Mostrando postagens com marcador Educação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Educação. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Universidade de Columbia dos EUA se prepara para protestos pró-palestinos com a retomada das aulas


A Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, está se preparando para a retomada dos protestos pró-palestinos, com os estudantes retornando ao campus para o semestre de outono


A foto mostra apoiadores pró-palestinos do lado de fora da Universidade de Columbia no primeiro dia do novo semestre na cidade de Nova York, EUA, em 3 de setembro de 2024. (Por Reuters)

Manifestantes pró-Palestina protestaram do lado de fora de uma das entradas da escola, alguns tocando tambores, quando as aulas foram retomadas na terça-feira.

Os portões da universidade eram vigiados e qualquer pessoa que entrasse no campus era submetida a uma triagem de identificação.

O novo ano letivo na Universidade de Columbia começou menos de um mês após sua presidente Minouche Shafik renunciar devido a muitas críticas sobre sua forma de lidar com os protestos pró-palestinos no campus.

A universidade enfrentou críticas por suas táticas pesadas contra estudantes pró-palestinos que protestavam contra o genocídio em Gaza. Shafik autorizou a polícia de Nova York a entrar no campus e desmantelar seus acampamentos.


Presidente da Universidade de Columbia
 renuncia após reação negativa
aos protestos em Gaza

A presidente interina da universidade, Katrina Armstrong, iniciou sessões de escuta com o objetivo de aliviar as tensões, ao mesmo tempo em que circulava novas diretrizes de protesto destinadas a limitar a interrupção.

Ela também se encontrou com estudantes de ambos os lados da questão, prometendo equilibrar os direitos dos estudantes à liberdade de expressão e um ambiente de aprendizagem seguro.

No entanto, os organizadores estudantis prometeram intensificar suas ações, incluindo possíveis acampamentos, até que a universidade concorde em cortar laços com empresas ligadas a Israel.

Mahmoud Khalil, um estudante de pós-graduação que representou os manifestantes do campus nas negociações com a universidade, disse: “Enquanto a Columbia continuar a investir e a se beneficiar do apartheid israelense, os estudantes continuarão a resistir”.

O mais recente acontecimento ocorre no momento em que os campi dos EUA já adotaram regras rígidas para restringir as críticas à guerra genocida de Israel na Faixa de Gaza sitiada, com o início do primeiro semestre de outono, depois que os protestos pró-palestinos ganharam força nas universidades dos EUA no último ano acadêmico.

Isso causou indignação generalizada nas redes sociais por parte de estudantes e apoiadores que veem essas medidas recentes como esforços para reprimir o movimento estudantil pró-Palestina.


Estudantes pró-palestinos em universidades
 dos EUA enfrentam censura
no início do semestre

A Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, foi o berço das manifestações pró-Palestina nos campi dos EUA.

Os protestos começaram em 17 de abril e se espalharam por outros campi nos EUA em um movimento estudantil diferente de qualquer outro neste século.

Os manifestantes, que exigiam o fim da guerra apoiada pelos EUA, foram recebidos com violência policial brutal.

Israel iniciou a guerra em Gaza em 7 de outubro, depois que o movimento de resistência palestino Hamas lançou a Operação Tempestade de Al-Aqsa contra a entidade ocupante, em resposta à campanha de décadas de derramamento de sangue e devastação do regime israelense contra os palestinos.

Desde o início da ofensiva, o regime de Tel Aviv matou pelo menos 40.819 palestinos e feriu quase 94.291 outros.

O site da Press TV também pode ser acessado nos seguintes endereços alternativos:

www.presstv.co.uk

Fonte: Press TV


Quds News Network


Estudantes da Columbia retomam sua ação por Gaza e Palestina no primeiro dia do semestre acadêmico.



Educação 01

Educação 02 


👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


sábado, 11 de maio de 2024

GOVERNO AFIRMA QUE QUER DESVINCULAR O SALÁRIO MÍNIMO DA PREVIDÊNCIA E ACABAR COM O ATUAL PISO DE RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO


Nem FHC, nem Temer, nem Bolsonaro tiveram coragem de fazer essa desvinculação, que pode provocar graves perdas para aposentados


Auditoria Cidadã da Dívida

Conforme mostrou o Portal Uol, “Em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada nesta segunda-feira, a ministra da Planejamento, Simone Tebet, disse que já discute com sua equipe um cardápio de propostas que inclui a desvinculação de aposentadorias e benefícios sociais da política de ganhos reais do salário mínimo, avaliando também alternativa para o piso de despesas com Educação.” (Saiba mais )

Nem FHC, nem Temer nem Bolsonaro tiveram coragem de fazer essa desvinculação, que pode provocar graves perdas para aposentados . O argumento é sempre o mesmo: o de que o governo não teria recursos para estes aumentos reais (das aposentadorias e do piso de recursos para a Educação), aumentos estes que já têm sido bastante limitados.

Enquanto isso, o gasto com juros e amortizações da dívida pública federal – a verdadeira vilã do orçamento – continua sem limite algum: quase R$ 1 TRILHÃO (R$ 904 bilhões) somente até 2 de maio, ou 53% de todos os recursos pagos pelo governo federal até essa data.


 

#DireitosSociais #AuditoriaCidadãdaDívida #AuditoriaJá #ACD

 Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


Economia 01

Economia 02


👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


sexta-feira, 26 de abril de 2024

Mais de 100 presos pelas tropas de choque dos EUA na repressão a manifestações pró-Palestina


O movimento popular que se opõe ao genocídio israelense em Gaza se espalhou por mais de duas dúzias de campi universitários nos EUA


(Crédito da foto: Jay Janner/Austin Statesman/USA Today Network via REUTERS)

Mais de 120 pessoas foram detidas em várias universidades dos EUA no dia 24 de Abril, como parte de uma repressão contínua às manifestações que exigiam o fim do apoio de Washington ao genocídio israelita na Faixa de Gaza.

Tropas de choque fortemente blindadas foram enviadas para derrubar acampamentos de protesto montados na Universidade de Columbia, na Universidade de Nova York, na Universidade de Austin, no Texas, e na Universidade do Sul da Califórnia, no que muitos chamam de um ataque flagrante à liberdade de expressão por parte das autoridades dos EUA.



 Sob acusações de anti-semitismo e alegados “assédios e apelos à violência contra os judeus”, as autoridades tentaram desacreditar a ação estudantil em apoio à Palestina.

“Esses manifestantes deveriam estar na prisão”, disse o governador do Texas, Greg Abbott, nas redes sociais. “Os estudantes que participam de protestos anti-semitas cheios de ódio em qualquer faculdade ou universidade pública no Texas deveriam ser expulsos.”

“Esses estudantes gritavam 'Palestina livre', só isso. Eles não estavam dizendo nada que fosse ameaçador. E enquanto eles estavam de pé e gritando, testemunhei a polícia [armada] – a polícia estadual, a polícia do campus, a polícia municipal – um exército de policiais… [invadir] a multidão estudantil e [começar] a prender estudantes”, Jeremi Suri, que é judeu e professor de história na UT Austin, disse à Al Jazeera.

Em Nova Iorque, o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, visitou a Universidade de Columbia e apelou ao presidente da escola, Nemat Shafik, para se demitir, chamando-a de “líder inepta” que “não conseguiu garantir a segurança” dos judeus, estudantes.

“Estou aqui hoje juntando-me aos meus colegas e apelando à presidente Shafik para que renuncie se não conseguir trazer ordem imediatamente a este caos”, disse o alto funcionário dos EUA, sob um coro de vaias. “Nosso sentimento é que eles não agiram para restaurar a ordem no campus. Isso é perigoso. Isto não é liberdade de expressão. Esta não é a Primeira Emenda. Eles são ameaçadores, intimidadores.”

“Se isto não for contido rapidamente, e se estas ameaças e intimidações não forem interrompidas, há um momento apropriado para a Guarda Nacional”, acrescentou. “Temos que trazer ordem a esses campi.”


 

 Na semana passada, mais de 100 estudantes de Columbia foram presos em meio a acusações de violência e anti-semitismo. O comissário da NYPD, Edward Caban, disse: “Os estudantes que foram presos eram pacíficos, não ofereceram qualquer resistência e disseram o que queriam dizer”.

De acordo com Grant Miner, um estudante judeu de Columbia, as alegações de anti-semitismo são infundadas.

“Não tenho certeza do que as pessoas estariam se referindo”, disse Miner. “Eu mesmo sou judeu. A narrativa é que... somos uma multidão violenta e não houve violência aqui. Os únicos sentimentos antijudaicos que recebi são de judeus sionistas radicais que me chamam de falso judeu. Na verdade, recebi um e-mail divertido no meu e-mail de trabalho me chamando, apenas com o assunto, ' Judenrat ' [colaborador judeu das autoridades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial].”

Apesar da brutalidade usada pela polícia dos EUA e dos crescentes apelos à perseguição de estudantes dentro da esfera política, acampamentos em solidariedade com a Palestina espalharam-se por todo o país, exigindo um cessar-fogo duradouro em Gaza, o desinvestimento por parte das suas universidades de empresas ligadas à campanha do genocídio israelita, divulgação desses e de outros investimentos e reconhecimento do direito de protestar sem punição.




Em resposta ao movimento popular, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse na quarta-feira que “ é preciso fazer mais ” para travar as manifestações de apoio à Palestina.

“O que está acontecendo nos campi universitários dos Estados Unidos é horrível”, disse ele em comunicado gravado. “É injusto. Tem que ser interrompido. Tem que ser condenado e condenado de forma inequívoca”, acrescentou. “A resposta de vários reitores de universidades foi vergonhosa. Agora, felizmente, as autoridades estaduais, locais e federais, muitas delas responderam de forma diferente, mas tem que haver mais. Mais precisa ser feito.”

Os protestos no campus ocorrem num momento em que o número de mortos em Gaza ultrapassa os 34.000 desde Outubro – incluindo quase 15.000 crianças e 10.000 mulheres. A fome também se espalha pela faixa, à medida que grupos de colonos israelitas continuam a bloquear a entrada de ajuda humanitária.

Apesar do descontentamento interno com a crescente catástrofe dentro de Gaza, o presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou na quarta-feira um pacote de ajuda externa de US$ 26 bilhões para Israel, que fará com que o país receba mais bombas e armas enquanto o exército se prepara para invadir a cidade de Rafah, no extremo sul de Gaza.

Fonte: The Cradle


Os Estados Unidos são o país da liberdade para os capitalistas que os governam em seu próprio benefício. Um país onde o lobby sionista controla os meios de comunicação e os partidos políticos. Centenas de presos por pedirem o fim de #Genocidio de #Israel em #Gaza #Democracia em #EEUU ?



 É isso que estamos fazendo com professores e estudantes deste país, porque querem impedir um genocídio. Esta é a América de Biden.



 AJ+


As vozes pró-palestinas estão sendo reprimidas na Universidade de Columbia?

Estudantes da Universidade de Columbia afirmam ter sofrido um ataque químico durante um comício pró-Palestina no campus, que deixou estudantes hospitalizados com perda temporária de visão, náuseas e dores abdominais.

Eles dizem que a substância com a qual foram pulverizados cheirava a “gambá”, que é usada pelas forças israelenses contra os palestinos na Cisjordânia.

A polícia iniciou uma investigação sobre o incidente, mas mais de dois meses depois, nenhum suspeito foi identificado.

Neste relatório, revelamos novas imagens e filmagens e analisamos mais de perto as atividades suspeitas no protesto de 19 de janeiro.

As vozes pró-palestinas estão sendo reprimidas na Universidade de Columbia?



Educação 01

Educação 02


👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


domingo, 21 de janeiro de 2024

Israel matou 94 professores universitários durante a guerra em Gaza: órgão de defesa dos direitos humanos


Um organismo independente de direitos humanos afirma que o regime israelita matou pelo menos 94 professores universitários, centenas de professores e milhares de estudantes durante a guerra genocida em curso na Faixa de Gaza


Uma criança palestina é resgatada dos escombros após ataques israelenses na Cidade de Gaza em 20 de janeiro de 2024. (Foto de Shehab)

O Euro-Med Human Rights Monitor forneceu a informação num comunicado no sábado, o 107º dia do ataque.

“O exército israelense tem como alvo figuras acadêmicas, científicas e intelectuais na faixa em ataques aéreos deliberados e específicos às suas casas, sem aviso prévio”, disse o órgão com sede em Genebra.

“Os alvos foram esmagados até a morte sob os escombros, juntamente com membros de suas famílias e outras famílias deslocadas”, acrescentou.

“Os dados iniciais indicam que não há justificação ou razão clara por trás do ataque a estas pessoas”.

A guerra começou após uma operação de 7 de outubro dos movimentos de resistência da faixa costeira, apelidada de Operação Tempestade al-Aqsa.


Israel intensifica a agressão a Gaza

 apesar das alegações de mudança

 para fase de baixa intensidade


Pelo menos 24.927 palestinos, a maioria mulheres e crianças, morreram até agora na campanha militar.


Mundo aguarda decisão da CIJ 

no caso de genocídio em Israel


Segundo a Euro-Med, o regime israelita destruiu sistematicamente todas as universidades da Faixa de Gaza durante a campanha indiscriminada de agressão.

Noutra parte da sua declaração, a organização citou o Ministério da Educação Palestiniano, com sede em Gaza, como tendo anunciado que o ataque tinha custado a vida a 231 professores e administradores, bem como a pelo menos 4.327 estudantes.

“A destruição generalizada e intencional de propriedades culturais e históricas palestinianas por parte de Israel, incluindo universidades, escolas, bibliotecas e arquivos, demonstra a sua aparente política de tornar a Faixa de Gaza inabitável”, alertou a Euro-Med.


O site da Press TV também pode ser acessado nos seguintes endereços alternativos:

www.presstv.co.uk

Fonte: Press TV



 Al Jazeera English


Enquanto Israel continuava os seus ataques em toda a Faixa de Gaza, os estudantes dizem que as forças israelitas estão atacando deliberadamente instalações de ensino. Vários campi universitários foram destruídos desde o início da guerra e as Nações Unidas afirmam que os danos podem levar à perda de uma geração.


quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

‘Não somos números’: palestinos em Gaza compartilham histórias comoventes de perda e tristeza


“Sou forte, mas não sou mais a mesma... Esses dias são os mais difíceis da minha vida. Fui destruída mental e emocionalmente”, escreveu Somoud Faiq Abu Al-Qumsan na sua página do Instagram antes de ser tragicamente morta num ataque israelita à sua casa em Gaza, em 22 de outubro.



Por Maryam Qarehgozlou

“Sou forte, mas não sou mais a mesma... Esses dias são os mais difíceis da minha vida. Fui destruída mental e emocionalmente”, escreveu Somoud Faiq Abu Al-Qumsan na sua página do Instagram antes de ser tragicamente morta num ataque israelita à sua casa em Gaza, em 22 de outubro.

“Todos os planos que fiz desapareceram e tudo o que uma vez imaginei lindamente em minha mente se transformou em cinzas”, ela se apressou em acrescentar quais foram as palavras finais do jovem de 19 anos.

Tal como outros habitantes de Gaza, ela sentiu-se vulnerável e antecipou a morte “a qualquer momento” e não encontrou forma de salvar a si própria ou aos seus entes queridos no meio da agressão desenfreada do regime de ocupação ao território.

Qumsan, que estudava design gráfico na Al-Quds Open University, era um leitor ávido. Seu coração pertencia ao mundo dos livros, Untold Palestine, uma conta do Instagram que conta a história de palestinos mortos pelo regime israelense, citou sua amiga Cyla Muhana.

“O pai e o irmão dela foram mártires. Ela perdeu o pai quando era jovem e não o via, mas sempre falava dele, lembrava-se dele e lamentava-o”, disse Muhana sobre o seu amigo assassinado.

De acordo com Muhana, Qumsan completou 19 anos recentemente, depois de Israel ter lançado a sua mais recente guerra genocida em Gaza, mas hesitou em desejar feliz aniversário à sua amiga no meio do derramamento de sangue no território sitiado.

“Samoud completou 19 anos durante esta guerra. Tive vergonha de cumprimentá-la no seu aniversário e dizer ‘Feliz Aniversário!’ Enquanto ainda estamos na guerra, possivelmente enfrentando a morte a qualquer momento”, escreveu Muhana.

“Ela me enviou uma gravação de voz dias antes de seu martírio, dizendo: ‘Enviei-lhe minhas fotos para que, se eu me tornar um mártir, você possa vê-las e orar por mim’”.

Qumsan é um dos mais de 18 mil palestinos cujas vidas foram tragicamente interrompidas pelo regime assassino de Tel Aviv com um ataque aéreo e terrestre que começou em 7 de outubro.

Israel tem bombardeado implacavelmente e indiscriminadamente os 2,3 milhões de habitantes de Gaza, por via aérea e terrestre, atacando tudo, desde hospitais, escolas e universidades até campos de refugiados.

Uma investigação do Washington Post revelou no sábado que Israel fez chover mais de 22.000 bombas produzidas pelos EUA em Gaza em apenas seis semanas desde o início da guerra, o que significa aproximadamente que uma bomba fornecida pelos EUA é lançada sobre Gaza por cada 100 pessoas que vivem lá.


Compartilhando histórias não contadas e não ouvidas


No meio do genocídio, a desumanização dos palestinianos tem sido a característica definidora da cobertura mediática ocidental da guerra que gerou a pior crise humanitária no território.

Para contrariar esta desumanização, as iniciativas populares procuram trazer à tona histórias humanas sobre a guerra e o preço que esta está a causar aos palestinos comuns na Faixa de Gaza.

‘Untold Palestine’ é um desses projetos que fornece uma plataforma “única e independente” que conta histórias digitais sobre vidas palestinas não contadas pela grande mídia, de acordo com sua biografia em sites de mídia social.

“Com o falecimento de cada mártir, aumenta a nossa responsabilidade de documentar as suas histórias e vidas, garantindo que não sejam reduzidas a meros números. A magnitude dos crimes afeta todas as famílias, desde idosos a crianças, mulheres e homens”, escreveu ‘Untold Palestine’ numa publicação no X, antigo Twitter.

‘We Are Not Numbers’, fundado em 2015, é outro projeto amplamente popular que procura dar aos palestinianos uma plataforma para contarem as suas histórias não contadas e não ouvidas diretamente ao mundo. 

Ahmed Alnaouq, devastado pela perda do seu irmão mais velho, Ayman, de 23 anos, num ataque aéreo israelita em Gaza em 2014, foi encorajado por uma amiga americana, Pam Bailey, a escrever a sua história para canalizar a sua dor para algo que valesse a pena.

Juntos, fundaram “We Are Not Numbers”, um projeto palestiniano liderado por jovens na Faixa de Gaza.

No início, serviu como uma plataforma para comemorar os mortos, mas mais tarde tornou-se um espaço para os palestinianos partilharem as suas histórias, as suas lutas e triunfos pessoais diários, vivendo sob um sistema político que os privou dos seus direitos básicos e de uma economia bloqueada pela ocupação ilegal.

“Quando o mundo fala sobre palestinos vivendo sob ocupação e em campos de refugiados, geralmente é em termos de política e números – especificamente, quantos mortos, feridos, desabrigados e/ou dependentes de ajuda”, escreve 'We Are Not Numbers' em seu site. 

“O que os números não transmitem são as lutas e triunfos pessoais diários, as lágrimas e os risos, e as aspirações que são tão universais que, se não fosse pelo contexto, repercutiriam imediatamente em praticamente todos”, acrescenta.


Como as histórias mudam vidas


Desde que foi lançado, mais de 350 pessoas contribuíram e compartilharam mais de 1.100 histórias. Mais de 150 mentores em todo o mundo dão conselhos aos colaboradores sobre seus escritos.

“Este projeto mudou a minha vida porque, pela primeira vez, pensei que algumas pessoas se podem preocupar conosco”, disse Alnaouq, citado pelo New York Times.

O pai de Alnaouq, Nasri, o irmão mais novo, Mahmoud, e a irmã Walaa também foram mortos em 20 de outubro, quando uma bomba destruiu a casa do seu pai, matando 21 membros da sua família, incluindo uma sobrinha que morreu mais tarde devido aos ferimentos.

Sua irmã, Walaa, era engenheira. Segundo Alnaouq, ela finalmente conseguiu um emprego depois de anos de tentativas. Seu irmão Mahmoud estava se preparando para partir para a Austrália para estudar ciências políticas.

“Depois de perder minha família, não deixei de acreditar naquilo em que acredito, não quero que outras pessoas sintam o que estou sentindo”, disse ele, ao relatar o trágico incidente.

Desde que a guerra israelita em Gaza começou, em 7 de Outubro, também começou uma tendência mais ampla de os palestinianos falarem diretamente ao mundo e contarem as suas próprias histórias, no meio do apagão dos meios de comunicação ocidentais.

O bom domínio do inglês por alguns criadores de conteúdo, o uso de ferramentas de tradução, bem como a ascensão das redes sociais tornaram mais fácil ouvir a perspectiva palestina sobre a ocupação de Israel.

Apesar da censura das vozes pró-Palestina, um número crescente de contas de Instagram, páginas de Facebook, contas no X, etc., com contagens pequenas ou grandes de seguidores, geridas por jovens de Gaza e da Cisjordânia ocupada ou da diáspora, estão agora a documentar as histórias e sonhos daqueles que foram mortos pelo regime do apartheid ou que lutaram para sobreviver em meio aos implacáveis ​​bombardeios.

“Os números são entorpecentes, são impessoais. Todos os dias ouço como o número de mortos está a aumentar em Gaza e sinto-me sobrecarregada, mas os números não falam sobre o sofrimento das pessoas em Gaza”, disse Sara Mohammadi, jornalista radicada em Teerão que cobre a Ásia Ocidental desde 2015, ao Site da imprensa TV.

“Estes números não desencadeiam empatia ou ação, no entanto, quando leio as histórias pessoais sobre os palestinianos que morreram nesta guerra catastrófica, sinto realmente a dor que estão a passar e sinto que devo fazer alguma coisa”, acrescentou ela.


O site da Press TV também pode ser acessado nos seguintes endereços alternativos:

www.presstv.co.uk

Fonte: Press TV


 

 

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Em memória do Dr. Refaat Alareer


Filho orgulhoso do distrito de Shujaiya, na cidade de Gaza, Refaat era professor de literatura inglesa na Universidade Islâmica de Gaza




Expressamos o nosso choque, raiva e profunda tristeza pelo assassinato, pelas forças de ocupação israelenses, do nosso amigo e colega Dr. Refaat Alareer, num ataque aéreo na Cidade de Gaza, no dia 6 de Dezembro.

Refaat foi morto junto com seu irmão, irmã e quatro de seus filhos quando a casa de sua irmã foi atacada. Refaat e os membros da sua família estão agora entre os mais de 17 mil palestinos mortos no genocídio em curso em Israel.

Expressamos nossas profundas condolências à esposa de Refaat, Nusayba, e aos seus filhos e outros familiares sobreviventes, a todos os seus alunos e ex-alunos dos quais ele tanto se orgulhava, e a todos que o amavam.

Refaat e a sua família já tinham sido deslocados várias vezes dentro de Gaza depois de a sua casa ter sido bombardeada em Outubro.

Filho orgulhoso do distrito de Shujaiya, na cidade de Gaza, Refaat era professor de literatura inglesa na Universidade Islâmica de Gaza.

Ele foi cofundador do We Are Not Numbers, um projeto lançado em Gaza após o ataque de Israel em 2014, para orientar e apoiar jovens escritores no território sitiado a contarem as suas histórias ao mundo.

Mesmo sob o bombardeamento selvagem e implacável de Israel, Refaat nunca deixou de nutrir e orientar os seus alunos e antigos alunos, quer fosse para escrever poesia, quer fosse reportagem para a Intifada Electrónica.

Embora não fosse destemido, Refaat foi corajoso. Ele continuou a falar, mesmo sabendo que Israel visava sistematicamente jornalistas, médicos e outros intelectuais para extermínio.

Poucos dias antes de Refaat ser assassinado, Israel assassinou o Dr. Sufyan Tayeh, presidente da Universidade Islâmica de Gaza.

Refaat nunca perdeu o seu perverso senso de humor, continuando a contar piadas mesmo no meio daquilo a que chamou o terror indescritível dos implacáveis ​​bombardeamentos e bombardeamentos israelenses e a difusão da morte.

Sabendo que nenhum lugar em Gaza era seguro, Refaat e a sua família optaram inflexivelmente por ficar na Cidade de Gaza.

Ao longo dos anos, Refaat incentivou e nutriu centenas de jovens escritores em Gaza, segundo Yousef Aljamal, autor e investigador e um dos amigos mais próximos e ex-alunos de Refaat.

“A maioria dos jovens [em Gaza] que vemos hoje nas redes sociais escrevendo em inglês são seus alunos”, disse Aljamal na transmissão ao vivo da Intifada Eletrônica no mês passado. “Então ele treinou um exército de escritores e blogueiros para escrever e contar a história.”

Refaat editou a antologia de 2014 Gaza Writes Back: Short Stories from Young Writers in Gaza, Palestine , publicada pela Just World Books.

Ele também contribuiu para Light in Gaza: Writings Born of Fire , editado por Jehad Abusalim, Jennifer Bing e Michael Merryman-Lotze, publicado em 2022 pela Haymarket Books.

Na sua contribuição para Light in Gaza , intitulada “Gaza Pergunta: Quando isto passará?”, Refaat escreve:

“Vai passar, continuo esperando. Vai passar, continuo dizendo. Às vezes eu falo sério. Às vezes não. E enquanto Gaza continua a ansiar pela vida, nós lutamos para que isso passe, não temos outra escolha senão revidar e contar as suas histórias. Para a Palestina.”

Além de Refaat, pelo menos três colaboradores da Intifada Electrónica foram mortos em Gaza desde 7 de Outubro.

São eles Huda al-Sousi , Raed Qaddoura e Mohammed Hamo .

Todos os três eram pupilos de Refaat:

Ahmed Abu Artema, colaborador regular da Intifada Electrónica, perdeu o seu filho Abdullah, de 13 anos, e vários outros membros da família num ataque aéreo israelita em Outubro. Ahmed e seus outros dois filhos ficaram feridos.

As contribuições de Refaat para a Intifada Eletrônica foram imensuráveis.

A sua primeira contribuição escrita lembrou o seu irmão, o mártir Mohammed Alareer, que foi morto num ataque aéreo israelita à sua casa em 2014.

Mohammed, que Refaat conhecia como Hamada, era querido por milhares de crianças em Gaza por causa de seu personagem Karkour, uma galinha travessa do programa de TV Tomorrow’s Pioneers .

Refaat escreveu na época: “Meu irmão será o mártir número 26 em minha família; cinco deles foram mortos na semana passada e tiveram seus corpos retirados dos escombros durante o ‘cessar-fogo humanitário’ de sábado, de 12 horas”.

Ele acrescentou: “Vivemos agora numa época na Palestina em que um filho perdido, dois filhos órfãos, uma jovem esposa viúva devem ser comparados com aqueles que perderam dez ou vinte membros da família de uma só vez. Há uma tentativa clara de limpar etnicamente a Palestina, de nos fazer sair e nunca mais voltar.”

Um dos tios de Refaat, Tayseer Alareer, foi baleado e morto por tropas israelenses no kibutz Nahal Oz enquanto cultivava suas terras em Gaza em 2001. Um primo, Awad Alareer, morreu depois que Israel atrasou o acesso ao tratamento médico quando ele foi diagnosticado com câncer .

Outro tio, Oun Alareer, foi preso e torturado por Israel em 1971. Refaat escreveu sobre o seu tio Oun para a revista Scalawag : o seu nome “reverbera nas nossas casas na esperança de compensar pelo menos um pouquinho da dor que a sua perda nos trouxe. ”

Durante a sua vida e morte, Refaat Alareer foi um shaheed ou testemunha das profundas injustiças que Israel cometeu sobre a Palestina e o seu povo.

Em sua homenagem ao seu irmão assassinado Hamada, Refaat escreveu:

“A barbárie de Israel para assassinar pessoas em Gaza e cortar as ligações entre pessoas e pessoas, e entre pessoas e terras e entre pessoas e memórias, nunca terá sucesso.”

Ele acrescentou: “Perdi meu irmão fisicamente, mas a conexão com ele permanecerá para todo o sempre”.

E o mesmo acontecerá com a nossa ligação a Refaat, que é imortalizado pelas suas palavras e através dos seus alunos, que continuam o seu legado de luta pela verdade e pela libertação.

Ele escreveu em 1º de novembro: “Se eu morrer, que seja uma história”.


Electronic Intifada


“Sou um académico”, disse Refaat Alareer no terceiro dia do genocídio de Israel. “A coisa mais difícil que tenho em casa é um marcador da Expo. Mas se os israelenses invadirem... vou usar esse marcador para jogá-lo nos soldados israelenses, mesmo que seja a última coisa que eu possa fazer. do."

 


 Press TV /  Refaat in Gaza


Se eu devo morrer,

deixe trazer esperança

que seja uma história.

Este é o último poema escrito pelo escritor palestiniano Refaat al-Ar'eer, que, juntamente com os seus familiares, foi hoje martirizado pelo regime israelita...

#GazaGenocide

 

Fontes: FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil - Electronic Intifada


segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Por que o legado de Paulo Freire continua relevante?


Pensador brasileiro, que completaria 100 anos neste domingo (19), é um dos mais influentes da pedagogia mundial



Paulo Freire é doutor honoris causa por 41 universidades diferentes 


O pensador brasileiro Paulo Freire nasceu em 1921, faleceu em 1997, mas sua obra continua inspirando gerações de educadores pelo mundo.

Brasil de Fato Explica, no dia do centenário do autor de Pedagogia do Oprimido, a relevância e atualidade da sua obra.

Relembre fatos marcantes da trajetória de Freire e entenda por que seu legado é tão celebrado pelo mundo – ao mesmo tempo em que é atacado pela extrema direita no Brasil.


Brasil de Fato

Com 41 títulos de Doutor Honoris Causa por universidades de todo o mundo, o educador é alvo de ataques da extrema direita no Brasil.

Assista ao VÍDEO


No Twitter


 

 

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Venezuela se solidariza com a luta da juventude colombiana


O chefe de Estado venezuelano repudiou que os jovens colombianos mobilizados nas ruas sejam massacrados "por um governo repressivo e mafioso".


O presidente venezuelano destacou que os jovens colombianos exigem "o direito ao estudo, à educação, à universidade". | Foto: Colprensa

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou nesta terça-feira sua solidariedade com a luta dos jovens colombianos que participam das manifestações contra a política do Governo de Iván Duque.


LEIA TAMBÉM:

Eles registram mais de 2.300 casos de violência policial contra manifestantes na Colômbia


Durante uma atividade, o chefe de Estado expressou “toda nossa solidariedade e apoio aos jovens colombianos que lutam nas ruas pelo direito a uma nova educação, uma nova sociedade, o futuro. Somos irmãos em (Simón) Bolívar”.

“Abrindo o caminho para o futuro estão os jovens massacrados nas ruas por um governo repressivo, mafioso, paraco, como o de Iván Duque”, destacou o Executivo venezuelano.

Além disso, destacou que os jovens colombianos têm que se manifestar para exigir "o direito ao estudo, à educação, às universidades. Na Colômbia todo o direito de estudar está privatizado. Não há direito de estudar, não há direito para a educação. ".


teleSUR TV

El presidente de Venezuela Nicolás Maduro en el marco de la presentación del Sistema Nacional de Ingreso Universitario 2021, también se solidarizó con la juventud colombiana. teleSUR

Assista ao VÍDEO


“Muitas famílias colombianas estão decidindo enviar seus filhos em idade universitária para fazer carreiras na Venezuela, porque sabem que é gratuito e de alta qualidade”, disse o presidente.

A Colômbia vive o 21º dia de manifestações enquadradas na Greve Nacional contra as políticas neoliberais do Governo Duque, em que foram registrados 2.387 casos de violência policial, 43 homicídios supostamente cometidos pela polícia, segundo dados da organização não governamental ( ONG) Tremores.

Da mesma forma, 472 intervenções violentas por parte das forças públicas, 384 vítimas de violência física, 146 casos de tiros de arma de fogo, 33 pessoas com lesões oculares, 18 vítimas de agressão sexual e cinco por violência de gênero.

Fonte: teleSUR TV


No Twitter


 

 

sábado, 6 de março de 2021

Genocídio com requintes de crueldade nas escolas de SP


Governos tucanos que se apresentaram como “científicos ” adotam a mesma política nazista de Trump, Bolsonaro e outros governos “negacionaistas” de manter as escolas abertas



 O governador “científico” e “garoto-propaganda” da vacina ineficaz que não chega para a população, João Doria (PSDB), juntamente com o prefeito da Capital paulista, Bruno Covas (PSDB), tomaram em suas mãos a liderança da política criminosa de toda a direita de levar à morte centenas de milhares de pessoas ou até milhões, enquanto encenam que estão fazendo de tudo para “salvar vidas” e a agir segundo as normas da ciência.

Na prática, diante da perda de autoridade do governo ilegítimo de Jair Bolsonaro, esses governantes assumiram a política do MEC (Ministério da Educação) que, no governo Bolsonaro, tornou-se o reduto de alguns dos elementos mais reacionários do País e que tem como eixo, nesse momento, defender o retorno às aulas para favorecer os mercadores do ensino pago e os banqueiros, que querem as Escolas abertas para garantir seus lucros às custas da expropriação da população.

Os tucanos, “científicos”, adotam assim mesma politica de Bolsonaro, Trump e toda extrema direita de manter as Escolas abertas, com resultados visíveis: dados preliminares e parciais levantados pelos Sindicatos dos professores estaduais (APEOESP) e dos trabalhadores da Educação do Município de São Paulo (Sinpeem), além de dados anda mais parciais das Escolas privadas (que escondem ainda mais as informações) apontam mais de 3 mil infecções de  professores, funcionários e estudantes e mais de 100 mortes (veja a lista parcial dos assassinados pelos governos genocidas de Doria e Covas no final desta coluna).

Essa política genocida não pode ser contida com discursos, lives e outras ações na internet, bem como por meio de inúteis ações junto ao Judiciário e Ministério Público, como defendem e praticam certos setores da esquerda pequeno burguesa, alguns dos quais, como o PSOL, vem se colocando, sistematicamente contra a necessária greve da nossa categoria aprovada diante da reabertura das escolas no mês passado.

Junto com o PCdoB, o PSOL integra a ala da esquerda que defende e trabalha pela “frente ampla”, ou seja, a frente da esquerda e das organizações dos trabalhadores com a direita golpista, com políticos e organizações anti povo, como Dória, Covas, FHC e seu PSDB, o partido da Globo e seus funcionários como Luciano Huck, o DEM de Rodrigo Maia e Eduardo Paes (que eles apoiaram no segundo turno das eleições do Rio), dentre outros genocidas e sua politica contrária à greve, única arma efetiva de luta contra esses governos, evidencia que a defesa de seus interesses está para eles muito acima da defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo.

Mesmo sob toda a pressão popular contra o crime da volta às aulas (a maioria dos pais sequer está mandando seus filhos para as Escolas), mesmo com os resultados criminosos, os tucanos mantém essa politicamente, enquanto fecham bares, parques, pequeno comércio etc. evidenciando que querem derrotar os professores e sua luta custe o que custar.

A vitória de Doria e Covas com o fim da greve (como defende o PSOL) seria a derrota não só de todos os professores, mas também de todos os trabalhadores e da juventude que precisam se levantar contra a ofensiva dos tucanos, bolsonaristas e toda a direita na defesa de suas vidas, empregos etc.

É evidente que a greve mostra a fraqueza e a paralisia de toda a burocracia sindical (que só se movimenta para defender seus próprios interesses, como nas eleições) e a confusão e os estragos que a política de capitulação da esquerda diante dos governos “científicos” provocam no ativismo. A tarefa é por meio de uma imensa luta política, da organização da vanguarda combativa e da mobilização dos trabalhadores superar essa confusão e, de forma alguma, render-se a ela.

Mais do que nunca arregaçar as mangas para fazer vitoriosa a mobilização os educadores.

Uma questão de vida ou morte para todo nós.


Vítimas de Dória e Covas nas Escolas

 LISTA PARCIAL DE MORTOS PELA REABERTURA DAS ESCOLAS

1 Sandra Sampaio (E.E. Dario Monteiro de Brito / Itaim)
2 Teresa Hatori (Itaim)
3 Natanael (Vl. Curuçá)
4 Cláudio Lopes Ferro (Itaquá)
5 Meire Santana (E.E. Prof Victório Américo Fontana)
6 Luzia (EMEF João Franzolin)
7 Ana Cláudia
8 Flábia Negri (E.E. Wilma Maria)
9 Waldemar (EMEF Humberto de Campos)
10 Roselene Rodrigues
11 Ana Hilário (DRE Butatã)
12 Raquel (CEI Leõezinhos)
13 José (E.E. Carlos Gomes Cardim)
14 Cristiane Machado (EMEI Maria Aparecida Godoy Ramos)
15 Valéria (A.D.) (Emef Gastão Moutinho)
16 Vera Schiss (Emef Amadeu Amaral / dre Penha)
17 Cláudio – EMEF Carlos Augusto (inspetor)
18 Professora (E.E. Nossa senhora Aparecida)
19 Professor Salvador (EE Jardim beatriz)
20 professora Luzia
21 professora Beta ( escola Camilo/ Mogi das cruzes)
22 professor Afrânio Santos de Melo
23 professor Zoroastro (E.E. João Ramalho)
24. prof Cida (ex diretora no Eudoro Villela)
25. prof Dri (CEI Parque Boturussu)
26. Gislande Santos ( prof de informática/ Diadema/ Etec Juscelino Kubitschek)
27. Debora Concordia (Coordenadora/ CEI Jd. Capela)
29. Guamá jaccoud ATE (EMEF Milton Ferreira – dre Capela do Socorro)
30. Professor Luciano (E.E. Duglas Teixeira Monteiro)
31. Professor Luiz Henrique/ suicídio ( EMEF City Karaguá)
32. Professora Elvani ( rede estadual)
33. Professora Danielle Fortunato. (Geógrafa zona norte)
34. Professor Onofre ( E.E. Dom Pedro)
35. Prof Benedito Galavote ( E.E. Laurinda)
36. Professor Lenine
37. Prof Marisa (EMEF Maurício Simão)
38. Prof Roque – história (E.E. Ayres Neto)
39. Hosana Pimentel
40. Sandra (Isaltino de Mello / Manoel Borba Gato)
41. Prof Fátima (dirigente sindical da apeoesp)
42. Flavio Reginaldo Rocha (E.E. Fadlo Haidar)
43. Rita Cassimiro (Diadema)
44. professor Odilom(Emef João Doria)
45. Tânia (E.E. Eulália Silva)
46. Luiz Carlos Biloto Filho (E.E. Vereador Valter)
47. Prof Solange Toseti ( EMEF Armando Salles de oliveira)
48. Professor Luís (EMEF Paulo Nogueira Filho)
49. Prof. Rosângela Soares Lizas (EMEF Osvaldo Quirino Simões)
50. professor João Cesar Pinheiro (professor de geografia nas redes municipal e estadual)
51. Professora Célia Neves (CEI Célia Peres Sunhiga)
52. Professor Valmir Bastos (EJA)
53. Professora Suelen Cunha
54. Professor Israel (Diretor/ EMEF Presidente João Pinheiro)
55. Professora Tânia (EMEF Juarez Távora)
56. Professora Jucimeire de Souza Bispo
57. Professora Leda Simplício
58. Diretora Beatriz
59. Diretora Maria Beatriz de Lana (E.E. prof Cesar Yasigi)
60. Professor Michel (Palmira/ São Bernardo)
61. Professora Rosemeire ( E.E. Walter Fusco)
62. Professora Gibean (E.E. Mario Manoel)
63. Professora Maria Rosa Sacher (E.E. Itiro Muto/colégio Pinheiro)
64. Joel Nunes Lorena (ETEC de Cidade Tiradentes)
65. João Vitor (EMEF Jardim Eliana/ EMEF Jd. Sipramar)
66. Professora Helen Leal ( rede estadual/. Franco da Rocha)
67. Professora Ana Cleonice ( EMEF Jardim das Laranjeiras)
68. Diretora Janina (EMEI Anhanguera)
69. Diretora Conceição (CEI Jardim Souza)
70. Sidnei Paixão Antunes (Arte educador e produtor) 71. Professora Sandra (ex PMSP atuava na Diretoria Guarulhos Norte)
73. Diretor Abdias ( rede estadual)
74. David Barbosa da Silva (cei Jd. São Vicente)
75. Professora Cláudia (E.E. Jardim da rosas)
76. Professora Talita ( CEU EMEF Caminho do mar)
77. Professor Antônio César Pereira (E.E. Professor José Maria Perez Ferreira)
78. ATE Fernando Donizetie Claudiano (CEU Formosa)
79. professor João Carlos Nascimento (Etec Guaianazes)
80. Professora Roberta (supervisora na prefeitura de Diadema)
81. Professora Sara Tavares (EMEF Mario Schonberg)
82. Regina Aparecida dos Santos Tomaz (E.E. Prof Luiza Rofsen)
83. ATE Daniela Aparecida de Almeida (EMEF imperatriz dona Amélia)
84. AVE Andrezza Celso da Silva (EMEF José Kauffmann)
85. Professora Luciana Hansen
86. Professora Rosane Maria Soeiro (EMEI Bertha Luz)
87. Sérgio Augusto (EMEF Euzébio Rocha Filho)
88. Professora Vanessa Itri (Prefeitura de SP)
89. Diretora Gisele (CEI Shallom)
90. Professora Rosane (EE Visconde de Inhaúma)

Fonte: Antônio Carlos Silva

Coordenador da Corrente Sindical Nacional Causa Operária – Educadores em Luta e membro da direção nacional do PCO. Professor da rede pública do Estado de São Paulo.


TV 247

Giro das 11 - Professores morrendo em todo país com escolas abertas * Bolsonaro açougueiro - 3.3.21

O quadro de catástrofe nacional é o tema do Giro das 11. Professores estão morrendo em todo o país, com escolas abertas no pior momento da pandemia. Enquano isso, Bolsonaro diverte-se e zomba dos mortos. Participam do Giro com Mauro Lopes Suely Fátima de Oliveira, diretora da Apeoesp, o sindicato dos professores e professoras do estado, Liana Cirne Lins, vereadora do PT em Recife, Elenira Vilela, de Florianópolis, e Laura Sabino. Na segunda parte, no quadro "As Minas no Poder", a jornalista Patrícia Zaidan conversa com as vereadoras petistas Thainara Faria (Araraquara) e Divaneide Basílio (Natal)

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Explodem casos de Covid-19 em professores que voltaram às aulas em São Paulo


Amostragem da Apeoesp com 155 escolas entre as 5100 de todo o estado aponta 278 casos até agora. Destas, cerca de 4000 voltaram às aulas


Bebel. foto: reprodução - Facebook


De acordo com dados colhidos pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), 278 professores que trabalharam presencialmente nas escolas na volta às aulas contraíram Covid-19.

Os casos foram colhidos em 155 escolas, uma pequena amostragem das cerca de 5.100 escolas que o estado de São Paulo possui. Destas, cerca de 4000 voltara às aulas.

A entidade informou ainda que a adesão à greve sanitária, que reivindica aulas remotas ao invés de preferenciais, é de 15%. A adesão dos alunos, no entanto, é ainda mais baixa e ficou em torno de 5%. “Não há alunos nas escolas, o retorno é um fracasso”, informou a assessoria.

Em entrevista à Fórum, na última segunda-feira (8), primeiro dia da greve, a presidenta da Apeoesp, a deputada estadual, Professora Bebel (PT-SP), afirmou que “O primeiro dia para nós é sempre organizativo. Por mais que anuncie antes, ele é organizativo. Até às 12h tive um quadro de uma faixa de 15% a 20% [de adesão], que considero boa. Já tem uma redução do número de professores por conta de comorbidades e idade, então não começa ruim, não. E o número de alunos está muito aquém do que o governo esperava. Por exemplo, tem escola que está com 5 alunos. Isso mostra que a população está muito consciente”, disse Bebel.

“E tem escola de 900 alunos que estão aparecendo 50. Já foi registrado caso, de uma escola na região de Presidente Prudente, de quebra de protocolo na porta. Pessoal com máscara, mas aglomerado na porta da escola. Este é o medo que a gente tinha e está acontecendo. E lamentavelmente pode vir a se confirmar num quadro bastante perigoso nesse momento de pandemia”, completou a professora.


Veja abaixo a última lista dos casos atualizada pela Apeoesp nesta sexta-feira (12):

CASOS DE CONTAMINAÇÃO POR COVID-19 EM PESSOAS QUE TRABALHARAM PRESENCIALMENTE NAS ESCOLAS

1. E.E. PROFESSOR CÉSAR YÁSIGI – JARDIM MACEDÔNIA – ZONA SUL/SP

  • Toda a equipe se contagiou em atendimento aos pais na escola, em dezembro: secretária, agente de organização escolar, vice-diretora e diretora.
  • A contaminação na escola resultou no contágio da família da vice-diretora, que foi internada, sendo que o pai faleceu.
  • Resultou também na morte da diretora Beatriz de Lana Castro, que ficou internada mais de um mês na UTI até falecer no dia 27/01/21.
  • A escola seguiu atendimento normal como se nada tivesse acontecido.

2. ESCOLA ESTADUAL HELENA CURY DE TACCA – FRANCA 

  • Um professor do projeto de informática com Covid… teve contato com mais 2 professores e 2 coordenadoras.
  • Todos afastados com suspeita de COVID.
  • Mas a escola permanece aberta!

3. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ BARTOCCI – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Diretor, Vice-Diretor, Coordenador estão afastados por Covid 19 – 1/2/2021

4. ESCOLA ESTADUAL DOM JOSÉ MAURÍCIO – BRAGANÇA PAULISTA

  • Diretora, Vice-diretora, Coordenadora, GOE e 2 funcionárias da limpeza estão contaminados pelo novo coronavírus.

5. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MATHILDE TEIXEIRA DE MORAES – BRAGANÇA PAULISTA

  • Onze casos confirmados

6. ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM RODRIGUES MADUREIRA – BAURU

  • Diretor internado com covid

7. ESCOLA ESTADUAL JULIA BERNARDES – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

  • Funcionária com covid

8. ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO EDUARDO BARNABÉ – CAMPINAS

  • Cinco funcionários da gestão afastados com covid-19
  • Atividades presenciais prosseguem

9. ESCOLA ESTADUAL CARMEM MUNHOZ – FRANCA

  • Há casos de covid-19 na equipe escolar. Não temos mais detalhes por enquanto

10. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA HELENA CURY DE TACCA – FRANCA

  • Notícia de contaminação de quatro membros da equipe gestora

11. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PEDRO NUNES ROCHA – FRANCA

  • Um professor infectado

12. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR DR. JOÃO BATISTA SPINELLI – RIBEIRÃO PRETO

  • Vice-diretora infectada – sem internação – afastada por 14 dias.

14. ESCOLA ESTADUAL CAPITÃO GETÚLIO LIMA – SALES OLIVEIRA

  • Professora infectada – sem internação – afastada por 14 dias

15. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ RODRIGUES ALVES – CRUZEIRO

  • Cinco casos de contaminação: vice-diretora, 3 professores, Gerente de Organização Escola.
  • Não houve internações.

16. ESCOLA ESTADUAL CORONEL HORTA – LAVRINHAS

  • Um caso: professor
  • Continua internado na clínica médica.
  • Toda a equipe escolar é do grupo de risco – não haverá ninguém presencialmente na escola na segunda.

17. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA IRENE BRANCO DA SILVA – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Um caso de contaminação de professor
  • Afastamento 14 dias a partir de 03/02/2021

18. ESCOLA ESTADUAL ERMELINO MATARAZZO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Duas funcionárias, dois professores contaminados
  • Aulas suspensas pela direção

19. ESCOLA ESTADUAL CORIPHEU DE AZEVEDO MARQUES – APARECIDA D´OESTE

  • Diretor internado – coordenadora e uma funcionária infectadas

20. ESCOLA ESTADUAL ANA RODRIGUES DE LISO – CARAPICUÍBA

  • Um caso de contaminação

21. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA REGINA POMPEIA PINTO – CACHOEIRA PAULISTA

  • Um professor contaminado e outro com suspeita após planejamento presencial
  • Informação de que a escola está fechada

22. ESCOLA PAPA JOÃO PAULO II – RIBEIRÃO BRANCO

  • Diretor internado com covid

23. ESCOLA ESTADUAL CRISTINA FITTIPALDI – SANTO ANDRÉ

  • Diretora internada (intubada) com covid-19

24. ESCOLA ESTADUAL SUELI MACHADO – FRANCA

  • Gerente de organização escolar faleceu de covid – agente de organização escolar testou positivo.

25.ESCOLA ESTADUAL LAURO PEREIRA TRAVASSOS – ZONA SUL – SÃO PAULO

Diretor infectado

26.ESCOLA ESTADUAL PLÍNIO NEGRÃO – ZONA SUL SÃO PAULO

Funcionário infectado

27. ESCOLA ESTADUAL CARLOS DE MORAES – ZONA SUL SÃO PAULO

Um óbito por covid 19

28. ESCOLA ESTADUAL ADELAIDE ROSA – SÃO PAULO

Um caso de covid 19

29. ESCOLA ESTADUAL AFIZ GEBARA – ZONA SUL SÃO PAULO

Um caso de covid 19

30.ESCOLA ESTADUAL SAMUEL MORSE – ZONA SUL SÃO PAULO

Um caso de covid 19

31. ESCOLA ESTADUAL JOÃO GOULART – ZONA SUL SÃO PAULO

Um caso de covid 19

32. ESCOLA ESTADUAL OSVALD ANDRADE – ZONA SUL SÃO PAULO

Dois casos de covid – professores

33.ESCOLA ESTADUAL JOÃO VANNI – BRAGANÇA PAULISTA

Dois casos de covid 19

34. ESCOLA ESTADUAL FERNANDO AMOS SIRIANI – BRAGANÇA PAULISTA

Dois casos de covid 18

35.ESCOLA ESTADUAL JOSÉ MAURÍCIO DA ROCHA – BRAGANÇA PAULISTA

Dois casos de covid 19

36. ESCOLA ESTADUAL SILVIO DE CARVALHO PINTO

Dois casos de covid 19

37. ESCOLA ESTADUAL MAJOR COSME DE FARIA – ZONA LESTE –SÃO PAULO

  • Professora mediadora – óbito – realizou trabalho presencial

38. ESCOLA ESTADUAL MARIA VERA LOMBARDI – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Professor contaminado em recuperação

39. ESCOLA ESTADUAL VOLUNTÁRIO CARMO TIRANO – CEDRAL

  • Gerente de Organização Escolar – covid -19

40. ESCOLA ESTADUAL MARIA GALANTE NORA –São José do Rio Preto

  • Dois casos de contaminação

41. ESCOLA ESTADUAL PARQUE DAS AROEIRAS II – São José do Rio Preto

  • Vice-diretora e mais duas pessoas da equipe

42. ESCOLA ESTADUAL ANTONIETA DI LASCIO OZEKI – COTIA

  • Um professor infectado

43. ESCOLA ESTADUAL PAULO SOARES

  • Duas Professoras (Inglês e Matemática) infectadas

44. ESCOLA ESTADUAL JETHRO VAZ DE TOLEDO – PIRACICABA

  • Diretora infectada – reuniu-se com 16 professores

45 – ESCOLA ESTADUAL PROF. OSWALDO WALDER – CENTRO OESTE – CAPITAL

  • Uma professora infectada.

46. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ MARTINS DE TOLEDO – PIRACICABA

Marido de professora infectado

47. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ALFREDO ASHCAR – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Há um caso confirmado e um caso suspeito entre os funcionários da secretaria.
  • Diretor foi orientado a continuar com as atividades.

48 – ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO AGGIO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Um professor está com Convid e Outro com suspeita.
  • Escola continua aberta.

49. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ACÁCIO VASCONCELOS CAMARGO – SOROCABA

  • Um professor com caso confirmado de Covid. Ele participou das atividades na segunda-feira, 1.
  • A escola continua aberta.
  • Não conta com número de funcionários de limpeza em número suficiente. Pátio da escola não atende os protocolos.

50. ESCOLA ESTADUAL PROFESORA ZENAIDE VILALVA DE ARAÚJO – SÃO PAULO

  • Um professor que participou da reunião do planejamento testou positivo para Covid 19.
  • Somente houve o afastamento da professora que lhe deu carona.

51 . ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VALÉRIO STRANG – MOGI MIRIM

  • Professor que participou da reunião presencial do planejamento testou positivo para Covid-19.
  • Atividades não foram suspensas. Diretora disse que funcionárias da limpeza fariam uma desinfecção da escola.

52. ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO JOÃO SALGADO SOBRINHO – MATÃO

  • Três casos confirmados de funcionários com Covid-19 e outros dois com suspeitas da doença.
  • Escola manteve cronograma e está aberta.
  • Não foi feito nenhum tipo de desinfecção.

53. ESCOLA ESTADUAL MAJOR HERMOGENES – CRUZEIRO

  • Diretora e secretária da escola estão com Covid 19
  • Escola foi fechada no dia 30/1 para desinfecção

54. ESCOLA ESTADUAL ADELINO PETERS – PENÁPOLIS

  • Uma professora, que teve contato com colegas durante as atividades de planejamento, testou positivo para Covid-19
  • Escola continua funcionando

55 – ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA CRISTINA DE CASTRO PAES – ZONA LESTE – CAPITAL

  • Um funcionário e a vice-diretora com Covid-19 (funcionário retornou no dia 25/01). Vice-diretora está de licença.
  • Escola continua aberta

56. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ JORGE – OSASCO

  • Escola passou por surto há duas semanas e acometeu diretora, vice-diretor, agentes escolares, funcionários da limpeza.
  • Escola está funcionando normalmente.

57. ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE ARTHUR DA SILVA BERNARDES – CERQUILHO

            Diretora da unidade testou positivo para Covid-19

58. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ELÓI LACERDA – OSASCO

  • Dois casos de Covid-19 na escola: gestora de organização escolar e professor coordenador.
  • Diretor está obrigando professores ao trabalho presencial.

59. ESCOLA ESTADUAL FADLO HAIDAR – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Professor contaminado por Covid-19 faleceu no ano passado. Outros casos de contaminação são o da vice-diretora e secretárias do Centro de Línguas.

60. ESCOLA ESTADUAL BRIGADEIRO HAROLDO VELOSO — GUARULHOS

 

  • Diretora e Vice testaram positivo para Covid-19

61. ESCOLA ESTADUAL JARDIM SANTA LÍDIA – GUARULHOS

  • Professora que participou da reunião do dia 29/01 foi afastada por constatação de caso na famíia.
  • Em algumas salas de aula da escola os vidros das janelas estão travados, na há circulação de ar.

62. ESCOLA ESTADUAL LAÉRCIO SURIM – VARGEM GRANDE PAULISTA

  • Professora testou positivo para Covid-19 no dia 4/01; ele participou das atividades no dia 29/01.

63. ESCOLA ESTADUAL PEDRO RAPHAEL DA ROCHA – SANTA GERTRUDES

  • Um caso confirmado de Covid (funcionária da limpeza) e outros três suspeitos: duas funcionárias da limpeza e a coordenadora.

            Escola continua funcionando.

64. ESCOLA ESTADUAL .MARIA DO CARMO ARRUDA DA SILVA – OURINHOS

  • Diretora da escola faleceu.
  • Escola continua aberta.

65 – ESCOLA ESTADUAL IVONY DE CAMARGO SALLES – ITATIBA

  • Reuniões presenciais no dia 29/1 e 1/2 numa sala sem ventilação. Diretora, vice-diretor com casos confirmados. Coordenador afastado com suspeita.
  • Atividades foram suspensas até o dia 15/2.

66. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR CORINA CAÇAPAVA BARTH – ITAPETININGA

  • Dois professores afastados com Covid.

67. ESCOLA ESTADUAL CORONEL FERNANDO PRESTES – ITAPETININGA

  • Uma professora e uma funcionária contaminadas por Covid-19.

68. ESCOLA ESTADUAL SANTA RITA DE CÁSSIA – MIRACATU

  • Três professores contaminadas por Covid-19.

69. ESCOLA ESTADUAL SALVADOR GOGLIANO JÚNIOR – TAQUARITINGA

  • Coordenadora e professora testaram positivo para Covid.
  • Escola segue aberta normalmente

70. ESCOLA ESTADUAL ANSELMO BISPO DOS SANTOS – TAIAÇU

  • Vice-diretor com casos de Covid. Duas professoras com suspeita.

71. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA IRENE BRANCO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Um professor com covid.
  • Escola continua funcionando.

72. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ BONIFÁCIO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

            Funcionária com Covid-19

73 – ESCOLA ESTADUAL CORONEL JEREMIAS JÚNIOR – IGUAPE

  • Uma professora e um funcionário da escola com Covid. Funcionário recebeu alta dia 4/2.

74 – ESCOLA ESTADUAL DOUTOR SILVIO DE CARVALHO PINTO JÚNIOR – BRAGANÇA PAULISTA

Um caso confirmado.

75. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA KIMAKO KAMADA KINOSHITA – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Caso de Covid19 confirmado de uma professora.
  • Escola continua aberta

76. ESCOLA ESTADUAL HENRIQUE LESPINASSE – ITARAPUÃ

  • Vice-diretora com Covida-19
  • Escola continua funcionando

77. ETEC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

  • Dois professores infectados – óbito de um inspetor

78. ESCOLA ESTADUAL ROCCA DORDALL – SÃO PAULO

  • Professor orientador de convivência infectado

79. CEEJA – LINS

  • Diretora faleceu de covid 19

80. ESCOLA ESTADUAL MARQUES PINTO – NOVA GRANADA

  • Vice-diretora internada – covid 19

81. ESCOLA ESTADUAL LAÉRCIO SURIM – VARGEM GRANDE PAULISTA

  • Uma professora infectada

82. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA HELENA KERR NOGUEIRA –  SÃO PAULO

  • Uma professora infectada

83. ESCOLA ESTADUAL FRIEDRICH VAN VOITH – ZONA NORTE – SÃO PAULO

  • Uma professora (Artes) infectada.

84. ESCOLA ESTADUALCHIQUINHA RODRIGUES – SÃO PAULO

  • Coordenador e agente de organização escolar infectados

85. ESCOLA ESTADUAL MAURÍCIO DE CASTRO – SÃO BERNARDO DO CAMPO

Diretora infectada

86. ESCOLA ESTADUAL WALT DISNEY – MAUÁ
Uma professora infectada.

87. ESCOLA ESTADUAL OLINDA FURTADO DE ALBUQUERQUE CAVALCANTE – MAUÁ

Uma professora infectada.

88. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA PAULA RAMALHO – PIEDADE

  • Diretora, merendeira, 9 professores contaminados.

89. ESCOLA ESTADUAL ANTONIO BARREIRO – PRAIA GRANDE

  • Um caso de professora contaminada.

90. ESCOLA ESTADUAL SILVIA DE MELO – PRAIA GRANDE

  • Um caso de professora contaminada.

91. ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO AUGUSTO LOPES DE OLIVEIRA JR – BATATAIS

  • Dois coordenadores e uma professora contaminados

92. ESCOLA ESTADUAL OTONIEL MOTA – RIBEIRÃO PRETO

  • Uma professora contaminada

93. ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO BONFIM – RIBEIRÃO PRETO

  • Uma professora contaminada

94. ESCOLA ESTADUAL TITO PRATES – ZONA NORTE – SÃO PAULO

  • Uma professora e um professor contaminados
  • Aulas suspensas

95. ESCOLA ESTADUAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO – CUBATÃO

  • Diretor, coordenadora, secretária foram contaminados

96. ESCOLA ESTADUAL ROSANGELA BASILE – RIBEIRÃO PRETO

  • Gerente de organização escolar contaminado.

97. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA LAURINDA RODRIGUES PEREIRA LEITE – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Diretor infectado.

98. ESCOLA ESTADUAL CLEMENTINO VIEIRA CORDEIRO – PIEDADE

  • Diretora, 3 professores, mais 3 pessoas da equipe contaminados
  • Escola fechada

99. ESCOLA ESTADUAL EVANDRO CAVALCANTI – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Dois professores contaminados
  • Suspendeu as aulas presenciais

100. ESCOLA ESTADUAL (PEI) RUBENS ZAMITH – PINDAMONHANGABA

  • Coordenadora e mais quatro pessoas infectadas

101. ESCOLA ESTADUAL (PEI) MARIA ANTONIETA – NORTE – SÃO PAULO

  • Uma professora infectada – aulas suspensas até 10/2.

102. ESCOLA ESTADUAL PAPA JOÃO PAULO II – RIBEIRÃO BRANCO

  • Três professores infectados – aulas suspensas.

103. ESCOLA ESTADUAL AZEVEDO JUNIOR – SANTOS

  • Vice-diretora infectada.

104. ESCOLA ESTADUAL MARIA ANGELITA SAYAGO DE LAET – NORTE – CAPITAL

  • Uma professora contaminada.

105. ESCOLA ESTADUAL SHIRO KYONO – ZONA LESTE – SÃO PAULO

  • Um professor contaminado.

106 – ESCOLA ESTADUAL ITIRO MUTO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Diretora, uma professora, um agente escolar contaminados.

107 – ESCOLA ESTADUAL MARIA HELENA BONADIO – SOROCABAS

  • Uma professora contaminada.

108 – ESCOLA ESTADUAL ROSEMARY DE MELO PEREIRA – SOROCABA

  • Uma professora contaminada.

109 – ESCOLA ESTADUAL PROF. DR. LAERTE RAMOS DE CARVALHO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Um professor contaminado.
  • Teve contato com diversos estudantes e professores.
  • Escola ainda aberta

110 –  ESCOLA ESTADUAL ROBERTO BIANCHI – SUZANO

  • Um((a) professor(a) contaminado(a).

111.  ESCOLA ESTADUAL CHOJIRO SEGAWA – SUZANO

  • Um((a) professor(a) contaminado(a).

112 – ESCOLA ESTADUAL VICTOR DOS SANTOS CUNHA – SÃO PAULO

  • Um professor contaminado – aulas suspensas

113 – ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO BARROS – RIBEIRÃO PRETO

  • Um professor contaminado.

114 . ESCOLA ESTADUAL CELINA BARROS BAIRÃO – ITAPEVI

115. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR HÉLIO LOURENÇO DE OLIVEIRA – RIBEIRÃO PRETO

  • Duas professoras contaminada

116. ESCOLA ESTADUAL ADOLFO GORDO – SUDESTE – SÃO PAULO

  • Vice-diretora contaminada

117. ESCOLA ESTADUAL CONSELHEIRO RUY BARBOSA – ZONA NORTE – SÃO PAULO

  • Um(a) professor(a) contaminado(a).

118. ESCOLA ESTADUAL BENEDITO BORGES – MOGI DAS CRUZES

  • Uma professora contaminada.

119. ESCOLA ESTADUAL PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL – SANTO ANDRÉ

  • Vice – diretora infectada.

120. ESCOLA ESTADUAL CORONEL ANTONIO PAIVA – OSASCO

  • Um caso confirmado.

121. ESCOLA ESTADUAL JOSÉ GERALDO VIEIRA – OSASCO

  • Três casos confirmados.

122. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GENÉSIO DA SILVA – OSASCO

  • Um caso confirmado

123. ESCOLA ESTADUAL ELOY LACERDA – OSASCO

  • Um caso confirmado

124. ESCOLA ESTADUAL MARIA AUGUSTA SIQUEIRA – OSASCO

  • Um caso confirmado

125. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JULIA MACEDO PANTOJA

  • Dois/duas professores(as) infectados(as)

126. ESCOLA ESTADUAL PAULO ROBERTO FRAGGIONI – LESTE – SÃO PAULO

  • Um professor e uma professora infectados

127. ESCOLA ESTADUAL SEMIRAMIS TURELLI AZEVEDO – TATUÍ

  • Um professor infectado.

128. ESCOLA ESTADUAL LIENETTE AVALONE RIBEIRO – TATUÍ

Uma professora (ex vice-diretora) infectada.

129. ESCOLA ESTADUAL PEDREIRA DE FREITAS – RIBEIRÃO PRETO

  • Uma professora infectada

130. ESCOLA ESTADUAL SERRA AZUL – SERRA AZUL

  • Três professores infectados.

131. ESCOLA ESTADUAL PAULO ARAUJO NOVAES – AVARÉ

  • Uma professora e um professor infectados

132. ESCOLA ESTADUAL PAULO ARAUJO NOVAES – DIADEMA

  • Uma professora infectada

133. ESCOLA ESTADUAL OSVALDO WALDER – SÃO PAULO

  • Dois/duas professores(as) infectados(as)

134. ESCOLA ESTADUAL FRIEDRICH VAN VOITH – Zona Norte – SÃO PAULO

  • Uma professora (Artes) contaminada.

135. ESCOLA ESTADUAL PADRE JORGE LIMA – BAURU

  • Dois casos confirmados.

136. ESCOLA ESTADUAL VERA CAMPAGNANI – BAURU

  • Um caso confirmado (internação)

137. ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM RODRIGUES MADUREIRA – BAURU

  • Um caso confirmado (internação)

138. ESCOLA ESTADUAL CHRISTINO CABRAL – BAURU

  • Dois casos 2 confirmados

139. ESCOLA ESTADUAL VIRGÍNIO CAMPOANI – LENÇOIS PAULISTA

  • Um caso confirmado

140. ESCOLA ESTADUAL MORAIS PACHECO – BAURU

  • Um caso confirmado

141. ESCOLA ESTADUAL JOÃO BATISTA RIBEIRO – AGUDOS

  • Um caso confirmado

142. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIANA APARECIDA TODESCATO – CERQUEIRA CESAR

  • Um professor e uma professora infectados

143. ESCOLA ESTADUAL POETA MENOTTI DEL PICCHIA – SÃO PAULO

  • Um agente de organização escolar infectado.

144. ESCOLA ESTADUAL NEWTON PRADO – LEME

  • Um professor infectado (óbito)
  • A escola permanece aberta.

145. ESCOLA DORTI ZAMBELLO CALIL – NOVA ODESSA

  • Um professor infectado

146. ESCOLA ESTADUAL INOCÊNCIO MAIA – SANTA BÁRBARA D´OESTE

  • Um professor infectado

147. ESCOLA ESTADUAL DOM ALBERTO JOSÉ GONÇALVES – RIBEIRÃO PRETO

  • Um professor infectado

148. ESCOLA ESTADUAL ELIANA FISCHER BAMBI – JUQUITIBA

  • Dois funcionários infectados

149. ESCOLA ESTADUAL OSCAR DE BARROS – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

  • Gerente de organização escolar infectado

150. ESCOLA ESTADUAL VILA SOCIALISTA – DIADEMA

  • Uma professora infectada

151. ESCOLA ESTADUAL SYLVIA DE MELLO – PRAIA GRANDE

  • Uma merendeira infectada (óbito)

152. ESCOLA ESTADUAL IRACEMA BRASIL DE SIQUEIRA – MOGI DAS CRUZES

  • Uma professora infectada

153. ESCOLA ESTADUAL SILVIA MAFRA (PEI) – MOGI DAS CRUZES

  • Diretor infectado

154. ESCOLA ESTADUAL CID BOCAULT – MOGI DAS CRUZES

  • Uma estudante infectada.

155. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JOANNA ABRAHÃO – ZONA SUL – SÃO PAULO

  • Uma professora infectada.

277 casos

ESCOLAS PRIVADAS

  1. COLÉGIO ANGLO – SÃO PEDRO

Quatro professores infectados

  • COLÉGIO MARIA IMACULADA – SÃO PAULO

Dois estudantes infectados

A escola suspendeu as aulas presenciais

  • INSTITUTO EDUCACIONAL JAIME KRTZ – CAMPINAS
  • Trinta e nove funcionários e oito estudantes infectados
  • A escola suspendeu as aulas presenciais
  • COLÉGIO FARROUPILHA – CAMPINAS
  • Uma professora e sua filha, aluna da educação infantil
  • COLÉGIO COC – BAURU
  • Diretor faleceu
  • COLÉGIO CASTRO ALVES – SÃO PAULO
  • Aulas presenciais suspensas por constatação de casos de covid.
  • COLÉGIO POLIEDRO – CAMPINAS
  • Dois professores e um estudante contaminados
  • Aulas suspensas

Brasil de Fato

Álcool em gel vencido, equipamentos de proteção feitos de papel, salas de aula sem distanciamento e ventilação, e merenda servida por voluntários. Essas foram situações denunciadas pelos professores durante o planejamento da volta às aulas em janeiro e no primeiro dia de aula no estado de São Paulo. As atividades presenciais foram retomadas nesta segunda-feira (8), em 516 municípios paulistas.

Para os docentes, a falta de protocolos sanitários e de saúde adequados tem sido ignorada pelo governador João Doria, o que inclui o silêncio em meio ao surgimento de casos da covid-19 nas unidades escolares.

Assista ao VÍDEO


Comentários Facebook