com suspeita de COVID.
  • Mas a escola permanece aberta!

3. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ BARTOCCI – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Diretor, Vice-Diretor, Coordenador estão afastados por Covid 19 – 1/2/2021

4. ESCOLA ESTADUAL DOM JOSÉ MAURÍCIO – BRAGANÇA PAULISTA

  • Diretora, Vice-diretora, Coordenadora, GOE e 2 funcionárias da limpeza estão contaminados pelo novo coronavírus.

5. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MATHILDE TEIXEIRA DE MORAES – BRAGANÇA PAULISTA

  • Onze casos confirmados

6. ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM RODRIGUES MADUREIRA – BAURU

  • Diretor internado com covid

7. ESCOLA ESTADUAL JULIA BERNARDES – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

  • Funcionária com covid

8. ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO EDUARDO BARNABÉ – CAMPINAS

  • Cinco funcionários da gestão afastados com covid-19
  • Atividades presenciais prosseguem

9. ESCOLA ESTADUAL CARMEM MUNHOZ – FRANCA

  • Há casos de covid-19 na equipe escolar. Não temos mais detalhes por enquanto

10. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA HELENA CURY DE TACCA – FRANCA

  • Notícia de contaminação de quatro membros da equipe gestora

11. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PEDRO NUNES ROCHA – FRANCA

  • Um professor infectado

12. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR DR. JOÃO BATISTA SPINELLI – RIBEIRÃO PRETO

  • Vice-diretora infectada – sem internação – afastada por 14 dias.

14. ESCOLA ESTADUAL CAPITÃO GETÚLIO LIMA – SALES OLIVEIRA

  • Professora infectada – sem internação – afastada por 14 dias

15. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ RODRIGUES ALVES – CRUZEIRO

  • Cinco casos de contaminação: vice-diretora, 3 professores, Gerente de Organização Escola.
  • Não houve internações.

16. ESCOLA ESTADUAL CORONEL HORTA – LAVRINHAS

  • Um caso: professor
  • Continua internado na clínica médica.
  • Toda a equipe escolar é do grupo de risco – não haverá ninguém presencialmente na escola na segunda.

17. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA IRENE BRANCO DA SILVA – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Um caso de contaminação de professor
  • Afastamento 14 dias a partir de 03/02/2021

18. ESCOLA ESTADUAL ERMELINO MATARAZZO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Duas funcionárias, dois professores contaminados
  • Aulas suspensas pela direção

19. ESCOLA ESTADUAL CORIPHEU DE AZEVEDO MARQUES – APARECIDA D´OESTE

  • Diretor internado – coordenadora e uma funcionária infectadas

20. ESCOLA ESTADUAL ANA RODRIGUES DE LISO – CARAPICUÍBA

  • Um caso de contaminação

21. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA REGINA POMPEIA PINTO – CACHOEIRA PAULISTA

  • Um professor contaminado e outro com suspeita após planejamento presencial
  • Informação de que a escola está fechada

22. ESCOLA PAPA JOÃO PAULO II – RIBEIRÃO BRANCO

  • Diretor internado com covid

23. ESCOLA ESTADUAL CRISTINA FITTIPALDI – SANTO ANDRÉ

  • Diretora internada (intubada) com covid-19

24. ESCOLA ESTADUAL SUELI MACHADO – FRANCA

  • Gerente de organização escolar faleceu de covid – agente de organização escolar testou positivo.

25.ESCOLA ESTADUAL LAURO PEREIRA TRAVASSOS – ZONA SUL – SÃO PAULO

Diretor infectado

26.ESCOLA ESTADUAL PLÍNIO NEGRÃO – ZONA SUL SÃO PAULO

Funcionário infectado

27. ESCOLA ESTADUAL CARLOS DE MORAES – ZONA SUL SÃO PAULO

Um óbito por covid 19

28. ESCOLA ESTADUAL ADELAIDE ROSA – SÃO PAULO

Um caso de covid 19

29. ESCOLA ESTADUAL AFIZ GEBARA – ZONA SUL SÃO PAULO

Um caso de covid 19

30.ESCOLA ESTADUAL SAMUEL MORSE – ZONA SUL SÃO PAULO

Um caso de covid 19

31. ESCOLA ESTADUAL JOÃO GOULART – ZONA SUL SÃO PAULO

Um caso de covid 19

32. ESCOLA ESTADUAL OSVALD ANDRADE – ZONA SUL SÃO PAULO

Dois casos de covid – professores

33.ESCOLA ESTADUAL JOÃO VANNI – BRAGANÇA PAULISTA

Dois casos de covid 19

34. ESCOLA ESTADUAL FERNANDO AMOS SIRIANI – BRAGANÇA PAULISTA

Dois casos de covid 18

35.ESCOLA ESTADUAL JOSÉ MAURÍCIO DA ROCHA – BRAGANÇA PAULISTA

Dois casos de covid 19

36. ESCOLA ESTADUAL SILVIO DE CARVALHO PINTO

Dois casos de covid 19

37. ESCOLA ESTADUAL MAJOR COSME DE FARIA – ZONA LESTE –SÃO PAULO

  • Professora mediadora – óbito – realizou trabalho presencial

38. ESCOLA ESTADUAL MARIA VERA LOMBARDI – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Professor contaminado em recuperação

39. ESCOLA ESTADUAL VOLUNTÁRIO CARMO TIRANO – CEDRAL

  • Gerente de Organização Escolar – covid -19

40. ESCOLA ESTADUAL MARIA GALANTE NORA –São José do Rio Preto

  • Dois casos de contaminação

41. ESCOLA ESTADUAL PARQUE DAS AROEIRAS II – São José do Rio Preto

  • Vice-diretora e mais duas pessoas da equipe

42. ESCOLA ESTADUAL ANTONIETA DI LASCIO OZEKI – COTIA

  • Um professor infectado

43. ESCOLA ESTADUAL PAULO SOARES

  • Duas Professoras (Inglês e Matemática) infectadas

44. ESCOLA ESTADUAL JETHRO VAZ DE TOLEDO – PIRACICABA

  • Diretora infectada – reuniu-se com 16 professores

45 – ESCOLA ESTADUAL PROF. OSWALDO WALDER – CENTRO OESTE – CAPITAL

  • Uma professora infectada.

46. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ MARTINS DE TOLEDO – PIRACICABA

Marido de professora infectado

47. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ALFREDO ASHCAR – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Há um caso confirmado e um caso suspeito entre os funcionários da secretaria.
  • Diretor foi orientado a continuar com as atividades.

48 – ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO AGGIO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Um professor está com Convid e Outro com suspeita.
  • Escola continua aberta.

49. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ACÁCIO VASCONCELOS CAMARGO – SOROCABA

  • Um professor com caso confirmado de Covid. Ele participou das atividades na segunda-feira, 1.
  • A escola continua aberta.
  • Não conta com número de funcionários de limpeza em número suficiente. Pátio da escola não atende os protocolos.

50. ESCOLA ESTADUAL PROFESORA ZENAIDE VILALVA DE ARAÚJO – SÃO PAULO

  • Um professor que participou da reunião do planejamento testou positivo para Covid 19.
  • Somente houve o afastamento da professora que lhe deu carona.

51 . ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VALÉRIO STRANG – MOGI MIRIM

  • Professor que participou da reunião presencial do planejamento testou positivo para Covid-19.
  • Atividades não foram suspensas. Diretora disse que funcionárias da limpeza fariam uma desinfecção da escola.

52. ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO JOÃO SALGADO SOBRINHO – MATÃO

  • Três casos confirmados de funcionários com Covid-19 e outros dois com suspeitas da doença.
  • Escola manteve cronograma e está aberta.
  • Não foi feito nenhum tipo de desinfecção.

53. ESCOLA ESTADUAL MAJOR HERMOGENES – CRUZEIRO

  • Diretora e secretária da escola estão com Covid 19
  • Escola foi fechada no dia 30/1 para desinfecção

54. ESCOLA ESTADUAL ADELINO PETERS – PENÁPOLIS

  • Uma professora, que teve contato com colegas durante as atividades de planejamento, testou positivo para Covid-19
  • Escola continua funcionando

55 – ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA CRISTINA DE CASTRO PAES – ZONA LESTE – CAPITAL

  • Um funcionário e a vice-diretora com Covid-19 (funcionário retornou no dia 25/01). Vice-diretora está de licença.
  • Escola continua aberta

56. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ JORGE – OSASCO

  • Escola passou por surto há duas semanas e acometeu diretora, vice-diretor, agentes escolares, funcionários da limpeza.
  • Escola está funcionando normalmente.

57. ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE ARTHUR DA SILVA BERNARDES – CERQUILHO

            Diretora da unidade testou positivo para Covid-19

58. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ELÓI LACERDA – OSASCO

  • Dois casos de Covid-19 na escola: gestora de organização escolar e professor coordenador.
  • Diretor está obrigando professores ao trabalho presencial.

59. ESCOLA ESTADUAL FADLO HAIDAR – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Professor contaminado por Covid-19 faleceu no ano passado. Outros casos de contaminação são o da vice-diretora e secretárias do Centro de Línguas.

60. ESCOLA ESTADUAL BRIGADEIRO HAROLDO VELOSO — GUARULHOS

 

  • Diretora e Vice testaram positivo para Covid-19

61. ESCOLA ESTADUAL JARDIM SANTA LÍDIA – GUARULHOS

  • Professora que participou da reunião do dia 29/01 foi afastada por constatação de caso na famíia.
  • Em algumas salas de aula da escola os vidros das janelas estão travados, na há circulação de ar.

62. ESCOLA ESTADUAL LAÉRCIO SURIM – VARGEM GRANDE PAULISTA

  • Professora testou positivo para Covid-19 no dia 4/01; ele participou das atividades no dia 29/01.

63. ESCOLA ESTADUAL PEDRO RAPHAEL DA ROCHA – SANTA GERTRUDES

  • Um caso confirmado de Covid (funcionária da limpeza) e outros três suspeitos: duas funcionárias da limpeza e a coordenadora.

            Escola continua funcionando.

64. ESCOLA ESTADUAL .MARIA DO CARMO ARRUDA DA SILVA – OURINHOS

  • Diretora da escola faleceu.
  • Escola continua aberta.

65 – ESCOLA ESTADUAL IVONY DE CAMARGO SALLES – ITATIBA

  • Reuniões presenciais no dia 29/1 e 1/2 numa sala sem ventilação. Diretora, vice-diretor com casos confirmados. Coordenador afastado com suspeita.
  • Atividades foram suspensas até o dia 15/2.

66. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR CORINA CAÇAPAVA BARTH – ITAPETININGA

  • Dois professores afastados com Covid.

67. ESCOLA ESTADUAL CORONEL FERNANDO PRESTES – ITAPETININGA

  • Uma professora e uma funcionária contaminadas por Covid-19.

68. ESCOLA ESTADUAL SANTA RITA DE CÁSSIA – MIRACATU

  • Três professores contaminadas por Covid-19.

69. ESCOLA ESTADUAL SALVADOR GOGLIANO JÚNIOR – TAQUARITINGA

  • Coordenadora e professora testaram positivo para Covid.
  • Escola segue aberta normalmente

70. ESCOLA ESTADUAL ANSELMO BISPO DOS SANTOS – TAIAÇU

  • Vice-diretor com casos de Covid. Duas professoras com suspeita.

71. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA IRENE BRANCO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Um professor com covid.
  • Escola continua funcionando.

72. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ BONIFÁCIO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

            Funcionária com Covid-19

73 – ESCOLA ESTADUAL CORONEL JEREMIAS JÚNIOR – IGUAPE

  • Uma professora e um funcionário da escola com Covid. Funcionário recebeu alta dia 4/2.

74 – ESCOLA ESTADUAL DOUTOR SILVIO DE CARVALHO PINTO JÚNIOR – BRAGANÇA PAULISTA

Um caso confirmado.

75. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA KIMAKO KAMADA KINOSHITA – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Caso de Covid19 confirmado de uma professora.
  • Escola continua aberta

76. ESCOLA ESTADUAL HENRIQUE LESPINASSE – ITARAPUÃ

  • Vice-diretora com Covida-19
  • Escola continua funcionando

77. ETEC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

  • Dois professores infectados – óbito de um inspetor

78. ESCOLA ESTADUAL ROCCA DORDALL – SÃO PAULO

  • Professor orientador de convivência infectado

79. CEEJA – LINS

  • Diretora faleceu de covid 19

80. ESCOLA ESTADUAL MARQUES PINTO – NOVA GRANADA

  • Vice-diretora internada – covid 19

81. ESCOLA ESTADUAL LAÉRCIO SURIM – VARGEM GRANDE PAULISTA

  • Uma professora infectada

82. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA HELENA KERR NOGUEIRA –  SÃO PAULO

  • Uma professora infectada

83. ESCOLA ESTADUAL FRIEDRICH VAN VOITH – ZONA NORTE – SÃO PAULO

  • Uma professora (Artes) infectada.

84. ESCOLA ESTADUALCHIQUINHA RODRIGUES – SÃO PAULO

  • Coordenador e agente de organização escolar infectados

85. ESCOLA ESTADUAL MAURÍCIO DE CASTRO – SÃO BERNARDO DO CAMPO

Diretora infectada

86. ESCOLA ESTADUAL WALT DISNEY – MAUÁ
Uma professora infectada.

87. ESCOLA ESTADUAL OLINDA FURTADO DE ALBUQUERQUE CAVALCANTE – MAUÁ

Uma professora infectada.

88. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA PAULA RAMALHO – PIEDADE

  • Diretora, merendeira, 9 professores contaminados.

89. ESCOLA ESTADUAL ANTONIO BARREIRO – PRAIA GRANDE

  • Um caso de professora contaminada.

90. ESCOLA ESTADUAL SILVIA DE MELO – PRAIA GRANDE

  • Um caso de professora contaminada.

91. ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO AUGUSTO LOPES DE OLIVEIRA JR – BATATAIS

  • Dois coordenadores e uma professora contaminados

92. ESCOLA ESTADUAL OTONIEL MOTA – RIBEIRÃO PRETO

  • Uma professora contaminada

93. ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO BONFIM – RIBEIRÃO PRETO

  • Uma professora contaminada

94. ESCOLA ESTADUAL TITO PRATES – ZONA NORTE – SÃO PAULO

  • Uma professora e um professor contaminados
  • Aulas suspensas

95. ESCOLA ESTADUAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO – CUBATÃO

  • Diretor, coordenadora, secretária foram contaminados

96. ESCOLA ESTADUAL ROSANGELA BASILE – RIBEIRÃO PRETO

  • Gerente de organização escolar contaminado.

97. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA LAURINDA RODRIGUES PEREIRA LEITE – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Diretor infectado.

98. ESCOLA ESTADUAL CLEMENTINO VIEIRA CORDEIRO – PIEDADE

  • Diretora, 3 professores, mais 3 pessoas da equipe contaminados
  • Escola fechada

99. ESCOLA ESTADUAL EVANDRO CAVALCANTI – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Dois professores contaminados
  • Suspendeu as aulas presenciais

100. ESCOLA ESTADUAL (PEI) RUBENS ZAMITH – PINDAMONHANGABA

  • Coordenadora e mais quatro pessoas infectadas

101. ESCOLA ESTADUAL (PEI) MARIA ANTONIETA – NORTE – SÃO PAULO

  • Uma professora infectada – aulas suspensas até 10/2.

102. ESCOLA ESTADUAL PAPA JOÃO PAULO II – RIBEIRÃO BRANCO

  • Três professores infectados – aulas suspensas.

103. ESCOLA ESTADUAL AZEVEDO JUNIOR – SANTOS

  • Vice-diretora infectada.

104. ESCOLA ESTADUAL MARIA ANGELITA SAYAGO DE LAET – NORTE – CAPITAL

  • Uma professora contaminada.

105. ESCOLA ESTADUAL SHIRO KYONO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Um professor contaminado.

106 – ESCOLA ESTADUAL ITIRO MUTO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Diretora, uma professora, um agente escolar contaminados.

107 – ESCOLA ESTADUAL MARIA HELENA BONADIO – SOROCABAS

  • Uma professora contaminada.

108 – ESCOLA ESTADUAL ROSEMARY DE MELO PEREIRA – SOROCABA

  • Uma professora contaminada.

109 – ESCOLA ESTADUAL PROF. DR. LAERTE RAMOS DE CARVALHO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Um professor contaminado.
  • Teve contato com diversos estudantes e professores.
  • Escola ainda aberta

110 –  ESCOLA ESTADUAL ROBERTO BIANCHI – SUZANO

  • Um((a) professor(a) contaminado(a).

111.  ESCOLA ESTADUAL CHOJIRO SEGAWA – SUZANO

  • Um((a) professor(a) contaminado(a).

112 – ESCOLA ESTADUAL VICTOR DOS SANTOS CUNHA – SÃO PAULO

  • Um professor contaminado – aulas suspensas

113 – ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO BARROS – RIBEIRÃO PRETO

  • Um professor contaminado.

114 . ESCOLA ESTADUAL CELINA BARROS BAIRÃO – ITAPEVI

115. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR HÉLIO LOURENÇO DE OLIVEIRA – RIBEIRÃO PRETO

  • Duas professoras contaminada

116. ESCOLA ESTADUAL ADOLFO GORDO – SUDESTE – SÃO PAULO

  • Vice-diretora contaminada

117. ESCOLA ESTADUAL CONSELHEIRO RUY BARBOSA – ZONA NORTE – SÃO PAULO

  • Um(a) professor(a) contaminado(a).

118. ESCOLA ESTADUAL BENEDITO BORGES – MOGI DAS CRUZES

  • Uma professora contaminada.

119. ESCOLA ESTADUAL PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL – SANTO ANDRÉ

  • Vice – diretora infectada.

120. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ANTONIO PAIVA – OSASCO

  • Um caso confirmado.

121. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ GERALDO VIEIRA – OSASCO

  • Três casos confirmados.

122. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GENÉSIO DA SILVA – OSASCO

  • Um caso confirmado

123. ESCOLA ESTADUAL ELOY LACERDA – OSASCO

  • Um caso confirmado

124. ESCOLA ESTADUAL MARIA AUGUSTA SIQUEIRA – OSASCO

  • Um caso confirmado

125. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JULIA MACEDO PANTOJA

  • Dois/duas professores(as) infectados(as)

126. ESCOLA ESTADUAL PAULO ROBERTO FRAGGIONI – LESTE – SÃO PAULO

  • Um professor e uma professora infectados

127. ESCOLA ESTADUAL SEMIRAMIS TURELLI AZEVEDO – TATUÍ

  • Um professor infectado.

128. ESCOLA ESTADUAL LIENETTE AVALONE RIBEIRO – TATUÍ

Uma professora (ex vice-diretora) infectada.

129. ESCOLA ESTADUAL PEDREIRA DE FREITAS – RIBEIRÃO PRETO

  • Uma professora infectada

130. ESCOLA ESTADUAL SERRA AZUL – SERRA AZUL

  • Três professores infectados.

131. ESCOLA ESTADUAL PAULO ARAUJO NOVAES – AVARÉ

  • Uma professora e um professor infectados

132. ESCOLA ESTADUAL PAULO ARAUJO NOVAES – DIADEMA

  • Uma professora infectada

133. ESCOLA ESTADUAL OSVALDO WALDER – SÃO PAULO

  • Dois/duas professores(as) infectados(as)

134. ESCOLA ESTADUAL FRIEDRICH VAN VOITH – Zona Norte – SÃO PAULO

  • Uma professora (Artes) contaminada.

135. ESCOLA ESTADUAL PADRE JORGE LIMA – BAURU

  • Dois casos confirmados.

136. ESCOLA ESTADUAL VERA CAMPAGNANI – BAURU

  • Um caso confirmado (internação)

137. ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM RODRIGUES MADUREIRA – BAURU

  • Um caso confirmado (internação)

138. ESCOLA ESTADUAL CHRISTINO CABRAL – BAURU

  • Dois casos 2 confirmados

139. ESCOLA ESTADUAL VIRGÍNIO CAMPOANI – LENÇOIS PAULISTA

  • Um caso confirmado

140. ESCOLA ESTADUAL MORAIS PACHECO – BAURU

  • Um caso confirmado

141. ESCOLA ESTADUAL JOÃO BATISTA RIBEIRO – AGUDOS

  • Um caso confirmado

142. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIANA APARECIDA TODESCATO – CERQUEIRA CESAR

  • Um professor e uma professora infectados

143. ESCOLA ESTADUAL POETA MENOTTI DEL PICCHIA – SÃO PAULO

  • Um agente de organização escolar infectado.

144. ESCOLA ESTADUAL NEWTON PRADO – LEME

  • Um professor infectado (óbito)
  • A escola permanece aberta.

145. ESCOLA DORTI ZAMBELLO CALIL – NOVA ODESSA

  • Um professor infectado

146. ESCOLA ESTADUAL INOCÊNCIO MAIA – SANTA BÁRBARA D´OESTE

  • Um professor infectado

147. ESCOLA ESTADUAL DOM ALBERTO JOSÉ GONÇALVES – RIBEIRÃO PRETO

  • Um professor infectado

148. ESCOLA ESTADUAL ELIANA FISCHER BAMBI – JUQUITIBA

  • Dois funcionários infectados

149. ESCOLA ESTADUAL OSCAR DE BARROS – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

  • Gerente de organização escolar infectado

150. ESCOLA ESTADUAL VILA SOCIALISTA – DIADEMA

  • Uma professora infectada

151. ESCOLA ESTADUAL SYLVIA DE MELLO – PRAIA GRANDE

  • Uma merendeira infectada (óbito)

152. ESCOLA ESTADUAL IRACEMA BRASIL DE SIQUEIRA – MOGI DAS CRUZES

  • Uma professora infectada

153. ESCOLA ESTADUAL SILVIA MAFRA (PEI) – MOGI DAS CRUZES

  • Diretor infectado

154. ESCOLA ESTADUAL CID BOCAULT – MOGI DAS CRUZES

  • Uma estudante infectada.

155. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JOANNA ABRAHÃO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Uma professora infectada.

277 casos

ESCOLAS PRIVADAS

  1. COLÉGIO ANGLO – SÃO PEDRO

Quatro professores infectados

  • COLÉGIO MARIA IMACULADA – SÃO PAULO

Dois estudantes infectados

A escola suspendeu as aulas presenciais

  • INSTITUTO EDUCACIONAL JAIME KRTZ – CAMPINAS
  • Trinta e nove funcionários e oito estudantes infectados
  • A escola suspendeu as aulas presenciais
  • COLÉGIO FARROUPILHA – CAMPINAS
  • Uma professora e sua filha, aluna da educação infantil
  • COLÉGIO COC – BAURU
  • Diretor faleceu
  • COLÉGIO CASTRO ALVES – SÃO PAULO
  • Aulas presenciais suspensas por constatação de casos de covid.
  • COLÉGIO POLIEDRO – CAMPINAS
  • Dois professores e um estudante contaminados
  • Aulas suspensas

Brasil de Fato

Álcool em gel vencido, equipamentos de proteção feitos de papel, salas de aula sem distanciamento e ventilação, e merenda servida por voluntários. Essas foram situações denunciadas pelos professores durante o planejamento da volta às aulas em janeiro e no primeiro dia de aula no estado de São Paulo. As atividades presenciais foram retomadas nesta segunda-feira (8), em 516 municípios paulistas.

Para os docentes, a falta de protocolos sanitários e de saúde adequados tem sido ignorada pelo governador João Doria, o que inclui o silêncio em meio ao surgimento de casos da covid-19 nas unidades escolares.

Assista ao VÍDEO


sábado, 1 de junho de 2019

MPF DÁ DEZ DIAS PARA MEC CANCELAR NOTA SOBRE MANIFESTAÇÕES PELA EDUCAÇÃO




247 - O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC cancelar a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas instituições federais de ensino. A nota dizia que professores, pais e responsáveis de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a política educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional.

A reportagem do portal Uol destaca que "além de pedir o cancelamento da nota, o MPF quer que o MEC se abstenha de cercear a liberdade de manifestação e a 'divulgação do pensamento' de professores, servidores, estudantes, pais e responsáveis em unidades de ensino, sejam elas públicas ou privadas. O MPF pede ainda uma retratação do MEC em relação à nota divulgada ontem."

A matéria explica o que diz a constituição: "a recomendação diz que a Constituição Federal prevê a liberdade de reunião e qualquer tentativa de impor obstáculos a esse direito é uma violação à legislação. 'Qualquer tentativa de obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas, inclusive no que se refere à participação de integrantes da comunidade escolar em atos públicos --o que não se confunde com propaganda político-partidária--, desde que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima referidos', diz um trecho da recomendação."



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quinta-feira, 30 de maio de 2019

As caras do 15 e do 30M: estudantes falam sobre as mobilizações em defesa da educação



Brasil de Fato - Secundaristas e universitários contam ao Brasil de Fato o que os levou a participar do movimento estudantil

No dia 15 de maio, mais de um milhão de pessoas tomaram as ruas de todo Brasil em defesa da educação. O 15M, como ficou conhecido, foi uma resposta aos cortes anunciados pelo ministro da Educação de Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub. As manifestações aconteceram em 222 municípios do país, e para muitos, a “aula na rua” foi o primeiro contato com mobilizações sociais.

A adesão e a intensidade dos atos deu mais uma mostra da força dos estudantes brasileiros, assim como o apoio da população à pautas relacionadas à educação, como aconteceu em 2015 e 2016, quando a primavera secundaristas ocupou escolas em todo país em defesa da educação pública e de qualidade.

Para entender como funciona o processo de mobilização, o Brasil de Fato conversou com Leticia Pereira e Kaio Olliote, estudantes do terceiro ano do ensino médio, que começaram a se movimentar neste ano, e com Rennan Valeriano, ex-secundarista que ocupou sua escola em 2016.


Começo de tudo


Apesar de sempre ter gostado de estudar História, Letícia passou a se envolver no movimento secundarista quando começou a estudar na escola Escola Estadual Anhanguera, no centro de São Paulo (SP). Influenciados pela movimentação política que acontecia na região da escola, seus amigos começaram a se envolver, o que despertou seu interesse e fez com que começasse a se engajar no fim do ano passado. Hoje, tem clara a importância da luta pela educação.

Após atos em 222 municípios no dia 15 de maio, 
novas manifestações estão marcadas para
 o dia 30 / Jaque Altomani / Mídia Ninja


Kaio sempre teve interesse no movimento secundarista, mas apenas esse ano, com toda a ebulição política presente no país decidiu começar a participar e levar informação cada vez mais para a sua escola, a Escola Municipal Governador Carlos Lacerda, em Belo Horizonte (MG) que nunca teve uma movimentação estudantil. Se aproximou principalmente por acreditar na relevância que os secundaristas têm nas discussões políticas do país e pelo poder de formação que o movimento possui.

Para Letícia, o movimento estudantil é um dos setores organizados mais importantes da sociedade, já que é composto por jovens que logo estarão entrando no mercado de trabalho e serão o futuro do país. "Se o jovem não lutar pelo futuro, é capaz que ele nem tenha um."

A opinião da secundarista é comprovada pela história recente do país. Em 2015, o Brasil presenciou uma efervescência estudantil protagonizado pelos secundaristas paulistas, após o anúncio da reorganização do ensino público proposto pelo então governador, Geraldo Alckmin. A reorganização pretendia separar as unidades escolares em ciclos (ensino fundamental I, ensino fundamental I, e ensino médio), o que resultaria na necessidade de 311 mil alunos mudarem de escola. As ocupações foram bem sucedidas resultaram na queda de Herman Voorwald como secretário de Educação e a suspensão do plano de reestruturação.

Já em 2016, as ocupações visavam barrar medidas como o projeto de lei conhecido como Escola sem Partido, proposto no Senado por Magno Malta, e a reforma do ensino médio, anunciada pelo governo de Michel Temer. Em São Paulo, denunciavam um esquema de fraudes nas merendas, liderado pela Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf). Na época, diversas Etecs passaram pela falta de merenda ou fornecimento apenas de bolachas, barras de cereal e bebidas lácteas.

É aí começa trajetória de Rennan, durante a ocupação da Etec Professor Brasilides de Godoy, por conta, principalmente, do esquema de fraudes na merenda escolar.

Rennan levanta um cartaz durante uma manifestação
 em defesa da educação pública.
 (Foto: Arquivo pessoal/Reprodução)

"Eu estudava das sete da manhã até às 16h20 da tarde e não tinha almoço. Eu gastava de 250 à 350 reais só em almoço por mês. Tinha muita gente que não tinha condições", relembra.

Incomodados com a situação, os estudantes ocuparam a escola e bloquearam a entrada de professore e funcionários para que pudessem realizar uma assembleia. Antes por fora da movimentação, Rennan diz que aquela assembleia - com votação unânime pela manutenção da ocupação - foi um momento decisivo para seu interesse em se engajar politicamente e nunca mais olhou para trás. A trajetória dele continua na Universidade de São Paulo em 2018, onde cursa Ciências Sociais.


A importância do movimento estudantil


Rennan avalia que o movimento estudantil é crucial no contexto de ataques à educação pública e de qualidade, e que o dia 15 de maio mostrou que esse pode ser um momento de ascensão da luta dos estudantes. Ele acredita que o movimento se equipara aos sindicatos na importância que assume como instrumento de mobilização

Sobre o dia 30 de maio, a sua expectativa é de que seja ainda maior, potencializado pela manutenção dos cortes na educação e pelos atosfavoráveis ao governo do dia 26.

Os estudantes da escola de Kaio não participaram do dia 15, mas participarão dos atos no dia 30. Para ele, o segundo ato em defesa da educação será maior. "Esses atos demonstram que os estudantes possuem a capacidade de dialogar com a população sobre a importância da educação pública e gratuita."

Já Letícia, atualmente presidente do grêmio de sua escola, considera importante a promoção de assembleias, debates e saraus para envolver mais pessoas no movimento secundarista. Para ela, o governo Bolsonaro dá seguidas mostras de que não se preocupa com o futuro da juventude brasileira, e a educação - após anos de conquistas - está mais ameaçada que nunca. "Nós somos a maior parte da população, nós somos a maior voz e nós somos o futuro. Se o jovem não se levantar para lutar por aquilo que acredita, ninguém vai."

Orgulhosa da mobilização no dia 15, a estudante torce para que a manifestação do dia 30 seja maior, e deixa o recado:"As coisas não estão fáceis e a tendência é piorar. Portanto, não se cale, lute, grite, vá em busca daquilo que acredita ser o melhor, independente de partidos e escolas. Uma pessoa que seja pode fazer uma grande diferença no nosso país."


Edição: Pedro Ribeiro Nogueira



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