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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Gás de cozinha volta a subir e chega a R$ 120 no Centro-Oeste


Os movimentos no preço do produto pela estatal têm sido mensais, ao contrário dos demais combustíveis, que acompanham mais de perto as oscilações do petróleo e derivados no mercado internacional


Recessão do golpe levou 1/5 da população a trocar o gás por carvão ou lenha

 247 - O preço do gás de cozinha voltou a subir na última semana (de 25/4 a 1/5) comparada à semana anterior, atingindo R$ 120 o botijão de 13 kg no Centro-Oeste, local de mais difícil acesso de distribuição, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O valor é 0,4% maior do que na semana anterior. A informação é do portal UOL. 

A alta sacrifica o acesso das famílias ao gás e muitas já usam fogão à lenha para poder cozinhar. 

O menor valor continua sendo na região Sudeste, com preço médio de R$ 65 o botijão. O último ajuste do GLP 13 kg foi anunciado pela Petrobras em 1º de abril, da ordem de 5% em relação ao preço anterior.


Band Jornalismo

Alta no preço do gás natural chega para o consumidor - 30 de abr. de 2021

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quarta-feira, 3 de março de 2021

Com novo reajuste no gás de cozinha, botijão fica acima de R$ 100 e preço pode subir ainda mais


Terceiro reajuste do preço do gás de cozinha vai na contramão do discurso de Bolsonaro de redução dos preços dos combustíveis. Preço pode chegar a R$ 200,00 ainda este ano, segundo representante de revendedores




[Com informações da CUT]

Apesar das encenações do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), que reclamou publicamente dos preços dos combustíveis, o programa de preços da Petrobras continua o mesmo. A petroleira anunciou nesta segunda-feira (1º) mais um reajuste nos preços da gasolina e do diesel em cerca de 5% a partir de terça-feira (2). O preço do gás de cozinha (GLP) também aumentou, pela terceira vez este ano.  Com o reajuste, de 5,2%, que também entra em vigor nesta terça, cada quilo vai ficar R$ 0,15 mais alto. O botijão de 13kg, usado pela maioria dos brasileiros, ficará R$ 1,90 mais caro nas refinarias. Para o consumidor final, que em muitas localidades já custa mais de R$ 100,00, o impacto no bolso é maior.

A própria Petrobras anunciou em comunicado que o valor no varejo pode ser maior. ”Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis”, diz a empresa em nota.


Leia nota da FUP: Reajustes dos combustíveis podem causar convulsão social similar à do Chile


O reajuste, que vai na contramão do discurso de Bolsonaro de reduzir impostos federais sobre combustíveis para conter os aumentos, é consequência da política de preços da estatal, que acompanha as variações do mercado internacional, combatida pela CUT e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP). Esse método de reajustes teve início no governo de Michel Temer e continua com Bolsonaro, e tem penalizando o trabalhador e a trabalhadora.

Desde o golpe de 2016, o preço do botijão de 13 kg, que custava cerca de R$ 48,00, mais do que dobrou e pode chegar a valores entre R$ 150,00 e R$ 200,00 ainda em 2021. A estimativa é de Alexandre Borjaili, presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de Gás Liquefeito do Petróleo (Asmirg), em entrevista concedida em janeiro a Tácio Lorran, do Metrópoles

Borjalli já criticou abertamente a política de preços da Petrobras, adotada após o golpe de 2016, contra a ex-presidenta Dilma. Segundo ele, “quando o PT saiu da Presidência houve um aumento extorsivo por parte da estatal e que piorou no governo Bolsonaro com a política econômica comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes”.


Impacto no bolso

Em janeiro de 2017, o gás de cozinha custava em média R$ 55,61. De acordo com os últimos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os preços hoje já chegam a R$ 105,00 em algumas regiões do país. Neste caso, o valor representa cerca de 9% do salário mínimo R$ 1.100,00.

A situação dos trabalhadores piora à medida em que os preços dos alimentos também aumenta de forma descontrolada. Somente em 2020, produtos principais da cesta básica tiveram aumentos significativos – e acima da inflação que ficou em 4,52. Os que mais subiram foram o óleo de soja (103,79%) e o arroz (76,01%), seguidos por leite longa vida (26,93%), frutas (25,40%), as carnes (17,97%), a batata-inglesa (67,27%) e o tomate (52,76%).

Os preços da gasolina, álcool e diesel também serão reajustados em 5%, a partir desta terça-feira. É a quarta vez que o diesel, e a quinta vez que gasolina e álcool sofrem reajustes, somente este ano.

A partir desta terça-feira, o preço do litro da gasolina sobe, nas refinarias de R$ 2,40 para R$ 2,60 9Gasolina); e de R$ 2,48 para R$ 2,71 (diesel)..  

Em 2021, o diesel já acumula um reajuste de 34,1% e a gasolina, 41,5%.

Publicado em Sistema Petrobrás

Fonte: FUP


TV 247


O ex-presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, concede entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, sobre o tema Petrobras, mercado e políticas públicas na área de combustíveis. Leia seu ensaio recente sobre a questão. Preços de combustíveis: apenas uma pequena peça dadestruição setorial




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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Petrobras aumenta preço da gasolina e do diesel nesta sexta-feira


A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (18) mais um aumento dos preços médios de venda às distribuidores da gasolina e do diesel, que irão vigorar a partir de sexta-feira (19), segundo comunicado da estatal.


BOZO

É a quarta alta do ano nos preços da gasolina, e a terceira no valor do litro do diesel. Em dezembro, o litro da gasolina custava em média R$ 1,84. Já o do diesel saía a R$ 2,02.

Com os novos reajustes, o litro da gasolina nas refinarias acumula alta de 34,78% desde o início do ano. Já o diesel subiu 27,72% no mesmo período.

Nos postos, a gasolina está 5,8% mais cara desde a primeira semana do ano, vendida a R$ 4,833 na média, segundo pesquisa semanal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Já o diesel era vendido a um preço médio de R$ 3,875 o litro nas bombas.


LEIA TAMBÉM:

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Do G1 / Blog do Esmael


Rádio Bandeirantes

PETROBRAS ANUNCIA AUMENTO DA GASOLINA E DO DIESEL

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Governo Bolsonaro quer reduzir royalties pagos por empresas privadas de petróleo


[Da imprensa do Sindipetro Bahia | Texto: Carol Athayde | Foto: Divulgação]

Royalties pagos por empresas privadas de petróleo podem sofrer redução de 50%, prejudicando centenas de municípios no Brasil


Uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), já aprovada pelo presidente Bolsonaro (Diário Oficial da União de 1/7/2020), determina que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estude a admissão de medidas com o objetivo de reduzir os royalties de 10% para até 5%, para campos concedidos a empresas de pequeno ou médio porte.

A ANP, por sua vez, já aprovou os procedimentos necessários para reduzir os valores desses royalties cobrados sobre a produção dos campos maduros de petróleo e também realizou uma videoconferência sobre o assunto com as empresas interessadas.

A próxima etapa é enviar para a Câmara dos Deputados um Projeto de Lei (PL), propondo a redução das alíquotas com o aval da ANP e do CNPE.

Na prática, o PL, se transformado em lei, irá prejudicar centenas de municípios que dependem da arrecadação dos royalties do petróleo para garantir gastos com saúde, educação e infraestrutura.

A diretoria do Sindipetro Bahia vê essa Resolução e uma eventual lei como uma afronta aos brasileiros. “Durante anos, a Petrobrás investiu nesses campos terrestres de petróleo. Apesar de todo o trabalho e gasto para descobrir e desenvolver os campos, nunca houve no Brasil uma discussão de redução de royalties. A estatal sempre pagou o que deveria ser pago, contribuindo, assim, para o desenvolvimento dos municípios onde está instalada. Agora que o setor está sendo privatizado, o governo Bolsonaro lança mão dessa iniciativa que irá garantir mais lucros para essas empresas e provocar prejuízos para os munícipios”, afirma o Diretor de Comunicação do Sindipetro Bahia, Radiovaldo Costa.

O Coordenador Geral da FUP, Deyvid Bacelar, faz um alerta aos prefeitos e vereadores eleitos das cidades onde há campos terrestres da Petrobrás e que já foram vendidos (ou serão) para a iniciativa privada. “É preciso pressionar a Câmara, a ANP e o governo Bolsonaro para que essa medida absurda não se concretize. Caso contrário, haverá grande impacto no orçamento desses munícipios”.

Bacelar ressalta ainda que “a redução dos royalties também não trará vantagem ou benefício para os trabalhadores, que passarão a receber salários mais baixos e terão seus benefícios reduzidos, como acontece na maioria das empresas privadas do setor. Portanto, o único objetivo é proporcionar lucro para as empresas, revelando o real objetivo da privatização do Sistema Petrobrás”.

Diversos municípios serão prejudicados, tendo redução das suas receitas em plena pandemia da Covid-19, momento em que a situação, com cerca de 14 milhões de desempregados no Brasil, não está nada fácil.

Na Bahia, serão atingidos diretamente os municípios de Esplanada, Entre Rios, Cardeal da Silva, Araças, Alagoinhas, Ouriçangas, Água Fria, Biritinga, Catu, Pojuca, Mata de São, São Sebastião do Passé, Candeias, São Francisco do Conde.

Publicado em Petróleo / FUP


Federação Única dos Petroleiros

XVIII CONFUP - Retrospectiva da luta dos trabalhadores petroleiros

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Petrobras aumenta em 5% valor de gás de cozinha a partir desta quinta


Preço do botijão de gás sobe mais uma vez

Com o reajuste, botijão de 13 kg passa a acumular no ano alta média de 21,9%.



A Petrobras informou que elevará em 5% o preço médio do GLP, também conhecido como gás de cozinha, a partir desta quinta-feira (3). Os reajustes são aplicados às distribuidoras.

Com isso, o preço médio da Petrobras às revendedoras será equivalente a R$ 33,89 por botijão de 13 kg.

Com o reajuste, o produto passa a acumular no ano alta média de 21,9%, ou R$ 6,08 por botijão.

  • "Os preços de GLP praticados pela Petrobras seguem a dinâmica de commodities em economias abertas, tendo como referência o preço de paridade de importação, formado pelo valor do produto no mercado internacional, mais os custos que importadores teriam, como frete de navios, taxas portuárias e demais custos internos de transporte para cada ponto de fornecimento. Esta metodologia de precificação acompanha os movimentos do mercado internacional, para cima e para baixo", informou a Petrobras.

A estatal destacou também que, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), 43% do preço ao consumidor final correspondem atualmente à parcela da Petrobras e os demais 57% traduzem as parcelas adicionadas ao longo da cadeia até clientes finais como tributos e margens brutas de distribuição e revenda.

Segundo pesquisa da ANP, na última semana de novembro o preço médio do botijão praticado no país era de R$ 73,22. Os preços, no entanto, são livres, e variam nos postos de venda aos consumidores.

"Ao longo do ano, refletindo as reduções e as variações do mercado internacional, a Petrobras reduziu os preços de venda do GLP às companhias distribuidoras, chegando a uma variação acumulada de -21,4% em maio (-5,96 R$/ botijão de 13 kg). Da mesma forma, os preços acompanharam a recuperação do mercado internacional, também sendo influenciados pelo câmbio", acrescentou.





Fonte: G1


sábado, 23 de março de 2019

Pela 4ª semana seguida preço da gasolina sobe nos postos, diz ANP




G1 - Valor do litro do combustível subiu de R$ 4,294 para R$ 4,319.


O preço médio da gasolina nos postos do País aumentou pela quarta semana seguida, segundo a pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP).

Nesta semana, de acordo com o levantamento, o valor do litro do combustível subiu 0,6%, de R$ 4,294 para R$ 4,319.

A pesquisa da ANP também apurou uma leve alta no preço do litro do diesel. O aumento foi de 0,1%, de R$ 3,535 para R$ 3,540.


Já o valor do litro do etanol teve leve crescimento, de 0,2%, passando de R$ 2,962 para R$ 2,969.


Desde o início do ano, o preço da gasolina acumula queda de 0,6%. O valor por litro do diesel subiu 2,6%, e o do etanol aumentou 4,9%.

Preços na refinaria


Na quinta-feira (21), a Petrobras elevou em 1,4% preço médiodo diesel nas refinarias. Assim, a partir desta sexta-feira, o preço médio do litro do diesel passará de R$ 2,1120 para R$ 2,1432.

Já o preço da gasolina foi mantido inalterado em R$ 1,8326 o litro.

Na criação da Petrobrás, o petróleo era um sonho, agoraassistir a entrega do pré-sal é pesadelo!



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