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sábado, 30 de janeiro de 2021

Brasil registra 1.119 mortes por Covid-19 e 59 mil novos casos


Número total de mortos pela pandemia no Brasil subiu para 222.666, enquanto as contaminações chegam a 9,1 milhões


Cemitério Tarumã em Manaus. 15 de outubro de 2020 (Foto: Valdo Leão / Semcom)

Agência Brasil - O número de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 222.666. Nas últimas 24 horas, foram registradas 1.119 mortes. Foi o 4o dia seguido com mais de 1.100 óbitos por dia. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 221.547 mortes. Ainda há 2.871 falecimentos sendo investigados por equipes de saúde.

Já o total de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 9.118.513. Entre ontem e hoje, foram confirmados pelas autoridades de saúde 59.826 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o sistema de dados do Ministério marcava 9.058.687 casos acumulados.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta sexta-feira (29). O balanço é produzido a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.

Ainda há 935.204 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.960.643 pessoas já se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.


Estados

Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (52.722), seguido por Rio de Janeiro (29.563), Minas Gerais (14.819), Rio Grande do Sul (10.615) e Ceará (10.449). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (861), Acre (849), Amapá (1.057), Tocantins (1.371) e Rondônia (2.216).

Em número de casos, São Paulo também lidera (1,75 milhão), seguido por Minas Gerais (721,9 mil), Bahia (581,8 mil), Santa Catarina (573,1 mil) e Paraná (543,5 mil).

Fonte: Brasil 247



Jornalismo TV Cultura


Mandetta diz que Brasil pode viver uma megaepidemia da Covid-19 nos próximos 60 dias

Luiz Henrique Mandetta foi um dos convidados de ontem do programa Manhatan Conection. Ao falar sobre a dificuldade do governo em lidar com a pandemia, o ex-ministro se mostrou preocupado com a disseminação da nova variante do coronavírus em todo país.

Assista ao VÍDEO



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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Brasil registra mais 1,3 mil mortes por covid-19, e total passa de 214 mil, diz Ministério da Saúde



País chegou a 8.697.368 de casos desde o início da pandemia do novo coronavírus


O Brasil contabilizou 1.316 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados nesta quinta-feira (21) pelo Ministério da Saúde. O total de óbitos pela doença no país chega a 214.147.

No mesmo intervalo, foram registrados 59.119 casos de novo coronavírus. Agora são 8.697.368 no Brasil desde o início da pandemia. Recuperaram-se da doença 7.580.741 pessoas e estão em acompanhamento 902.480.

O Amazonas, que vive uma crise no sistema de saúde em razão do aumento de casos e mortes pela covid-19 e da falta de oxigênio em hospitais, registrou nas últimas 24 horas 159 mortes e 2.202 novos casos da doença.

Fonte: Rádio Itatiaia



Jornal O Globo


Covid-19: Brasil registra 1.335 óbitos em 24h, e média móvel volta a superar mil


O Brasil chegou a marca de 214 mil vidas perdidas para a Covid-19. Foram registradas 1.335 mortes totalizando 214.228 mortes. A média móvel foi de 1.010 óbitos, 16% maior se comparado com 14 dias atrás. O cálculo voltou a ultrapassar mil mortes após seis dias. Foram contabilizados também 59.946 casos, elevando para 8.699.814 o total de infectados pelo vírus. A média móvel foi de 53.386 casos, 18% maior se comparado com 14 dias atrás. Também foram divulgados dados preliminares da vacinação no Brasil. Foram aplicadas 109.097 doses no Distrito Federal e em cinco estados: Bahia, Espítiro Santo, Maranhão, Rio Grande do Norte e São Paulo.





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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Brasil tem pelo menos 186.773 óbitos por COVID-19



O Brasil atingiu neste domingo (20) a marca de 186.773 mortes provocadas pela COVID-19, com 408 óbitos registrados nas últimas 24 horas. O balanço, no entanto, não inclui os dados de São Paulo e Goiás, que tiveram problemas em seus sistemas.

Os números em questão fazem parte do boletim diário do consórcio de veículos de imprensa que acompanha o desenvolvimento da pandemia no país, segundo o qual 24.680 novos pacientes tiveram diagnóstico positivo confirmado para o novo coronavírus ao longo do último dia, elevando para 7.237.350 o total de casos desde o início do surto.

Mesmo sem os números de dois estados, as médias móveis de mortes e casos tiveram variação de +27% (765) e +15% (47.909, a maior pelo segundo dia seguido), respectivamente, nos últimos sete dias, em comparação à média de 14 dias atrás, informa o G1. 



 De acordo com o portal, a Secretaria de Saúde de São Paulo não divulgou os dados da COVID-19 neste domingo (20) por conta de uma falha no sistema do Ministério da Saúde onde os municípios inserem as informações pertinentes. Já no caso de Goiás, a ausência de dados deveu-se a um problema ainda não esclarecido no serviço web disponibilizado pelo DATASUS, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde.

Fonte: Sputnik Brasil


segunda-feira, 27 de julho de 2020

Coronavírus já matou mais de 87 mil pessoas no Brasil




Por: Sputnik Brasil

O Brasil alcançou neste domingo (26) a marca de 2.419.091 infectados pelo coronavírus e 87.004 mortes causadas pela enfermidade, informa o Ministério da Saúde.

Nas últimas 24 horas, foram 24.578 novos diagnósticos de COVID-19 confirmados e 555 óbitos registrados. 

O Norte é a região do Brasil com maior incidência de coronavírus por 100 mil habitantes, com 2.095,9 casos. A unidade federativa com os piores números no Norte é o Estado de Roraima, com 4.924,2 casos a cada 100 mil habitantes. 

Além do Norte, as seguintes regiões apresentam os maiores números de incidência de COVID-19 por 100 mil habitantes: Nordeste (1.384,0), Centro-Oeste (1.332,1), Sudeste (939,3) e Sul (653,0).

152 bispos criticam Bolsonaro

Também neste domingo, foi divulgada carta aberta de 152 bispos brasileiros com críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A missiva já deveria ter sido publicada, mas foi retida para análise pelo conselho permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), informa o jornal Folha de S. Paulo. 

Chamada de "Carta ao Povo de Deus", o texto dos bispos afirma que o Brasil enfrenta uma "tempestade perfeita". "A causa dessa tempestade é a combinação de uma crise de saúde sem precedentes, com um avassalador colapso da economia e com a tensão que se abate sobre os fundamentos da República, provocada em grande medida pelo Presidente da República [Jair Bolsonaro] e outros setores da sociedade, resultando numa profunda crise política e de governança", afirmam os religiosos na missiva. 

Presidente Jair Bolsonaro mostra caixa de hidroxicloroquina para apoiadores do lado de fora do Palácio da Alvorada, em Brasília, 23 de julho de 2020


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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Brasil ultrapassa 61 mil mortes e 1,5 milhão de infectados por Covid-19




247 com Reuters - O Brasil registrou 47.984 novos registros de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo balanço divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa. O país registra ao todo 1.501.353 de pessoas já infectadas.

O País segue com mais um dia de mortes diárias elevadas tendo registrado 1.277 novos óbitos. Com isso o total de mortes por coronavírus no Brasil subiu para 61.990.

O Brasil é o segundo país do mundo com maior contagem de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,7 milhões de infecções confirmadas e mais de 128 mil óbitos.

O Ministério da Saúde tem registrado avanço recente da doença pelas regiões Sul e Centro-Oeste, inicialmente menos afetadas pela doença, disseram autoridades da pasta na quarta-feira, acrescentando que mais de 90% dos municípios brasileiros já registraram casos de coronavírus.

Apesar de o país estar no pico da pandemia, muitos Estados e municípios já iniciaram processos de retomada econômica e flexibilização dos isolamentos — incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os Estados mais afetados pela doença no Brasil.

São Paulo, segundo o ministério, atingiu 302.179 casos e 15.351 óbitos. O governo paulista estimou, em entrevista coletiva concedida por autoridades nesta quinta-feira, que o Estado pode chegar a 15 de julho com até 23 mil mortes e 470 mil casos de Covid-19.

O Rio de Janeiro, por sua vez, tem 116.823 infecções e 10.332 mortes, com um elevado índice de 60 óbitos para cada 100 mil habitantes — ante 29 óbitos a nível nacional, se considerada a mesma proporção. Apenas Amazonas e Ceará, ambos com 69 mortes a cada 100 mil pessoas, têm taxas maiores.




O Brasil registrou 47.984 novos casos por Covid-19 no dia 2 de julho de 2020, chegando ao total de 1.501.353 pessoas diagnosticadas desde o início da pandemia, segundo levantamento feito a partir dos números divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. Após 1.277 novos óbitos, o país tem 61.990 mortes. No entanto, a pesquisa EpiCovid-19, patrocinada pelo Ministério da Saúde e coordenada pela Universidade Federal de Pelotas, indica que estes números podem ser exponencialmente maiores. O estudo, que é o mais amplo feito desde o início da pandemia, estimou que, em seis semanas, o número real de pessoas infectadas no Brasil dobrou e chegou a oito milhões.


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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Brasil tem 1,152 milhão de casos e 52,7 mil mortes provocadas pela Covid-19



  • Brasil registra 1.364 novos óbitos em 24 horas no terceiro boletim diário de terça-feira (23) do consórcio inédito entre veículos de imprensa e com dados das secretarias estaduais de Saúde

247 - O boletim desta manhã de quarta-feira (24), divulgado por um consórcio inédito entre veículos de imprensa e com dados das secretarias estaduais de Saúde, registrou 1.152.066 casos confirmados da Covid-19 e 52.788 mortes provocadas pela doença no Brasil. Na terceira atualização diária do consórcio de terça-feira (23), o país registrou 1.364 novos óbitos em 24 horas. A informação é do jornal O Globo.

O próximo levantamento será divulgado às 13h, completando a segunda de três vezes ao dia. “A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello”, diz a reportagem.



No epicentro da pandemia do coronavírus, acontece o maior genocídio depois do holocausto. Morre um brasileiro por minuto no Brasil segundo dados oficiais contestados. É possível que o número de mortes seja mais que o dobro dos números registrados, segundo estudo. Paulo Guedes, ministro do governo Bolsonaro, mais interessado em ganhar dinheiro salvando os ricos, ajuda aos bancos e grandes empresas e força a população a aumentar ainda mais as aglomerações ampliando a contaminação e promovendo um caos social no país. O povo clama por eleições gerais e a política da extrema direita fracassa perdendo apoio da grande maioria da população.




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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Coronavírus já matou 47.748 pessoas no Brasil, diz Ministério da Saúde





O coronavírus já custou a vida de 47.748 pessoas no Brasil e infectou outras 978.142, informa o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (18).

Nas últimas 24 horas, foram 1.238 novos óbitos e 22.765 diagnósticos positivos para a enfermidade.
São Paulo segue como o estado com maior número de casos (192.628) e óbitos (11.846). Rio de Janeiro (87.317 casos e 8.412 mortes) e Ceará (87.273 casos e 5.377 mortes) também registram cifras elevadas diante da pandemia.

De acordo com a Universidade John Hopkins, o Brasil é o segundo país com mais mortes por COVID-19 em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (118.334 óbitos). Reino Unido (42.373 mortes), Itália (34.514 mortes) e França (29.606) são outros países que integram a parte de cima da lista de nações onde a pandemia foi mais letal.


Jornal Nacional


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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Coronavírus matou 43.332 pessoas no Brasil, diz Ministério da Saúde




Por: Sputnik Brasil

O Brasil tem 867.624 casos confirmados de coronavírus e 43.332 pessoas já morreram por conta da enfermidade, informou o Ministério da Saúde neste domingo (14). 

Nas últimas 24 horas, foram confirmados 612 novos óbitos e 17.110 diagnósticos no Brasil.

O Estado de São Paulo segue como a unidade da federação com mais casos confirmados, com 178.202 diagnósticos. Rio de Janeiro (79.572), Ceará (76.748) e Pará (69.179) também se destacam pelo elevado número de casos de coronavírus. 

Nesta semana, diversas cidades pelo país tiveram medidas de reabertura econômica. As duas cidades mais populosas do país, São Paulo e Rio de Janeiro, reabriram seus shopping centers.

Em todo o mundo, de acordo com a Universidade John Hopkins, são 7.848.888 casos confirmados e 431.418 óbitos. Os Estados Unidos continuam como o país em que a pandemia foi mais letal, com 115.706 mortes. O Brasil é a segunda nação com mais mortes causadas pela COVID-19. Reino Unido (41.783), Itália (34.345) e França (29.410) completam a lista de países com mais mortes durante a atual pandemia.


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quinta-feira, 11 de junho de 2020

Brasil registra 1.274 mortes pela COVID-19 e total de óbitos se aproxima de 40 mil





Segundo números divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) nesta quarta-feira (10), o país tem agora 39.680 mortos pela COVID 19 e 772.416 casos.

De acordo com o órgão, nas últimas 24 horas o número de casos confirmados do novo coronavírus foi de 32.913, enquanto o acréscimo de óbitos foi de 1.274.

A taxa de letalidade é de 5,1%. Já a taxa de mortalidade (por 100.000 habitantes) é de 18,9.

No boletim de terça-feira (9), o país somava 38.406 mortes e 739.503 casos.

São Paulo é o estado mais afetado do Brasil, com 156.316 casos e 9.862 mortes. Depois, aparecem o Rio de Janeiro, com 74.373 casos e 7.138 óbitos; e Ceará, com 71.402 casos e 4.480 mortes.

Ó órgão passou a divulgar os dados da evolução da COVID-19 em um portal após o Ministério da Saúde afirmar que não informaria mais os números consolidados da doença, apenas o registro das últimas 24 horas.

Além disso, no domingo (7), o governo divulgou dados divergentes sobre a enfermidade. 
No entanto, após pressão de especialistas e políticos, e de decisão do Supremo Tribunal Federal, a pasta voltou a informar o número total de óbitos e casos no Brasil.


teleSUR tv 


Ante as irregularidades da Secretaria de Saúde do Brasil sobre o conteúdo dos dados oficiais sobre contornos e interrupções do COVID-19, os principais meios de comunicação do país realizam investigações para relatar casos em relação ao novo coronavírus. Os locais médios anunciam mais de um milhão de pedidos pelo COVID-19 no país nas últimas horas. teleSUR




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sábado, 6 de junho de 2020

Presidente da OAB diz que Ministério da Saúde de Bolsonaro é “acéfalo e militarizado”



De acordo com Felipe Santa Cruz, a pasta deixou de cumprir seu papel durante a pandemia para "satisfazer o apetite conspiratório" do presidente


Por: Revista Fórum 

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, afirmou nas redes sociais neste sábado (6) que o Ministério da Saúde, sob gestão de Eduardo Pazuello, deixou de cumprir seu papel durante a pandemia do coronavírus para “satisfazer” o presidente Jair Bolsonaro.

Santa Cruz disse ainda que a pasta está “acéfala” e “militarizada”, o que configura em um “perigoso e letal vexame”. Nesta sexta-feira (5), o órgão atrasou novamente a divulgação dos dados sobre o coronavírus, e a TV Globo fez um plantão urgente para noticiar.

“O Ministério da Saúde não adverte mais. Acéfalo e militarizado, presta-se ao papel de empoeirar e retardar informações sérias sobre a pandemia, apenas para satisfazer o apetite conspiratório do presidente e sua batalha pessoal contra a imprensa livre. Um perigoso e letal vexame”, afirmou Santa Cruz no Twitter.


 De acordo com a Cofin, comissão do Conselho Nacional de Saúde vinculado ao Ministério da Saúde, responsável por acompanhar a execução do orçamento, a pasta só conseguiu desembolsar até agora cerca de 10% do total de que tem disponível para ações contra o coronavírus.

O recurso se destina à compra de respiradores, equipamentos de proteção e insumos para o enfrentamento da Covid-19. Dos R$ 10,3 bilhões que estão no caixa, só R$ 1 bi foi pago. Outros R$ 1,8 bilhão já foram contratados, mas ainda não pagos.

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Secretários de Saúde dizem que governo trata mortos “como mercadoria”



  • Passageira de ônibus, em São Paulo, utiliza máscara de proteção contra o coronavírus. Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Por: Congresso em Foco

O Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) divulgou neste sábado (6) nota crítica ao governo federal de Jair Bolsonaro. Os secretários criticam declaração dada pelo empresário Carlos Wizard, secretário do Ministério da Saúde, de que os estados manipulam dados sobre a covid-19.

"Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como 'mercadoria'. Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco", diz trecho.

A nota é assinada pelo presidente do Conselho, Alberto Beltrame, secretário de Saúde do Pará. Leia a íntegra no final do texto.

Leia mais



Wizard assumiu nesta semana a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Em entrevista ao jornal O Globo, ele disse que o governo vai recontar os mortos pela doença. De acordo com ele, os dados divulgados pelos estados são "inflados, fantasiosos ou manipulados".



Os secretários  acusam o governo de esconder  e "tentar dar invisibilidade" aos mortos por coronavírus. "A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará".

O Ministério da Saúde mudou nesta semana a forma como faz a divulgação diária de números de casos e mortes confirmadas pela doença. O horário de divulgação dos dados consolidados passou a ser às 22h em vez de 19h como era anteriormente.

O atraso na divulgação de boletins epidemiológicos impede que os dados estejam disponíveis no horário dos telejornais noturnos, período em que as televisões têm maior audiência.

"Acabou matéria no Jornal Nacional", disse o presidente nessa sexta-feira (5), na saída do Palácio da Alvorada.

Além do horário, a forma de comunicação sobre o avanço da covid também sofreu ajustes na atual gestão do general Eduardo Pazuello. As redes sociais oficiais do Ministério da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) adotaram um novo tom, ocultando os balanços negativos.

A Secom passou a divulgar um “Placar da vida”, que traz o número de infectados pelo coronavírus no país, pacientes curados e em recuperação, omitindo o número de mortes. O painel com os números gerais e por estado divulgado pela Saúde também foi reajustado. Na nova forma de divulgação, o número de mortos ficou em segundo plano.


Leia a íntegra da nota das secretarias estaduais de saúde:

O CONASS repudia com veemência e indignação as levianas afirmações do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard.

Ao afirmar que Secretários de Saúde falseiam dados sobre óbitos decorrentes da Covid-19 em busca de mais “orçamento”, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o tema, insulta a memória de todas aquelas vítimas indefesas desta terrível pandemia e suas famílias.

A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará.

Nós e a sociedade brasileira não os esqueceremos e tampouco a tragédia que se abate sobre a nação.
Ofende Secretários, médicos e todos os profissionais da saúde que têm se dedicado incansavelmente a salvar vidas.

Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como “mercadoria”.

Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco.

Não somos mercadores da morte.

A vida é nosso valor maior, com ela não se negocia, relativiza ou transige.

O povo brasileiro é forte e resiliente, seguiremos a seu lado e juntos para preservar sua saúde e salvar vidas.


Henry Bugalho


O rapper Emicida e Ciro Gomes jogam a real sobre o verdadeiro projeto de Bolsonaro, enquanto isto o presidente leva um chute na bunda de Trump, que o humilha internacionalmente, e também leva uma invertida no Plantão da Globo. Entenda!



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Globo resgata vinheta de "plantão urgente" para divulgar balanço da Covid: 1.005 mortes em 24h




247 - A Globo decidiu resgatar a tradicional vinheta de "plantão urgente" para informar os dados do balanço diário da Covid no Brasil.  A medida foi uma clara resposta a Jair Bolsonaro que disse que o atraso era para acabar com 'matéria no Jornal Nacional'.

Segundo o Ministério da Saúde, nesta sexta-feira (5) foram registradas 1.005 mortes por coronavírus em 24h, totalizando 35.026 mortes desde o início da pandemia. País tem ao todo 645.771 casos confirmados de coronavírus.

O novo boletim enviado pelo Ministério da Saúde não informa os números totais de mortes e casos, seja nacional ou por estados; o número de mortes em investigação; e o número de mortes ocorridas nos últimos 3 dias.



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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Com 1.473 óbitos por coronavírus em 24h, Brasil bate novo recorde e passa Itália em mortes




País teve mais de uma morte por minuto e total passa de 34 mil; casos confirmados somam mais de 614 mil


Por: Revista Forum

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 1.473 óbitos por coronavírus e 30.925 novos casos confirmados de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quinta-feira (4). Ao todo, são 34.021 mortes e 614.941 casos.

O Brasil passou a Itália em número de mortes acumuladas, que registrava 33.689 óbitos. Com o registro de 1.473 óbitos, o Brasil também atinge a triste marca de mais de uma morte por minuto nas últimas 24 horas.

Esta quinta foi o segundo dia seguido com recorde no número de mortes. Na última quarta (3), foram registradas 1.349 óbitos em um período de 24 h.

Foi também o segundo dia seguido com atraso na divulgação dos números. Marca para 19h, a apresentação aconteceu apenas às 22h. Ontem foi alegado “problema técnico”. Hoje, o Ministério da Saúde não deu explicações.


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terça-feira, 2 de junho de 2020

Brasil tem recorde de mortes diárias e passa de 30 mil óbitos por COVID-19





Nesta terça-feira (2), o Brasil teve 1.262 mortes causadas pela COVID-19 e chegou a 31.199 óbitos causados pela doença.
O balanço de dados da pandemia no Brasil divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (2) mostra que o país superou todas as marcas diárias anteriores de mortes por COVID-19. O dia com mais mortes causadas pela doença até então era o dia 21 de maio, quando houve 1.188 mortes.
O número de casos registrados da doença chegou a 555 mil, tendo sido registrados 28.936 casos de COVID-19 no Brasil nas últimas 24 horas. Os números colocam o Brasil como o segundo país do mundo em número de casos e como o quarto país do mundo em número de mortes causadas pelo novo coronavírus.
Apesar do aumento constante das mortes e dos casos, desde o dia 18 de março o governo do presidente brasileiro Jair Bolsonaro não tem um ministro da Saúde. O presidente segue contrariando as medidas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e participa semanalmente de manifestações antidemocráticas. Bolsonaro também é protagonista de uma crise política no governo, sendo alvo de investigação que o acusam de interferência na Polícia Federal. O presidente brasileiro nega as acusações.

DETALHES A SEGUIR



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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Brasil confirma mais 623 mortos por covid-19 e número de óbitos chega a 29.937




Via: EL PAÍS Brasil

O Brasil confirmou nesta segunda-feira mais 623 mortos pelo novo coronavírus e o total de óbitos na pandemia chega a 29.937. Os números do Ministério da Saúde são menores do que média da semana passada e costumam ser afetados pela menor atividade dos serviços de registro no fim de semana. Nesta segunda, também foram contabilizados mais 12.247 novos casos da doença. Em meio à escalada da covid-19, alguns Estados do Brasil ensaiam reabertura parcial da atividade econômica nesta segunda-feira. Na capital de São Paulo, epicentro da crise no país, os diversos setores terão de apresentar à Prefeitura um plano sanitário para voltar a funcionar. Segundo o Governo do Estado, a cidade já teria condições de reabrir comércio, shoppings e escritórios. Pará e Amazonas também iniciam seus planos de retomada. O país é o quarto no mundo em número de mortes causadas pela covid-19.


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