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domingo, 23 de maio de 2021

Vídeos indicam que Arthur Weintraub pode ter coordenado o “ministério paralelo”


Levantamento revela estrutura do grupo que aconselhava o presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia



Ex-assessor da presidência da República, o advogado Arthur Weintraub deu indicações em discurso no Palácio do Planalto e em lives nas redes sociais que coordenou um grupo de aconselhamento ao presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia. Segundo Weintraub, esse grupo teria defendido a eficácia da cloroquina para tratar a Covid-19 — o medicamento não tem comprovação científica para esse fim.

Em 14 de agosto de 2020, Weintraub discursou em um evento no Palácio do Planalto e disse: “Eu, a partir de fevereiro [de 2020], como assessor do presidente, então é uma oportunidade que me foi dada pelo presidente, eu comecei a entrar em contato com os médicos. Os médicos que tenho referência, como o doutor Luciano Azevedo, a doutora Nise [Yamagushi], o Paulo Zanotto”. Os três nomes citados se notabilizaram pela defesa do tratamento precoce contra a Covid-19.

No mesmo evento, o anestesiologista Luciano Dias Azevedo agradeceu: “Gostaria de agradecer ao Arthur Weintraub porque desde o início de fevereiro ele nos procurou, começou unir os grupos de médicos para estudar a doença e pesquisar soluções. Senhor Arthur abriu portas”.

Em live veiculada em 12 de abril de 2020, Weintraub também falou sobre o assunto com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): “Seu pai virou pra mim e disse: ô magrelo, você que é porra louca, vai lá e estuda isso daí. Ai comecei a ler artigo científico, artigo que o pessoal começa a soltar. Esses caras me mandando, o Luciano Dias Azevedo, Paulo Zanotto, e falei pra ele [Bolsonaro]: cloroquina tá funcionando, já tem resultado. Passei pra ele os estudos, ele lê. Eu passo no zap e depois ta impresso na mesa dele”.



Em abril do mesmo ano, respondendo às críticas por seu envolvimento em assuntos médicos, Arthur disse considerar que poderia “dirigir a OMS”. Arthur é o irmão mais novo do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub e hoje atua como um dos representantes do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Fonte: Metrópoles


quarta-feira, 5 de maio de 2021

Presidência avaliou decreto para incluir covid na bula de cloroquina, diz Mandetta


BRASÍLIA – Primeiro a ser interrogado pela CPI da Covid, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse nesta terça-feira, 4, ter sido chamado no Palácio do Planalto para tratar sobre incluir na bula da cloroquina a recomendação para tratar covid-19. O medicamento, propagandeado pelo presidente Jair Bolsonaro como solução para a doença, é usado para contra malária, artrite reumatoide e lúpus, mas não há comprovação científica de que tenha efeito contra o novo coronavírus.


© JEFFERSON RUDY / AGÊNCIA SENADO O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta durante depoimento na CPI da Covid

O ex-ministro, demitido em 16 de abril de 2020, narrou ter sido chamado às pressas para uma reunião no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete presidencial, na qual outros integrantes da equipe e médicos convidados discutiam mudar a bula por meio de decreto. Na versão de Mandetta, o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, teria barrado a ideia.

“Era para eu subir para o terceiro andar porque tinha lá uma reunião de vários ministros e médicos que iam propor esse negócio de cloroquina que eu nunca havia conhecido. Ele (Bolsonaro) tinha um assessoramento paralelo. Nesse dia, havia sobre a mesa, por exemplo, um papel não timbrado de decreto presidencial para que fosse sugerido naquela reunião que se mudasse a bula da cloroquina na Anvisa, colocando na bula a indicação da para coronavírus”, afirmou. “O presidente da Anvisa disse que não. Jorge Ramos (na verdade Jorge Oliveira, então ministro da Secretaria-Geral da Presidência) disse que era uma sugestão. Uma sugestão de alguém que se deu trabalho de colocar aquilo em formato de decreto.”

Em outro momento, Mandetta afirmou não ter dado qualquer orientação sobre aumentar a produção de cloroquina nos laboratórios do Exército. A medida foi tomada pelo governo no ano passado, quando alguns médicos passaram a recomendar o medicamento para tratar a doença com base em alguns casos, mas sem embasamento em estudos científicos.

“A única orientação sobre cloroquina que partiu do Ministério foi sobre o uso compassivo, ou seja, quando não há outro recurso, para pacientes graves em ambiente hospitalar. A cloroquina tem margem de segurança estreita. Ela tem uma série de reações adversas e cuidados que devem ser feitos. Poderia ser perigoso para as pessoas”, afirmou.

No depoimento, o ex-ministro afirmou que filhos políticos de Bolsonaro acompanhavam reuniões ministeriais que tratavam do enfrentamento ao vírus e atrapalharam a relação com a China, principal fornecedora de insumos. Segundo o ex-ministro, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) participava de reuniões ministeriais tomando notas. E os demais, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), chegaram a barrar uma reunião presencial com o embaixador da China no Planalto.

© NILTON FUKUDA/ESTADAO  O deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente

“O outro filho do presidente, Eduardo (Bolsonaro), tinha rotas de colisão com a China. Um dia estavam os três filhos do presidente (no Palácio do Planalto). E disse a eles que precisava conversar com o embaixador da China. E ele disse que ‘aqui não’. Acabei fazendo por telefone. Havia dificuldade de superar essas questões”, relatou.

Aos senadores, Mandetta afirmou que a postura de Bolsonaro na pandemia contribuiu para o agravamento da crise e para o aumento do número de mortes.“Se a postura teve um impacto? Sim. Em tempos de pandemia, tem que ter unidade, fala única. O raciocínio não é individual, o vírus ataca a sociedade como um todo. Ataca a economia, o esporte, o lazer”, disse, em resposta ao senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Ainda no começo de seu depoimento, Mandetta descreveu o comportamento errático de Bolsonaro: durante algumas reuniões, o presidente dizia concordar com as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Mas, em seguida, fazia declarações públicas defendendo tratamentos e estratégias que não foram corroboradas pela evidência científica, como o uso da cloroquina e o chamado “isolamento vertical”. Este último é a ideia de manter em isolamento apenas pessoas idosas ou com comorbidades, liberando as demais para transitar normalmente.

“Eu imagino que ele (Bolsonaro) construiu, fora do Ministério da Saúde, alguns aconselhamentos que o levaram para estas tomadas de decisões que ele as teve. Mas não saberia lhe nominar cada uma delas”, completou Mandetta.

Fonte: Estadão


Estadão

Mandetta na CPI da Covid: Presidência avaliou decreto para incluir covid-19 na bula da cloroquina

Assista ao VÍDEO



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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Fantástico aponta elo de Eduardo Bolsonaro com deputado que teria colocado assessores para fazer serviços domésticos


Ruy Irigaray é acusado por ex-funcionários de usar servidores comissionados para fazer reforma e limpeza em sua casa


Reprodução/TV Globo

O Fantástico, da TV Globo, deu destaque neste domingo (14) a uma denúncia apresentada por duas ex-assessoras do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL-RS) ao Ministério Público contra o parlamentar bolsonarista.

programa deu destaque ao elo de Irigaray com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e ainda apontou a possível existência de um gabinete do ódio. Eduardo recebeu a Medalha do Mérito Farroupilha por indicação de Irigaray.

Leia também: Assembleia do RS vai averiguar denúncias contra Irigaray

“Deputado eleito no Rio Grande do Sul com a promessa de combater a corrupção está sendo acusado de empregar assessores em serviços particulares. De acordo com a denúncia, o deputado também mantinha um Gabinete do Ódio, com perfis falsos para atacar adversários políticos”, disse o apresentador Tadeu Schmidt na abertura da reportagem.

O programa exibiu um depoimento de Cristina Nebas e uma outra ex-assessora que não quis se identificas. Segundo elas, o deputado usava servidores comissionados para fazer serviços em sua casa e realizar uma reforma. Os comissionados do gabinete do deputado na ALERS tinham que arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar o cocô do cachorro.

O Fantástico exibiu vídeos que foram gravados por Nebas e mostram a atuação irregular.

“Alguns assessores entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa. Ele contrata pessoas pagas por nós, pra fazer esse tipo de trabalho. Enquanto nós deveríamos estar fazendo, todos os assessores, um trabalho para a sociedade gaúcha”, disse a assessora que não quis se identificar.

Em seguida, o programa fez questão de destacar a proximidade do parlamentar com o Palácio do Planalto.

“O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, considera Ruy Irigaray um importante auxiliar do governo na preparação de decretos pró-armas”, disse Tadeu Schmidt, logo antes de ser um exibido em que Eduardo e Ruy aparecem lado a lado.

Irigaray ainda teria montado um esquema de “gabinete de ódio” e proposto rachadinhas para seus funcionários.

CONFIRA AQUI A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO, NO G1

Fonte: Revista Fórum


Leonel Radde

Depois da Assembleia Legislativa também fomos ao Ministério Público/RS apresentar denúncia contra o Deputado Bolsonarista Ruy Irigaray (PSL).

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Presidente da OAB vai processar Eduardo Bolsonaro. Entenda



 

O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, vai processar Eduardo Bolsonaro

O filho de Jair Bolsonaro usou as redes sociais ontem para atacar Santa Cruz mais uma vez. Disse que a OAB entrou com mandado de segurança para obrigar a Secretaria de Cultura a "liberar, de uma vez R$ 1,2 bilhão" em projetos da Lei Rouanet. 

Acrescentou que a mulher do presidente da OAB, com uma peça teatral, seria uma das pessoas beneficiadas pela eventual liberação.

A OAB, de fato, entrou com o mandado de segurança coletivo pedindo que a Justiça determine à secretaria que dê seguimento aos processos de envio de recursos a projetos culturais já aprovados e sem pendências.

Ocorre que a peça teatral da mulher de Felipe Santa Cruz não está na lista. Ela a inscreveu em 2018, mas nunca fez a captação.

O presidente da OAB vai entrar com ação penal e indenizatória contra Eduardo Bolsonaro. Segundo ele, o deputado ainda colocou sua família em risco ao divulgar os dados da produtora da mulher nas redes.

Diz Santa Cruz: 

— A única verdade nisso tudo é que a OAB buscou, mais uma vez, o Poder Judiciário para impedir que esse governo obscurantista destrua a cultura no nosso país.

Fonte: Lauro Jardim de O GLOBO


sábado, 1 de agosto de 2020

Bomba no clã: Julian Lemos acusa Eduardo de desviar R$ 600 mil do PSL e comprar apartamento com auxílio-moradia



O deputado Eduardo Bolsonaro, filho número 3 do ex-capitão que ocupa o Planalto, é acusado de comprar apartamento com dinheiro da Câmara, de desviar quase R$ 2 milhões do PSL para sua ONG política e de praticar rachadinhas com a advogada Karina Kufa


247 - Reportagem da revista Istoé traz acusações graves contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro. A matéria diz que o 03 desviou dinheiro da Câmara e do PSL, além de praticar rachadinhas com Karina Kufa, advogada ligada ao clã

O relato da revista é chocante: “a troca de ataques começou com Eduardo humilhando Julian, que é uma espécie de tesoureiro do PSL e principal aliado do deputado Luciano Bivar, presidente nacional da legenda: ambos romperam com o presidente e seus familiares, o que levou-os a deixarem o partido e tentarem criar o Aliança pelo Brasil, que não saiu do papel. Dudu malvadeza, como é conhecido no PSL de oposição aos Bolsonaros, disse que Julian era “pau de arara, favelado e traíra”. 

A matéria prossegue: “tudo porque Julian é paraibano e a família presidencial não prezaria muito quem nasce nesse estado. Julian ficou ofendido. “Sabe qual problema de um ladrão arrogante? É achar que um nordestino como eu tem medo de algo ou de alguém. Pela minha honra eu não tenho limites. Ela é a única coisa que eu tenho. Em setembro eu avisei. Não mexe comigo”, foi como Julian reagiu aos ataques de Eduardo. Mas, logo na sequência, o parlamentar paraibano começou a metralhar o filho do presidente, numa profusão de mensagens no Twitter, de corar de vergonha o mais pacato cidadão. A maioria das mensagens traz acusações gravíssimas a Eduardo, a quem Julian chama de “demagogo, ladrão e hipócrita”. 

Segundo a revista, “o dirigente nacional do PSL não fica só em revides inconsequentes. O mais grave são as denúncias de que o filho do presidente usou recursos milionários do fundo partidário (dinheiro público) para financiar atividades particulares de uma entidade em defesa de interesses conservadores (CPAC) e também verbas do auxílio-moradia e auxílio-mudança da Câmara, recebidos irregularmente, para dar de entrada na compra de um apartamento.”


Bolsonaro diz que usou auxílio-moradia para comer gente


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domingo, 26 de julho de 2020

Evo Morales: está provado que o golpe foi dado para roubar o lítio da Bolívia


Ex-presidente da Bolívia, Evo Morales (Foto: REUTERS/Rodrigo Urzagasti)


247 - O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou estar provado que o golpe na Bolívia, ocorrido no ano passado, ocorreu pelo interesses no lítio do país, após o bilionário Elon Musk afirmar que golpeará quem quiser.

Após ser criticado por envolvimento no golpe na Bolívia, o bilionário Elon Musk, um dos homens mais ricos do mundo, CEO da Tesla e da SpaceX, reagiu a um comentário de um seguidor afirmando que não é do interesse do povo norte-americano “o governo dos EUA organizando um golpe contra Evo Morales na Bolívia" para que ele "possa obter lítio”. Musk afirmou: “nós iremos golpear quem quisermos. Lidem com isso!”


 Para Evo Morales, a declaração é mais uma “prova de que o golpe foi dado pelo lítio boliviano”. “Defenderemos sempre nossos recursos”, reforçou o ex-presidente, que foi deposto pelo golpe militar no ano passado.


 “Mais de 50% dos depósitos de lítio globais se encontram no ‘Triângulo do Lítio’ - com fontes do material concentradas na Argentina, Bolívia e Chile. Os desertos montanhosos da Bolívia – o Salar de Uyuni – têm de longe as maiores reservas conhecidas”, segundo reportagem do Brasil de Fato.

Morales denunciava, quando estava no poder, que o lítio não deveria ser vendido a multinacionais. Após o golpe, a tendência, como acenou o candidato a vice da atual presidente usurpadora Jeanine Áñez, é abrir as portas para que empresas como a Tesla explorem o recurso no país.

O empresário boliviano Samuel Doria Medina, candidato a vice de Áñez, defendeu, com a possível vinda da Tesla para a América do Sul, a  construção de "uma gigante fábrica no Salar de Uyuni para fornecer baterias de lítio”.

A revelação de que o bilionário Elon Musk atuou no golpe de estado contra Evo Morales na Bolívia talvez explique também a participação do governo brasileiro no processo, já denunciada por partidários de Evo Morales. Coincidência ou não, Eduardo Bolsonaro passou a prometer que traria uma fábrica da Tesla para o Brasil, de acordo com reportagem do jornal O Globo.



 RT en Español

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, no contexto de sua conversa com Rafael Correa, indicou que entre as causas que levaram ao golpe em seu país estão a luta de classes e as reservas nacionais de lítio, entre outros fatores. .

Lítio:
Uma das maiores reservas de lítio do mundo - necessária para a fabricação de carros elétricos, baterias de longa duração etc. - é encontrada na Bolívia e Morales expressou sua total confiança de que esse fato influenciou significativamente a situação atual. no país.



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sábado, 25 de julho de 2020

Ex-bolsonarista, Julian Lemos diz que Eduardo Bolsonaro é ladrão


Julian Lemos, homem da campanha de Bolsonaro. Foto: Divulgação


DCM - Do Twitter de Julian Lemos, atacando o filho 03 do presidente:

Rachadinhas? Sim, muitas! Quem é você ladrão para apontar o dedo pra mim? Veremos quem é ” pau de arara e favelado” traíra, eu? Quando paguei mais de 35 mil Reais de custas processuais do seu pai eu era o melhor homem do mundo não era? Surfistinha maconheiro descarado!

Ladrão é ladrão!

O vagabundo botou uma advogada pilantra dentro de PSL para fazer contratos milionários e com isso tirar a “parte dele” até viagens ela pagou, quando viu que não iríamos permitir, e que era um “bom negócio” inventaram um novo partido, comigo não ladrão, já falei, me deixe quieto.

216 mil Reais de auxílio moradia desviados para dar entrada na compra de um apartamento, esse Deputado ladrão, falso moralista e liberal de araque adora um auxílio mudança mesmo morando em Brasília, é esse tipo de gente que gosta de atacar os outros, 216+30 = 246 mil!






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quinta-feira, 9 de julho de 2020

Danilo Gentili diz que Bolsonaro pediu sua cabeça e tentou censurar seu programa no SBT





Gentili disse ainda que Bolsonaro é "um mentiroso, mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse pisco[pata] não me engana mais"

O apresentador e humorista Danilo Gentili afirmou, nesta quarta-feira (8), ao responder comentários de uma publicação no Instagram, que o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) pediu a demissão dele e censura no SBT, canal no qual apresenta o programa The Noite.

Em resposta a uma internauta que defendia Bolsonaro, Gentili escreveu: “Fui defendido por ele uma ova! Saiba você que tomei processo por defendê-lo e esse ‘fdp’ foi lá pedir minha cabeça e censura no meu emprego quando critiquei o Fundão Eleitoral (e seu filho usa rede de difamação contra mim)”.

Gentili disse ainda que Bolsonaro é “um mentiroso, mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse pisco[pata] não me engana mais”. A conversa foi publicada pelo apresentador no Twitter. “Passem os recadinhos pros grupinhos de vocês – podem continuar fazendo isso, não vou parar”.


No Twitter







Trecho do show "Politicamente Incorreto 2018".
Make Brazil Zuera Again.


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