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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Rússia monitora cuidadosamente o desastre humanitário na Palestina, diz Putin a Abbas


A Rússia está monitorando a catástrofe humanitária que se desenrola na Palestina com dor e ansiedade, disse o presidente russo Vladimir Putin nesta terça-feira (13)


© Sputnik / Alexey Maishev / Acessar o banco de imagens

 

"É claro que estamos monitorando com grande dor e ansiedade a catástrofe humanitária que se desenrolou na Palestina. De nossa parte, estamos fazendo tudo para apoiar o povo palestino", disse Putin ao presidente palestino Mahmoud Abbas em conversas em Moscou.

 

Durante a reunião, o presidente palestino Mahmoud Abbas disse que as Nações Unidas falharam em sua missão de criar um Estado palestino.


"A ONU, por causa da pressão dos EUA, falhou em sua missão de dar uma solução, de aprovar uma resolução que tornaria real, garantisse a concretização do direito do povo palestino", enfatizou Abbas.

 

A Rússia é um "país amigo do povo palestino", e a Palestina conta com o apoio russo, acrescentou o presidente russo.

Abbas e Putin têm encontro
 marcado em Moscou para falar
sobre crise no Oriente Médio


Abbas acrescentou que rejeita as tentativas de transferência forçada de palestinos da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém.


"Contamos com apoio humanitário para os palestinos, [para pôr] um fim à política de expatriação. Não aceitaremos isso. Não aceitaremos a expatriação de palestinos da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém, como fizemos tantas vezes antes no século XX. Acreditamos que, com seu apoio, atingiremos nossos objetivos", disse ele.


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Fonte: Sputnik Brasil


Jackson Hinkle

O presidente palestino Abbas se encontra com o presidente Putin na Rússia.



Geopolítica 01

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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Abbas e Putin têm encontro marcado em Moscou para falar sobre crise no Oriente Médio


O presidente palestino Mahmoud Abbas visitará a Rússia nesta segunda-feira (12), informou o embaixador palestino em Moscou, Abdel Hafiz Nofal, neste domingo (11)


© Sputnik / Sergey Guneev / Acessar o banco de imagens
 

A visita de Abbas à Rússia ocorre em um contexto em que Egito, Catar e Estados Unidos estão pedindo a Israel e ao movimento Hamas para retomar as discussões sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Anteriormente, uma fonte diplomática disse à Sputnik que Abbas estaria na Rússia entre 12 a 14 de agosto, e que ele esperava se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, no dia 13 de agosto.

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, afirmou que a normalização da situação no Oriente Médio será um dos temas da reunião entre os mandatários.

Em entrevista à Sputnik na semana passada, o líder palestino destacou que planejava discutir o processo de paz para a Palestina durante sua visita. Falando sobre a situação na Faixa de Gaza, Abbas expressou a confiança de que o governo israelense não seria capaz de separar Gaza da Cisjordânia "por meios militares."


Palestina está pronta para
conversações com Israel em
 uma conferência de paz, diz Abbas


Em fevereiro, uma reunião entre movimentos palestinos foi realizada em Moscou. As partes discutiram a formação de um novo governo unificado, bem como o problema da "reestruturação" pós-conflito da Faixa de Gaza.

Quanto ao futuro do enclave, o chefe da Palestina afirmou que a Faixa de Gaza deve ser transferida para o controle das autoridades palestinas legítimas e também considerou inaceitáveis os planos israelenses para um controle temporário sobre o enclave.

Abbas também enfatizou que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) nunca se recusou a negociar com Israel e lembrou que, há vários anos, ele havia concordado em uma reunião com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu com mediação russa.

Ele afirmou que a Palestina está pronta para negociações com Israel sobre o status final dentro do âmbito de uma conferência de paz.

Assembleia Geral da ONU, em 10 de maio, adotou uma resolução que amplia os direitos da Palestina no órgão mundial e recomenda que o Conselho de Segurança reconsidere positivamente a filiação do país à ONU. Ao todo, 143 países votaram a favor da resolução, nove foram contra e 25 se abstiveram.


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Fonte: Sputnik Brasil


Russia is not Enemy

O presidente Putin coloca um boné caído no chefe da guarda de honra durante visita à Palestina. Mais uma razão pela qual o odeiam tanto é seu humanismo. O maior presidente de todos os tempos.



Palestina 01

Palestina 02 


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sexta-feira, 9 de agosto de 2024

Rússia reforça defesa em Kursk após ataque ucraniano; Kiev sofre baixa de 945 soldados e 102 veículos


Ministério da Defesa russo enviou tropas de reforço para região atacada por Kiev na última terça-feira (06/08), frustrando ocupação ucraniana e ataque de drones


Volodymyr Zelenskyy/X - Conflito entre Ucrânia e Rússia se acirrou desde quando território russo de Kursk sofreu ataque das tropas ucranianas

O Ministério da Defesa da Rússia informou nesta sexta-feira (09/08) os progressos táticos realizados por seu exército na região de Kursk, após a incursão ucraniana que obrigou Moscou a decretar estado de emergência na região.

Segundo o governo russo, as tropas foram reforçadas no distrito de Sudzha. A Defesa do país enviou tanques e outros equipamentos militares para a região dos combates, como sistemas múltiplos de lançadores de foguetes, canhões de artilharia e veículos pesados.

Outra reação da defesa russa foi um contra-ataque que fez as Forças Armadas ucranianas perderem até 945 soldados e 102 veículos blindados.



A pasta acrescentou que o exército continua a repelir as tentativas da Ucrânia de invadir a região, e que as operações de incursão estão sendo suprimidas, em especial nas localidades fronteiriças de Suzhanski e Korénevski – onde tropas russas expulsaram formações ucranianas.

“No último dia, através das ações ativas das unidades do grupo de tropas e das reservas que chegaram, os ataques aéreos e o fogo de artilharia frustraram as tentativas das unidades inimigas de penetrar profundamente no território russo na direção de Kursk ”, declarou o Ministério da Defesa russo.

Na última quarta-feira (07/08), o chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, reiterou a narrativa e afirmou que o avanço ucraniano em território russo havia sido interrompido.

A Rússia também acusou os ucranianos de lançarem ao menos 75 drones em diversas áreas de seu território nas últimas 24 horas. No entanto, conseguiu frustrar os ataques nas regiões de Belgorod, Lipetsk, Kursk, Bryansk, Voronezh, Oryol e Crimeia – onde sete drones marítimos também foram destruídos.

Em retaliação, os russos também enviaram aviões de combate para atacar reservas do exército ucraniano na região de Sumy, segundo a agência de notícias Tass.


Avanços ucranianos

No entanto, as forças ucranianas reivindicaram, também nesta sexta-feira, um ataque aéreo contra uma base militar na Rússia na região de Lipetsk, a mais de 300 quilômetros da fronteira entre os dois países.

Em comunicado, Kiev afirma que as investidas com drones tiveram como alvo a base militar russa, onde foram destruídos os depósitos que armazenavam bombas áreas guiadas, além de outras instalações.

A ofensiva também deixou ao menos nove feridos e ocasionou um grande incêndio no local. Segundo o governador de Lipetsk, Igor Artamonov, foram registrados prejuízos na infraestrutura energética da região. Além disso, quatro vilarejos locais foram evacuados como medida de prevenção.


Incursão ucraniana em Kursk

O conflito entre Ucrânia e Rússia se acirrou desde a última terça-feira (06/08), quando o território russo de Kursk sofreu um ataque das tropas do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Os ataques foram defendidos por Zelensky com a afirmação de que a Rússia precisava “sentir” as consequências da guerra.

Por sua vez, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou Kiev de lançar uma provocação em grande escala, e disse que as tropas ucranianas bombardearam regiões russas indiscriminadamente, disparando contra infraestruturas civis e ambulâncias.

Como resultado do bombardeamento ucraniano na região de Kursk, o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, declarou que 55 pessoas ficaram feridas e continuam hospitalizadas, sendo que 12 estão em estado grave

De acordo com o governador da região de Kursk, Alexey Smirnov, citado pela Tass “a situação operacional na região continua tensa e as autoridades locais organizaram um sistema de prestação de assistência aos reassentados forçados”.

Também segundo a Tass, devido às consequências humanitárias do bombardeio na região, o governo russo prepara um “apelo às organizações internacionais” para que o ataque na região de Kursk seja reconhecido como “ato terrorista”.

(*) Com Ansa, Brasil247 e RT en español

Por: Duda Blumer

Fonte: Opera Mundi


RT en Español

Ucrânia perde mais de 900 soldados na sua tentativa de incursão na Rússia

As perdas do regime de Kiev desde o início dos combates na sua tentativa de incursão na província russa de Kursk ascendem a mais de 900 soldados e mais de 100 veículos blindados.



 Sputnik Brasil

Caças-bombardeiros Su-34 russos eliminam pessoal e armamento das FAU em região fronteiriça de Kursk

O ataque foi realizado aos alvos com bombas aéreas com módulo de planagem e correção, que permite aplicar golpes precisos com remoção segura da linha de contato de combate.



 Canal Conocimiento Militar

Kiev REVELA O REAL OBJETIVO DE SUA OFENSIVA EM KURSK


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domingo, 28 de julho de 2024

Putin: Marinha da Rússia está constantemente sendo dotada de armas modernas, inclusive hipersônicas


O presidente russo Vladimir Putin parabenizou os militares do país pela ocasião do Dia da Marinha da Rússia, e deu as boas-vindas às tripulações dos navios da China, Argélia e Índia


© Sputnik / Aleksei Danichev
 

Durante seu discurso, o presidente disse que a Rússia continuará reforçando os meios navais da Marinha.

A Marinha da Rússia está recebendo constantemente armas modernas, enfatizou o líder russo.


"Tudo isso é essencial para operar os navios modernos e as armas que estão constantemente sendo entregues à nossa frota", observou Putin.

 

O presidente enfatizou o papel da Marinha na proteção dos interesses nacionais da Rússia.

"Hoje as paradas de navios de guerra ocorrem em Baltiysk, Vladivostok, Severomorsk e Kaspiysk, assim como na [cidade] síria de Tartus. A frota nacional é honrada em todo o nosso grande país. Esse é um reconhecimento convincente de seus grandes serviços prestados à Pátria, de sua confiabilidade na defesa de nossos interesses nacionais", sublinhou o presidente russo.

Ele destacou, em particular, que muitas tripulações da Marinha hoje lutam bravamente nas zonas mais tensas da linha de contato na área da operação militar especial.

Implantação de armas dos EUA na Alemanha provocará resposta da Rússia

Em caso de os EUA implantarem seus armamentos na Alemanha, a Rússia se considerará livre da moratória de implantação de suas próprias armas, declarou Putin neste domingo (28).


 

 Ele chamou a atenção para a recente declaração da administração dos EUA sobre os planos de instalar mísseis de longo alcance e alta precisão na Alemanha a partir de 2026. Na zona de alcance destas armas estarão importantes instalações da administração governamental e militar russa, centros administrativos e industriais, além de infraestrutura de defesa. O tempo de voo desses mísseis seria de cerca de dez minutos. Os EUA já efetuaram manobras para a transferência de sistemas de mísseis Typhon de seu território para a Dinamarca e as Filipinas. Segundo Putin, esta situação lembra os tempos da Guerra Fria.


"Se os EUA implementarem tais planos, nos consideraremos livres da moratória unilateral que anteriormente assumimos sobre a implantação de meios ofensivos de médio e curto alcance, incluindo o aumento das capacidades das forças costeiras da nossa Marinha", frisou presidente russo.


 

 


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Fonte: Sputnik Brasil


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sexta-feira, 12 de julho de 2024

Biden chama sua vice Kamala Harris de Trump e Zelensky de Putin


O presidente dos EUA cometeu duas grandes gafes em um mesmo dia


Presidente dos EUA, Joe Biden Foto: Nathan Howard/Reuters
 

O presidente dos EUA, Joe Biden, cometeu duas grandes gafes em um mesmo dia, nesta quinta-feira, 11, em meio a uma série de questionamentos sobre se ele deve manter sua candidatura à reeleição.



"Veja, eu não teria escolhido a vice-presidente Trump para ser vice-presidente se ela não fosse qualificada para ser presidente. Portanto, comecem por aí", disse.

Mais cedo, Biden se referiu ao presidente ucraniano, Volodymr Zelenskiy, como "presidente Putin" antes de se corrigir na cúpula da OTAN.


Saúde mental do presidente

Biden tem tido sua saúde mental colocada em cheque por opositores e até apoiadores. Durante a entrevista a jornalistas nesta quinta, o presidente dos EUA disse que sua saúde está em boa forma e que faria outro exame neurológico para determinar sua acuidade mental se isso lhe for recomendado por seus médicos.

Biden afirmou que havia feito três exames neurológicos significativos e intensos, o mais recente em fevereiro, e que os médicos lhe disseram que "estou em boa forma". Ele acrescentou que ninguém estava sugerindo que ele fizesse outro exame desse tipo no momento.

*Com informações da Reuters

Fonte: Portal Terra

Repercussão do caso no X


DD Geopolitics


As palmas das mãos estão suadas, os joelhos fracos, os braços pesados...

Deixa para lá.



 DD Geopolitics


Senhoras e senhores, Vice-Presidente Kamala Trump.



 Sputnik Brasil


Biden chama sua vice-presidente, Kamala Harris, de Trump

"Eu não teria escolhido a vice-presidente Trump para ser vice-presidente se ela não estivesse qualificada […]", respondeu, citando o nome do adversário republicano, ao ser questionado por um jornalista durante uma coletiva de imprensa.


 

 Jackson Hinkle


O novo presidente da Ucrânia (de acordo com Biden)!



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segunda-feira, 25 de março de 2024

Rússia prende 3º e 4º réus suspeitos de ataque terrorista no Crocus City Hall


O Tribunal Distrital de Basmanny, em Moscou, escolheu uma medida preventiva na forma de detenção em relação a Shamsidin Fariduni, o terceiro suspeito do ataque mortal à sala de concertos Crocus City Hall


© Sputnik / Sergey Bobylev / Acessar o banco de imagens

 "O pedido da investigação é atendido e é escolhida uma medida preventiva para Shamsidina Fariduni na forma de detenção por um período até 22 de maio", atestou o juiz responsável pelo caso.

Durante o depoimento, Fariduni disse que nasceu em 1998, no Tajiquistão, e tem um filho de 8 meses. Ele trabalhava em uma fábrica de parquetes na cidade de Podolsk e estava registrado em Krasnogorsk, onde ocorreu o ataque terrorista.

O quarto suspeito de ter participado da investida terrorista Muhammadsobir Fayzov foi levado ao tribunal em uma cadeira de rodas e acompanhado por um médico. O juiz decidiu prendê-lo. O mesmo ficará sob custódia até o dia 22 de maio.


Tribunal prende 2º envolvido no 

ataque ao Crocus City Hall


Presidente do Tajiquistão condenou ataque

Mais cedo, o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, condenou veementemente o ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, como informado pelo serviço de imprensa do líder tadjique.


Presidente do Tajiquistão condenou ataque

Mais cedo, o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, condenou veementemente o ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, como informado pelo serviço de imprensa do líder tadjique.


"Durante uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o Presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, expressou firme condenação ao ataque terrorista à Crocus City Hall", afirmou o comunicado.

Sobre o atentado terrorista na Rússia


Suspeitos de ataque terrorista

 no Crocus são acusados oficialmente, 

diz tribunal à Sputnik


A operação de resgate realizada por equipes de emergência no teatro Crocus, alvo de um ataque terrorista na sexta-feira (22), foram encerradas, com 133 corpos retirados dos escombros.

Anteriormente, o chefe do Comitê de Investigação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, ordenou que um homem que conseguiu neutralizar um dos terroristas dentro do teatrodurante o ataque, tivesse sua atuação reconhecida com um prêmio.

Ele também ordenou que fossem listadas as identidades de cada um dos que participaram do resgate de pessoas durante o ataque terrorista, a fim de considerar a questão da premiação do Estado por sua atuação abnegada.


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 Fonte:  Sputnik Brasil



quarta-feira, 20 de março de 2024

Lula envia carta a Putin o cumprimentando por sua reeleição


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta ao seu homólogo Vladimir Putin felicitando o líder russo por sua vitória nas eleições presidenciais deste ano


O presidente Lula da Silva felicitou o reeleito presidente da Rússia, Vladimir Putin, por sua vitória nas eleições presidenciais


O envio da carta foi confirmado ao portal Metrópoles pelo ex-chanceler e assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim.

A mídia recorda que Lula retribuiu o gesto feito por Putin em 2022. Na ocasião, o presidente da Rússia parabenizou o petista pela eleição no Brasil, em nota publicada pelo Kremlin.


'Tenho boas relações com Putin', ressalta Lula

 em encontro com diretora do FMI


Putin foi eleito no domingo (17) com 87,28% dos votos, dez pontos percentuais a mais que em 2018. Segundo a Comissão Eleitoral Central da Rússia, 77,44% da população compareceu às urnas.

A última vez que os líderes se falaram foi em outubro do ano passado. Na conversa telefônica, os dois mandatários falaram sobre os conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza.

Em fevereiro deste ano, o Palácio do Planalto confirmou que Lula vai à cúpula do BRICS em outubro deste ano em Moscou, conforme noticiado.



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Fonte: Sputnik Brasil


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segunda-feira, 18 de março de 2024

Vitória recorde de Putin traz dilemas para o Ocidente, comentam analistas


A vitória eleitoral de Vladimir Putin, eleito neste domingo (17) para um novo mandato na presidência da Rússia, escancarou sua aprovação majoritária em meio a ataques diplomáticos e econômicos a seu governo. Para analistas ouvidos pela Sputnik Brasil, a eleição traz dúvidas ao Ocidente em como prosseguir


Vladímir Putin
 

A eleição deste ano foi tanto recorde de participação, com cerca de 74% da população se fazendo presente no processo eleitoral, quanto de votos para o candidato à presidência, que recebeu aproximadamente 87% dos votos. Em 2018, eleição em que obteve maior porcentagem de votos, Putin foi eleito com 76,69%.

A vitória de Putin, afirmou Larissa Silva, mestre em relações internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisadora voluntária do Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN), não é uma novidade uma vez que "os adversários não tinham a mesma força de Putin".

Ainda assim, destaca a pesquisadora, "foi um recorde de comparecimento da população e isso é bem interessante devido ao contexto atual da Rússia".


"Alguns esperavam que, com as sanções e a pressão ocidental, a oposição crescesse e Putin perdesse um pouco da força que possui. Porém, percebe-se que isso não é o que acontece na Rússia."

 

Dessa forma, sublinha Larissa, é perceptível que existe uma boa parte da população "que apoia o presidente e a forma como ele conduz o país".

Dessa mesma forma, destaca Eden Pereira Lopes da Silva, historiador, doutorando em história comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre África, Ásia e Relações Sul-Sul (NIEAAS) e membro do Grupo de Estudos 9 de Maio, a vitória de Putin é "recado significativo acerca da unidade política nacional russa entorno do projeto liderado pelo presidente".


"Devido ao tamanho da popularidade de Putin, que oblitera qualquer outra figura, essa reeleição pode ser considerada como uma espécie de plebiscito acerca dos rumos do governo russo", afirmou o historiador.



'Resgatou o prestígio da Rússia'


Tamanha popularidade pode ser explicada a partir de alguns fatores, explica o historiador. "Em primeiro lugar, Putin foi capaz de resgatar o papel e o prestígio da Rússia como um importante e respeitado país na ordem internacional", disse.

O segundo fator foi a estabilidade econômica alcançada no governo. Para o desgosto dos Estados Unidos, afirma, "a Rússia deixou para trás boa parte dos mecanismos econômicos do período da 'terapia de choque' vigente a partir da década de 1990".

Putin foi o segundo presidente da Rússia após a dissolução da União Soviética, encontrando um país que ainda se reestruturava econômica e geopoliticamente. Hoje, a Rússia é a 11ª maior economia do mundo, conseguindo crescer "acima da média mundial", diz Eden Lopes, mesmo diante as sanções internacionais.


Economia da Rússia surpreendeu
em termos de força de crescimento
 face às sanções, diz FMI


Ocidente entra em um dilema


"Boa parte dos líderes políticos ocidentais desconhecem o sistema, os valores e a forma de funcionamento da política russa", destacou Eden Silva. "Eles não entenderam ainda que ingerir na soberania dos processos sociais e políticos da Rússia é inútil."


"Isso é invisível para os ocidentais por causa de sua arrogância positivista em achar que os seus métodos e caminhos são os únicos certos, e que tudo que é diferente, é algo errado ou distorcido."

 

Para o historiador com especialização no período soviético, além de tradutor, intérprete e guia, Rodrigo Ianhez, o Ocidente agora está em uma encruzilhada. "Talvez pudesse haver um pensamento desejoso em relação a uma votação menos expressiva, pelo menos em relação à última eleição e isso não ocorreu", disse.


"As sanções realmente não mostraram afetar da maneira como era esperada a economia russa e o Ocidente vai ficar cada vez mais dividido."

 

De acordo com Ianhez, as discordâncias que já existem entre os países europeus e os Estados Unidos em como prosseguir no apoio à Ucrânia se aprofundarão, uma vez que o grade apoio à Putin "demonstra que há, de maneira bastante generalizada, um apoio ao governo".


"Apesar deles se apresentarem como um bloco coeso, para a Europa os custos dessa guerra são maiores e mais imediatos do que são para os Estados Unidos."

 

Com as eleições norte-americanas marcadas para este ano e forte divisão partidária no tema do auxílio a Ucrânia, o resultado eleitoral dos EUA "pode criar um desentendimento dentro do bloco" e influenciar diretamente na continuidade ou não desse conflito, concluiu Ianhez.



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Fonte: Sputnik Brasil


 

quinta-feira, 14 de março de 2024

Quando Putin fala sobre armas nucleares, invoca o direito de defesa, não de ataque, diz especialista


À Sputnik Brasil, especialista comenta entrevista dada pelo presidente russo, Vladimir Putin, e aponta que a doutrina da Rússia quanto às armas nucleares é a mesma desde a União Soviética, ou seja, são recursos de defesa e manutenção da soberania


© Sputnik / Gavriil Grigorov / Acessar o banco de imagens

Nesta quarta-feira (13), o presidente russo, Vladimir Putin, concedeu uma entrevista em que esclareceu alguns pontos do discurso feito na Assembleia Federal, sede do Parlamento russo, em 29 de fevereiro.

entrevista desta quarta-feira foi dada a Dmitry Kiselev, diretor-geral do grupo midiático Rossiya Segodnya, do qual a Sputnik faz parte.

Em entrevista à Sputnik Brasil, João Cláudio Pitillo, professor de história e pesquisador do Núcleo de Estudos das Américas (Nucleas) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), comentou os pontos abordados pelo presidente russo.

Na entrevista, Putin alertou que as tropas russas estão prontas para uma guerra nuclear, e disse que não descarta a possibilidade de realizar testes nucleares, se os EUA os fizerem.


"Se eles realizarem tais testes, não excluo, não é obrigatório. Se precisarmos disso, não precisamos, ainda temos que pensar, mas não excluo que possamos fazer o mesmo", disse o presidente russo.


Segundo Pitillo, em sua fala, Putin não fez uma ameaça de iniciar uma guerra nuclear, apenas invocou o direito de defesa da Rússia.


"A doutrina da antiga União Soviética era clara quanto às armas nucleares: elas não seriam jamais invocadas para atacar ninguém, mas seriam usadas para se defender, e aí você teria o status da destruição mútua. A Rússia continua com esse parecer, usando a arma nuclear como uma arma de dissuasão, que é o seguinte: 'Não me ataque, que eu também não lhe atacarei'", explica o especialista.

 

Putin: mísseis Avangard reduziram a zero
investimento dos EUA em defesa antiaérea

Ele acrescenta que o alerta de Putin vem na esteira de uma preocupante declaração dada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, que afirmou que, se for preciso, tropas francesas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) entrariam em território ucraniano para lutar contra as tropas russas.

Segundo Pitillo, sendo a França um país que possui armas nucleares, a declaração de Macron alerta "para uma escalada que pode levar a uma guerra nuclear".

"E a Rússia avisa que a sua prontidão é plena, ou seja, vai invocar o seu direito de defesa, não vai ser destruída. E nós sabemos que uma guerra nuclear envolvendo essas potências levará à destruição do planeta. Então é importante que todos os líderes do planeta que possuem armas nucleares estejam conscientes de que elas têm que continuar recolhidas, e que no lugar delas é preciso exercer a diplomacia."

O especialista também sublinha que os EUA não apenas se furtaram em ratificar o Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT, na sigla em inglês), firmado no pós-Guerra Fria, como "continuaram em uma grande ofensiva global para dominar, não um continente, mas o planeta".


"Isso não é uma retórica. Basta ver que os EUA têm bases no mundo todo. […] E a Rússia, no seu caminho de desenvolvimento natural, é óbvio que vai romper, vai sair desse tratado. Porque esse tratado estava servindo para patrulhar e policiar os outros, não os EUA. Porque com esse discurso de fiscalizar e controlar o estoque nuclear mundial, os EUA, por trás disso, continuavam suas ações de avanços imperialistas. Ou seja, você ia retirando o direito dos países de se defenderem, eles iam diminuindo a sua capacidade nuclear, enquanto os EUA iam aumentando a sua presença militar em vários pontos, encurralando esses outros países. E a Rússia não quer ser encurralada, não quer ser surpreendida, então age de maneira a se proteger", explica Pitillo.

 

"É bom que se diga que é de conhecimento mundial que Israel tem um pequeno arsenal nuclear, é pequeno, mas existe, e que nunca foi policiado, nunca foi fiscalizado. E isso nunca foi objeto de discussão entre franceses, ingleses nem entre estadunidenses. Então esse tratado tem dois pesos e duas medidas", complementa.



 Na entrevista, Putin também comentou o recente anúncio do presidente dos EUA, Joe Biden, de que Washington não enviaria tropas à Ucrânia, afirmando que a Rússia não subestimaria a gravidade de tal ação.

"Sabemos o que são tropas americanas em território russo, são tropas intervencionistas, e é assim que as trataremos, mesmo que apareçam em território da Ucrânia", afirmou o presidente russo.

Segundo Pitillo, a declaração "é um alerta claro, no qual o presidente Putin avisa que a Rússia é um país que tem soberania".

"Porque nós conhecemos há 200 anos o papel que os EUA jogam no mundo, de intervenção, de invasão, de golpes de Estado, de destruição de soberanias. Então os EUA são um país que não se furta em invadir e atacar países independentes. Esse destino manifesto que os EUA rogaram para si é extremamente ameaçador. Porque você vê os EUA apoiando a destruição da Síria, apoiando uma Ucrânia fascista, apoiando uma série de ações de terrorismo ao redor da Rússia. Isso tem preocupado o presidente Putin, que não se furtará em agir em defesa do seu território. É o mínimo que os EUA deveriam compreender e respeitar. Porque essa doutrina bélica dos EUA cobra um preço caro, um preço em vidas humanas, e a ideia do imperialismo é manter esses países numa condição subordinada. E a Rússia tem todo um capital histórico que não lhe permite ficar subordinada a ninguém."

Na entrevista, Putin afirmou que "muitas pessoas no mundo associam a luta da Rússia por seus interesses às suas próprias esperanças de soberania e desenvolvimento independente".

"Eles associam nossa luta por nossa independência e verdadeira soberania com seus próprios desejos de soberania e desenvolvimento independente. Mas isso é agravado pelo fato de que, nas elites ocidentais, há um forte desejo de congelar a situação existente, uma situação injusta nas relações internacionais. Eles se acostumaram, durante séculos, a encher a barriga com carne humana e os bolsos com dinheiro. Mas eles precisam entender que o baile dos vampiros está acabando", disse o presidente russo.



 Segundo Pitillo, a declaração é uma crítica ao imperialismo e ao colonialismo. Ele destaca que "a expansão do Ocidente capitalista para os demais continentes do mundo se deu com base na exploração e na violência" e diz que, nesse contexto, "a Rússia propõe uma nova discussão, um rearranjo, um novo concerto das nações, onde esses países têm a possibilidade de reverter esse quadro, de passarem a ser donos dos seus próprios destinos".


"Esses países que outrora não tinham possibilidade, muitas vezes tinham que se submeter ao imperialismo, vendo as suas matérias-primas sendo drenadas por valores irrisórios e ficando apenas com o ônus dessa extração. Agora eles podem girar o seu comércio para uma relação mais justa, de benefício comum, com outro bloco, e esse alerta o presidente Putin faz ao mundo todo. É um aviso para o terceiro mundo, que hoje a gente pode chamar de Sul Global, de que é possível reverter esse quadro."

 

Pitillo também destaca que as entrevistas concedidas por Putin contribuem para desmantelar as falsas narrativas ocidentais que difundem o que ele classifica como uma visão deturpada da realidade, no intuito de alastrar a russofobia ao redor do mundo.

"O presidente Putin falando mais vezes, permitindo que as pessoas no Ocidente conheçam melhor a sua personalidade, o que ele faz, o que que ele pensa, isso aumenta a contradição. Isso faz com que o presidente Putin chame esse Ocidente e boa parte da população ocidental a fazer uma reflexão. […] isso rompe as barreiras que o Ocidente imperialista cria não só na guerra política, mas na guerra cultural. Então a fala do presidente Putin é esclarecedora", diz o especialista.


"Toda vez que Putin fala, ele combate essa guerra cultural, essa mentira, e permite que as pessoas conheçam mais sobre ele e a Rússia. E conheçam a motivação do governo russo, que não é bélica, pelo contrário, é de paz, mas uma paz justa, porque o problema é a Pax Americana. A Pax Americana é a paz dos cemitérios — essa não interessa a ninguém", conclui.

 

Fonte: Sputnik Brasil


sexta-feira, 1 de março de 2024

Putin: Ocidente gostaria de fazer com Rússia o mesmo que fez em outras regiões, incluindo na Ucrânia


Na quinta-feira (29), o presidente russo Vladimir Putin fez seu tradicional discurso anual perante a Assembleia Federal, parlamento do país, no centro de exposições Gostiny Dvor, em Moscou. Essa é a 19ª vez que o chefe de Estado russo discursou na presença dos legisladores das duas câmeras do parlamento.



Sputnik Brasil

 Tradicionalmente, o conteúdo da fala do presidente russo é mantido em segredo até o último momento. A ênfase dos temas varia dependendo da situação na política interna e externa.

O porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, afirmou que Putin pronunciará seu discurso não apenas como chefe de Estado atual, mas também como um candidato presidencial. Ele acrescentou que parte do discurso será endereçada ao Ocidente, mas Vladimir Putin se concentrará principalmente nas questões de soberania da Rússia.


A Rússia provou que pode responder a quaisquer desafios, disse o presidente russo Vladimir Putin no início de seu discurso perante os parlamentares da Assembleia Federal. O líder russo ressaltou que o país não vai permitir que ninguém interfira em seus assuntos internos.



 O fortalecimento da soberania da Rússia está avançando em todas as áreas, incluindo na operação militar especial, observou Putin.

Em lugar da Rússia, o Ocidente quer um espaço dependente, decandente e moribundo onde se possa fazer tudo o que se queira, disse o presidente durante o discurso.


"O chamado Ocidente, com seus tiques coloniais, o hábito de fomentar conflitos entre os povos por todo o mundo, não busca simplesmente restringir nosso desenvolvimento. No lugar da Rússia, eles precisam de um espaço dependente, decadente e moribundo onde possam fazer tudo o que queiram", disse Putin.


 O chefe de Estado russo chamou de hipocrisia a discussão no Ocidente sobre a estabilidade estratégica enquanto tenta infligir uma derrota estratégica à Rússia no campo de batalha.

"A Rússia está pronta para um diálogo com os EUA sobre estabilidade estratégica. Mas gostaria de frisar uma coisa, caros colegas, para que me entendam corretamente. Neste caso estamos lidando com um país cuja liderança está agindo abertamente de forma hostil contra nós. E daí? Eles querem com toda a seriedade discutir conosco questões de estabilidade estratégica, ao mesmo tempo que tentam infligir à Rússia, como eles mesmos dizem, uma derrota estratégica no campo de batalha. Este é um bom exemplo de tal hipocrisia" disse Putin.


 

 As Forças Armadas da Rússia adquiriram uma enorme experiência durante a operação militar especial, isso diz respeito à interação de todos os ramos e tipos de tropas, declarou Putin nesta quinta-feira (29).

"As nossas Forças Armadas adquiriram uma colossal experiência de combate. Isso se aplica à interação de todos os tipos e ramos de tropas, táticas modernas e arte operacional", observou o chefe de Estado.

No seu discurso perante o parlamento, Putin disse que o sistema hipersônico Kinzhal tem sido usado com grande eficiência na zona de operação militar especial e que o sistema hipersônico Tsirkon já foi usado em combate. Já as unidades hipersônicas de alcance intercontinental Avangard e os sistemas a laser Peresvet estão em serviço operacional. Estão sendo concluídos os testes do míssil de cruzeiro de alcance ilimitado Burevestnik e do veículo submarino não tripulado Poseidon.



 "Estes sistemas confirmaram suas características elevadas, podemos dizer sem exagero, características únicas", relatou Putin.

Putin afirmou que a Rússia vai reforçar os agrupamentos de tropas na direção oeste.

"Há uma séria necessidade de fortalecer os agrupamentos na direção estratégica ocidental para neutralizar as ameaças associadas a mais uma expansão da OTAN para Leste, atraindo a Suécia e a Finlândia para a aliança", ressaltou ele.



 Rússia continuará desenvolvendo laços com Oriente Médio e América Latina

A Rússia buscará novos pontos de contato com os parceiros no Oriente Médio e América Latina.


 

 "A Rússia tem boas relações de longa data com os países árabes, eles representam uma civilização única, desde o Norte da África ao Oriente Médio, que hoje está se desenvolvendo dinamicamente. Consideramos que é importante buscar novos pontos de contato com nossos amigos árabes, para aprofundar todo o conjunto de parcerias. O mesmo vamos fazer na direção latino-americana", observou o presidente russo.

 

Escala dos desafios históricos enfrentados pela Rússia requer um trabalho mais coordenado do Estado, da sociedade e dos negócios, disse Putin. Apesar de todas as dificuldades, a Rússia tem planos de longo prazo. É o programa de um país forte e soberano que enfrenta o futuro com coragem, enfatizou o líder russo. O presidente russo sublinhou que a Rússia tem recursos e oportunidades para alcançar os planos declarados.

Mensagem anual de Vladimir Putin para a Assembleia Federal da Rússia terminou após duas horas e seis minutos. O discurso foi concluído com palavras de crença na vitória da Rússia.


 

Fonte: Sputnik Brasil


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