sábado, 24 de fevereiro de 2024

Lula expôs como a mídia corporativa não é nossa aliada


A Globo não consegue ser objetiva sobre Lula ou Gaza. Juntos, é ainda pior


Click Verdade - Jornal Missão

A situação em Gaza está chegando a um ponto de inflexão crítico e a mídia corporativa brasileira está tentando pressionar o governo - e todo o país - a não criticar o massacre em massa de civis palestinos por Israel. Precisamos reagir em nome da verdade e da humanidade.

Israel encurralou a maioria dos mais de 2 milhões de civis de Gaza na pequena área de Rafah e agora está ameaçando invadi-la. Atacar a cidadezinha que se transformou em um campo de refugiados lotado seria um desastre humanitário criminoso ainda maior e sem precedentes.

Quase toda a Faixa de Gaza está em escombros. Os palestinos mal têm o que comer e beber. A fome está piorando. A renomada Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, estima que o número de mortos em Gaza poderá chegar a 259 mil nos próximos seis meses se essa escalada continuar - 1 em cada 9 palestinos em Gaza. Estamos em um ponto de inflexão importante e essa pressão pode ajudar a pôr fim à operação genocida.

Mas a grande mídia, que durante meses justificou e defendeu essa barbárie por meio de comentaristas, entrevistas e artigos mentirosos, está mais preocupada com a comparação que Lula fez da situação enfrentada pelos palestinos com a vivida por judeus no Holocausto, condenando-a como "antissemita" e uma "gafe" que prejudicará o Brasil geopoliticamente.

Se você tem lido o Intercept — um dos pouquíssimos veículos mostrando a verdade — sabe que a grande mídia está errada. Estão apenas expondo seu viés extremamente pró-EUA e pró-corporativo, que está completamente fora de sintonia com a opinião popular global e despreocupado com os interesses reais da maioria dos brasileiros. Se a grande mídia está disposta a apoiar esse tipo de massacre no exterior, pode apostar que encontrará um motivo para fazer o mesmo em casa. Aliás, já faz.

Precisamos do seu apoio para podermos continuar a ser uma voz de humanidade e ter a independência para sermos corajosos diante do grupo da velha mídia. Hoje, recebi até uma ameaça de morte pelo apoio do Intercept aos direitos do povo palestino, mas não vamos nos assustar. Podemos contar com você para se tornar um doador mensal e nos ajudar a enfrentar os extremistas disfarçados de moderados na mídia corporativa?

A situação em Gaza está chegando a um ponto de inflexão crítico e a mídia corporativa brasileira está tentando pressionar o governo - e todo o país - a não criticar o massacre em massa de civis palestinos por Israel. Precisamos reagir em nome da verdade e da humanidade.

Israel encurralou a maioria dos mais de 2 milhões de civis de Gaza na pequena área de Rafah e agora está ameaçando invadi-la. Atacar a cidadezinha que se transformou em um campo de refugiados lotado seria um desastre humanitário criminoso ainda maior e sem precedentes.

Quase toda a Faixa de Gaza está em escombros. Os palestinos mal têm o que comer e beber. A fome está piorando. A renomada Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, estima que o número de mortos em Gaza poderá chegar a 259 mil nos próximos seis meses se essa escalada continuar - 1 em cada 9 palestinos em Gaza. Estamos em um ponto de inflexão importante e essa pressão pode ajudar a pôr fim à operação genocida.

Mas a grande mídia, que durante meses justificou e defendeu essa barbárie por meio de comentaristas, entrevistas e artigos mentirosos, está mais preocupada com a comparação que Lula fez da situação enfrentada pelos palestinos com a vivida por judeus no Holocausto, condenando-a como "antissemita" e uma "gafe" que prejudicará o Brasil geopoliticamente.

Se você tem lido o Intercept — um dos pouquíssimos veículos mostrando a verdade — sabe que a grande mídia está errada. Estão apenas expondo seu viés extremamente pró-EUA e pró-corporativo, que está completamente fora de sintonia com a opinião popular global e despreocupado com os interesses reais da maioria dos brasileiros. Se a grande mídia está disposta a apoiar esse tipo de massacre no exterior, pode apostar que encontrará um motivo para fazer o mesmo em casa. Aliás, já faz.

Precisamos do seu apoio para podermos continuar a ser uma voz de humanidade e ter a independência para sermos corajosos diante do grupo da velha mídia. Hoje, recebi até uma ameaça de morte pelo apoio do Intercept aos direitos do povo palestino, mas não vamos nos assustar. Podemos contar com você para se tornar um doador mensal e nos ajudar a enfrentar os extremistas disfarçados de moderados na mídia corporativa?


Via: Andrew Fishman : Intercept Brasil

 Presidente e co-fundador.

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Intercept Brasil


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