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segunda-feira, 25 de março de 2024

Rússia prende 3º e 4º réus suspeitos de ataque terrorista no Crocus City Hall


O Tribunal Distrital de Basmanny, em Moscou, escolheu uma medida preventiva na forma de detenção em relação a Shamsidin Fariduni, o terceiro suspeito do ataque mortal à sala de concertos Crocus City Hall


© Sputnik / Sergey Bobylev / Acessar o banco de imagens

 "O pedido da investigação é atendido e é escolhida uma medida preventiva para Shamsidina Fariduni na forma de detenção por um período até 22 de maio", atestou o juiz responsável pelo caso.

Durante o depoimento, Fariduni disse que nasceu em 1998, no Tajiquistão, e tem um filho de 8 meses. Ele trabalhava em uma fábrica de parquetes na cidade de Podolsk e estava registrado em Krasnogorsk, onde ocorreu o ataque terrorista.

O quarto suspeito de ter participado da investida terrorista Muhammadsobir Fayzov foi levado ao tribunal em uma cadeira de rodas e acompanhado por um médico. O juiz decidiu prendê-lo. O mesmo ficará sob custódia até o dia 22 de maio.


Tribunal prende 2º envolvido no 

ataque ao Crocus City Hall


Presidente do Tajiquistão condenou ataque

Mais cedo, o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, condenou veementemente o ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, como informado pelo serviço de imprensa do líder tadjique.


Presidente do Tajiquistão condenou ataque

Mais cedo, o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, condenou veementemente o ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, como informado pelo serviço de imprensa do líder tadjique.


"Durante uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o Presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, expressou firme condenação ao ataque terrorista à Crocus City Hall", afirmou o comunicado.

Sobre o atentado terrorista na Rússia


Suspeitos de ataque terrorista

 no Crocus são acusados oficialmente, 

diz tribunal à Sputnik


A operação de resgate realizada por equipes de emergência no teatro Crocus, alvo de um ataque terrorista na sexta-feira (22), foram encerradas, com 133 corpos retirados dos escombros.

Anteriormente, o chefe do Comitê de Investigação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, ordenou que um homem que conseguiu neutralizar um dos terroristas dentro do teatrodurante o ataque, tivesse sua atuação reconhecida com um prêmio.

Ele também ordenou que fossem listadas as identidades de cada um dos que participaram do resgate de pessoas durante o ataque terrorista, a fim de considerar a questão da premiação do Estado por sua atuação abnegada.


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 Fonte:  Sputnik Brasil



sábado, 23 de março de 2024

Atentado contra teatro deixa mais de 60 pessoas mortas, atesta Comitê de Investigação da Rússia


O Comitê de Investigação da Rússia atualizou o número de vítimas fatais em decorrência do atentado contra o teatro Crocus City Hall, na região de Moscou, nesta sexta-feira (22). Segundo a pasta, já são mais de 60 pessoas assassinadas.


© Sputnik / Evgeny Biyatov / Acessar o banco de imagens

Existem agora 110 adultos e 5 crianças em hospitais após o ataque terrorista.

Dentre eles, 60 adultos estão em estado grave, disse o governador Andrei Vorobiev.


 

Brasil condena ação


'Uma tragédia; condenamos atos terroristas',

 diz Celso Amorim sobre ataque

 em Moscou à Sputnik


O ex-chanceler e assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, declarou à Sputnik Brasil que o país condena ações terroristas como a que aconteceu mais cedo, nesta sexta-feira (22), na Rússia.


"É uma tragédia. Condenamos atos terroristas, independentemente da origem, sobre a qual não temos informação", disse Celso à Sputnik Brasil.


Sobre o atentado terrorista na Rússia

Com os novos dados, pelo menos 60 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no ataque terrorista no Crocus City Hall, na região de Moscou, informou o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) nesta sexta-feira (22).


Zakharova acusa EUA de tentar

 inocentar a Ucrânia antes de qualquer 

investigação sobre ataque


Mais cedo, um tiroteio foi registrado durante um show no Crocus City Hall, que fica no entorno de Moscou e tem capacidade para 9,5 mil pessoas. Os ingressos estavam esgotados. Após o atentado, ainda foi registrado um grande incêndio.

O FSB confirmou que, além das mais de 100 vítimas, há pelo menos 40 pessoas que foram mortas na investida terrorista.

presidente da Duma (câmara baixa do Parlamento russo), Vyacheslav Volodin, disse que as investigações para identificar todos os responsáveis pelo atentado já são conduzidas pelo FSB. "Os órgãos de segurança estão fazendo o seu trabalho", disse.



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Fonte: Sputnik Brasil



quarta-feira, 20 de março de 2024

Lula envia carta a Putin o cumprimentando por sua reeleição


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta ao seu homólogo Vladimir Putin felicitando o líder russo por sua vitória nas eleições presidenciais deste ano


O presidente Lula da Silva felicitou o reeleito presidente da Rússia, Vladimir Putin, por sua vitória nas eleições presidenciais


O envio da carta foi confirmado ao portal Metrópoles pelo ex-chanceler e assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim.

A mídia recorda que Lula retribuiu o gesto feito por Putin em 2022. Na ocasião, o presidente da Rússia parabenizou o petista pela eleição no Brasil, em nota publicada pelo Kremlin.


'Tenho boas relações com Putin', ressalta Lula

 em encontro com diretora do FMI


Putin foi eleito no domingo (17) com 87,28% dos votos, dez pontos percentuais a mais que em 2018. Segundo a Comissão Eleitoral Central da Rússia, 77,44% da população compareceu às urnas.

A última vez que os líderes se falaram foi em outubro do ano passado. Na conversa telefônica, os dois mandatários falaram sobre os conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza.

Em fevereiro deste ano, o Palácio do Planalto confirmou que Lula vai à cúpula do BRICS em outubro deste ano em Moscou, conforme noticiado.



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Fonte: Sputnik Brasil


Click Verdade - Jornal Missão


segunda-feira, 18 de março de 2024

Vitória recorde de Putin traz dilemas para o Ocidente, comentam analistas


A vitória eleitoral de Vladimir Putin, eleito neste domingo (17) para um novo mandato na presidência da Rússia, escancarou sua aprovação majoritária em meio a ataques diplomáticos e econômicos a seu governo. Para analistas ouvidos pela Sputnik Brasil, a eleição traz dúvidas ao Ocidente em como prosseguir


Vladímir Putin
 

A eleição deste ano foi tanto recorde de participação, com cerca de 74% da população se fazendo presente no processo eleitoral, quanto de votos para o candidato à presidência, que recebeu aproximadamente 87% dos votos. Em 2018, eleição em que obteve maior porcentagem de votos, Putin foi eleito com 76,69%.

A vitória de Putin, afirmou Larissa Silva, mestre em relações internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisadora voluntária do Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN), não é uma novidade uma vez que "os adversários não tinham a mesma força de Putin".

Ainda assim, destaca a pesquisadora, "foi um recorde de comparecimento da população e isso é bem interessante devido ao contexto atual da Rússia".


"Alguns esperavam que, com as sanções e a pressão ocidental, a oposição crescesse e Putin perdesse um pouco da força que possui. Porém, percebe-se que isso não é o que acontece na Rússia."

 

Dessa forma, sublinha Larissa, é perceptível que existe uma boa parte da população "que apoia o presidente e a forma como ele conduz o país".

Dessa mesma forma, destaca Eden Pereira Lopes da Silva, historiador, doutorando em história comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre África, Ásia e Relações Sul-Sul (NIEAAS) e membro do Grupo de Estudos 9 de Maio, a vitória de Putin é "recado significativo acerca da unidade política nacional russa entorno do projeto liderado pelo presidente".


"Devido ao tamanho da popularidade de Putin, que oblitera qualquer outra figura, essa reeleição pode ser considerada como uma espécie de plebiscito acerca dos rumos do governo russo", afirmou o historiador.



'Resgatou o prestígio da Rússia'


Tamanha popularidade pode ser explicada a partir de alguns fatores, explica o historiador. "Em primeiro lugar, Putin foi capaz de resgatar o papel e o prestígio da Rússia como um importante e respeitado país na ordem internacional", disse.

O segundo fator foi a estabilidade econômica alcançada no governo. Para o desgosto dos Estados Unidos, afirma, "a Rússia deixou para trás boa parte dos mecanismos econômicos do período da 'terapia de choque' vigente a partir da década de 1990".

Putin foi o segundo presidente da Rússia após a dissolução da União Soviética, encontrando um país que ainda se reestruturava econômica e geopoliticamente. Hoje, a Rússia é a 11ª maior economia do mundo, conseguindo crescer "acima da média mundial", diz Eden Lopes, mesmo diante as sanções internacionais.


Economia da Rússia surpreendeu
em termos de força de crescimento
 face às sanções, diz FMI


Ocidente entra em um dilema


"Boa parte dos líderes políticos ocidentais desconhecem o sistema, os valores e a forma de funcionamento da política russa", destacou Eden Silva. "Eles não entenderam ainda que ingerir na soberania dos processos sociais e políticos da Rússia é inútil."


"Isso é invisível para os ocidentais por causa de sua arrogância positivista em achar que os seus métodos e caminhos são os únicos certos, e que tudo que é diferente, é algo errado ou distorcido."

 

Para o historiador com especialização no período soviético, além de tradutor, intérprete e guia, Rodrigo Ianhez, o Ocidente agora está em uma encruzilhada. "Talvez pudesse haver um pensamento desejoso em relação a uma votação menos expressiva, pelo menos em relação à última eleição e isso não ocorreu", disse.


"As sanções realmente não mostraram afetar da maneira como era esperada a economia russa e o Ocidente vai ficar cada vez mais dividido."

 

De acordo com Ianhez, as discordâncias que já existem entre os países europeus e os Estados Unidos em como prosseguir no apoio à Ucrânia se aprofundarão, uma vez que o grade apoio à Putin "demonstra que há, de maneira bastante generalizada, um apoio ao governo".


"Apesar deles se apresentarem como um bloco coeso, para a Europa os custos dessa guerra são maiores e mais imediatos do que são para os Estados Unidos."

 

Com as eleições norte-americanas marcadas para este ano e forte divisão partidária no tema do auxílio a Ucrânia, o resultado eleitoral dos EUA "pode criar um desentendimento dentro do bloco" e influenciar diretamente na continuidade ou não desse conflito, concluiu Ianhez.



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Fonte: Sputnik Brasil


 

sexta-feira, 1 de março de 2024

Putin: Ocidente gostaria de fazer com Rússia o mesmo que fez em outras regiões, incluindo na Ucrânia


Na quinta-feira (29), o presidente russo Vladimir Putin fez seu tradicional discurso anual perante a Assembleia Federal, parlamento do país, no centro de exposições Gostiny Dvor, em Moscou. Essa é a 19ª vez que o chefe de Estado russo discursou na presença dos legisladores das duas câmeras do parlamento.



Sputnik Brasil

 Tradicionalmente, o conteúdo da fala do presidente russo é mantido em segredo até o último momento. A ênfase dos temas varia dependendo da situação na política interna e externa.

O porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, afirmou que Putin pronunciará seu discurso não apenas como chefe de Estado atual, mas também como um candidato presidencial. Ele acrescentou que parte do discurso será endereçada ao Ocidente, mas Vladimir Putin se concentrará principalmente nas questões de soberania da Rússia.


A Rússia provou que pode responder a quaisquer desafios, disse o presidente russo Vladimir Putin no início de seu discurso perante os parlamentares da Assembleia Federal. O líder russo ressaltou que o país não vai permitir que ninguém interfira em seus assuntos internos.



 O fortalecimento da soberania da Rússia está avançando em todas as áreas, incluindo na operação militar especial, observou Putin.

Em lugar da Rússia, o Ocidente quer um espaço dependente, decandente e moribundo onde se possa fazer tudo o que se queira, disse o presidente durante o discurso.


"O chamado Ocidente, com seus tiques coloniais, o hábito de fomentar conflitos entre os povos por todo o mundo, não busca simplesmente restringir nosso desenvolvimento. No lugar da Rússia, eles precisam de um espaço dependente, decadente e moribundo onde possam fazer tudo o que queiram", disse Putin.


 O chefe de Estado russo chamou de hipocrisia a discussão no Ocidente sobre a estabilidade estratégica enquanto tenta infligir uma derrota estratégica à Rússia no campo de batalha.

"A Rússia está pronta para um diálogo com os EUA sobre estabilidade estratégica. Mas gostaria de frisar uma coisa, caros colegas, para que me entendam corretamente. Neste caso estamos lidando com um país cuja liderança está agindo abertamente de forma hostil contra nós. E daí? Eles querem com toda a seriedade discutir conosco questões de estabilidade estratégica, ao mesmo tempo que tentam infligir à Rússia, como eles mesmos dizem, uma derrota estratégica no campo de batalha. Este é um bom exemplo de tal hipocrisia" disse Putin.


 

 As Forças Armadas da Rússia adquiriram uma enorme experiência durante a operação militar especial, isso diz respeito à interação de todos os ramos e tipos de tropas, declarou Putin nesta quinta-feira (29).

"As nossas Forças Armadas adquiriram uma colossal experiência de combate. Isso se aplica à interação de todos os tipos e ramos de tropas, táticas modernas e arte operacional", observou o chefe de Estado.

No seu discurso perante o parlamento, Putin disse que o sistema hipersônico Kinzhal tem sido usado com grande eficiência na zona de operação militar especial e que o sistema hipersônico Tsirkon já foi usado em combate. Já as unidades hipersônicas de alcance intercontinental Avangard e os sistemas a laser Peresvet estão em serviço operacional. Estão sendo concluídos os testes do míssil de cruzeiro de alcance ilimitado Burevestnik e do veículo submarino não tripulado Poseidon.



 "Estes sistemas confirmaram suas características elevadas, podemos dizer sem exagero, características únicas", relatou Putin.

Putin afirmou que a Rússia vai reforçar os agrupamentos de tropas na direção oeste.

"Há uma séria necessidade de fortalecer os agrupamentos na direção estratégica ocidental para neutralizar as ameaças associadas a mais uma expansão da OTAN para Leste, atraindo a Suécia e a Finlândia para a aliança", ressaltou ele.



 Rússia continuará desenvolvendo laços com Oriente Médio e América Latina

A Rússia buscará novos pontos de contato com os parceiros no Oriente Médio e América Latina.


 

 "A Rússia tem boas relações de longa data com os países árabes, eles representam uma civilização única, desde o Norte da África ao Oriente Médio, que hoje está se desenvolvendo dinamicamente. Consideramos que é importante buscar novos pontos de contato com nossos amigos árabes, para aprofundar todo o conjunto de parcerias. O mesmo vamos fazer na direção latino-americana", observou o presidente russo.

 

Escala dos desafios históricos enfrentados pela Rússia requer um trabalho mais coordenado do Estado, da sociedade e dos negócios, disse Putin. Apesar de todas as dificuldades, a Rússia tem planos de longo prazo. É o programa de um país forte e soberano que enfrenta o futuro com coragem, enfatizou o líder russo. O presidente russo sublinhou que a Rússia tem recursos e oportunidades para alcançar os planos declarados.

Mensagem anual de Vladimir Putin para a Assembleia Federal da Rússia terminou após duas horas e seis minutos. O discurso foi concluído com palavras de crença na vitória da Rússia.


 

Fonte: Sputnik Brasil


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

BRICS e o Eixo da Resistência: uma convergência de objetivos


A guerra de Gaza acelerou a cooperação entre os gigantes do Sul Global que resistem ao conflito apoiado pelo Ocidente. Juntos, os BRICS liderados pela Rússia e o Eixo de Resistência liderado pelo Irão podem moldar uma Ásia Ocidental livre dos EUA.


Crédito da foto: O Berço


MOSCOU - Na semana passada, o presidente russo, Vladimir Putin, fez uma parada notável nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita para se encontrar, respectivamente, com o presidente dos Emirados, Mohammad bin Zayed (MbZ), e com o príncipe herdeiro saudita, Mohammad bin Salman (MbS), antes de voar de volta a Moscou para se encontrarem. Presidente iraniano, Ebrahim Raisi. 

As três questões principais nas três reuniões, confirmadas por fontes diplomáticas, foram Gaza, OPEP+ e expansão dos BRICS. Eles estão, é claro, interligados. 

A parceria estratégica Rússia-Irão  está a desenvolver-se a uma velocidade vertiginosa, juntamente com a Rússia-Arábia Saudita (especialmente na OPEP+) e a Rússia-EAU (investimentos). Isto já está a conduzir a mudanças drásticas na interconexão de defesa em toda a Ásia Ocidental. As implicações a longo prazo para Israel, muito para além da tragédia de Gaza, são graves.

Putin disse a Raisi algo extraordinário em muitos níveis: 

“Quando sobrevoei o Irã, queria pousar em Teerã e conhecer você. Mas fui informado que você queria visitar Moscou. As relações entre os nossos países estão a crescer rapidamente. Por favor, transmita meus melhores votos ao Líder Supremo, que apoia nossas relações.”

A referência de Putin a “voar sobre o Irão” relaciona-se directamente com quatro Sukhoi Su-35 armados a voar em formação, escoltando o avião presidencial ao longo de 4.000 km (se medidos em linha recta) de Moscou a Abu Dhabi, sem qualquer aterragem ou reabastecimento. 

 

Como observou todo atordoado analista militar, um F-35 americano é capaz de voar no máximo 2.500 km sem reabastecer. No entanto, o elemento mais importante é que tanto MbZ como MbS autorizaram as escoltas russas Su-35 sobre o seu território – o que é algo extremamente incomum nos círculos diplomáticos. 

E isso nos leva à conclusão principal. Com um único movimento no tabuleiro de xadrez aéreo, combinado com o subsequente argumento decisivo com Raisi, Moscou realizou quatro tarefas: 

Putin provou – falando graficamente – que esta é uma nova Ásia Ocidental onde a hegemonia dos EUA é um actor secundário; destruiu o mito político neoconservador do “isolamento” russo; demonstrou ampla supremacia militar; e, por último, à medida que se aproxima o início da presidência russa dos BRICS, mostrou que mantém todas as suas cartas geopolíticas e geoeconómicas cruciais.    


Mate-os, mas suavemente 


Os cinco BRICS originais – liderados pela parceria estratégica Rússia-China – abrirão as suas portas a três grandes potências da Ásia Ocidental , Irão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, em 1 de Janeiro de 2024. A sua adesão à potência multipolar oferece a estes países uma plataforma excepcional. para mercados mais amplos e provavelmente acompanhará uma enxurrada de investimentos e intercâmbios tecnológicos. 

O jogo sofisticado e de longo prazo jogado pela Rússia-China está a conduzir a uma mudança tectónica completa na geoeconomia e na geopolítica da Ásia Ocidental.   

A liderança dos BRICS 10 – considerando que o 11º membro , a Argentina, é, neste momento, um imprevisto, na melhor das hipóteses – tem até o potencial, sob uma presidência russa, de se tornar uma contraparte eficaz da desdentada ONU. 

E isso leva-nos à complexa interacção entre os BRICS e o Eixo da Resistência.

No início, havia razões para suspeitar que a branda condenação  do genocídio em Gaza pela Liga Árabe e pela Organização de Cooperação Islâmica (OCI) era um sinal de cobardia. 

No entanto, uma avaliação renovada pode revelar que tudo está a evoluir organicamente quando se trata da intersecção do Grande Quadro concebido pelo falecido Comandante da Força Quds iraniana, General Qassem Soleimani, com o microplaneamento meticuloso do líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, que conhece a mentalidade israelita no interior. e considerou em detalhe a sua resposta militar devastadora. 

Indiscutivelmente, o foco mais incandescente das discussões detalhadas em Moscovo nestes últimos dias é que podemos estar a aproximar-nos do ponto em que “um sinal” desencadeará uma resposta concertada do Eixo de Resistência.

De momento, o que temos são ataques esporádicos: o Hezbollah destruindo as torres de comunicação de Israel voltadas para a fronteira sul do Líbano, as forças de resistência do Iraque atacando bases dos EUA no Iraque e na Síria, e o Ansarallah do Iémen bloqueando concretamente o Mar Vermelho para os navios israelitas. Tudo isso não constitui uma ofensiva concertada e coordenada – ainda. 

E isso explicaria o desespero dentro da administração Biden em Washington, juntamente com os rumores de que precisa que Israel termine o Plano Gaza entre o Natal e o início de Janeiro. Não só a ótica global do ataque a Gaza se tornou terrivelmente insustentável, mas, acima de tudo, uma campanha militar mais longa aumenta dramaticamente a probabilidade de um “sinal” para o Eixo da Resistência. 

E isso resultará no fim de todos os planos elaborados do Hegemon para a Ásia Ocidental. 

Os objectivos geopolíticos do sionismo são bastante claros: restabelecer a sua aura de domínio autoconstruída na Ásia Ocidental e manter o controlo constante sobre a política externa dos EUA e a aliança militar. 

A depravação é um componente chave para atingir esses objetivos. É tão fácil bombardear, bombardear e queimar alvos civis ultraleves, incluindo milhares de mulheres e crianças, transformando Gaza num vasto cemitério, enquanto o Clube do Fardo do Homem Branco insta as forças de ocupação israelitas a matá-los, claro, mas de forma mais silenciosa. . 

Sugestão para a tóxica presidente atlantista e da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, oferecer subornos, pessoalmente, aos líderes do Egipto e da Jordânia - 10 mil milhões de dólares para o Cairo e 5 mil milhões de dólares para Amã - como confirmado pelos diplomatas de Bruxelas. Esta é a solução entorpecente da UE para pôr fim ao genocídio de Gaza.  

Tudo o que o Presidente Egípcio Abdel Fattah el-Sisi e o Rei Jordaniano Abdullah bin al-Hussein precisariam de fazer é “facilitar” o êxodo forçado e a Limpeza Étnica Final de Gaza para os seus respectivos territórios. 

Porque o objectivo escatológico do sionismo continua a ser uma solução final não diluída, aconteça o que acontecer no campo de batalha. E, claro, como sugere a operação Al-Aqsa Flood de 7 de Outubro, liderada pelo Hamas, destruir a Mesquita Islâmica Al-Aqsa de Jerusalém e construir um Terceiro Templo Judaico sobre as suas cinzas.  


O que acontece quando “o sinal” chega 


Portanto, o que temos é essencialmente o plano de Emigração ou Aniquilação do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu - versus o que o veterano especialista na Ásia Ocidental, Alastair Crooke, cunhou de forma memorável como “Sykes-Picot está morto”. Esta frase significa que a inclusão árabe e iraniana nos BRICS acabará por reescrever as regras na Ásia Ocidental, em detrimento do projecto sionista.  

Existe até uma forte possibilidade desta vez de que os crimes de guerra certificados de Israel em Gaza sejam processados, à medida que palestinianos, árabes e nações de maioria muçulmana, com total apoio dos BRICS, formam uma comissão reconhecida pelo Sul Global para tomar Tel Aviv e as suas forças armadas. para o tribunal.

Esqueça o contaminado TPI, por mais servil que seja à Ordem Baseada em Regras do Hegemon. Os BRICS ajudarão a trazer o direito internacional de volta à vanguarda da cena global, como pretendido quando a ONU nasceu em 1945, antes de ser castrada.

O genocídio de Gaza também está a forçar todas as latitudes ao longo do Sul Global a serem mais inclusivas – como ao mergulhar na sabedoria da nossa história pré-moderna comum e interligada. Todos com consciência foram forçados a cavar fundo em si mesmos para encontrar explicações para o Indesculpável. Neste sentido, somos todos palestinos agora.  

Tal como está, não há poder – o Ocidente porque o recusa; os BRICS e o Sul Global porque ainda não fizeram a sua jogada – foi capaz de impedir uma Solução Final conduzida por uma ideologia racista e etnocentrista. 

No entanto, isso também abre a possibilidade surpreendente de que nenhum poder será suficientemente forte para parar o Eixo da Resistência quando chegar o “sinal” para fechar a cortina do Projecto Sionista. Nessa altura, o Eixo terá um imperativo moral supremo, reconhecido, e até instado, pelas populações de todo o mundo.

Então é aí que estamos agora: avaliando a simetria incandescente entre impotência e imperativo. O impasse será resolvido – talvez mais cedo do que todos esperamos. 

Isso evoca uma comparação com um impasse anterior. O atual impasse entre uma versão perversa e inútil da “civilização” hebraica e o nacionalismo islâmico emergente – chamemos-lhe “Islão civilizacional” – reflete onde estávamos em dezembro de 2021, quando os tratados propostos pela Rússia sobre a “indivisibilidade da segurança” foram rejeitados por Washington. Em retrospectiva, essa foi a última chance de uma saída pacífica do conflito entre Heartland e Rimland. 

O Hegemon rejeitou-o. A Rússia fez a sua jogada – e acelerou exponencialmente o declínio da Hegemonia. 

A canção permanece a mesma, desde as estepes do Donbass até aos campos petrolíferos da Ásia Ocidental. Como pode o Sul Global multipolar – cada vez mais representado pelos BRICS expandidos – gerir um Ocidente imperialista furioso, medroso e descontrolado, que encara o abismo do colapso moral, político e financeiro?  


As opiniões expressas neste artigo não refletem necessariamente as do The Cradle.

 

Fonte: The Cradle



 

terça-feira, 25 de maio de 2021

'Sólidas como rocha': China e Rússia estão prontas para assegurar desenvolvimento global, diz Pequim


 China apreciou demais as declarações do chanceler russo sobre o estado e o caráter dos laços sino-russos, e diz estar pronta para cooperação com Moscou em prol da promoção da democratização das relações internacionais.



Este posicionamento foi expresso pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, durante briefing desta terça-feira (25).

Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, comentando eventual aliança com a China em caso de confronto com os Estados Unidos, anunciou que no momento Moscou e Pequim estão satisfeitos com o formato atual de cooperação bilateral. De acordo com as palavras do chanceler russo, as relações sino-russas demonstram alta dinâmica de desenvolvimento e hoje presenciam seu melhor momento na história.


  • "Nós apreciamos muito o posicionamento construtivo do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. As relações sino-russas de parceria abrangente e de interação estratégica em nova época estão temperadas como ouro do mais alto quilate e sólidas como rocha", declarou o diplomata chinês.

Zhao Lijian notou que a razão pela qual as relações entre a Rússia e a China suportaram as mudanças na situação internacional e se tornaram uma força estabilizadora no mundo contemporâneo é que ambos os países sempre aderiram princípios de não alinhamento a blocos e de recusa de confronto, com as ações tanto da China como da Rússia nunca tendo sido destinadas contra lados terceiros.

Além do mais, o diplomata ressaltou que a Rússia e a China sempre se respeitaram, levaram em consideração os interesses de cada lado e foram responsáveis pela manutenção da justiça, do sistema internacional com papel principal da ONU e da ordem mundial baseada no direito internacional.

"A China está pronta para cooperar com a Rússia e a comunidade internacional, a fim de continuar suportando e concretizando o multilateralismo verdadeiro, promovendo ativamente a democratização das relações internacionais, contribuindo com a intensificação de cooperação de benefício mútuo com todos os países, dando um novo impulso à paz e ao desenvolvimento global e também assegurando uma maior estabilidade", ressaltou.

Fonte: Sputnik Brasil


TV 247

O analista geopolítico Pepe Escobar analisa a guinada geopolítica global, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch. 25 de mar. de 2021

Assista ao VÍDEO


sábado, 22 de maio de 2021

Exército russo, o mais poderoso do mundo em equipamentos


O Exército Russo conseguiu ultrapassar os outros exércitos e é agora o mais poderoso do mundo em termos de equipamento moderno


Lançadores de foguetes pesados ​​russos TOS-1A durante o desfile do Dia da Vitória na Praça Vermelha em Moscou, capital, 24 de junho de 2020. (Foto: Reuters)


Na sexta-feira, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, relatou por meio de uma conferência na maratona educacional do Novo Conhecimento sobre um avanço considerável das forças armadas russas para ficar à frente dos exércitos mais fortes do mundo em vários aspectos.

De acordo com a manchete, a inclusão de equipamentos modernos nas forças nucleares estratégicas da Rússia chega a 86%, e nas forças armadas como um todo é mais de 70%, um número que continua a aumentar. “Nenhum outro exército no mundo tem tal nível. Este é um parâmetro muito alto ”, enfatizou Shoigu.

A esse respeito, ele ressaltou que a força do Exército baseava-se em grande parte na indústria de defesa nacional, que avançava por um caminho confiável e sob estrito controle. Além disso, acrescentou que está "bem treinado e equipado" e é um dos melhores do mundo.

Putin: novas armas russas deixaram os

 países ocidentais desesperados


“Grande progresso foi feito. Em termos históricos, começou há não muito tempo, quando se desenvolveu a consciência de que é preciso agir e foi lançado um programa em grande escala de reforma do Exército ”, disse o ministro.

Nesse sentido, o Centro de Comando da Defesa Nacional da Rússia foi construído em apenas 333 dias e atualmente é um dos mais avançados, detalhou, acrescentando que um grupo de 2.500 programadores trabalhou em seu software. O funcionário afirmou que essa experiência deveria ser estendida a regiões individuais da Rússia.

Nos últimos anos, o país modernizou grande parte de seu armamento, incluindo mísseis, caças e tanques, para lidar com ataques à sua segurança, e testou muitas dessas novas armas em suas operações de contraterrorismo na Síria.

Em 2018, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, promoveu um ambicioso programa de armas estaduais que planeja modernizar o Exército e seu arsenal, bem como multiplicar a produção de armas nos próximos dez anos, para torná-las as mais eficazes e precisas em o mundo.

O programa estadual de armas 2018-2027 (GPV-2027, na sigla em russo), contempla a contribuição de porta-aviões modernos para as Forças Armadas, fabricando “superarmas” e outras baseadas em novos princípios físicos.

mdh / ybm / hnb

Fonte: HispaTV


Interesting Productions

Demonstração de força da Rússia na Crimeia - 22 de abr. de 2021

Assista ao Vídeo



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segunda-feira, 10 de maio de 2021

9 de maio de 1945: o Dia da Vitória da Rússia contra a Alemanha nazista de Hitler


Em evento em memória dos mortos em combate, presidente da Rússia alertou sobre regimes no mundo que resgatam o fascismo


Cossacos desfilam na Praça Vermelha de Moscou para celebrar 76 anos da derrota da Alemanha nazista - Dimitar Dilkoff / AFP

Neste 9 de maio, além do Dia das Mães, o mundo também celebra os 76 anos da vitória contra o nazi-fascismo. Em 1945, o exército nazista, acurralado em Berlim e depois do suicídio de Adolf Hitler, assinou a redenção incondicional às tropas do Exército Vermelho da União Soviética, o que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial no continente europeu.

O conflito, que durou quatro anos, gerou cerca de 45 milhões de mortes, entre eles, 27 milhões de soviéticos. Por isso, na Rússia, umas das 15 repúblicas socialistas soviéticas, anualmente se celebra a memória dos mortos em combate e o legado da URSS na defesa da paz mundial com um desfile militar na Praça Vermelha de Moscou.

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O evento conta com a presença de familiares das vítimas, veteranos de guerra e autoridades do governo russo.

“Foi e seguirá sendo uma festa sagrada para a Rússia, para nosso povo. O povo soviético defendeu a Pátria e liberou a Europa da peste, emitindo uma sentença histórica contra o nazismo”, declarou o presidente Vladimir Putin neste domingo, durante a parada militar.

Putin também estabeleceu uma comparação com os riscos atuais para a humanidade num momento de ascensão de governos com ideologias de extrema-direita no mundo.

“A história exige que tomemos conclusões e lições, mas lamentavelmente, há tentativas de reincorporar um arsenal de muito do que representava o ideário nazista, que estavam obcecados com sua teoria de exclusividade. Não há perdão, nem justificativa para aqueles que voltam a propor planos agressivos”, declarou Putin.

Autoridades de todo o mundo enviaram felicitações ao governo russo.

“Nossas mais sinceras felicitações ao governo e povo russo pelo aniversário de 76 anos da vitória na Grande Guerra Pátria contra o fascismo. Uma façanha que salvou a humanidade e os agradecidos nunca esqueceremos”, afirmou o presidente cubano Miguel Díaz-Canel.

::Coletânea de HQs retrata horrores da Segunda Guerra Mundial::

Da mesma forma, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro celebrou a data. “Triunfo que foi possível graças à valentia e dos princípios inflexíveis do povo russo, que hoje, junto ao presidente Putin trabalham pelo caminho do novo mundo de paz”, publicou.

O secretário geral da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba-TCP), Sacha Llorenti, também recordou a data. “Comemoramos a derrota incondicional da Alemanha nazista e seus aliados. A homenagem fica aos que lutaram contra o nazi-fascismo. Além de uma menção especial ao Exército Vermelho, cuja luta decisiva não se apaga da História”, afirmou.


 

 Relembre a história


Nas proximidades de Berlim, capital da Alemanha, o marechal germânico Wilhelm Keitel assinou a ata de rendição junto ao comandante do Exército Vermelho, Gueorgui Zhúkov / Telesur

A capitulação da Alemanha nazista, no entanto, já havia acontecido no dia 2 de maio, quando o exército soviético tomou a capital, Berlim / Reprodução / RT


Uma das fotos mais reproduzidas do Dia da Vitória foi o momento em que um soldado soviético alçou a bandeira da URSS em Berlim, declarando a derrota do nazi-fascismo representado pelos países do Eixo. / Embaixada Rússia - Venezuela

No dia 22 de junho de 1941, o líder nazista Adolf Hitler iniciou a Operação Barbarossa, ocupando parte do território soviético e gerando a morte de cerca de 27 milhões de cidadãos / La Izquierda Diario

A rendição marcou o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, por isso a data é celebrada como o Dia da Vitória na Grande Guerra Patriótica / Reprodução / Twitter


Com o fim da guerra, mais de 10 milhões de soldados soviéticos começaram a retornar às suas casas ainda em maio de 1945 / Reprodução / RT

O desfile militar do Dia da Vitória é uma tradição iniciada em 1965. Com o fim da URSS, em 1990, o evento deixou de ser realizado, sendo retomado cinco anos mais tarde, com a gestão de Putin. / Dimitar Dilkoff / AFP

Além de um memorial aos mortos em combate, a Rússia celebra o Dia da Vitória com a presença dos veteranos da Segunda Guerra / Alexei Druzhinin / AFP

Cerca de 12 mil militares participaram da parada neste 9 de maio de 2021, expondo nova tecnologia militar russa / Dimitar Dilkoff / AFP


Fonte: Brasil de Fato


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El 9 de mayo se cumplen 75 años de la rendición nazi ante las tropas soviéticas. Una fecha que en Rusia se vive con gran sentimiento y orgullo, a pesar de décadas en las que su papel en la guerra ha sido paulatinamente degradado y hasta equiparado al jugado por el Tercer Reich. En este video te contamos varias de las distorsiones y mitos afianzados que existen al respecto.

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