Já estamos há mais de dois meses enfrentando o tarifaço de
50% que Trump impôs para punir o Brasil e tentar em vão salvar
Bolsonaro do julgamento pelo golpe
Intercept Brasil
O impacto é devastador: bilhões em prejuízo direto para o
agronegócio e um efeito em cascata sobre toda a economia. Os primeiros
atingidos são justamente os estados governados pelos herdeiros do bolsonarismo:
São Paulo, Minas e Goiás, comandados por Tarcísio, Zema e Caiado.
Esses três governadores que disputam a herança
política de Bolsonaro em 2026 não pensaram duas vezes em sacrificar o agro dos
seus próprios estados pelo ex-presidente. Apoiaram o golpismo,
clamaram pela anistia, e agora assistem calados enquanto Eduardo
Bolsonaro segue articulando contra o próprio país dos EUA.
A traição deste último é ainda mais revoltante: Eduardo
Bolsonaro, que deveria representar o Brasil como deputado federal, usa os
privilégios do seu cargo para negociar sanções americanas contra a economia
brasileira.
Um brasileiro eleito, pago com seus impostos,
trabalhando contra você, contra sua família, contra o país que o elegeu. É
um retrato cruel do que esses governadores fazem: sacrificam seus
estados, sua economia, seu povo pelos próprios interesses políticos.
Tarcísio, Zema e Caiado calcularam que valia a
pena apostar no golpismo para herdar o eleitorado bolsonarista. Deu errado, mas
quem sai prejudicada é a população brasileira.
Lula critica a atuação de Eduardo Bolsonaro e diz que ele
está nos EUA para "lamber as botas do Trump" para impor sanções ao
Brasil
Lula critica a atuação de Eduardo Bolsonaro e diz que ele está nos EUA para "lamber as botas do Trump" para impor sanções ao Brasil pic.twitter.com/iGM745aiNb
Levantamento revela estrutura do grupo que aconselhava o
presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia
Ex-assessor da presidência da República, o advogado Arthur
Weintraub deu indicações em discurso no Palácio do Planalto e em lives nas
redes sociais que coordenou um grupo de aconselhamento ao presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia.
Segundo Weintraub, esse grupo teria defendido a eficácia da cloroquina para
tratar a Covid-19 — o medicamento não tem comprovação científica para esse fim.
Em 14 de agosto de 2020, Weintraub discursou em um evento no
Palácio do Planalto e disse: “Eu, a partir de fevereiro [de 2020], como
assessor do presidente, então é uma oportunidade que me foi dada pelo
presidente, eu comecei a entrar em contato com os médicos. Os médicos que tenho
referência, como o doutor Luciano Azevedo, a doutora Nise [Yamagushi], o Paulo
Zanotto”. Os três nomes citados se notabilizaram pela defesa do tratamento
precoce contra a Covid-19.
No mesmo evento, o anestesiologista Luciano Dias Azevedo
agradeceu: “Gostaria de agradecer ao Arthur Weintraub porque desde o início de
fevereiro ele nos procurou, começou unir os grupos de médicos para estudar a
doença e pesquisar soluções. Senhor Arthur abriu portas”.
Em live veiculada em 12 de abril de 2020, Weintraub também
falou sobre o assunto com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): “Seu
pai virou pra mim e disse: ô magrelo, você que é porra louca, vai lá e estuda
isso daí. Ai comecei a ler artigo científico, artigo que o pessoal começa a
soltar. Esses caras me mandando, o Luciano Dias Azevedo, Paulo Zanotto, e falei
pra ele [Bolsonaro]: cloroquina tá funcionando, já tem resultado. Passei pra
ele os estudos, ele lê. Eu passo no zap e depois ta impresso na mesa dele”.
Exclusivo 🚨 Vídeos levantam suspeita de que Arthur Weintraub, ex-assessor presidencial, teria - sob orientação de Jair Bolsonaro - coordenado o “ministério paralelo” da saúde em 2020. À época, Arthur defendeu a mudança na bula da Cloroquina citada na #CPIdaCovid
Em abril do mesmo ano, respondendo às críticas por seu
envolvimento em assuntos médicos, Arthur disse considerar que poderia “dirigir
a OMS”. Arthur é o irmão mais novo do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub
e hoje atua como um dos representantes do Brasil na Organização dos Estados
Americanos (OEA).
BRASÍLIA – Primeiro a ser interrogado pela CPI da
Covid, o ex-ministro da Saúde Luiz
Henrique Mandetta disse nesta terça-feira, 4, ter sido chamado no
Palácio do Planalto para tratar sobre incluir na bula da cloroquina a
recomendação para tratar covid-19. O medicamento, propagandeado pelo
presidente Jair Bolsonaro como solução para a doença, é
usado para contra malária, artrite reumatoide e lúpus, mas não há comprovação
científica de que tenha efeito contra o novo coronavírus.
O ex-ministro, demitido em 16 de abril de 2020, narrou ter
sido chamado às pressas para uma reunião no terceiro andar do Palácio do
Planalto, onde fica o gabinete presidencial, na qual outros integrantes da
equipe e médicos convidados discutiam mudar a bula por meio de decreto. Na
versão de Mandetta, o presidente da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, teria
barrado a ideia.
“Era para eu subir para o terceiro andar porque tinha lá uma
reunião de vários ministros e médicos que iam propor esse negócio de cloroquina
que eu nunca havia conhecido. Ele (Bolsonaro) tinha um assessoramento
paralelo. Nesse dia, havia sobre a mesa, por exemplo, um papel não timbrado de
decreto presidencial para que fosse sugerido naquela reunião que se mudasse a
bula da cloroquina na Anvisa, colocando na bula a indicação da para
coronavírus”, afirmou. “O presidente da Anvisa disse que não. Jorge Ramos (na
verdade Jorge Oliveira, então ministro da Secretaria-Geral da Presidência)
disse que era uma sugestão. Uma sugestão de alguém que se deu trabalho de
colocar aquilo em formato de decreto.”
Em outro momento, Mandetta afirmou não ter dado qualquer
orientação sobre aumentar a produção de cloroquina nos laboratórios do
Exército. A medida foi tomada pelo governo no ano passado, quando alguns
médicos passaram a recomendar o medicamento para tratar a doença com base em
alguns casos, mas sem embasamento em estudos científicos.
“A única orientação sobre cloroquina que partiu do
Ministério foi sobre o uso compassivo, ou seja, quando não há outro recurso,
para pacientes graves em ambiente hospitalar. A cloroquina tem margem de
segurança estreita. Ela tem uma série de reações adversas e cuidados que devem
ser feitos. Poderia ser perigoso para as pessoas”, afirmou.
No depoimento, o ex-ministro afirmou que filhos políticos de
Bolsonaro acompanhavam reuniões ministeriais que tratavam do enfrentamento ao
vírus e atrapalharam a relação com a China, principal fornecedora de insumos.
Segundo o ex-ministro, o vereador Carlos
Bolsonaro (Republicanos-RJ) participava de reuniões ministeriais
tomando notas. E os demais, o deputado Eduardo
Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio
Bolsonaro (Republicanos-RJ), chegaram a barrar uma reunião
presencial com o embaixador da China no Planalto.
“O outro filho do presidente, Eduardo (Bolsonaro),
tinha rotas de colisão com a China. Um dia estavam os três filhos do presidente
(no Palácio do Planalto). E disse a eles que precisava conversar com o
embaixador da China. E ele disse que ‘aqui não’. Acabei fazendo por telefone.
Havia dificuldade de superar essas questões”, relatou.
Aos senadores, Mandetta afirmou que a postura de Bolsonaro
na pandemia contribuiu para o agravamento da crise e para o aumento do número
de mortes.“Se a postura teve um impacto? Sim. Em tempos de pandemia, tem que
ter unidade, fala única. O raciocínio não é individual, o vírus ataca a
sociedade como um todo. Ataca a economia, o esporte, o lazer”, disse, em
resposta ao senador Randolfe
Rodrigues (Rede-AP).
Ainda no começo de seu depoimento, Mandetta descreveu o
comportamento errático de Bolsonaro: durante algumas reuniões, o presidente
dizia concordar com as orientações do Ministério da Saúde e da Organização
Mundial de Saúde (OMS). Mas, em seguida, fazia declarações públicas defendendo
tratamentos e estratégias que não foram corroboradas pela evidência científica,
como o uso da cloroquina e o chamado “isolamento vertical”. Este último é a
ideia de manter em isolamento apenas pessoas idosas ou com comorbidades,
liberando as demais para transitar normalmente.
“Eu imagino que ele (Bolsonaro) construiu,
fora do Ministério da Saúde, alguns aconselhamentos que o levaram para estas
tomadas de decisões que ele as teve. Mas não saberia lhe nominar cada uma
delas”, completou Mandetta.
Precisamos de explicações sobre as intenções do governo de mudar bula da Cloroquina para que remédio fosse indicado para coronavírus! #CPIdaPandemiapic.twitter.com/R2owLtSYQZ
Ruy Irigaray é acusado por ex-funcionários de usar
servidores comissionados para fazer reforma e limpeza em sua casa
Reprodução/TV Globo
O Fantástico, da TV Globo, deu destaque neste domingo (14) a
uma denúncia apresentada por duas ex-assessoras do deputado estadual Ruy
Irigaray (PSL-RS) ao Ministério Público contra o parlamentar bolsonarista.
O programa deu
destaque ao elo de Irigaray com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e
ainda apontou a possível existência de um gabinete do ódio. Eduardo recebeu a
Medalha do Mérito Farroupilha por indicação de Irigaray.
“Deputado eleito no Rio Grande do Sul com a promessa de
combater a corrupção está sendo acusado de empregar assessores em serviços
particulares. De acordo com a denúncia, o deputado também mantinha um Gabinete
do Ódio, com perfis falsos para atacar adversários políticos”, disse o
apresentador Tadeu Schmidt na abertura da reportagem.
O programa exibiu um depoimento de Cristina Nebas e uma
outra ex-assessora que não quis se identificas. Segundo elas, o deputado usava
servidores comissionados para fazer serviços em sua casa e realizar uma
reforma. Os comissionados do gabinete do deputado na ALERS tinham que arrumar a
casa, executar serviços de limpeza e até limpar o cocô do cachorro.
O Fantástico exibiu vídeos que foram gravados por Nebas e mostram
a atuação irregular.
“Alguns assessores entraram para fazer exclusivamente a
reforma da casa. Ele contrata pessoas pagas por nós, pra fazer esse tipo de
trabalho. Enquanto nós deveríamos estar fazendo, todos os assessores, um
trabalho para a sociedade gaúcha”, disse a assessora que não quis se
identificar.
Em seguida, o programa fez questão de destacar a proximidade
do parlamentar com o Palácio do Planalto.
“O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente
Jair Bolsonaro, considera Ruy Irigaray um importante auxiliar do governo na
preparação de decretos pró-armas”, disse Tadeu Schmidt, logo antes de ser um
exibido em que Eduardo e Ruy aparecem lado a lado.
Irigaray ainda teria montado um esquema de “gabinete de
ódio” e proposto rachadinhas para seus funcionários.
4- 2020: pré-candidato à Prefeitura de Porto Alegre, Valter Nagelstein, fez dancinha debochando dos mortos pela COVID = vídeo viralizado pelos meus canais. 5- 2021: Deputado Ruy Irigaray com caso de corrupção que encaminhei para a mídia = exposto no Fantástico. 6- ?
Denúncias que serão protocoladas amanhã, contra os atos de corrupção do Deputado Bolsonarista, Ruy Irigaray, expostos no Fantástico deste domingo. @showdavidapic.twitter.com/ErZ5jFMCFe
O filho de Jair Bolsonaro usou as redes sociais ontem para
atacar Santa Cruz mais uma vez. Disse que a OAB entrou com mandado de segurança
para obrigar a Secretaria de Cultura a "liberar, de uma vez R$ 1,2
bilhão" em projetos da Lei Rouanet.
Acrescentou que a mulher do presidente da OAB, com uma peça
teatral, seria uma das pessoas beneficiadas pela eventual liberação.
A OAB, de fato, entrou com o mandado de segurança coletivo
pedindo que a Justiça determine à secretaria que dê seguimento aos processos de
envio de recursos a projetos culturais já aprovados e sem pendências.
Ocorre que a peça teatral da mulher de Felipe Santa Cruz não
está na lista. Ela a inscreveu em 2018, mas nunca fez a captação.
O presidente da OAB vai entrar com ação penal e
indenizatória contra Eduardo Bolsonaro. Segundo ele, o deputado ainda colocou
sua família em risco ao divulgar os dados da produtora da mulher nas redes.
Diz Santa Cruz:
— A única verdade nisso tudo é que a OAB buscou, mais uma vez, o Poder
Judiciário para impedir que esse governo obscurantista destrua a cultura no
nosso país.
O deputado Eduardo Bolsonaro, filho número 3 do ex-capitão
que ocupa o Planalto, é acusado de comprar apartamento com dinheiro da Câmara,
de desviar quase R$ 2 milhões do PSL para sua ONG política e de praticar
rachadinhas com a advogada Karina Kufa
247 - Reportagem da revista Istoé traz acusações graves
contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro. A matéria diz que o 03 desviou
dinheiro da Câmara e do PSL, além de praticar rachadinhas com Karina Kufa,
advogada ligada ao clã
O
relato da revista é chocante: “a troca de ataques começou com Eduardo
humilhando Julian, que é uma espécie de tesoureiro do PSL e principal aliado do
deputado Luciano Bivar, presidente nacional da legenda: ambos romperam com o
presidente e seus familiares, o que levou-os a deixarem o partido e tentarem
criar o Aliança pelo Brasil, que não saiu do papel. Dudu malvadeza, como é
conhecido no PSL de oposição aos Bolsonaros, disse que Julian era “pau de
arara, favelado e traíra”.
A matéria prossegue: “tudo porque Julian é paraibano e a
família presidencial não prezaria muito quem nasce nesse estado. Julian ficou
ofendido. “Sabe qual problema de um ladrão arrogante? É achar que um nordestino
como eu tem medo de algo ou de alguém. Pela minha honra eu não tenho limites.
Ela é a única coisa que eu tenho. Em setembro eu avisei. Não mexe comigo”, foi
como Julian reagiu aos ataques de Eduardo. Mas, logo na sequência, o
parlamentar paraibano começou a metralhar o filho do presidente, numa profusão
de mensagens no Twitter, de corar de vergonha o mais pacato cidadão. A maioria
das mensagens traz acusações gravíssimas a Eduardo, a quem Julian chama de
“demagogo, ladrão e hipócrita”.
Segundo a revista, “o dirigente nacional do PSL não fica só
em revides inconsequentes. O mais grave são as denúncias de que o filho do
presidente usou recursos milionários do fundo partidário (dinheiro público)
para financiar atividades particulares de uma entidade em defesa de interesses
conservadores (CPAC) e também verbas do auxílio-moradia e auxílio-mudança da
Câmara, recebidos irregularmente, para dar de entrada na compra de um
apartamento.”
Bolsonaro diz que usou auxílio-moradia para comer gente
Ex-presidente da Bolívia, Evo Morales (Foto: REUTERS/Rodrigo
Urzagasti)
247 - O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou estar
provado que o golpe na Bolívia, ocorrido no ano passado, ocorreu pelo
interesses no lítio do país, após o bilionário Elon Musk afirmar que golpeará
quem quiser.
Após ser criticado por envolvimento no golpe na Bolívia, o bilionário
Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo, CEO da Tesla e da SpaceX, reagiu
a um comentário de um seguidor afirmando que não é do interesse do povo
norte-americano “o governo dos EUA organizando um golpe contra Evo Morales na
Bolívia" para que ele "possa obter lítio”. Musk afirmou: “nós iremos
golpear quem quisermos. Lidem com isso!”
Another government stimulus package is not in the best interests of the people imo
Para Evo Morales, a declaração é mais uma “prova de que o
golpe foi dado pelo lítio boliviano”. “Defenderemos sempre nossos recursos”,
reforçou o ex-presidente, que foi deposto pelo golpe militar no ano passado.
.@elonmusk, dueño de la fábrica más grande de autos eléctricos, dice sobre el golpe de Estado en #Bolivia: “Nosotros golpearemos a quien queramos”.
Otra prueba más de que el golpe fue por el litio boliviano; y dos masacres como saldo. ¡Defenderemos siempre nuestros recursos! pic.twitter.com/T0O1tReJaj
“Mais de 50% dos depósitos de lítio globais se encontram no
‘Triângulo do Lítio’ - com fontes do material concentradas na Argentina,
Bolívia e Chile. Os desertos montanhosos da Bolívia – o Salar de Uyuni – têm de
longe as maiores reservas conhecidas”, segundo reportagem do Brasil de Fato.
Morales denunciava, quando estava no poder, que o lítio não
deveria ser vendido a multinacionais. Após o golpe, a tendência, como acenou o
candidato a vice da atual presidente usurpadora Jeanine Áñez, é abrir as portas
para que empresas como a Tesla explorem o recurso no país.
O empresário boliviano Samuel Doria Medina, candidato a vice
de Áñez, defendeu, com a possível vinda da Tesla para a América do Sul, a construção de "uma gigante fábrica no
Salar de Uyuni para fornecer baterias de lítio”.
A revelação de que o bilionário Elon Musk atuou no golpe de
estado contra Evo Morales na Bolívia talvez explique também a participação do
governo brasileiro no processo, já denunciada por partidários de Evo Morales.
Coincidência ou não, Eduardo Bolsonaro passou a prometer que traria uma fábrica
da Tesla para o Brasil, de acordo com reportagem do jornal O Globo.
Clã Bolsonaro quis atrair fábrica da Tesla, que deu golpe na Bolívia, para o Brasilhttps://t.co/0GLfHKgRL8
O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, no contexto
de sua conversa com Rafael Correa, indicou que entre as causas que levaram ao golpe
em seu país estão a luta de classes e as reservas nacionais de lítio, entre
outros fatores. .
Lítio:
Uma das maiores reservas de lítio do mundo - necessária para
a fabricação de carros elétricos, baterias de longa duração etc. - é encontrada
na Bolívia e Morales expressou sua total confiança de que esse fato influenciou
significativamente a situação atual. no país.
Julian Lemos, homem da campanha de Bolsonaro. Foto:
Divulgação
DCM - Do Twitter de Julian Lemos, atacando o filho 03 do
presidente:
Rachadinhas? Sim, muitas! Quem é você ladrão para apontar o
dedo pra mim? Veremos quem é ” pau de arara e favelado” traíra, eu? Quando
paguei mais de 35 mil Reais de custas processuais do seu pai eu era o melhor
homem do mundo não era? Surfistinha maconheiro descarado!
Ladrão é ladrão!
O vagabundo botou uma advogada pilantra dentro de PSL para
fazer contratos milionários e com isso tirar a “parte dele” até viagens ela
pagou, quando viu que não iríamos permitir, e que era um “bom negócio”
inventaram um novo partido, comigo não ladrão, já falei, me deixe quieto.
216 mil Reais de auxílio moradia desviados para dar entrada
na compra de um apartamento, esse Deputado ladrão, falso moralista e liberal de
araque adora um auxílio mudança mesmo morando em Brasília, é esse tipo de gente
que gosta de atacar os outros, 216+30 = 246 mil!
Ladrão é ladrão !
— Julian Lemos Deputado Federal (@JulianLemosopb1) July 24, 2020
O vagabundo botou uma advogada pilantra dentro de PSL para fazer contratos milionários e com isso tirar a "parte dele" até viagens ela pagou, quando viu que não iríamos permitir, e que era um "bom negócio" inventaram um novo partido, comigo não ladrão, já falei, me deixe quieto.
— Julian Lemos Deputado Federal (@JulianLemosopb1) July 24, 2020
Rachadinhas ? Sim, muitas !
Quem é você ladrão para apontar o dedo pra mim ? Veremos quem é " pau de arara e favelado" traíra, eu ? Quando paguei mais de 35 mil Reais de custas processuais do seu pai eu era o melhor homem do mundo não era ? Sufistinha maconheiro descarado !
— Julian Lemos Deputado Federal (@JulianLemosopb1) July 24, 2020
Sabe qual problema de uma ladrão arrogante ? É achar que um nordestino como eu tem medo de algo ou de alguém.
Pela minha honra eu não tenho limites, ela é a única coisa que eu tenho, em setembro eu avisei, EU AVISEI !
— Julian Lemos Deputado Federal (@JulianLemosopb1) July 24, 2020
Eduardo Guimarães, vagabundo, pilantra, frouxo e braço direito de @BolsonaroSP em áudio organizando um ataque a mim através do perfil que ele criou Bolsofeios entre outros, que apagou por ser frouxo, tão safado e desonesto quanto seu chefe, prossigam, vamos ver onde isso dará. pic.twitter.com/vwojclK4lR
— Julian Lemos Deputado Federal (@JulianLemosopb1) July 25, 2020
Gentili disse ainda que Bolsonaro é "um mentiroso,
mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira.
Esse pisco[pata] não me engana mais"
O apresentador e humorista Danilo Gentili afirmou, nesta
quarta-feira (8), ao responder comentários de uma publicação no Instagram, que
o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) pediu a demissão dele e censura no
SBT, canal no qual apresenta o programa The Noite.
Em resposta a uma internauta que defendia Bolsonaro, Gentili
escreveu: “Fui defendido por ele uma ova! Saiba você que tomei processo por
defendê-lo e esse ‘fdp’ foi lá pedir minha cabeça e censura no meu emprego
quando critiquei o Fundão Eleitoral (e seu filho usa rede de difamação contra
mim)”.
Gentili disse ainda que Bolsonaro é “um mentiroso, mentiu
muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse
pisco[pata] não me engana mais”. A conversa foi publicada pelo apresentador no
Twitter. “Passem os recadinhos pros grupinhos de vocês – podem continuar
fazendo isso, não vou parar”.
No Twitter
Passem os recadinhos pros grupinhos de vocês - podem continuar fazendo isso, não vou parar. pic.twitter.com/Uiba4Ll5bn