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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Palestina aceita convite do BRICS


O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, aceitou o convite do presidente russo, Vladimir Putin, para participar na próxima cimeira do grupo BRICS


O chefe de Estado russo e presidente pro tempore dos BRICS, Vladimir Putin, convidou o seu homólogo palestino, Mahmoud Abbas, a participar na próxima cimeira do bloco que se realizará na cidade de Kazan. Foto: Sputnik

A informação foi confirmada pelo embaixador palestiniano em Moscovo, Abdel Hafiz Nofal, que destacou que o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, aceitou o convite para participar na cimeira dos BRICS que se realizará na cidade russa de Kazan.

Nofal destacou que ainda não está definido se a representação palestina será ocupada pelo próprio Abbas ou se o primeiro-ministro, Mohammad Mustafa, participará em seu lugar. Mas ele ressaltou a importância de a Palestina estar representada no evento , independentemente de quem comparecer em nome da ANP.


Publicado por @presidencialve


 O convite da Rússia à Palestina para participar na cimeira dos BRICS enquadra-se no contexto de uma relação de cooperação contínua entre os dois países.

Em 13 de agosto, Abbas reuniu-se com Putin durante a sua visita oficial a Moscou, onde ambos os líderes discutiram a situação no Médio Oriente, com especial atenção ao conflito israelo-palestiniano.

Paralelamente a este convite, os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países membros do BRICS emitiram uma declaração conjunta na qual expressaram o seu apoio à adesão da Palestina como membro de pleno direito das Nações Unidas (ONU).

Neste documento, foi reiterado o compromisso com a criação de um “Estado Palestino soberano, independente e viável, de acordo com as fronteiras internacionalmente reconhecidas de junho de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital”.

Além disso, expressaram “séria preocupação com a deterioração da situação no território palestino ocupado” e defenderam a entrega imediata de assistência humanitária à população civil na Faixa de Gaza.


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A posição dos BRICS também se centra na defesa da coexistência de dois Estados como solução para o conflito entre Israel e o Hamas, instando a comunidade internacional a apoiar um cessar-fogo imediato e a libertação incondicional dos reféns.

A declaração acima mencionada também destaca a preocupação com o “flagrante desrespeito pelo direito internacional” de Israel e pelas resoluções da ONU.

O convite a Abbas para participar na cimeira dos BRICS e o apoio do grupo à adesão da Palestina à ONU destacam o crescente interesse e apoio destes países à causa palestiniana num contexto de tensões crescentes no Oriente Médio.


Autor: teleSUR - NH

Fonte: Sputnik – RT – BRICS TV



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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Rússia monitora cuidadosamente o desastre humanitário na Palestina, diz Putin a Abbas


A Rússia está monitorando a catástrofe humanitária que se desenrola na Palestina com dor e ansiedade, disse o presidente russo Vladimir Putin nesta terça-feira (13)


© Sputnik / Alexey Maishev / Acessar o banco de imagens

 

"É claro que estamos monitorando com grande dor e ansiedade a catástrofe humanitária que se desenrolou na Palestina. De nossa parte, estamos fazendo tudo para apoiar o povo palestino", disse Putin ao presidente palestino Mahmoud Abbas em conversas em Moscou.

 

Durante a reunião, o presidente palestino Mahmoud Abbas disse que as Nações Unidas falharam em sua missão de criar um Estado palestino.


"A ONU, por causa da pressão dos EUA, falhou em sua missão de dar uma solução, de aprovar uma resolução que tornaria real, garantisse a concretização do direito do povo palestino", enfatizou Abbas.

 

A Rússia é um "país amigo do povo palestino", e a Palestina conta com o apoio russo, acrescentou o presidente russo.

Abbas e Putin têm encontro
 marcado em Moscou para falar
sobre crise no Oriente Médio


Abbas acrescentou que rejeita as tentativas de transferência forçada de palestinos da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém.


"Contamos com apoio humanitário para os palestinos, [para pôr] um fim à política de expatriação. Não aceitaremos isso. Não aceitaremos a expatriação de palestinos da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém, como fizemos tantas vezes antes no século XX. Acreditamos que, com seu apoio, atingiremos nossos objetivos", disse ele.


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Fonte: Sputnik Brasil


Jackson Hinkle

O presidente palestino Abbas se encontra com o presidente Putin na Rússia.



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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Abbas e Putin têm encontro marcado em Moscou para falar sobre crise no Oriente Médio


O presidente palestino Mahmoud Abbas visitará a Rússia nesta segunda-feira (12), informou o embaixador palestino em Moscou, Abdel Hafiz Nofal, neste domingo (11)


© Sputnik / Sergey Guneev / Acessar o banco de imagens
 

A visita de Abbas à Rússia ocorre em um contexto em que Egito, Catar e Estados Unidos estão pedindo a Israel e ao movimento Hamas para retomar as discussões sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Anteriormente, uma fonte diplomática disse à Sputnik que Abbas estaria na Rússia entre 12 a 14 de agosto, e que ele esperava se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, no dia 13 de agosto.

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, afirmou que a normalização da situação no Oriente Médio será um dos temas da reunião entre os mandatários.

Em entrevista à Sputnik na semana passada, o líder palestino destacou que planejava discutir o processo de paz para a Palestina durante sua visita. Falando sobre a situação na Faixa de Gaza, Abbas expressou a confiança de que o governo israelense não seria capaz de separar Gaza da Cisjordânia "por meios militares."


Palestina está pronta para
conversações com Israel em
 uma conferência de paz, diz Abbas


Em fevereiro, uma reunião entre movimentos palestinos foi realizada em Moscou. As partes discutiram a formação de um novo governo unificado, bem como o problema da "reestruturação" pós-conflito da Faixa de Gaza.

Quanto ao futuro do enclave, o chefe da Palestina afirmou que a Faixa de Gaza deve ser transferida para o controle das autoridades palestinas legítimas e também considerou inaceitáveis os planos israelenses para um controle temporário sobre o enclave.

Abbas também enfatizou que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) nunca se recusou a negociar com Israel e lembrou que, há vários anos, ele havia concordado em uma reunião com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu com mediação russa.

Ele afirmou que a Palestina está pronta para negociações com Israel sobre o status final dentro do âmbito de uma conferência de paz.

Assembleia Geral da ONU, em 10 de maio, adotou uma resolução que amplia os direitos da Palestina no órgão mundial e recomenda que o Conselho de Segurança reconsidere positivamente a filiação do país à ONU. Ao todo, 143 países votaram a favor da resolução, nove foram contra e 25 se abstiveram.


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Fonte: Sputnik Brasil


Russia is not Enemy

O presidente Putin coloca um boné caído no chefe da guarda de honra durante visita à Palestina. Mais uma razão pela qual o odeiam tanto é seu humanismo. O maior presidente de todos os tempos.



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quinta-feira, 16 de maio de 2024

Putin: Rússia e China trabalham em solidariedade para criar uma ordem mundial justa


Além disso, as delegações russa e chinesa assinaram 10 documentos bilaterais


RT Brasil

Vladimir Putin e Xi Jinping assinaram nesta quinta-feira uma declaração sobre o aprofundamento dos laços, parceria abrangente e interação estratégica entre a Rússia e a China. A cerimônia de assinatura ocorreu depois que os líderes concluíram suas conversas como parte da primeira viagem oficial de Putin ao exterior desde sua posse.

Segundo o assistente presidencial russo Yuri Ushakov, o documento, que é muito detalhado e tem mais de 30 páginas, aponta para o "caráter especial" das relações bilaterais, define caminhos para o desenvolvimento futuro e enfatiza o papel de liderança de Moscou e Pequim na formação de uma ordem mundial justa e democrática.



 As relações russo-chinesas são um "modelo para a construção de laços entre vizinhos"

Após a cerimônia, os líderes realizaram uma coletiva de imprensa conjunta, durante a qual Xi afirmou que, na estrutura da futura cooperação, a Rússia e a China aprofundarão a confiança política mútua e apoiarão a criação de um mundo multipolar, entre outras questões. O líder chinês ainda destacou que as duas nações provaram ser um exemplo de construção de um novo tipo de relações e laços de vizinhança.

Xi também declarou que a China espera a rápida restauração da paz e da estabilidade no continente europeu, enfatizando que Moscou e Pequim veem uma solução política para o conflito ucraniano como a maneira mais correta de alcançar esse objetivo.

Ao falar sobre o 75º aniversário das relações diplomáticas entre a Rússia e a China, que está sendo comemorado este ano, o presidente chinês disse que as relações entre os dois países "se tornaram ainda mais fortes". "Ao longo de três quartos de século, nossas relações superaram as dificuldades e se tornaram ainda mais fortes. Vale a pena destacar que, desde que entramos na nova era, o nível das relações bilaterais está aumentando continuamente. [...] A China e a Rússia deram um exemplo para outros na construção de um novo tipo de relações interestaduais e relações entre grandes vizinhos", disse.


Xi para Putin: "As relações
entre Rússia e China se tornaram
 um ponto de referência"

Por sua vez, Putin agradeceu a Xi por sua recepção na China, ressaltando que "os amigos chineses conseguiram criar uma atmosfera calorosa" para as conversas. Além disso, descreveu as relações entre os dois países como "um modelo de construção de laços entre vizinhos".

Putin revelou que a Rússia e a China têm planos de fortalecer a cooperação no setor de energia, observando que essa é uma das prioridades da parceria entre os dois países. "Durante as conversas, a questão da cooperação energética foi discutida em detalhes, que está avançando a passos largos, é uma de nossas prioridades", declarou.

De acordo com Putin, Moscou e Pequim "trabalham em solidariedade para criar uma ordem mundial justa". "Ambos os países buscam uma política externa independente e autossuficiente. Trabalhamos em solidariedade na formação de uma ordem mundial multipolar mais justa e democrática, que deve se basear no papel central da ONU e de seu Conselho de Segurança, no direito internacional, na diversidade cultural e civilizacional e no equilíbrio de interesses de todos os participantes da comunidade internacional", disse.

A Rússia e a China têm planos de fortalecer a cooperação no setor de energia, observando que essa é uma das prioridades da parceria entre os dois países, comentou Putin. "Durante as conversações, a questão da cooperação energética foi discutida em detalhes, que está avançando em um grande ritmo, é uma das nossas prioridades", afirmou.


Primeira viagem oficial de Putin ao exterior desde suaposse

Putin chegou ao país asiático nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (horário local). Foi recebido pelo líder chinês na Praça Tiananmen, perto do Grande Salão do Povo em Pequim. Xi chamou Putin de "meu grande amigo" e o parabenizou por ter assumido a presidência. Os dois líderes tiraram uma foto conjunta e, em seguida, iniciaram as conversas.




Principais pontos da declaração conjunta após as conversas entre Vladimir Putin e Xi Jinping:


📝 A Rússia e a China aprofundarão ainda mais a confiança e a cooperação na esfera militar, e ampliarão o escopo das manobras conjuntas, diz uma declaração conjunta após as conversas entre Putin e Xi Jinping;

📝 A Rússia aprecia a posição da China sobre a questão ucraniana, de acordo com uma declaração conjunta após as conversas entre os presidentes russo e chinês;

📝 Pequim e Moscou observaram a necessidade de interromper quaisquer medidas que possam levar a um prolongamento das hostilidades e a uma nova escalada;

📝 Moscou e Pequim condenam as medidas de confisco de bens e propriedades estrangeiras e destacam o direito de usar medidas de retaliação, segundo uma declaração conjunta após as conversas entre Vladimir Putin e Xi Jinping.


 

Fonte: RT Brasil


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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Leia na íntegra discurso de Putin durante 79º aniversário do Dia da Vitória


O presidente russo Vladimir Putin discursou durante a parada militar na Praça Vermelha em Moscou, onde foi comemorado o 79º aniversário do Dia da Vitória sobre os nazistas na Segunda Guerra Mundial.


Sputnik Brasil - Putin

 

Putin:


Prezados cidadãos da Rússia! Caros veteranos!

Camaradas soldados e marinheiros, sargentos e suboficiais, aspirantes e subtenentes!

Camaradas oficiais, generais e almirantes!

Combatentes, comandantes, combatentes da Grande Guerra pela Pátria, heróis da operação militar especial!

Feliz Dia da Vitória! Felicito-os pelo nosso feriado mais importante, verdadeiramente popular e sagrado!

Homenageamos nossos pais e avôs, bisavôs. Eles defenderam nossa terra natal e esmagaram o nazismo, libertaram os povos da Europa e alcançaram o auge de valentia militar e diligência no trabalho.

Hoje, vemos como tentam distorcer a verdade sobre a Segunda Guerra Mundial. A verdade perturba aqueles que estão acostumados a construir sua política, essencialmente colonial, na base de hipocrisia e mentiras. Eles derrubam memoriais dos verdadeiros lutadores contra o nazismo, colocam traidores e colaboradores dos nazistas de Hitler em pedestais, apagam a memória da bravura e nobreza dos soldados libertadores e do grande sacrifício que eles fizeram em prol da vida.

O revanchismo, a zombaria da história, o desejo de justificar os atuais seguidores dos nazistas – tudo isso faz parte da política geral das elites ocidentais de fomentar cada vez mais conflitos regionais, hostilidade interétnica e inter-religiosa, e de conter centros soberanos e independentes de desenvolvimento mundial.


Panorama internacional

Parada militar na Praça Vermelha em

Moscou no 79º aniversário da Vitória


Rejeitamos as reivindicações de qualquer Estado ou aliança de excepcionalidade. Sabemos onde a exorbitância de tal ambição leva. A Rússia fará tudo o que for possível para evitar um confronto global, mas ao mesmo tempo não permitiremos que ninguém nos ameace. Nossas forças estratégicas estão sempre prontas para combate.

O Ocidente gostaria de esquecer as lições da Segunda Guerra Mundial, mas lembramos que o destino da humanidade foi decidido nas grandiosas batalhas de Moscou e Leningrado, Rzhev, Stalingrado, Kursk e Carcóvia, nos arredores de Minsk, Smolensk e Kiev, em árduas e sangrentas batalhas de Murmansk ao Cáucaso e à Crimeia.

Nos três primeiros, longos e muito difíceis, anos da Grande Guerra pela Pátria, a União Soviética, todas as repúblicas da ex-União Soviética, lutaram praticamente sozinhas contra os nazistas, enquanto a força militar da Wehrmacht era sustentada por praticamente toda a Europa.

No entanto, ressalto: a Rússia nunca minimizou a importância da Segunda Frente [Frente Ocidental] e a ajuda dos aliados. Honramos a coragem de todos os soldados da coalizão anti-Hitler, membros da resistência, guerrilheiros, a coragem do povo da China, que lutou por sua independência contra a agressão do Japão militarista. E sempre nos lembraremos, nunca, nunca esqueceremos nossa luta comum e as inspiradoras tradições da aliança.

Caros amigos!

Atualmente, a Rússia está passando por um período difícil e marcante. O destino da Pátria e seu futuro dependem de cada um de nós.

Hoje, no Dia da Vitória, percebemos isso de forma ainda mais aguda e clara e sempre tomamos como exemplo a geração dos vencedores – corajosa, nobre e sábia – por sua capacidade de preservar a amizade e suportar as dificuldades com firmeza, de sempre confiar em si mesmos e em seu país, de amar a Pátria com sinceridade e altruísmo.

Nós celebramos o Dia da Vitória em um momento em que ocorre uma operação militar especial. Todos os seus participantes – aqueles que estão na linha de frente, na linha do contato de combate – são nossos heróis. Nós reverenciamos sua resistência e sacrifício, sua abnegação. Com vocês está toda a Rússia.

Nossos veteranos também acreditam em vocês e se preocupam com vocês. O envolvimento espiritual deles em seus destinos e façanhas une de forma inquebrantável a geração de heróis da Pátria.


Panorama internacional

Putin: adversários da Rússia tentaram

 a destruir de dentro, mas

 não conseguiram nada


Hoje, inclinamos nossas cabeças diante da brilhante memória de todos aqueles cujas vidas foram ceifadas na Grande Guerra pela Pátria.

Em memória dos filhos, filhas, pais, mães, avôs, bisavôs, maridos, esposas, irmãos, irmãs, parentes, amigos.

Inclinamos nossas cabeças diante dos veteranos da Grande Guerra pela Pátria que nos deixaram. Diante da memória dos civis mortos pelos bombardeios bárbaros e ataques terroristas dos neonazistas. Diante de nossos companheiros de armas que caíram na luta contra o neonazismo, na justa batalha pela Rússia.

Anuncio um minuto de silêncio.

(Um minuto de silêncio)

Caros veteranos, camaradas, amigos!

9 de maio é sempre um dia muito emocional e comovente. Todas as famílias homenageiam seus heróis, olham para as fotos, para os rostos queridos e amados, recordam seus parentes e suas histórias sobre como lutaram e trabalharam.

O Dia da Vitória une todas as gerações. Avançamos nos apoiando em nossas tradições centenárias e estamos confiantes de que juntos garantiremos um futuro livre e seguro para a Rússia, para o nosso povo unido!

Glória às valentes Forças Armadas! Pela Rússia! Pela vitória! Viva!


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Fonte: Sputnik Brasil


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segunda-feira, 25 de março de 2024

Rússia prende 3º e 4º réus suspeitos de ataque terrorista no Crocus City Hall


O Tribunal Distrital de Basmanny, em Moscou, escolheu uma medida preventiva na forma de detenção em relação a Shamsidin Fariduni, o terceiro suspeito do ataque mortal à sala de concertos Crocus City Hall


© Sputnik / Sergey Bobylev / Acessar o banco de imagens

 "O pedido da investigação é atendido e é escolhida uma medida preventiva para Shamsidina Fariduni na forma de detenção por um período até 22 de maio", atestou o juiz responsável pelo caso.

Durante o depoimento, Fariduni disse que nasceu em 1998, no Tajiquistão, e tem um filho de 8 meses. Ele trabalhava em uma fábrica de parquetes na cidade de Podolsk e estava registrado em Krasnogorsk, onde ocorreu o ataque terrorista.

O quarto suspeito de ter participado da investida terrorista Muhammadsobir Fayzov foi levado ao tribunal em uma cadeira de rodas e acompanhado por um médico. O juiz decidiu prendê-lo. O mesmo ficará sob custódia até o dia 22 de maio.


Tribunal prende 2º envolvido no 

ataque ao Crocus City Hall


Presidente do Tajiquistão condenou ataque

Mais cedo, o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, condenou veementemente o ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, como informado pelo serviço de imprensa do líder tadjique.


Presidente do Tajiquistão condenou ataque

Mais cedo, o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, condenou veementemente o ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, como informado pelo serviço de imprensa do líder tadjique.


"Durante uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o Presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, expressou firme condenação ao ataque terrorista à Crocus City Hall", afirmou o comunicado.

Sobre o atentado terrorista na Rússia


Suspeitos de ataque terrorista

 no Crocus são acusados oficialmente, 

diz tribunal à Sputnik


A operação de resgate realizada por equipes de emergência no teatro Crocus, alvo de um ataque terrorista na sexta-feira (22), foram encerradas, com 133 corpos retirados dos escombros.

Anteriormente, o chefe do Comitê de Investigação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, ordenou que um homem que conseguiu neutralizar um dos terroristas dentro do teatrodurante o ataque, tivesse sua atuação reconhecida com um prêmio.

Ele também ordenou que fossem listadas as identidades de cada um dos que participaram do resgate de pessoas durante o ataque terrorista, a fim de considerar a questão da premiação do Estado por sua atuação abnegada.


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 Fonte:  Sputnik Brasil



sábado, 23 de março de 2024

Atentado contra teatro deixa mais de 60 pessoas mortas, atesta Comitê de Investigação da Rússia


O Comitê de Investigação da Rússia atualizou o número de vítimas fatais em decorrência do atentado contra o teatro Crocus City Hall, na região de Moscou, nesta sexta-feira (22). Segundo a pasta, já são mais de 60 pessoas assassinadas.


© Sputnik / Evgeny Biyatov / Acessar o banco de imagens

Existem agora 110 adultos e 5 crianças em hospitais após o ataque terrorista.

Dentre eles, 60 adultos estão em estado grave, disse o governador Andrei Vorobiev.


 

Brasil condena ação


'Uma tragédia; condenamos atos terroristas',

 diz Celso Amorim sobre ataque

 em Moscou à Sputnik


O ex-chanceler e assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, declarou à Sputnik Brasil que o país condena ações terroristas como a que aconteceu mais cedo, nesta sexta-feira (22), na Rússia.


"É uma tragédia. Condenamos atos terroristas, independentemente da origem, sobre a qual não temos informação", disse Celso à Sputnik Brasil.


Sobre o atentado terrorista na Rússia

Com os novos dados, pelo menos 60 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no ataque terrorista no Crocus City Hall, na região de Moscou, informou o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) nesta sexta-feira (22).


Zakharova acusa EUA de tentar

 inocentar a Ucrânia antes de qualquer 

investigação sobre ataque


Mais cedo, um tiroteio foi registrado durante um show no Crocus City Hall, que fica no entorno de Moscou e tem capacidade para 9,5 mil pessoas. Os ingressos estavam esgotados. Após o atentado, ainda foi registrado um grande incêndio.

O FSB confirmou que, além das mais de 100 vítimas, há pelo menos 40 pessoas que foram mortas na investida terrorista.

presidente da Duma (câmara baixa do Parlamento russo), Vyacheslav Volodin, disse que as investigações para identificar todos os responsáveis pelo atentado já são conduzidas pelo FSB. "Os órgãos de segurança estão fazendo o seu trabalho", disse.



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Fonte: Sputnik Brasil



quarta-feira, 20 de março de 2024

Lula envia carta a Putin o cumprimentando por sua reeleição


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta ao seu homólogo Vladimir Putin felicitando o líder russo por sua vitória nas eleições presidenciais deste ano


O presidente Lula da Silva felicitou o reeleito presidente da Rússia, Vladimir Putin, por sua vitória nas eleições presidenciais


O envio da carta foi confirmado ao portal Metrópoles pelo ex-chanceler e assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim.

A mídia recorda que Lula retribuiu o gesto feito por Putin em 2022. Na ocasião, o presidente da Rússia parabenizou o petista pela eleição no Brasil, em nota publicada pelo Kremlin.


'Tenho boas relações com Putin', ressalta Lula

 em encontro com diretora do FMI


Putin foi eleito no domingo (17) com 87,28% dos votos, dez pontos percentuais a mais que em 2018. Segundo a Comissão Eleitoral Central da Rússia, 77,44% da população compareceu às urnas.

A última vez que os líderes se falaram foi em outubro do ano passado. Na conversa telefônica, os dois mandatários falaram sobre os conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza.

Em fevereiro deste ano, o Palácio do Planalto confirmou que Lula vai à cúpula do BRICS em outubro deste ano em Moscou, conforme noticiado.



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Fonte: Sputnik Brasil


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segunda-feira, 18 de março de 2024

Vitória recorde de Putin traz dilemas para o Ocidente, comentam analistas


A vitória eleitoral de Vladimir Putin, eleito neste domingo (17) para um novo mandato na presidência da Rússia, escancarou sua aprovação majoritária em meio a ataques diplomáticos e econômicos a seu governo. Para analistas ouvidos pela Sputnik Brasil, a eleição traz dúvidas ao Ocidente em como prosseguir


Vladímir Putin
 

A eleição deste ano foi tanto recorde de participação, com cerca de 74% da população se fazendo presente no processo eleitoral, quanto de votos para o candidato à presidência, que recebeu aproximadamente 87% dos votos. Em 2018, eleição em que obteve maior porcentagem de votos, Putin foi eleito com 76,69%.

A vitória de Putin, afirmou Larissa Silva, mestre em relações internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisadora voluntária do Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN), não é uma novidade uma vez que "os adversários não tinham a mesma força de Putin".

Ainda assim, destaca a pesquisadora, "foi um recorde de comparecimento da população e isso é bem interessante devido ao contexto atual da Rússia".


"Alguns esperavam que, com as sanções e a pressão ocidental, a oposição crescesse e Putin perdesse um pouco da força que possui. Porém, percebe-se que isso não é o que acontece na Rússia."

 

Dessa forma, sublinha Larissa, é perceptível que existe uma boa parte da população "que apoia o presidente e a forma como ele conduz o país".

Dessa mesma forma, destaca Eden Pereira Lopes da Silva, historiador, doutorando em história comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre África, Ásia e Relações Sul-Sul (NIEAAS) e membro do Grupo de Estudos 9 de Maio, a vitória de Putin é "recado significativo acerca da unidade política nacional russa entorno do projeto liderado pelo presidente".


"Devido ao tamanho da popularidade de Putin, que oblitera qualquer outra figura, essa reeleição pode ser considerada como uma espécie de plebiscito acerca dos rumos do governo russo", afirmou o historiador.



'Resgatou o prestígio da Rússia'


Tamanha popularidade pode ser explicada a partir de alguns fatores, explica o historiador. "Em primeiro lugar, Putin foi capaz de resgatar o papel e o prestígio da Rússia como um importante e respeitado país na ordem internacional", disse.

O segundo fator foi a estabilidade econômica alcançada no governo. Para o desgosto dos Estados Unidos, afirma, "a Rússia deixou para trás boa parte dos mecanismos econômicos do período da 'terapia de choque' vigente a partir da década de 1990".

Putin foi o segundo presidente da Rússia após a dissolução da União Soviética, encontrando um país que ainda se reestruturava econômica e geopoliticamente. Hoje, a Rússia é a 11ª maior economia do mundo, conseguindo crescer "acima da média mundial", diz Eden Lopes, mesmo diante as sanções internacionais.


Economia da Rússia surpreendeu
em termos de força de crescimento
 face às sanções, diz FMI


Ocidente entra em um dilema


"Boa parte dos líderes políticos ocidentais desconhecem o sistema, os valores e a forma de funcionamento da política russa", destacou Eden Silva. "Eles não entenderam ainda que ingerir na soberania dos processos sociais e políticos da Rússia é inútil."


"Isso é invisível para os ocidentais por causa de sua arrogância positivista em achar que os seus métodos e caminhos são os únicos certos, e que tudo que é diferente, é algo errado ou distorcido."

 

Para o historiador com especialização no período soviético, além de tradutor, intérprete e guia, Rodrigo Ianhez, o Ocidente agora está em uma encruzilhada. "Talvez pudesse haver um pensamento desejoso em relação a uma votação menos expressiva, pelo menos em relação à última eleição e isso não ocorreu", disse.


"As sanções realmente não mostraram afetar da maneira como era esperada a economia russa e o Ocidente vai ficar cada vez mais dividido."

 

De acordo com Ianhez, as discordâncias que já existem entre os países europeus e os Estados Unidos em como prosseguir no apoio à Ucrânia se aprofundarão, uma vez que o grade apoio à Putin "demonstra que há, de maneira bastante generalizada, um apoio ao governo".


"Apesar deles se apresentarem como um bloco coeso, para a Europa os custos dessa guerra são maiores e mais imediatos do que são para os Estados Unidos."

 

Com as eleições norte-americanas marcadas para este ano e forte divisão partidária no tema do auxílio a Ucrânia, o resultado eleitoral dos EUA "pode criar um desentendimento dentro do bloco" e influenciar diretamente na continuidade ou não desse conflito, concluiu Ianhez.



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Fonte: Sputnik Brasil


 

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