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terça-feira, 26 de março de 2024

Quem é o maior terrorista, no final das contas?


Oferecemos um olhar sem precedentes sobre os fatos de 7 de outubro e o genocídio em Gaza


A Globo e o genocídio palestino.

Como pode a mídia corporativa brasileira ser tão ruim em contar os fatos sobre Israel e a Palestina? Israel está matando crianças com bombas e fome enquanto os editoriais d’O Globo continuam a afirmar aos seus leitores que "Israel exerce desde [7 de outubro] seu legítimo direito de defesa, que não pode e não deve ser questionado".


 

 Eles generosamente atribuem aos líderes de Israel instintos nobres e humanitários, ignorando todas as evidências, como suas próprias declarações públicas sanguinárias e genocidas. É uma negligência descarada e um exemplo perfeito de por que a confiança na mídia está no ralo.

Mas o que mais se pode esperar de empresas de mídia que têm sido parceiras essenciais no genocídio patrocinado pelo próprio Estado brasileiro contra os negros e os pobres, realizado nos becos das favelas em todo o país. Mais pessoas foram assassinadas na “Guerra às drogas” no Brasil desde 11 de setembro de 2001 do que morreram na desastrosa "Guerra global ao terror" liderada pelos EUA — mais de 1 milhão. Uma porção obscena foi morta pela própria polícia, executando leis e políticas fracassadas-por-desenho, com apoio público construído pela grande mídia.


Os genocídios modernos dependem da conivência da mídia.

É por isso que fizemos uma parceria com o núcleo investigativo da Al Jazeera para disponibilizar em português um novo documentário sobre o que realmente aconteceu em Israel e na Palestina desde 7 de outubro com clareza e detalhes inigualáveis. O filme já está disponível em nosso site.

Acreditamos que você merece saber a verdade sem considerar a quem ela beneficia. Também queremos te lembrar de que o jornalismo de alta qualidade ainda existe e literalmente pode salvar vidas, mas precisamos lutar por ele.

Você deve se perguntar: se não nos levantarmos e lutarmos pela verdade e pela justiça, quem o fará? Foi por isso que criamos o Intercept Brasil. E é por isso que optamos por depender de doações de leitores para apoiar nosso jornalismo investigativo, em vez de publicidade corporativa. 



Via:  Andrew Fishman Presidente e cofundador


FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil: A Globo e o genocídio palestino.

Você já sabe que a Globo apoia o genocídio palestino. Com concessão pública.

No genocídio em Ruanda (1994), a mídia executou um papel fundamental para preparar o terreno e "legitimar" a execução de mais de 1 milhão de tutsis.

Em 2003, o Tribunal Penal Internacional para Ruanda condenou o cofundador da Radio Television Libre des Mille Collines (Hutu Power Rádio), Ferdinand Nahimana, o diretor executivo Jean-Bosco Barayagwiza e o fundador e editor do jornal Kangura, Hassan Ngeze, pelo papel que desempenharam no incitamento ao genocídio em Ruanda.

O Tribunal descreveu as transmissões de rádio e os artigos de jornal que espalhavam o ódio como crimes contra a humanidade.

Voltamos para a Globo.

Quem vai investigar a ligação da Globo com o lobby sionista?

Não está na hora dos editores e executivos do Grupo Globo darem explicações sobre a desumanização dos palestinos, a propaganda de guerra, a desinformação e a higienização do genocídio palestino?

E não devem explicações só para nós ou para seus expectadores. Devem explicações aos tribunais. No banco dos réus.

A concessão pública da Globo está a serviço do lobby sionista ou está a serviço da sociedade brasileira?

Quem vai investigar a ligação da Globo com o lobby sionista?

E quem vai punir a Globo pela participação no genocídio palestino?

Arte do coletivo @/artvsm.now


 * Nas redes sociais não passa despercebido o apoio criminoso da globo ao genocídio do povo palestino.


 

 

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terça-feira, 1 de junho de 2021

Jornal Nacional faz matéria sobre as “grandes manifestações” de sábado


Telejornal da Globo desmentiu Bolsonaro, dizendo que as manifestações “não foram pequenas e reuniram milhares de pessoas em todos os 26 estados e no Distrito Federal”


Foto: Reprodução/TV Globo


Depois de uma cobertura discreta das manifestações contra Jair Bolsonaro, na edição de sábado (29), o Jornal Nacional veiculou, nesta segunda (31), uma extensa reportagem sobre os atos espalhados por todo o Brasil.

A matéria começou dizendo que Bolsonaro se pronunciou publicamente, nesta segunda, pela primeira vez, sobre as manifestações contra ele, que tomaram as ruas brasileiras no sábado.

O telejornal da Rede Globo apresentou um áudio, no qual Bolsonaro tentava minimizar as manifestações debochando dos atos.

“Vocês sabem por que teve pouca gente nessa manifestação da esquerda no fim de semana? Porque a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal estão apreendendo muita maconha pelo Brasil. Faltou erva e dinheiro para o movimento aí”, disse o presidente.

O JN desmentiu Bolsonaro, dizendo que as manifestações “não foram pequenas e reuniram milhares de pessoa em todos os 26 estados e no Distrito Federal”. Mostrou imagens aéreas dos atos pelo impeachment e por vacina para todos em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.


Violência

Em seguida, o telejornal mostrou a violência policial praticada durante a manifestação em Recife e destacou: “O governo de Pernambuco ainda não sabe de quem partiu a ordem para a PM usar balas de borracha contra manifestantes. Dois homens que passavam pelo local foram atingidos nos olhos”.

Na sequência, relatou o caso de Jonas Correia de França, de 29 anos, que tinha ido comprar carne e acabou como vítima da ação policial. O JN entrevistou o rapaz e, também, sua esposa, Daniella Barreto.

A reportagem contou que ele foi atingido no olho direito e será submetido a uma cirurgia nesta quarta (2). Mas, segundo a família, perdeu a visão. “Eles não são dignos de usar uma farda dessa, porque policial é para proteger cidadão, não para espancar”, declarou Jonas.

O JN apresentou, ainda, imagens de Daniel Campello, de 51 anos, atingido no olho esquerdo. Ele passou, nesta segunda, por uma cirurgia e está internado no mesmo quarto de Jonas.

Na sequência, a reportagem disse que o governo de Pernambuco vai indenizar as famílias e que, até agora, cinco policiais foram afastados, incluindo o comandante da operação. Ao final do destaque, o telejornal entrevistou a vereadora por Recife, Liana Cirne Lins (PT), alvo de spray de pimenta por parte de um policial.


Clima quente

O JN ressaltou, ainda, que a semana começou com clima quente em Brasília, com as repercussões das manifestações. A matéria ouviu senadores governistas, que tentaram desqualificar os atos, e da oposição, que destacaram o peso do ato que levou milhares de pessoas às ruas.

Fonte: Revista Fórum


Canal Esquerda Brasil

Bolsonaro Debochou das Manifestações de sábado dia 29 de maio e o Jornal Nacional debochou do Bolsonaro mostrando as manifestações contra Bolsonaro, pedindo Impeachment dele. A Maior manifestação Contra Bolsonaro.

Jornal Nacional 31/05/2021

Assista ao VÍDEO


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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Bolsonaro pagou R$ 17,8 mi a TVs para falar da campanha "Brasil imunizado"


O governo pagou R$ 1,6 milhão para divulgar campanha da vacinação nos intervalos do JN


O país não apenas está muito longe de estar imunizado, como nunca foi tão dividido - Carolina Antunes/PR

Não foi pouco o dinheiro “investido” pelo governo de Jair Bolsonaro, em veículos de comunicação, para a campanha de vacinação contra a covid-19 intitulada “Brasil imunizado, somos uma só nação”, duplamente falaciosa.

O país não apenas está muito longe de estar imunizado, como nunca foi tão dividido. A publicidade foi veiculada de 16 de março a 6 de abril deste ano.

De acordo com dados da Lei de Acesso à Informação, nesse período o governo gastou R$ 17,8 milhões para promover a campanha em jornais, novelas, humorísticos, filmes exibidos na TV, em programas de jornalismo policial de baixíssimo nível, Big Brother Brasil, programas como Fantástico e Domingo Espetacular, entre outros. A campanha foi criada pela agência Nova/SB.

A TV Globo ficou com a maior fatia do bolo: R$ 4 milhões. Em seguida, a TV Record de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (R$ 3,9 milhões). Segue-se o SBT de Sílvio Santos (R$ 3,8 milhões).

Mais de meio milhão de reais foram desembolsados somente para três programas “jornalísticos”. Cidade Alerta (Record), com Luiz Bacci, levou quase R$ 395 mil. O programa Brasil Urgente (Band), de José Luiz Datena, ficou com R$ 110 mil. Por fim, o de Sikêra Junior, Alerta Nacional (RedeTV), recebeu R$ 65 mil, segundo matéria de Dioclécio Luz para o Brasil Popular.

Não por acaso, os três apresentadores apoiam, ou apoiaram, o presidente. Datena – que defendeu a flexibilização do acesso a armas e a reforma da Previdência – demonstrou indignação ao ver, na famosa reunião de 22 de abril de 2020, o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, dizer que a Band queria dinheiro do governo.

Bacci comemorou a eleição de Bolsonaro nas redes sociais e tem defendido a abertura do comércio na pandemia. E Sikêra Junior é claramente defensor do presidente e suas ideias. Não é, como se vê, por acaso que acontecem as “entrevistas exclusivas” que Bolsonaro costuma lhes conceder, que parecem mais conversa entre amigos do que pautas jornalísticas.


Globo é favorita

A maior parte dos recursos públicos para divulgar a falsa ideia de vacinação dos brasileiros foi para os noticiários da TV Globo. O governo pagou R$ 1.619.560,00 para divulgar a campanha de vacinação nos intervalos do Jornal Nacional e R$ 1.253.620,00 nos do Fantástico. O BBB faturou R$ 950 mil.

A TV Record recebeu R$ 850 mil para veicular a campanha no Jornal da Record e mais R$ 505 mil para o Domingo Espetacular. O Jornal da Band embolsou R$ 345 mil. O SBT recebeu R$ 112 mil para veicular a campanha no humorístico A Praça é Nossa e R$ 347 mil para o Programa Sílvio Santos.

Esse estado de coisas está em completo desacordo com a Constituição Federal de 1988. Como se sabe, os meios de comunicação por rádio e TV são concessão pública, conforme seu artigo 223.

“Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal”, diz o dispositivo.


Ligações sombrias

A campanha “Brasil imunizado, somos uma só nação” ter sido veiculada pelo governo de um presidente que claramente incentivou a disseminação do vírus – combatendo máscaras, a vacinação e a ciência – esconde um aspecto mais sombrio.

Não só por proclamar a tal unidade que não existe. Desde a campanha à presidência, Bolsonaro faz uso do bordão “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. A expressão faz lembrar a frase alemã Deutschland uber alles (“Alemanha acima de tudo”).

É o primeiro verso da canção nacionalista Das Lied der Deutschen (“A canção dos alemães”), de 1841. Hitler adorava a música, explica matéria do Deutsche Welle, edição Brasil. Em 1936, ela foi entoada na abertura dos Jogos Olímpicos de Berlim, quando Hitler e seguidores entraram no Estádio Olímpico.

Fonte: Brasil de Fato


terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Fantástico aponta elo de Eduardo Bolsonaro com deputado que teria colocado assessores para fazer serviços domésticos


Ruy Irigaray é acusado por ex-funcionários de usar servidores comissionados para fazer reforma e limpeza em sua casa


Reprodução/TV Globo

O Fantástico, da TV Globo, deu destaque neste domingo (14) a uma denúncia apresentada por duas ex-assessoras do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL-RS) ao Ministério Público contra o parlamentar bolsonarista.

programa deu destaque ao elo de Irigaray com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e ainda apontou a possível existência de um gabinete do ódio. Eduardo recebeu a Medalha do Mérito Farroupilha por indicação de Irigaray.

Leia também: Assembleia do RS vai averiguar denúncias contra Irigaray

“Deputado eleito no Rio Grande do Sul com a promessa de combater a corrupção está sendo acusado de empregar assessores em serviços particulares. De acordo com a denúncia, o deputado também mantinha um Gabinete do Ódio, com perfis falsos para atacar adversários políticos”, disse o apresentador Tadeu Schmidt na abertura da reportagem.

O programa exibiu um depoimento de Cristina Nebas e uma outra ex-assessora que não quis se identificas. Segundo elas, o deputado usava servidores comissionados para fazer serviços em sua casa e realizar uma reforma. Os comissionados do gabinete do deputado na ALERS tinham que arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar o cocô do cachorro.

O Fantástico exibiu vídeos que foram gravados por Nebas e mostram a atuação irregular.

“Alguns assessores entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa. Ele contrata pessoas pagas por nós, pra fazer esse tipo de trabalho. Enquanto nós deveríamos estar fazendo, todos os assessores, um trabalho para a sociedade gaúcha”, disse a assessora que não quis se identificar.

Em seguida, o programa fez questão de destacar a proximidade do parlamentar com o Palácio do Planalto.

“O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, considera Ruy Irigaray um importante auxiliar do governo na preparação de decretos pró-armas”, disse Tadeu Schmidt, logo antes de ser um exibido em que Eduardo e Ruy aparecem lado a lado.

Irigaray ainda teria montado um esquema de “gabinete de ódio” e proposto rachadinhas para seus funcionários.

CONFIRA AQUI A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO, NO G1

Fonte: Revista Fórum


Leonel Radde

Depois da Assembleia Legislativa também fomos ao Ministério Público/RS apresentar denúncia contra o Deputado Bolsonarista Ruy Irigaray (PSL).

Assista ao VÍDEO



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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morre no Rio aos 68 anos após contrair Covid-19


Paulinho estava internado no Copa D'Or — Foto: Jamile Alves/G1 AM

Cantor tinha feito um transplante de medula em setembro, para tratar de um linfoma, e no mês passado foi internado com Covid-19. Artista estava na banda desde sua formação, no início da década de 1980.


  • Morre, aos 68 anos, o cantor Paulinho, do Roupa Nova: Assista ao VÍDEO no G1


O cantor Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'or, na Zona Sul do Rio, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da Covid-19.



A informação da morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da banda e pela unidade de saúde. O hospital disse ainda que não tem autorização da família para divulgar mais detalhes. Em mensagem enviada ao G1, a assessoria do Roupa Nova informou que o artista "já não estava mais infectado [com coronavírus], porém, em decorrência do vírus, outros fatores complicaram".



Paulinho foi diagnosticado com coronavírus enquanto se recuperava de um transplante de medula óssea que havia feito em setembro para tratar um linfoma – no procedimento, foram utilizadas as próprias células do paciente, que respondeu bem ao tratamento. No entanto, em novembro, ele precisou ser novamente internado, desta vez com Covid-19.

Em uma postagem nas redes sociais mais cedo nesta segunda, a banda tinha informado que o quadro de saúde do artista era delicado.

Trajetória

Nascido no Rio em 1952, Paulo César Santos se apresentava em bailes cariocas antes de se juntar à banda Os Famks, nos anos 1970. O grupo depois mudaria o nome Os Motokas, antes de receber o nome definitivo, Roupa Nova, após assinar um contrato de gravação, já na década de 1980.

Sua voz se tornou uma das principais marcas da banda. Paulinho faz os vocais principais em hits como "Canção de verão", “Sensual”, “Volta pra mim”, “Asas do prazer” e “Meu universo é você”.


  • Roupa Nova canta "Sapato Velho", de Paulinho Tapajós: Assista ao VÍDEO no G1

Foi também percussionista do grupo, além de autor de músicas como “Assim como eu” e “Fora do ar”, ao lado de outros integrantes.

Com Serginho Herval, Kiko, Nando, Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, ajudou a transformar o Roupa Nova em fenômeno já no início dos anos 80.

O grupo se consagrou a partir do segundo disco da carreira, lançado em 1982, com a clássica “Clarear”, que se tornou tema da novela “Jogo da vida” (TV Globo).

Era o início de uma trajetória que transformaria o Roupa Nova em recordista de trilhas de novelas, com mais de 30 músicas selecionadas para tramas de TV.

Com o grupo, Paulinho já dividiu os vocais com nomes como Ivete Sangalo, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zezé di Camargo e Luciano e artistas internacionais, como a banda de Soul americana The Commodores.

Paulinho deixa dois filhos: Pepê, baterista da banda Jamz, revelada no programa SuperStar (TV Globo), e a cantora Twigg.


  • Covid à solta nas baladas da pandemia : Ouça o ÁUDIO no G1

Fonte: G1


Roupa Nova

Dona:

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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Taís Araújo interpretará Marielle Franco em especial da Globo



O programa, dirigido por Lázaro Ramos, vai ao ar no Dia da Consciência Negra

A atriz Taís Araújo foi uma das escaladas pela TV Globo para participar do especial “Falas Negras”, programa dirigido por Lázaro Ramos para ao Dia da Consciência Negra, 20 de novembro. A premiada artista viverá a vereadora Marielle Franco, assassinada em março de 2018 em um crime até hoje não solucionado.

Em entrevista à jornalista Ana Cláudia Guimarães, da coluna do Ancelmo do O Globo, a atriz contou que gostaria de ter conhecido melhor a vereadora antes da execução e disse que todos os brasileiros mereciam conhecê-la. “Eu senti vontade de ter conhecido mais a Marielle. Me deu esse desejo de falar ‘meu Deus, por que eu não sabia tão mais dela antes da execução?’. Eu acho que todos os brasileiros mereciam conhecê-la mais. Ela tinha tanto a dizer e tanto a fazer…”, disse.

O programa contará com 22 atores negros interpretando personalidades da vida real. Além de Marielle, aparecerão na tela Olaudah Equiano, Martin Luther King, Nina Simone, Muhammad Ali e Angela Davis.

A atriz, que já recebeu o prêmio Most Influential People of African Descent (Mipd) – concedido às personalidades afrodescendentes mais influentes do mundo – da Organização das Nações Unidas (ONU) ao lado do esposo Lázaro Ramos, ainda comentou sobre o racismo no Brasil durante a entrevista.

“Acho que tem uma conversa que saiu de dentro dos movimentos e foi para as ruas. A sociedade civil está discutindo o assunto do racismo no Brasil. O Brasil, inclusive, era tido como um país não racista, o que é uma grande mentira. Então, eu acho que a gente tem um avanço nesse sentido, de que a sociedade civil está discutindo o assunto. Agora, avanço propriamente dito de qualidade de vida para a população negra, não”, declarou.

Fonte: Revista Fórum


sábado, 3 de outubro de 2020

Jornal Nacional destaca legalidade de palestras de Lula

O telejornal, no entanto, abdicou de fazer uma reportagem sobre o tema

O Jornal Nacional, da TV Globo, desta sexta-feira (2) deu destaque ao reconhecimento de que não há provas que incriminem o ex-presidente Lula em razão das 23 palestras do ex-líder sindical que vinham sendo investigadas pela Lava Jato há cinco anos.

“A Lava Jato afirma que não há provas de irregularidade no pagamentos de palestras do ex-presidente Lula”, disse o apresentador William Bonner na abertura do Jornal Nacional.

O telejornal apontou que a juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro na 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, liberou metade dos valores bloqueados contra Lula levando em conta investigações da Polícia Federal e do MPF de que não há provas de o pagamento de palestras tivesse origem ilícita.

Apesar de ter feito chamada na abertura, o JN não produziu uma reportagem sobre o tema e o assunto foi exposto apenas pelos apresentadores do telejornal.

O jornalístico lembrou que o ex-presidente já tem duas condenações pela Lava Jato de Curitiba e afirmou que “aguarda sentença” de uma terceira.

Fonte: Revistas Fórum


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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Loja de chocolates de Flávio Bolsonaro recebeu 1.512 depósitos em dinheiro entre 2015 e 2018



Dados bancários revelam depósitos sucessivos, em espécie e com valores repetidos. O documento revelado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, mostra que, entre março de 2015 e dezembro de 2018, o estabelecimento do parlamentar recebeu 1.512 depósitos em dinheiro


247 - A loja de chocolates de Flávio Bolsonaro recebeu uma série de depósitos sucessivos que demonstram operações atípicas. A defesa de Flávio Bolsonaro nega qualquer irregularidade nas contas do senador.

A reportagem do portal G1 destaca que “ao fazer o cruzamento dos dados se percebeu que, neste período, foram feitos por exemplo 63 depósitos de R$ 1,5 mil em dinheiro; outros 63 de R$ 2 mil; e mais 74 depósitos no valor de R$ 3 mil.”

A matéria ainda informa que “a tabela mostra que, desses de R$ 3 mil, 12 depósitos foram feitos na boca do caixa e 62 no terminal de autoatendimento.”



Extratos revelam depósitos sucessivos em espécie e com o mesmo valor em conta de franquia de Flávio Bolsonaro


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quarta-feira, 8 de julho de 2020

Jornal Nacional expõe rede de Fake News de Bolsonaro



O telejornal exibiu fotos de Bolsonaro com alguns dos assessores que tiveram contas banidas no Facebook e mostrou elo com Donald Trump e com a Ucrânia


Por: Revista Fórum

O Jornal Nacional, da TV Globo, desta quarta-feira (8) deu destaque à decisão do Facebook de remover contas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, e apoiadores que formavam uma rede de fake news.

“Facebook remove contas de suas redes sociais pelo que chama de comportamento inautêntico. Fake news e ataques a adversários do presidente Bolsonaro disseminados por filhos dele, o deputado federal Eduardo e o senador Flávio. E ainda assessores do presidente, dos filhos e deputados do PSL”, disseram os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos já na abertura do telejornal.

Segundo a rede social foram derrubadas 35 contas no Facebook, 38 no Instagram, 14 páginas e 1 grupo, com 350 participantes, ligados a funcionários dos gabinetes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e dos deputados estaduais bolsonaristas Anderson Moraes (PSL-RJ) e Alana Passos (PSL-RJ).

O telejornal montou uma diagrama mostrando uma correlação das contas com diferentes países, entre eles os Estados Unidos de Donald Trump e a Ucrânia, e expôs as imagens do presidente, dos filhos e dos parlamentares envolvidos na rede.

O Jornal Nacional deu destaque a três assessores: Tercio Tomaz – que atua em gabinete no Palácio do Planalto -, Eduardo Guimarães e Paulo Xuxu – ligados a Eduardo. Tomaz e Xuxu apareceram no telejornal em fotos ao lado de Jair Bolsonaro.

O JN escutou a relatora da CPMI das Fake News, Lídice da Mata (PSB-BA), que disse que a medida adotada pela rede social reforça as investigações da CPMI das Fake News.





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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Queiroz: Fantástico detalha rotina de festas e revela rede de “amigos” que faziam proteção





Por: Revista Fórum

  • TV Globo dedicou quase meia hora do programa para explicar de forma didática a relação de Queiroz com o clã Bolsonaro e milicianos



O programa Fantástico, da TV Globo, apresentou três reportagens na edição deste domingo (21), totalizando 27 minutos, que revelaram didaticamente a relação de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, com os demais membros do clã presidencial e sua ligação com milicianos.

O programa também revelou a rotina “animada” de festas e churrascos que o ex-assessor levava na casa de Atibaia (SP) de Frederick Wasseff, advogado do presidente Jair Bolsonaro, onde foi preso na semana passada.

“Ano Novo teve festa mesmo. Barulhenta, madrugada, foguetório”, disse um morador à reportagem, que preferiu não se identificar.

De acordo com o programa, Queiroz também esteve por duas vezes em um hospital de Atibaia para consultas e exames. Uma delas aconteceu no dia 17 de janeiro, o que mostra que o ex-assessor estava em Atibaia há meses.

A reportagem também citou que investigações em curso no Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontam para uma rede de amigos e milicianos que davam apoio a Queiroz enquanto ele se escondia em Atibaia. De acordo com a matéria, agentes estavam a postos para ajudar o ex-assessor caso ele fosse preso.


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sábado, 6 de junho de 2020

Presidente da OAB diz que Ministério da Saúde de Bolsonaro é “acéfalo e militarizado”



De acordo com Felipe Santa Cruz, a pasta deixou de cumprir seu papel durante a pandemia para "satisfazer o apetite conspiratório" do presidente


Por: Revista Fórum 

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, afirmou nas redes sociais neste sábado (6) que o Ministério da Saúde, sob gestão de Eduardo Pazuello, deixou de cumprir seu papel durante a pandemia do coronavírus para “satisfazer” o presidente Jair Bolsonaro.

Santa Cruz disse ainda que a pasta está “acéfala” e “militarizada”, o que configura em um “perigoso e letal vexame”. Nesta sexta-feira (5), o órgão atrasou novamente a divulgação dos dados sobre o coronavírus, e a TV Globo fez um plantão urgente para noticiar.

“O Ministério da Saúde não adverte mais. Acéfalo e militarizado, presta-se ao papel de empoeirar e retardar informações sérias sobre a pandemia, apenas para satisfazer o apetite conspiratório do presidente e sua batalha pessoal contra a imprensa livre. Um perigoso e letal vexame”, afirmou Santa Cruz no Twitter.


 De acordo com a Cofin, comissão do Conselho Nacional de Saúde vinculado ao Ministério da Saúde, responsável por acompanhar a execução do orçamento, a pasta só conseguiu desembolsar até agora cerca de 10% do total de que tem disponível para ações contra o coronavírus.

O recurso se destina à compra de respiradores, equipamentos de proteção e insumos para o enfrentamento da Covid-19. Dos R$ 10,3 bilhões que estão no caixa, só R$ 1 bi foi pago. Outros R$ 1,8 bilhão já foram contratados, mas ainda não pagos.

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