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domingo, 17 de novembro de 2024

VÍDEO: Soldado israelense se filma destruindo ajuda humanitária aos habitantes de Gaza


O vídeo teria sido filmado na cidade de Jabalia, no norte de Gaza, onde dezenas de pessoas morreram no domingo em consequência de um bombardeamento israelita


Captura de tela - Redes sociais

 

Um vídeo de um soldado israelense destruindo suprimentos humanitários destinados aos habitantes de Gaza com uma escavadeira se espalhou nas redes sociais. O vídeo teria sido filmado na cidade de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, onde dezenas de pessoas foram mortas por um bombardeio israelense no domingo.



Entretanto, os palestinos no norte de Gaza sofrem de fome há mais de um mês devido ao cerco rigoroso de Israel. Em Outubro, um grupo de generais reformados  apresentou  às autoridades israelitas um controverso plano de “rendição ou fome” para bloquear completamente a entrega de ajuda humanitária ao norte do enclave palestiniano, colocando em perigo quase meio milhão de pessoas.

Fonte: RT en Español


AJ+Español


As forças israelitas permitiram a entrada de ajuda no norte de Gaza pela primeira vez em mais de um mês e depois incendiaram os abrigos onde a ajuda era entregue.



 geopol•pt


As forças israelitas permitiram a entrada de ajuda humanitária na escola de acolhimento de Beit Lahiya só para poder continuar a receber ajuda militar dos EUA, e depois bombardearam o local, assassinando civis e destruindo a escola.



 TRT World


“Após o deslocamento, sua condição piorou ainda mais e seu peso caiu”

A mãe de Mohammed Abu Odeh, de 7 anos, compartilha as dificuldades de seu filho, cuja paralisia cerebral piorou devido à desnutrição severa causada pelo ataque contínuo de Israel a Gaza.



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sábado, 16 de novembro de 2024

Crise climática é responsável por 20% dos casos de dengue no mundo


A doença viral, que é transmitida por mosquitos infectados, normalmente fica confinada a áreas tropicais e subtropicais, mas o aumento das temperaturas fez com que os mosquitos invadissem novas áreas


Ela costuma ficar confinada a áreas tropicais e subtropicais, mas o aumento das temperaturas fez com que os mosquitos invadissem novas áreas, levando a dengue com eles. / Foto: AP

 

A crise climática é responsável por quase um quinto do número recorde de casos de dengue no mundo este ano, disseram pesquisadores dos EUA, buscando esclarecer como o aumento das temperaturas ajuda a espalhar doenças.

Pesquisadores têm trabalhado para demonstrar rapidamente como a crise climática contribui diretamente para eventos climáticos extremos individuais, como furacões, incêndios, secas e inundações que atingiram o mundo este ano.

Mas relacionar como o aquecimento global afeta a saúde, como causar surtos ou espalhar doenças, continua sendo um campo novo.

"A dengue é uma ótima primeira doença para se concentrar porque é muito sensível ao clima", disse à AFP Erin Mordecai, ecologista de doenças infecciosas da Universidade de Stanford .

A doença viral, transmitida por picadas de mosquitos infectados, causa febre e dores no corpo e pode, em alguns casos, ser mortal.

Ela normalmente fica confinada a áreas tropicais e subtropicais, mas o aumento das temperaturas fez com que os mosquitos invadissem novas áreas, levando a dengue com eles.

No novo estudo, que ainda não foi revisado por pares, uma equipe de pesquisadores dos EUA analisou como temperaturas mais altas estavam relacionadas a infecções por dengue em 21 países da Ásia e das Américas.

Em média, cerca de 19% dos casos atuais de dengue no mundo são "atribuíveis ao aquecimento climático que já ocorreu", disse Mordecai, autor sênior do estudo pré-impresso.

Temperaturas entre 20 e 29 graus Celsius são ideais para espalhar a dengue, disse Mordecai.

Os pesquisadores descobriram que áreas elevadas do Peru, México, Bolívia e Brasil que atingirão essa faixa de temperatura poderão ter casos de dengue aumentando em até 200% nos próximos 25 anos.

A análise estimou que pelo menos 257 milhões de pessoas vivem atualmente em áreas onde o aquecimento global pode dobrar a taxa de dengue durante esse período.

Esse perigo é apenas "mais um motivo pelo qual você deve se preocupar com a crise climática", disse Mordecai.


Brasil vê aumento de casos de dengue
 antes de campanha de vacinação


Bactérias para o resgate?

Mais de 12,7 milhões de casos de dengue foram registrados no mundo todo este ano até setembro, quase o dobro do recorde total de 2023, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde.

Mas Mordecai disse que uma "enorme quantidade de subnotificações" significa que o número real provavelmente está mais próximo de 100 milhões.

A pesquisa foi apresentada na reunião anual da Sociedade Americana de Medicina Tropical e Higiene, em Nova Orleans.

Outro conjunto de pesquisas, também não revisado por pares, levantou esperanças de uma ferramenta potencial para ajudar a combater o aumento da dengue.

Envolve a criação de mosquitos infectados com uma bactéria comum chamada Wolbachia, que pode bloquear a capacidade do inseto de transmitir a dengue.

Há cinco anos, mosquitos infectados com Wolbachia foram introduzidos na maior parte da cidade brasileira de Niterói.

Eles descobriram que, quando o Brasil enfrentou seu pior surto de dengue neste ano, houve apenas um pequeno aumento de dengue em Niterói.

O número de casos também foi 90% menor do que antes da distribuição dos mosquitos Wolbachia e "nada comparado ao que estava acontecendo no resto do Brasil", disse Katie Anders, do World Mosquito Program.

O sucesso da cidade mostrou que "a Wolbachia pode fornecer proteção de longo prazo para as comunidades contra os surtos cada vez mais frequentes de dengue que estamos vendo globalmente", disse Anders.

Os pesquisadores disseram que fizeram uma parceria com o governo brasileiro para construir uma unidade de produção de mosquitos Wolbachia, na esperança de proteger milhões de pessoas.


A doença 'exótica' da dengue está
a atingir duramente a Europa,
alertam especialistas



Fonte: TRT World - AFP


Biodiversidade - em defesa do clima! 01

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terça-feira, 29 de outubro de 2024

Proibição da UNRWA em Israel gera reação global


A condenação global aumenta em relação à decisão de Israel de expulsar a UNRWA, gerando temores de um desastre humanitário


Palestinos em frente à sede da UNRWA na Cidade de Gaza. / Foto: Reuters

A condenação global aumentou devido à nova proibição de Israel à principal agência das Nações Unidas para refugiados palestinos, a UNRWA, em meio a uma crescente crise humanitária em Gaza.

Na segunda-feira, o parlamento israelense votou esmagadoramente para proibir a agência de ajuda da ONU de operar com palestinos em Gaza e na Cisjordânia ocupada, ao mesmo tempo em que aprovou uma medida proibindo autoridades israelenses de colaborar com a UNRWA e seus funcionários.

Israel controla rigorosamente todos os envios de ajuda humanitária para Gaza, e a UNRWA fornece ajuda essencial, educação e assistência médica nos territórios palestinos e na diáspora há mais de sete décadas.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, expressou preocupação urgente com as "consequências devastadoras" da decisão, enfatizando que a proibição poderia prejudicar severamente os serviços essenciais.

Türkiye classificou as ações de Israel para proibir a UNRWA como uma violação do direito internacional.

Israel pretende destruir a solução de dois Estados e impedir o retorno de refugiados palestinos à sua terra natal, atacando a UNRWA, disse o Ministério das Relações Exteriores turco em um comunicado.

"Desde 1949, a UNRWA fornece assistência vital a milhões de refugiados palestinos, e suas atividades são cruciais para a estabilidade regional", afirmou.


 

Condenação ocidental

Os aliados ocidentais de Israel, incluindo o Reino Unido e a França, expressaram sérias preocupações, chamando a decisão de um golpe na ajuda civil.

"A Grã-Bretanha está profundamente preocupada com esta decisão", disse o primeiro-ministro Keir Starmer, enquanto a França alertou que a proibição poderia "ter um efeito catastrófico sobre os civis palestinos".

A Alemanha, um dos aliados mais próximos de Tel Aviv, alertou que a saída forçada da UNRWA prejudicaria a educação, a assistência médica e a ajuda emergencial vitais para milhões de pessoas, deixando a região vulnerável a consequências humanitárias cada vez maiores.

O Ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide, acrescentou: "A Noruega rejeita veementemente a legislação", dizendo: "Esta é uma decisão séria que impactará severamente os civis palestinos. Pessoas que estão sofrendo e vivendo em profunda necessidade serão empurradas ainda mais para perto do abismo."


Por que a UNRWA continua sendo
crucial para os palestinos sitiados


Condenação árabe


As nações árabes também condenaram veementemente a legislação do Knesset israelense.

O Catar, um dos mediadores na guerra de Israel em Gaza, disse que a decisão "terá consequências desastrosas".

"A comunidade internacional não pode ficar em silêncio diante desse desrespeito às suas instituições internacionais", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do emirado do Golfo, Majed al-Ansari, aos repórteres.

A Jordânia, vizinha de Israel, condenou a lei como uma tentativa de "assassinar" a agência politicamente, ressaltando as crescentes tensões diplomáticas em torno do conflito.

O governo iraquiano chamou a proibição de "um acontecimento sério que afeta a situação humanitária e um obstáculo aos esforços para entregar ajuda aos territórios palestinos ocupados".

O Ministério das Relações Exteriores do Egito condenou a nova lei como "parte de uma longa série de violações israelenses do direito internacional e do direito internacional humanitário que refletem um desrespeito inaceitável à comunidade internacional e à ONU".



FONTE: TRTWorld e agências


Ione Belarra


O estado genocida de Israel avança no extermínio do povo palestino com a proibição da UNRWA nos territórios ocupados. Mais uma violação do direito internacional por parte de Israel que deixa o povo palestiniano completamente desprotegido. É totalmente desumano.



 FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil


"Israel está usando a fome para aniquilar palestinos, apagá-los da história e anexar suas terras. Isso não começou em 7 de outubro"

Relator Especial da ONU para Direito à Alimentação, Michael Fakhri, apresenta relatório detalhando como "israel" usa a fome para exterminar palestinos no genocídio em Gaza.

Fakhri relembra que a ocupação sionista sempre manteve controle do que entra em Gaza e, antes do 7 de outubro, "contava calorias" para manter palestinos famintos apenas o suficiente para não disparar alarmes internacionais.

Segundo o especialista da ONU, isso explica como "israel" foi capaz de provocar fome generalizada em Gaza tão rápido - algo nunca visto na história moderna.



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África do Sul apresenta 750 páginas de provas em caso de genocídio contra Israel


As evidências incluem declarações recentes de altos funcionários israelenses que endossam a limpeza étnica de Gaza para construir assentamentos judeus sobre a destruição


(Crédito da foto: AFP/Getty Images)

Em 28 de outubro, a equipe jurídica da África do Sul apresentou centenas de documentos ao Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) oferecendo "evidências inegáveis" de atos de genocídio cometidos em Gaza pelo exército israelense e declarações de autoridades com intenção genocida.

"As evidências mostrarão que por trás dos atos genocidas de Israel está a intenção especial de cometer genocídio, uma falha de Israel em impedir a incitação ao genocídio, em impedir o genocídio em si e sua falha em punir aqueles que incitam e cometem atos de genocídio", diz uma declaração de Pretória.

"O Memorial da África do Sul é um lembrete para a comunidade global lembrar do povo da Palestina, se solidarizar com eles e parar a catástrofe. A devastação e o sofrimento só foram possíveis porque, apesar das ações e intervenções do CIJ e de vários órgãos da ONU, Israel falhou em cumprir com suas obrigações internacionais", acrescentou a declaração.

Autoridades dizem que a submissão, também chamada de memorial, é apresentada em mais de 750 páginas de texto, além de mais de 4.000 páginas de anexos.

Falando à Al Jazeera , autoridades disseram que estão confiantes de que as centenas de páginas de evidências são “mais do que suficientes” para sustentar seu caso. “O problema que temos é que temos evidências demais”, disse o embaixador Vusimuzi Madonsela, representante da África do Sul em Haia, à organização de notícias do Catar.

Algumas das evidências apresentadas incluem declarações públicas feitas na semana passada por altos membros do governo israelense em uma conferência chamada " Preparando-se para se estabelecer em Gaza ", que foi organizada pelo extremista Movimento de Assentamento Nachala e promovida pelo partido Likud, no poder em Israel.

“[Nós] diremos a eles, 'Estamos dando a vocês a chance, saiam daqui para outros países'”, disse o Ministro da Segurança Nacional Itamar Ben-Gvir durante a conferência. “A Terra de Israel é nossa”, ele enfatizou.

Israel está atualmente tentando expulsar dezenas de milhares de palestinos que permanecem no norte de Gaza como parte de uma campanha de extermínio que busca transformar a região em uma zona militar sob o Plano dos Generais .

Em 26 de janeiro, o CIJ decidiu que era plausível que Israel tivesse violado a Convenção do Genocídio e ordenou que o governo garantisse que seu exército se abstivesse de atos genocidas contra palestinos. Em resposta, Israel intensificou significativamente sua campanha de limpeza étnica, incluindo o bloqueio da entrada de ajuda humanitária na faixa.

A ONG internacional Oxfam relatou em 1º de outubro que o exército israelense matou mais crianças e mulheres em Gaza durante o ano passado do que em período equivalente de qualquer outra guerra neste século. 

Fonte: The Cradle


Ben Norton

A África do Sul apresentou suas evidências ao Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) documentando o genocídio de Israel contra o povo palestino.

As evidências têm mais de 750 páginas, com mais de 4.000 páginas de provas e anexos.

Este é o genocídio mais bem documentado da história.



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domingo, 27 de outubro de 2024

Erdogan acusa EUA de usarem terroristas na Síria e Iraque 'para seus interesses e os de Israel'


O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou Washington na sexta-feira (25) de usar grupos terroristas que operam na Síria e no Iraque para o benefício dos Estados Unidos e Israel


© AP Photo / Denes Erdos

Erdogan disse que os EUA estavam atrasando sua retirada do Iraque, deixando evidente que a retirada seria tática e não estratégica. A Turquia está monitorando a situação no Iraque e na Síria e não comprometerá a presença de grupos terroristas, disse ele, referindo-se às unidades separatistas curdas PYD/YPG.


"As discussões sobre a retirada dos EUA da região, lembre-se, estão acontecendo há muito tempo. O fato de que a retirada será tática e não estratégica já ficou claro", disse o líder turco.

 

Ancara acusa o PYD e o YPG de laços com o PKK, que é listado como uma organização terrorista pela Turquia, pelos Estados Unidos e pela União Europeia.


"É um fato bem conhecido agora que os EUA usam organizações terroristas na região em seus próprios interesses e no interesse da segurança israelense. Os EUA estão fornecendo a Israel todos os tipos de ferramentas, equipamentos, munição e todo o suporte possível na região? Sim, estão. Dinheiro também", ele disse a repórteres no voo de volta da cúpula do BRICS em Kazan, na Rússia.

 

Em março, o ministro das Relações Exteriores do Iraque, Fuad Mohammed Hussein, disse à Sputnik que o Iraque e os EUA estavam continuando suas negociações sobre a possível retirada das forças da coalizão internacional liderada pelos norte-americanos no solo iraquiano, mas nenhuma decisão final ou cronograma havia sido acordado.


EUA buscam novo acordo após
 Iraque reafirmar que tropas não
 são mais úteis, diz mídia

Em janeiro, o primeiro-ministro iraquiano Mohammed Shyaa Al Sudani disse ao The Wall Street Journal que não havia mais necessidade da presença da coalizão para derrotar o Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em diversos países) no Iraque, acrescentando que não estava mais preocupado que a saída das forças da coalizão pudesse prejudicar as capacidades militares iraquianos.


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Fonte: Sputnik Brasil


BRICS News

O presidente turco Erdoğan diz que "os Estados Unidos usam organizações terroristas na região para seus próprios interesses e para a segurança de Israel".



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quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Israel declara secretário-geral da ONU persona non grata e o impede de entrar no país


António Guterres repudiou escalada no Oriente Médio, mas, para Tel Aviv, não ‘condenou de forma inequívoca’ resposta do Irã


Wikimedia Commons/Eric Bridiers - Secretário-geral da ONU, António Guterres foi declarado pelo governo de Israel de ‘persona non grata’ após condenar escalada de violência no Oriente Médio, mas não mencionar o Irã

O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, declarou nesta quarta-feira (02/10) o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, de “persona non grata” e o proibiu de entrar no país por não ter “condenado inequivocamente” o ataque de mísseis do Irã às bases militares de Tel Aviv.

“Decidi hoje declarar o secretário-geral da ONU, António Guterres, uma personalidade indesejável em Israel e proibir sua entrada em Israel”, afirmou o chanceler israelense, em redes sociais. “Qualquer um que não possa condenar inequivocamente o ataque hediondo do Irã a Israel não merece pisar em solo israelense. […] Este é um secretário-geral anti-Israel que dá apoio a terroristas, estupradores e assassinos.”

Na terça-feira (01/10), a autoridade da ONU condenou a escalada da violência na região após a ofensiva reivindicada pela Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC, por sua sigla em inglês), que se tratou de uma resposta à intensificação das operações israelenses no território libanês. No entanto, o diplomata português não mencionou o Irã.

“Condeno a ampliação do conflito no Oriente Médio com escalada após escalada. Isto deve parar. Precisamos absolutamente de um cessar-fogo”, escreveu em comunicado.

As acusações feitas pelo ministro israelense resgatam um episódio semelhante ocorrido há quase um ano, ocasião na qual Guterres atribuiu Israel o cometimento do crime de “punição coletiva ao povo palestino” devido à ofensiva militar realizada desde o dia 7 de outubro de 2023 contra a população civil da Faixa de Gaza.

Durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, em outubro passado, o secretário-geral fez um pronunciamento marcado por críticas ao governo israelense, afirmando que “assim como as exigências do povo palestino não podem justificar os ataques atrozes do Hamas, os atos do Hamas não podem justificar a punição coletiva do povo palestino”.

Guterres também chegou a explicar que os ataques do Hamas “não aconteceram no vácuo”, uma vez que “os palestinos foram submetidos a 56 anos de ocupação sufocante”. 

“Suas terras constantemente devoradas por colonatos e atormentadas pela violência; a sua economia foi sufocada; as suas pessoas foram deslocadas e as suas casas demolidas”, disse.

Naquele momento, o embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, classificou as declarações de Guterres como “opiniões horríveis”.

“Foi um discurso chocante, proferido ao mesmo tempo em que foguetes são disparados contra todo o território de Israel”, disse Erdan, acusando o chefe da ONU de estar “completamente desligado da realidade da nossa região”.

Fonte: Opera Mundi


Francesca Albanese, UN Special Rapporteur oPt


Expresso a minha solidariedade ao Secretário-Geral da ONU @antonioguterres, do coração do seu próprio país, Portugal, que estou a visitar.

Não estaríamos aqui hoje, com arrogância desenfreada em plena exibição, se Israel, em 76 anos de história, tivesse sido responsabilizado pelo menos uma vez. Nenhuma vez Israel enfrentou as consequências de seus erros internacionais. O tempo de agir para restaurar a primazia do direito internacional é agora. Um amanhã distante pode ser tarde demais.



 TRT World


Na semana passada, na ONU, autoridades israelenses afirmaram repetidamente que Israel "não tinha intenção de entrar em guerra com o Hezbollah e o Líbano" na frente de diplomatas.

Mas nos últimos dias, Israel bombardeou o Iémen, o Líbano, a Síria e a Faixa de Gaza da Palestina, violando o direito internacional e matando centenas de pessoas.



I.R.IRAN Mission to UN, NY


O chamado "mais moral" massacrou implacavelmente quase 41.000 palestinos, principalmente mulheres e crianças, com mais de 10.000 desaparecidos desde 7 de outubro. Os crimes do regime genocida israelense são sem precedentes. Veja como os fanáticos redefiniram a moralidade:



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quarta-feira, 2 de outubro de 2024

O exército israelita matou mais crianças em Gaza do que em qualquer outro conflito armado recente


Os números mais conservadores sugerem que mais de 11 mil meninas e meninos perderam a vida em Gaza, diretamente, devido a ataques sionistas. A Oxfam Intermón publica uma análise que compila a informação disponível a este respeito. O Estado israelita parece estar a repetir a sua estratégia militar indiscriminada no Líbano, onde já morreram centenas de pessoas, a grande maioria delas civis, e uma ofensiva terrestre já começou. Por seu lado, o Irã atacou Israel com mísseis em resposta às mortes dos líderes do Hamas e do Hezbollah.


Crianças de Gaza em tendas improvisadas onde se refugiam com as suas famílias. | Foto: UNRWA/Hussein Owda

As armas explosivas de Israel atingiram infra-estruturas civis em Gaza, tais como escolas, hospitais e pontos de distribuição de ajuda, uma vez a cada três horas. Agora o exército israelita parece repetir os mesmos passos no Líbano, onde o número de pessoas mortas nos bombardeamentos já chega às centenas, às quais devemos acrescentar milhares de feridos. Tal como em Gaza, os ataques são realizados contra instalações civis, com o agressor a aceitar a morte de civis inocentes como um “preço acessível”. Somente no ataque realizado com pequenos explosivos inseridos em aparelhos eletrônicos (pagers e interfones) dezenas de pessoas morreram e quase 3 mil ficaram feridas.

Além disso, na madrugada desta terça-feira, as forças israelenses iniciaram uma ofensiva terrestre invadindo o sul do Líbano . Por sua vez, o Irão lançou um ataque com quase 200 mísseis contra o território israelita na tarde de terça-feira . A Guarda Revolucionária Iraniana justificou o ataque em resposta às mortes do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, e do líder do Hizbullah, Hassan Nasrallah. "Isso terá consequências. Temos planos e agiremos na hora e no local que decidirmos", respondeu um porta-voz do Exército israelense. A partir de Washington quebraram o silêncio face aos ataques indiscriminados a Gaza e ao Líbano para agora curvarem-se perante o regime de Tel Aviv. “Este ataque iraniano terá consequências graves e trabalharemos com Israel para garantir que isso aconteça”, disse Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional da Casa Branca.


Gaza é um inferno para meninas e meninos

No meio deste cenário, uma nova análise da Oxfam Intermón revela que o Exército israelita matou mais raparigas e rapazes em Gaza num ano do que as mortes ocorridas durante o mesmo período em qualquer outro conflito nas últimas duas décadas.

“A escalada do conflito a nível regional, com o aumento das hostilidades e a trágica perda de vidas no Líbano e na Cisjordânia – incluindo Jerusalém Oriental – realça a necessidade urgente de um cessar-fogo imediato e permanente”, afirma a ONG que tem trabalha na região há décadas.

Os números mais conservadores sugerem que mais de 11.000 raparigas e rapazes perderam a vida em Gaza às mãos do exército israelita durante os últimos 12 meses. Um relatório da organização Every Casualty Counts publicou que mais de 11 mil meninas e meninos perderam a vida durante os primeiros dois anos e meio do conflito sírio, uma média de mais de 4.700 mortes por ano. Um facto assustador, mas claramente menos do que o massacre de crianças causado pelo Estado sionista em Gaza. Além disso, os relatórios das Nações Unidas sobre “Crianças e Conflitos Armados” dos últimos 18 anos mostram que nenhum outro conflito ceifou tantas vidas de meninas e meninos no período de um ano.

Números da organização Action on Armed Violence, de 23 de Setembro, mostram que Israel lançou uma média de um ataque a cada três horas contra infra-estruturas civis em Gaza com armas explosivas desde o início da guerra. Exceptuando a pausa humanitária de seis dias em novembro passado, só houve dois dias durante todo o ano em que não houve bombardeamentos.

Os registos – que não são exaustivos – revelam que as armas explosivas israelitas atingiram em média uma casa a cada quatro horas, uma tenda ou abrigo temporário a cada 17 horas, uma escola ou hospital a cada quatro dias e um ponto de distribuição de ajuda ou armazém a cada 15 dias.

“Durante o último ano, Israel cometeu violações do direito humanitário internacional tão graves que podem constituir crimes contra a humanidade”, afirma a Oxfam Intermón. "O nível de destruição observado é indicativo do uso desproporcional da força por parte de Israel contra alvos militares e da incapacidade de discernir entre um alvo militar e a população civil. O exército israelita tem lançado ataques constantes a infra-estruturas vitais para a sobrevivência da população civil, que foi deslocado à força dezenas de vezes para as chamadas 'zonas seguras', que não cumprem as obrigações humanitárias, e que também foram bombardeadas ou atacadas regularmente", continuam.

Os relatórios das Nações Unidas “Crianças e Conflitos Armados” enfatizam o número de crianças palestinas mortas em Gaza e na Cisjordânia. No último ano, o número de raparigas e rapazes que morreram em Gaza foi cinco vezes superior ao número total de mortes nessa faixa etária entre 2005 e 2022.

O número de pessoas mortas em Gaza não inclui as quase 20 mil pessoas não identificadas, desaparecidas ou soterradas sob os escombros. No início deste ano, um estudo publicado no The Lancet estimou que o número real de mortos em Gaza poderia ser superior a 186 mil, tendo em conta as mortes indiretas, por exemplo devido à falta de alimentos ou de cuidados médicos.

As infra-estruturas civis foram completamente destruídas ou gravemente danificadas, tal como cerca de 68% das terras agrícolas e estradas. Apenas 17 dos 36 hospitais permanecem parcialmente operacionais e nenhum deles tem combustível, material médico e água potável suficientes.


Terrível e comovente

“Estes números chocantes são terríveis e desoladores”, declara Franc Cortada, diretor geral da Oxfam Intermón. “Atores influentes na comunidade internacional não só não conseguiram responsabilizar Israel, mas tornaram-se cúmplices das atrocidades cometidas ao continuarem a fornecer armas sem condições. Serão necessários anos e gerações para recuperar dos efeitos devastadores desta guerra. Ainda não há cessar-fogo à vista.

“Os nossos colegas e organizações parceiras também estão deslocados, mas todos os dias fazem todo o possível para responder a esta catástrofe humanitária. É uma crise sem precedentes a muitos níveis: desde o avanço desenfreado da fome até ao reaparecimento da poliomielite ou à devastação da vida quotidiana, enfrentada por toda a população. Devemos pôr fim à carta branca que concede impunidade e isenção do direito humanitário internacional a Israel: não podemos permitir que o horror e o sofrimento continuem inabaláveis", acrescenta Cortada.

"O trauma sofrido por meninas e meninos é igualmente profundo. Mais de 25 mil meninas e meninos perderam um dos pais ou ficaram órfãos, deixando-os em profundo sofrimento emocional. A maioria das meninas e crianças sofrem de ansiedade e lesões físicas graves, e muitas perderam membros. . Diz Umaiyeh Khammash, diretora da Juzoor, organização parceira da Oxfam Intermón


Cisjordânia

Na Cisjordânia ocupada, a escalada e os níveis de violência sem precedentes sugerem que estão a ser cometidas graves violações do direito internacional e crimes de guerra. Desde outubro passado, mais de 680 palestinianos morreram devido à violência da ocupação israelita ou a ataques do exército. Foram registadas mais de mil agressões da ocupação contra a população palestiniana, com ataques diretos a terras agrícolas que causaram a destruição de culturas, sistemas de irrigação e estufas, incluindo projetos com financiamento internacional e que receberam apoio da Oxfam Intermón. O exército israelita forçou a demolição de mais de 2.000 casas no território palestiniano e causou graves danos em infra-estruturas públicas, incluindo estradas.


Cessar-fogo imediato e permanente

A Oxfam Intermón exige “um cessar-fogo imediato e permanente, a libertação de todas às pessoas que permanecem sequestradas e da população palestina detida ilegalmente, o fim da venda de armas letais a Israel e o pleno acesso da ajuda humanitária a Loop”.

A ONG também acredita que “seguindo os resultados do recente parecer consultivo do Tribunal Internacional de Justiça e para evitar tornarem-se cúmplices da situação, os países terceiros devem fazer todo o possível para acabar imediatamente com a ocupação ilegal israelita, conseguindo a retirada de Israel”. Assentamentos na Cisjordânia e garantir o pagamento das reparações correspondentes, incluindo restituição, reabilitação e compensação às comunidades afetadas."


Mais informações sobre o genocídio na Palestina  neste especial .

Fonte: AraInfo


PALESTINE ONLINE

Um desenho animado documenta os últimos minutos da vida de Hind Rajab antes de um tanque israelense disparar 335 tiros contra a criança palestina de 6 anos.



 AJ+ Español


O assassinato do pequeno Hind Rajab: uma investigação aprofundada

O que aconteceu horas antes de Hind Rajab, de 6 anos, ser morto por tanques israelenses?

A equipe Fault Lines da Al Jazeera (@ajfaultlines) trabalhou com investigadores e arquitetos forenses para descobrir exatamente como Israel matou Hind e seus seis parentes.



Bem-vindo ao OTPLink

 

Nos termos do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, o Gabinete do Procurador (“OTP”) pode analisar informações sobre alegados crimes da jurisdição do Tribunal Penal Internacional (crimes de guerra, crimes contra a humanidade, genocídio e agressão), que lhe sejam submetidos. de qualquer fonte. Isto pode ocorrer durante exames preliminares, bem como no contexto de situações sob investigação. O formulário abaixo pode ser usado para enviar tais informações, também conhecidas como “comunicações”, ao OTP de forma anônima ou nomeada. Gostaria de agradecer-lhe por dedicar seu tempo para enviar informações ao Ministério Público.


Promotor, Karim AA Khan KC

Odysee ... 🎬🎬🎬🎬

Bem-vindo ao OTPLink

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Op. A Promessa Verdadeira II provou que o Domo de Ferro de Israel é "mais frágil que vidro": presidente do Irã


O presidente iraniano Masoud Pezeshkian disse que a operação de retaliação da República Islâmica contra Israel, apelidada de Operação Verdadeira Promessa II, provou que o sistema de interceptação de mísseis Iron Dome do regime de ocupação é "mais frágil que vidro"


Mísseis balísticos iranianos são lançados durante o ataque retaliatório da República Islâmica, denominado Operação Verdadeira Promessa II, contra os territórios ocupados por Israel em 1º de outubro de 2024.

Pezeshkian fez os comentários na sessão semanal do gabinete na quarta-feira, enfatizando que o Irã daria uma “resposta mais esmagadora” a qualquer novo erro israelense.

O presidente iraniano observou que “o Irã não busca a guerra, mas também não tem medo dela”, enfatizando que a República Islâmica não conhece limites quando se trata de proteger a segurança, a autoridade e a dignidade de seu povo e do país.

“O último ataque retaliatório provou que o Irã nunca brincará sobre a honra e o orgulho de sua nação”, disse ele.  

O presidente disse: “Após o assassinato do Mártir Haniyeh em Teerã, que foi uma clara violação da soberania e da segurança nacional do Irã, os países ocidentais continuaram pedindo a Teerã que exercesse moderação, prometendo estabelecer imediatamente um cessar-fogo em Gaza”.

Pezeshkian observou que, “O regime criminoso e sanguinário israelense não apenas continuou a matar mulheres e crianças, mas também expandiu o escopo de seus crimes para o Líbano, e os países ocidentais permaneceram proeminentes.”


Op. True Promise II: Irã lança
 centenas de mísseis contra
 entidade sionista, 90% atingem alvos

Em outra parte de seus comentários, Pezeshkian criticou os padrões duplos e a inação de organizações internacionais e dos países ocidentais em relação aos atos criminosos do regime israelense.

Ele continuou dizendo que Benjamin Netanyhau, o primeiro-ministro “criminoso” do regime israelense, ameaçou publicamente o Irã na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas, enquanto outros países permaneceram em silêncio diante de tal comportamento.

Pezeshkian ainda expressou esperança de que a paz e a tranquilidade sejam restauradas na região e que os países da região se livrem de criminosos e opressores.


'Resposta significa resposta': internautas
 elogiam o Irã enquanto centenas de
 mísseis atingem entidade sionista

Na terça-feira, o Irã lançou uma barragem de mísseis contra as bases militares, de inteligência e espionagem da entidade sionista em um ataque de retaliação, que disparou sirenes em todos os territórios palestinos ocupados.

Sinalizadores e mísseis foram vistos no céu de Tel Aviv e explosões puderam ser ouvidas na al-Quds ocupada, enquanto "ataques diretos" foram relatados em Negev, Sharon e outros locais.

A operação ocorreu em resposta aos assassinatos cometidos pelo regime do chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, e do comandante do IRGC, Abbas Nilforoushan.


Assista: O momento em que o chefe do IRGC, Major General Salami, anunciou o início da Operação True Promise II contra Israel.



 Imagens mostram uma barragem de mísseis iranianos atingindo territórios israelenses ocupados



 I.R.IRAN Mission to UN, NY


A resposta legal, racional e legítima do Irã aos atos terroristas do regime sionista — que envolveram alvejar cidadãos e interesses iranianos e infringir a soberania nacional da República Islâmica do Irã — foi devidamente executada. Caso o regime sionista ouse responder ou cometer mais atos de malevolência, uma resposta subsequente e esmagadora ocorrerá. Estados regionais e apoiadores dos sionistas são aconselhados a se separarem do regime.


 

O site da Press TV também pode ser acessado nos seguintes endereços alternativos:

www.presstv.co.uk

Fonte: Press TV


 Canal Conocimiento Militar


🔴 IRÃ LANÇA ATAQUE MASSIVO DE MÍSSEIS CONTRA ISRAEL 🔴 ELES SUPERAM TODAS AS DEFESAS 🔴






Eles relatam que o Irã destruiu uma base aérea israelense


80% dos mísseis iranianos atingiram os seus alvos, segundo a imprensa iraniana


Captura de tela - Redes sociais

 

base aérea de Nevatim das Forças de Defesa de Israel (IDF), localizada no deserto de Negev, foi destruída por mísseis iranianos que atingiram esta terça-feira a instalação, noticia  a agência iraniana Tasnim. 

Em um vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver como vários mísseis atingiram o que é supostamente a base de Nevatim, onde estão estacionados caças F-35 .



 Por sua vez, a agência iraniana IRIB informou  que no seu ataque o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) utilizou pela primeira vez mísseis hipersónicos . Além disso, foi relatado que 80% dos mísseis iranianos atingiram os seus alvos em Israel, evitando o sistema de defesa aérea do país judeu.

O IRGC  indicou  que o ataque foi em resposta aos assassinatos do líder do movimento palestino Hamas,  Ismail Haniya ; o líder do grupo xiita libanês Hezbollah,  Hassan Nasrallah ; e o conselheiro militar iraniano no Líbano,  Abbas Nilforushan .

O  lançamento  do míssil da nação persa foi anunciado pelas FDI. Estima-se que o Irã lançou um ataque massivo com quase 200 mísseis balísticos contra alvos em Israel.

Por sua vez, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, classificou o ataque do Irã contra Israel como "ineficaz" e observou que "parece ter sido derrotado".

Fonte: RT en Español


MenchOsint


Base Aérea de Nevatim (com mísseis ao fundo que poderiam estar indo para a Base Aérea de Hatzerim)



 Al Mayadeen Englis


Fontes da Resistência Islâmica em #Lebanon confirmaram a #AlMayadeen que as bases aéreas militares israelenses de Hatzerim, Nevatim e Ramon ficaram inoperantes devido aos graves danos causados ​​pelos ataques de mísseis iranianos.

 Esta confirmação ocorre após os recentes ataques com mísseis contra posições israelenses, durante os quais o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) declarou que 90% dos mísseis lançados atingiram seus alvos pretendidos na Palestina ocupada.

O IRGC enfatizou que a operação foi conduzida de acordo com o direito à autodefesa e ao direito internacional.



 Liu Sivaya


ATAQUES NO IRÃ: 400 MÍSSEIS IRANIANOS DEIXAM ISRAEL AGITADO (e os alicerces do Ocidente tremendo)


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domingo, 29 de setembro de 2024

Rússia diz que mudanças em política nuclear são 'sinal para Ocidente' e comenta exercícios da OTAN


O Kremlin afirmou que as mudanças na doutrina de armas nucleares da Rússia delineadas pelo presidente Vladimir Putin devem ser consideradas "um sinal para os países ocidentais de que haverá consequências se eles participarem de ataques à Rússia"


© Sputnik

Putin afirmou na quarta-feira (27) que a Rússia poderia usar armas nucleares se fosse atingida por mísseis convencionais, e que Moscou consideraria qualquer ataque apoiado por uma potência nuclear um ataque conjunto.

O porta-voz presidencial Dmitry Peskov disse que ajustes em um documento chamado "Os Fundamentos da Política de Estado na Esfera da Dissuasão Nuclear" foram formulados. Questionado por repórteres se as mudanças eram um sinal para o Ocidente, Peskov disse: "Isso deve ser considerado um sinal definitivo."


"Este é um sinal que alerta esses países sobre as consequências caso participem de um ataque ao nosso país por vários meios, e não necessariamente nucleares", disse Peskov.

 

O mundo, continuou, foi testemunha de um "confronto sem precedentes" que, segundo o porta-voz, foi provocado pelo "envolvimento direto de países ocidentais, incluindo potências nucleares" no conflito da Ucrânia.

Peskov acrescentou que a decisão sobre publicar ou não os documentos nucleares seria tomada posteriormente.


O que está por trás da iniciativa
 de Vladimir Putin de mudar
 a doutrina nuclear da Rússia?

Nesta sexta-feira (27), o conselheiro do Kremlin para assuntos navais, Nikolai Patrushev, disse que os países da OTAN, tentando manter seu domínio global, estão modernizando sua infraestrutura militar e desenvolvendo cenários para combater a Rússia.


"A prossecução de uma política externa e interna independente da Rússia provoca oposição dos Estados Unidos e dos seus aliados no bloco da OTAN, que procuram manter o seu domínio no mundo, incluindo os oceanos", disse o conselheiro em uma reunião realizada na região de Kaliningrado.

 

De acordo com Patrushev, "os países da OTAN realizam regularmente exercícios militares, durante os quais são elaborados cenários para repelir um suposto ataque russo aos Países Bálticos".

A decisão de mudar a doutrina nuclear oficial da Rússia é a resposta do Kremlin às deliberações nos Estados Unidos e no Reino Unido sobre dar ou não permissão à Ucrânia para disparar mísseis ocidentais convencionais contra Moscou.


Em 2025, Rússia lançará projeto nacional que deve consolidar liderança russa na esfera nuclear, declara Putin



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Fonte: Sputnik Brasil


Liu Sivaya


A RÚSSIA SE FArTA E DEIXA OS EUA SEM OPÇÕES: OU RESPEITA (pela gentileza) OU VAI RESPEITAR (pela força)

Esta semana ocorreu na Rússia um dos acontecimentos mais importantes do mundo que, embora o Ocidente tente escondê-lo, mudou as coisas para sempre. De agora em diante, os EUA terão de pensar duas vezes antes de permitir certas coisas à Ucrânia.


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