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terça-feira, 26 de março de 2024

Quem é o maior terrorista, no final das contas?


Oferecemos um olhar sem precedentes sobre os fatos de 7 de outubro e o genocídio em Gaza


A Globo e o genocídio palestino.

Como pode a mídia corporativa brasileira ser tão ruim em contar os fatos sobre Israel e a Palestina? Israel está matando crianças com bombas e fome enquanto os editoriais d’O Globo continuam a afirmar aos seus leitores que "Israel exerce desde [7 de outubro] seu legítimo direito de defesa, que não pode e não deve ser questionado".


 

 Eles generosamente atribuem aos líderes de Israel instintos nobres e humanitários, ignorando todas as evidências, como suas próprias declarações públicas sanguinárias e genocidas. É uma negligência descarada e um exemplo perfeito de por que a confiança na mídia está no ralo.

Mas o que mais se pode esperar de empresas de mídia que têm sido parceiras essenciais no genocídio patrocinado pelo próprio Estado brasileiro contra os negros e os pobres, realizado nos becos das favelas em todo o país. Mais pessoas foram assassinadas na “Guerra às drogas” no Brasil desde 11 de setembro de 2001 do que morreram na desastrosa "Guerra global ao terror" liderada pelos EUA — mais de 1 milhão. Uma porção obscena foi morta pela própria polícia, executando leis e políticas fracassadas-por-desenho, com apoio público construído pela grande mídia.


Os genocídios modernos dependem da conivência da mídia.

É por isso que fizemos uma parceria com o núcleo investigativo da Al Jazeera para disponibilizar em português um novo documentário sobre o que realmente aconteceu em Israel e na Palestina desde 7 de outubro com clareza e detalhes inigualáveis. O filme já está disponível em nosso site.

Acreditamos que você merece saber a verdade sem considerar a quem ela beneficia. Também queremos te lembrar de que o jornalismo de alta qualidade ainda existe e literalmente pode salvar vidas, mas precisamos lutar por ele.

Você deve se perguntar: se não nos levantarmos e lutarmos pela verdade e pela justiça, quem o fará? Foi por isso que criamos o Intercept Brasil. E é por isso que optamos por depender de doações de leitores para apoiar nosso jornalismo investigativo, em vez de publicidade corporativa. 



Via:  Andrew Fishman Presidente e cofundador


FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil: A Globo e o genocídio palestino.

Você já sabe que a Globo apoia o genocídio palestino. Com concessão pública.

No genocídio em Ruanda (1994), a mídia executou um papel fundamental para preparar o terreno e "legitimar" a execução de mais de 1 milhão de tutsis.

Em 2003, o Tribunal Penal Internacional para Ruanda condenou o cofundador da Radio Television Libre des Mille Collines (Hutu Power Rádio), Ferdinand Nahimana, o diretor executivo Jean-Bosco Barayagwiza e o fundador e editor do jornal Kangura, Hassan Ngeze, pelo papel que desempenharam no incitamento ao genocídio em Ruanda.

O Tribunal descreveu as transmissões de rádio e os artigos de jornal que espalhavam o ódio como crimes contra a humanidade.

Voltamos para a Globo.

Quem vai investigar a ligação da Globo com o lobby sionista?

Não está na hora dos editores e executivos do Grupo Globo darem explicações sobre a desumanização dos palestinos, a propaganda de guerra, a desinformação e a higienização do genocídio palestino?

E não devem explicações só para nós ou para seus expectadores. Devem explicações aos tribunais. No banco dos réus.

A concessão pública da Globo está a serviço do lobby sionista ou está a serviço da sociedade brasileira?

Quem vai investigar a ligação da Globo com o lobby sionista?

E quem vai punir a Globo pela participação no genocídio palestino?

Arte do coletivo @/artvsm.now


 * Nas redes sociais não passa despercebido o apoio criminoso da globo ao genocídio do povo palestino.


 

 

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sábado, 24 de fevereiro de 2024

Lula expôs como a mídia corporativa não é nossa aliada


A Globo não consegue ser objetiva sobre Lula ou Gaza. Juntos, é ainda pior


Click Verdade - Jornal Missão

A situação em Gaza está chegando a um ponto de inflexão crítico e a mídia corporativa brasileira está tentando pressionar o governo - e todo o país - a não criticar o massacre em massa de civis palestinos por Israel. Precisamos reagir em nome da verdade e da humanidade.

Israel encurralou a maioria dos mais de 2 milhões de civis de Gaza na pequena área de Rafah e agora está ameaçando invadi-la. Atacar a cidadezinha que se transformou em um campo de refugiados lotado seria um desastre humanitário criminoso ainda maior e sem precedentes.

Quase toda a Faixa de Gaza está em escombros. Os palestinos mal têm o que comer e beber. A fome está piorando. A renomada Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, estima que o número de mortos em Gaza poderá chegar a 259 mil nos próximos seis meses se essa escalada continuar - 1 em cada 9 palestinos em Gaza. Estamos em um ponto de inflexão importante e essa pressão pode ajudar a pôr fim à operação genocida.

Mas a grande mídia, que durante meses justificou e defendeu essa barbárie por meio de comentaristas, entrevistas e artigos mentirosos, está mais preocupada com a comparação que Lula fez da situação enfrentada pelos palestinos com a vivida por judeus no Holocausto, condenando-a como "antissemita" e uma "gafe" que prejudicará o Brasil geopoliticamente.

Se você tem lido o Intercept — um dos pouquíssimos veículos mostrando a verdade — sabe que a grande mídia está errada. Estão apenas expondo seu viés extremamente pró-EUA e pró-corporativo, que está completamente fora de sintonia com a opinião popular global e despreocupado com os interesses reais da maioria dos brasileiros. Se a grande mídia está disposta a apoiar esse tipo de massacre no exterior, pode apostar que encontrará um motivo para fazer o mesmo em casa. Aliás, já faz.

Precisamos do seu apoio para podermos continuar a ser uma voz de humanidade e ter a independência para sermos corajosos diante do grupo da velha mídia. Hoje, recebi até uma ameaça de morte pelo apoio do Intercept aos direitos do povo palestino, mas não vamos nos assustar. Podemos contar com você para se tornar um doador mensal e nos ajudar a enfrentar os extremistas disfarçados de moderados na mídia corporativa?

A situação em Gaza está chegando a um ponto de inflexão crítico e a mídia corporativa brasileira está tentando pressionar o governo - e todo o país - a não criticar o massacre em massa de civis palestinos por Israel. Precisamos reagir em nome da verdade e da humanidade.

Israel encurralou a maioria dos mais de 2 milhões de civis de Gaza na pequena área de Rafah e agora está ameaçando invadi-la. Atacar a cidadezinha que se transformou em um campo de refugiados lotado seria um desastre humanitário criminoso ainda maior e sem precedentes.

Quase toda a Faixa de Gaza está em escombros. Os palestinos mal têm o que comer e beber. A fome está piorando. A renomada Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, estima que o número de mortos em Gaza poderá chegar a 259 mil nos próximos seis meses se essa escalada continuar - 1 em cada 9 palestinos em Gaza. Estamos em um ponto de inflexão importante e essa pressão pode ajudar a pôr fim à operação genocida.

Mas a grande mídia, que durante meses justificou e defendeu essa barbárie por meio de comentaristas, entrevistas e artigos mentirosos, está mais preocupada com a comparação que Lula fez da situação enfrentada pelos palestinos com a vivida por judeus no Holocausto, condenando-a como "antissemita" e uma "gafe" que prejudicará o Brasil geopoliticamente.

Se você tem lido o Intercept — um dos pouquíssimos veículos mostrando a verdade — sabe que a grande mídia está errada. Estão apenas expondo seu viés extremamente pró-EUA e pró-corporativo, que está completamente fora de sintonia com a opinião popular global e despreocupado com os interesses reais da maioria dos brasileiros. Se a grande mídia está disposta a apoiar esse tipo de massacre no exterior, pode apostar que encontrará um motivo para fazer o mesmo em casa. Aliás, já faz.

Precisamos do seu apoio para podermos continuar a ser uma voz de humanidade e ter a independência para sermos corajosos diante do grupo da velha mídia. Hoje, recebi até uma ameaça de morte pelo apoio do Intercept aos direitos do povo palestino, mas não vamos nos assustar. Podemos contar com você para se tornar um doador mensal e nos ajudar a enfrentar os extremistas disfarçados de moderados na mídia corporativa?


Via: Andrew Fishman : Intercept Brasil

 Presidente e co-fundador.

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Intercept Brasil


ISRAEL-PALESTINA: 5 DISTORÇÕES SOBRE GAZA E HAMAS QUE A MÍDIA VAI TE CONTAR HOJE

O jornalismo corporativo tem um viés pró-Israel importado dos EUA. Fique de olho nestas distorções enquanto Israel embarca em uma campanha terrorista que promete “transformar Gaza numa ilha deserta”. - 11 de out. de 2023


 

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