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sábado, 23 de março de 2024

Atentado contra teatro deixa mais de 60 pessoas mortas, atesta Comitê de Investigação da Rússia


O Comitê de Investigação da Rússia atualizou o número de vítimas fatais em decorrência do atentado contra o teatro Crocus City Hall, na região de Moscou, nesta sexta-feira (22). Segundo a pasta, já são mais de 60 pessoas assassinadas.


© Sputnik / Evgeny Biyatov / Acessar o banco de imagens

Existem agora 110 adultos e 5 crianças em hospitais após o ataque terrorista.

Dentre eles, 60 adultos estão em estado grave, disse o governador Andrei Vorobiev.


 

Brasil condena ação


'Uma tragédia; condenamos atos terroristas',

 diz Celso Amorim sobre ataque

 em Moscou à Sputnik


O ex-chanceler e assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, declarou à Sputnik Brasil que o país condena ações terroristas como a que aconteceu mais cedo, nesta sexta-feira (22), na Rússia.


"É uma tragédia. Condenamos atos terroristas, independentemente da origem, sobre a qual não temos informação", disse Celso à Sputnik Brasil.


Sobre o atentado terrorista na Rússia

Com os novos dados, pelo menos 60 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no ataque terrorista no Crocus City Hall, na região de Moscou, informou o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) nesta sexta-feira (22).


Zakharova acusa EUA de tentar

 inocentar a Ucrânia antes de qualquer 

investigação sobre ataque


Mais cedo, um tiroteio foi registrado durante um show no Crocus City Hall, que fica no entorno de Moscou e tem capacidade para 9,5 mil pessoas. Os ingressos estavam esgotados. Após o atentado, ainda foi registrado um grande incêndio.

O FSB confirmou que, além das mais de 100 vítimas, há pelo menos 40 pessoas que foram mortas na investida terrorista.

presidente da Duma (câmara baixa do Parlamento russo), Vyacheslav Volodin, disse que as investigações para identificar todos os responsáveis pelo atentado já são conduzidas pelo FSB. "Os órgãos de segurança estão fazendo o seu trabalho", disse.



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Fonte: Sputnik Brasil



sábado, 2 de janeiro de 2021

Brasil começa 2021 superando marca de 195 mil mortos por Covid-19


Foto: Amazônia Real

Sem plano de vacinação, país segue com números da doença em patamares elevados


O Brasil superou, nesta sexta-feira, primeiro dia de 2021, a triste marca de 195 mil mortos em decorrência da Covid-19, doença causada pelo coronavírus.

Segundo novo balanço sobre a pandemia divulgado pelo Ministério da Saúde, foram registrados nas últimas 24 horas 462 novos óbitos, o que totaliza, desde o início da crise sanitária, 195.411 mortes.

Ainda sem plano de vacinação, o país segue com números em patamares elevados. De ontem para hoje, foram contabilizados 24.605 novos casos de pessoas infectadas. O total de brasileiros que já tiveram contato com o vírus é de 7.700.578.

Mesmo com o fato de que o Brasil enfrenta uma segunda onda da pandemia, boa parte da população tem, nos últimos dias, ignorado totalmente os protocolos de segurança contra a doença, participando de festas, shows, enchendo praias e promovendo aglomerações.

O presidente Jair Bolsonaro faz parte desse grupo que vem desafiando o vírus. Nesta sexta-feira, ele chegou a promover aglomeração dentro d’água, em Praia Grande (SP), ao se lançar ao mar para nadar com apoiadores.

Fonte: Revista Fórum


Estadão

Conforme dados do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira, o Brasil registra 7,7 milhões de casos e 195,4 mil mortes devido ao novo coronavírus.

Assista ao VÍDEO



Band Jornalismo

A nova variante do coronavírus detectada na Inglaterra chegou ao Brasil. Segundo especialistas, a nova cepa é de 50% a 74% mais contagiosa do que outras existentes.

Assista ao VÍDEO



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terça-feira, 4 de agosto de 2020

Governo libanês atualiza número de vítimas da explosão: 73 mortos e 3.700 feridos



Atualização foi informada pelo ministro da Saúde do Líbano, Hamad Hassan


247 O governo do Líbano, por meio do ministro da Saúde do país, Hamad Hassan, atualizou, segundo a CNN Brasil, o número de vítimas da explosão em Beirute nesta terça-feira (4). De acordo com Hassan, 73 pessoas morreram e outras 3.700 foram feridas.

Na explosão, paredes de prédios foram destruídas, janelas quebraram, carros foram virados de cabeça para baixo e destroços bloquearam várias ruas, forçando feridos a caminhar em meio à fumaça até hospitais.

embaixada do Brasil na capital libanesa também foi atingida.

O ministro do Interior do Líbano disse que o Porto, local que originou a explosão, abrigava nitrato de amônia, substância altamente explosiva. Porém, não se sabe ainda a causa do incidente, uma vez que o local ainda está inseguro para uma investigação de fato.


Boletim 247 - Explosão atinge área portuária de Beirute






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sábado, 6 de junho de 2020

Secretários de Saúde dizem que governo trata mortos “como mercadoria”



  • Passageira de ônibus, em São Paulo, utiliza máscara de proteção contra o coronavírus. Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Por: Congresso em Foco

O Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) divulgou neste sábado (6) nota crítica ao governo federal de Jair Bolsonaro. Os secretários criticam declaração dada pelo empresário Carlos Wizard, secretário do Ministério da Saúde, de que os estados manipulam dados sobre a covid-19.

"Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como 'mercadoria'. Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco", diz trecho.

A nota é assinada pelo presidente do Conselho, Alberto Beltrame, secretário de Saúde do Pará. Leia a íntegra no final do texto.

Leia mais



Wizard assumiu nesta semana a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Em entrevista ao jornal O Globo, ele disse que o governo vai recontar os mortos pela doença. De acordo com ele, os dados divulgados pelos estados são "inflados, fantasiosos ou manipulados".



Os secretários  acusam o governo de esconder  e "tentar dar invisibilidade" aos mortos por coronavírus. "A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará".

O Ministério da Saúde mudou nesta semana a forma como faz a divulgação diária de números de casos e mortes confirmadas pela doença. O horário de divulgação dos dados consolidados passou a ser às 22h em vez de 19h como era anteriormente.

O atraso na divulgação de boletins epidemiológicos impede que os dados estejam disponíveis no horário dos telejornais noturnos, período em que as televisões têm maior audiência.

"Acabou matéria no Jornal Nacional", disse o presidente nessa sexta-feira (5), na saída do Palácio da Alvorada.

Além do horário, a forma de comunicação sobre o avanço da covid também sofreu ajustes na atual gestão do general Eduardo Pazuello. As redes sociais oficiais do Ministério da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) adotaram um novo tom, ocultando os balanços negativos.

A Secom passou a divulgar um “Placar da vida”, que traz o número de infectados pelo coronavírus no país, pacientes curados e em recuperação, omitindo o número de mortes. O painel com os números gerais e por estado divulgado pela Saúde também foi reajustado. Na nova forma de divulgação, o número de mortos ficou em segundo plano.


Leia a íntegra da nota das secretarias estaduais de saúde:

O CONASS repudia com veemência e indignação as levianas afirmações do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard.

Ao afirmar que Secretários de Saúde falseiam dados sobre óbitos decorrentes da Covid-19 em busca de mais “orçamento”, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o tema, insulta a memória de todas aquelas vítimas indefesas desta terrível pandemia e suas famílias.

A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará.

Nós e a sociedade brasileira não os esqueceremos e tampouco a tragédia que se abate sobre a nação.
Ofende Secretários, médicos e todos os profissionais da saúde que têm se dedicado incansavelmente a salvar vidas.

Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como “mercadoria”.

Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco.

Não somos mercadores da morte.

A vida é nosso valor maior, com ela não se negocia, relativiza ou transige.

O povo brasileiro é forte e resiliente, seguiremos a seu lado e juntos para preservar sua saúde e salvar vidas.


Henry Bugalho


O rapper Emicida e Ciro Gomes jogam a real sobre o verdadeiro projeto de Bolsonaro, enquanto isto o presidente leva um chute na bunda de Trump, que o humilha internacionalmente, e também leva uma invertida no Plantão da Globo. Entenda!



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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Brasil confirma mais 623 mortos por covid-19 e número de óbitos chega a 29.937




Via: EL PAÍS Brasil

O Brasil confirmou nesta segunda-feira mais 623 mortos pelo novo coronavírus e o total de óbitos na pandemia chega a 29.937. Os números do Ministério da Saúde são menores do que média da semana passada e costumam ser afetados pela menor atividade dos serviços de registro no fim de semana. Nesta segunda, também foram contabilizados mais 12.247 novos casos da doença. Em meio à escalada da covid-19, alguns Estados do Brasil ensaiam reabertura parcial da atividade econômica nesta segunda-feira. Na capital de São Paulo, epicentro da crise no país, os diversos setores terão de apresentar à Prefeitura um plano sanitário para voltar a funcionar. Segundo o Governo do Estado, a cidade já teria condições de reabrir comércio, shoppings e escritórios. Pará e Amazonas também iniciam seus planos de retomada. O país é o quarto no mundo em número de mortes causadas pela covid-19.


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