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quinta-feira, 16 de maio de 2024

Putin: Rússia e China trabalham em solidariedade para criar uma ordem mundial justa


Além disso, as delegações russa e chinesa assinaram 10 documentos bilaterais


RT Brasil

Vladimir Putin e Xi Jinping assinaram nesta quinta-feira uma declaração sobre o aprofundamento dos laços, parceria abrangente e interação estratégica entre a Rússia e a China. A cerimônia de assinatura ocorreu depois que os líderes concluíram suas conversas como parte da primeira viagem oficial de Putin ao exterior desde sua posse.

Segundo o assistente presidencial russo Yuri Ushakov, o documento, que é muito detalhado e tem mais de 30 páginas, aponta para o "caráter especial" das relações bilaterais, define caminhos para o desenvolvimento futuro e enfatiza o papel de liderança de Moscou e Pequim na formação de uma ordem mundial justa e democrática.



 As relações russo-chinesas são um "modelo para a construção de laços entre vizinhos"

Após a cerimônia, os líderes realizaram uma coletiva de imprensa conjunta, durante a qual Xi afirmou que, na estrutura da futura cooperação, a Rússia e a China aprofundarão a confiança política mútua e apoiarão a criação de um mundo multipolar, entre outras questões. O líder chinês ainda destacou que as duas nações provaram ser um exemplo de construção de um novo tipo de relações e laços de vizinhança.

Xi também declarou que a China espera a rápida restauração da paz e da estabilidade no continente europeu, enfatizando que Moscou e Pequim veem uma solução política para o conflito ucraniano como a maneira mais correta de alcançar esse objetivo.

Ao falar sobre o 75º aniversário das relações diplomáticas entre a Rússia e a China, que está sendo comemorado este ano, o presidente chinês disse que as relações entre os dois países "se tornaram ainda mais fortes". "Ao longo de três quartos de século, nossas relações superaram as dificuldades e se tornaram ainda mais fortes. Vale a pena destacar que, desde que entramos na nova era, o nível das relações bilaterais está aumentando continuamente. [...] A China e a Rússia deram um exemplo para outros na construção de um novo tipo de relações interestaduais e relações entre grandes vizinhos", disse.


Xi para Putin: "As relações
entre Rússia e China se tornaram
 um ponto de referência"

Por sua vez, Putin agradeceu a Xi por sua recepção na China, ressaltando que "os amigos chineses conseguiram criar uma atmosfera calorosa" para as conversas. Além disso, descreveu as relações entre os dois países como "um modelo de construção de laços entre vizinhos".

Putin revelou que a Rússia e a China têm planos de fortalecer a cooperação no setor de energia, observando que essa é uma das prioridades da parceria entre os dois países. "Durante as conversas, a questão da cooperação energética foi discutida em detalhes, que está avançando a passos largos, é uma de nossas prioridades", declarou.

De acordo com Putin, Moscou e Pequim "trabalham em solidariedade para criar uma ordem mundial justa". "Ambos os países buscam uma política externa independente e autossuficiente. Trabalhamos em solidariedade na formação de uma ordem mundial multipolar mais justa e democrática, que deve se basear no papel central da ONU e de seu Conselho de Segurança, no direito internacional, na diversidade cultural e civilizacional e no equilíbrio de interesses de todos os participantes da comunidade internacional", disse.

A Rússia e a China têm planos de fortalecer a cooperação no setor de energia, observando que essa é uma das prioridades da parceria entre os dois países, comentou Putin. "Durante as conversações, a questão da cooperação energética foi discutida em detalhes, que está avançando em um grande ritmo, é uma das nossas prioridades", afirmou.


Primeira viagem oficial de Putin ao exterior desde suaposse

Putin chegou ao país asiático nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (horário local). Foi recebido pelo líder chinês na Praça Tiananmen, perto do Grande Salão do Povo em Pequim. Xi chamou Putin de "meu grande amigo" e o parabenizou por ter assumido a presidência. Os dois líderes tiraram uma foto conjunta e, em seguida, iniciaram as conversas.




Principais pontos da declaração conjunta após as conversas entre Vladimir Putin e Xi Jinping:


📝 A Rússia e a China aprofundarão ainda mais a confiança e a cooperação na esfera militar, e ampliarão o escopo das manobras conjuntas, diz uma declaração conjunta após as conversas entre Putin e Xi Jinping;

📝 A Rússia aprecia a posição da China sobre a questão ucraniana, de acordo com uma declaração conjunta após as conversas entre os presidentes russo e chinês;

📝 Pequim e Moscou observaram a necessidade de interromper quaisquer medidas que possam levar a um prolongamento das hostilidades e a uma nova escalada;

📝 Moscou e Pequim condenam as medidas de confisco de bens e propriedades estrangeiras e destacam o direito de usar medidas de retaliação, segundo uma declaração conjunta após as conversas entre Vladimir Putin e Xi Jinping.


 

Fonte: RT Brasil


Geopolítica 01

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

WSJ: Xi Jinping ordena que seu governo aprofunde relações com a Rússia


O plano busca fortalecer as relações econômico-comerciais entre os dois países nos setores de energia e infraestrutura.


O presidente russo, Vladimir Putin,
com seu colega chinês, Xi Jinping,
em 4 de fevereiro de 2022.
Agência Anadolu / Gettyimages.ru


O presidente da China, Xi Jinping, deu recentemente instruções ao seu governo para fortalecer as relações com a Rússia no campo econômico-comercial, informa o The Wall Street Journal (WSJ) na quarta-feira.

Segundo o jornal, o plano para fortalecer as relações russo-chinesas inclui o aumento das importações de petróleo, gás e produtos agrícolas russos, uma parceria energética mais profunda no Ártico e um maior investimento chinês em infraestrutura russa, como portos e ferrovias. Além disso, Moscou e Pequim usarão mais suas moedas nacionais em suas trocas comerciais, abandonando


Gazprom estabelece recorde histórico
de fornecimento diário de gás à China


Yun Sun, diretor do programa para a China no Stimson Center, um centro analítico com sede em Washington, disse que Xi "tem fortalecido as relações China-Rússia em grande parte independentemente" do conflito na Ucrânia. "Os relacionamentos podem muito bem se tornar mais próximos", acrescentou.

Da mesma forma, o WSJ cita uma declaração do Ministério das Relações Exteriores da China que afirma que Moscou e Pequim "são parceiros estratégicos abrangentes e cooperadores entre si. O desenvolvimento das relações bilaterais é baseado nos princípios de não alinhamento, não confronto e não é direcionado contra terceiros. O ministério acrescenta que os dois países “continuarão realizando intercâmbios em todos os níveis”.

Fonte: RT en Español


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segunda-feira, 17 de maio de 2021

China é o mais novo país aliado à defesa da quebra de patentes das vacinas contra a Covid-19


247 - O Ministério das Relações Exteriores da China declarou nesta segunda-feira (17) que pretende seguir os passos da Índia e da África do Sul e defender a quebra da patente de vacinas contra a Covid-19 na Organização Mundial do Comércio (OMC), como uma maneira de reforçar a produção e garantir que o mundo seja atendido.



A declaração foi dada durante uma entrevista coletiva pelo porta-voz do ministério, Zhao Lijian. No início do mês, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apoiou a ideia dos países emergentes. Uma surpresa mundial, já que os EUA é sede das principais farmacêuticas. 

Caso a quebra de patentes seja aprovada, isso permite que a vacina da Covid-19 seja produzida por empresas de todo o mundo. O Brasil não apoiou a proposta da Índia e da África do Sul.


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domingo, 2 de maio de 2021

Pepe Escobar: “Brasil não é Porto Rico, é Porto Pobre”


“Essa laia inominável que está no poder reduziu o Brasil que nós conhecemos, sonhamos ou vivemos à condição de um ‘Porto Pobre’”, afirmou à TV 247 o jornalista, que criticou a vassalagem de Bolsonaro aos EUA. Assista


Pepe Escobar (Foto: Brasil 247)

247O jornalista Pepe Escobar, em entrevista à TV 247, repercutiu os comentários de que o Brasil teria ‘virado Porto Rico’, ou seja, um território não incorporado dos Estados Unidos, na prática. Na visão do correspondente internacional, a situação brasileira é ainda pior.

Ele chamou o país de “Porto Pobre” e ressaltou que, graças a Jair Bolsonaro e sua equipe, a “ex-sexta maior potência econômica do mundo” despencou para uma condição de vassalagem em relação aos EUA, país que chamou de “Estupidistão”. 

“Um monte de gente começou a me falar que o Brasil está parecendo Porto Rico. Na verdade é ‘Porto Pobre’. Essa laia inominável que está no poder reduziu o Brasil que nós conhecemos ou sonhamos ou vivemos à condição de um ‘Porto Pobre’. E pior ainda: como é uma colônia do ‘Estupidistão’, é ‘Estúpio Porto Pobre’. Ou seja, é o reflexo deles, dos que estão no poder, do ‘generalito’, do capitão, do patético pinochetista. É muito triste”.

“Essa semana eu ouvi de amigos americanos, russos e alemães, entre outros, eles estão estarrecidos com o que está acontecendo no Brasil, completamente”, concluiu.


TV 247

Pepe Escobar: a lei da selva na geopolítica e a guerra das vacinas

Assista ao VÍDEO


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