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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Tucker Carlson: “Biden é muito senil para ganhar eleições, a menos que haja fraude”


“É tão constrangedor que esse cara seja nosso presidente [nos EUA]. E com as guerras acontecendo, é assustador”, resumiu o jornalista.


Richard Drew /AP

O presidente dos EUA, Joe Biden, está demasiado senil para ser reeleito, a menos que o faça de forma fraudulenta, disse o jornalista americano Tucker Carlson numa entrevista publicada na terça-feira.

"Biden está senil. Ele está literalmente senil. Ele não consegue falar, não consegue andar", disse Carlson. "Um homem senil não será eleito no país mais poderoso do mundo a menos que haja fraude. Ponto final. Quem votaria num homem senil?", continuou o jornalista e acrescentou: "Se Joe Biden for reeleito, a democracia é uma maldita piada ."

Cético quanto à possibilidade de os cidadãos votarem em Biden, Carlson perguntou: “Existe uma pessoa entre 350 milhões de americanos que possa dizer que [Biden] é o mais qualificado para liderar ou que está entre os 80% mais ricos?”?


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[Biden] literalmente não consegue falar. E ninguém que conheci acredita que ele dirige o governo dos EUA, porque não o faz", disse ele, indicando que o mundo inteiro está ciente do estado do líder dos EUA.

Carlson esclareceu que não tem nada contra a degradação cognitiva natural ou um “limiar de QI” em geral, mas lembrou que é o líder dos Estados Unidos e controla “o segundo maior arsenal nuclear do mundo ”. “É tão constrangedor que esse cara seja nosso presidente. E com as guerras acontecendo, é assustador”, resumiu.

“Neste momento, até mesmo alguém rosnando ao microfone seria mais tranquilizador do que um cara que claramente não sabe onde está”, disse o jornalista. " É uma falha do sistema . Claramente, não funciona se tivermos [como candidatos] um homem com mais de 80 anos e outro quase com 80 anos. São pessoas que não deveriam concorrer [às eleições presidenciais]", afirmou. concluiu.

Fonte: RT en Español


 

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Coletivo judeu presta solidariedade Breno Altman e critica 'cortina de fumaça' que Conib cria com processos judiciais


Coletivo Vozes Judaicas por Libertação denuncia ataques e censura promovidos pela Confederação Israelita do Brasil, afirmando que organização não os representa


Coletivo Vozes Judaicas por Libertação
Para coletivo, sionismo da Conib é o maior responsável pelo aumento do antissemitismo nos últimos meses

Coletivo Vozes Judaicas por Libertação lançou uma nota classificando as ações da Confederação Israelita do Brasil (Conib) na Justiça contra críticos do sionismo como "antidemocráticos e desonestos pois confundem antissionismo [oposição ao movimento político que defende a autodeterminação do povo judeu e a existência de um Estado Judaico, não apenas um Estado de Israel] com o antissemitismo [propagação de ódio e discriminação contra judeus]".

A crítica se refere aos processos judiciais com os quais a Conib busca censurar o jornalista e fundador de Opera Mundi, Breno Altman e acusações de antissemitismo contra o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoino,

O manifesto, que defende um judaísmo "livre do sionismo", havia sido publicado em 19 de janeiro, mas foi atualizado recentemente, acrescentando argumentos em repúdio aos ataques que tentam "calar e deslegitimar as vozes que se levantam contra o apartheid sionista" e "criam uma cortina de fumaça sobre o que realmente importa ser levado ao debate público: o cessar-fogo imediato em Gaza e a condenação do Estado de Israel pelos crimes cometidos contra o povo palestino".

"Independente de nossas concordâncias ou não com as posições de Altman, temos convicção de que as acusações são excessivas e os processos judiciais injustificados", declarou a nota do Coletivo Vozes Judaicas por Libertação.

"Justamente pelas histórias judaicas serem repletas de perseguições, fugas e imigrações forçadas, nos assusta perceber como a narrativa sionista tem sido tão hipócrita. Não deveríamos ser nós, os judeus e judias, os que mais se solidarizaram com qualquer tipo de opressão, sobretudo àquelas de teor étnico-racial?", disse o coletivo a Opera Mundi

Os integrantes da organização formada por ativistas judeus pela libertação da Palestina expressaram repúdio ao fato de que "a Conib siga associando indiscriminadamente antissionismo a antissemitismo e que, em casos onde ocorre confusão entre esses termos, siga optando pela criminalização como primeira opção, ao invés do caminho educativo". 

O documento aponta o sionismo como "maior responsável por essas confusões ´[de termos] e pelo aumento do antissemitismo nos últimos meses", e defende que a história do sionismo e do antissionismo deve ser melhor esclarecida para o grande público.

"Diante de um genocídio que está sendo televisionado ao vivo, como nunca antes, é necessário que entendamos a conjuntura para nos posicionarmos corretamente", explicou a organização.

Segundo o coletivo, esta educação tem se tornado cada vez mais difícil justamente por causa da "luta discursiva e ideológica em curso". 

O Coletivo Vozes Judaicas por Libertação ainda denuncia que a Conib, juntamente com a organização sionista StandWithUs, agem para "deslegitimar a decisão da Presidência da República em apoiar [a denúncia da] África do Sul na Corte Internacional de Justiça em Haia, que acusa Israel de cometer genocídio em Gaza".

O coletivo afirma que a comunidade judaica no Brasil é "plural" e, por isso, a Conib expressa "somente a posição de uma parcela ultrassionista que defende de forma incondicional as ações militares de Israel em Gaza, mesmo que tenham violado diversas clausulas dos direitos humanos". 

"O sionismo é um projeto colonial da burguesia europeia e nunca representou todos os judeus. É necessário que façamos essa separação. O posicionamento de judeus e judias antissionistas é essencial, pois quebra a narrativa de que toda crítica ao Estado de Israel seria antissemita", ressaltou a Opera Mundi o coletivo.

Além disso, o coletivo também lembrou que a Conib "faz parte do lobby sionista e representa os interesses do Estado de Israel, instrumentalizando a luta contra o antissemitismo pela máquina de propaganda israelense e por seus agentes locais no Brasil". 

Com isso, para a organização, criticar o Estado de Israel por seus crimes e perseguições não é antissemitismo, "é apenas lógico e ético".

Em conclusão, o documento ainda expressa solidariedade a Altman e todos os alvos de perseguição da Conib por se posicionarem contra o genocídio em curso na Palestina.


Leia a íntegra do manifesto publicado pelo coletivo Vozes Judaicas por Libertação:


"A CONIB não nos representa!

Judias e judeus antissionistas contra a censura às críticas a Israel

A CONIB (Confederação Israelita do Brasil) tem investido em ações de censura sobre figuras públicas que se posicionam contra o governo sionista de Israel. Além de antidemocráticos, esses ataques são desonestos pois confundem antissionismo com antissemitismo na tentativa de calar e deslegitimar as vozes que se levantam contra o apartheid sionista. Abordamos o assunto neste artigo.

É o caso da perseguição do jornalista Breno Altman, que tem sido alvo de mais de uma ação criminal movida pela CONIB. Independente de nossas concordâncias ou não com as posições de Altman, temos convicção de que as acusações são excessivas e os processos judiciais injustificados. Como judias e judeus antissionistas não admitimos que a CONIB siga associando indiscriminadamente antissionismo a antissemitismo e que, em casos onde ocorre confusão entre esses termos (intencional ou não, como ocorreu com José Genoino), siga optando pela criminalização como primeira opção, ao invés do caminho educativo. O sionismo que a CONIB defende é o maior responsável por essas confusões e pelo aumento do antissemitismo nos últimos meses.

Os processos judiciais abertos pela CONIB criam uma cortina de fumaça sobre o que realmente importa ser levado ao debate público: o cessar-fogo imediato em Gaza e a
condenação do Estado de Israel pelos crimes cometidos contra o povo palestino.

Além disso, destacamos que essa mesma organização, ao lado da Stand With Us, inaugurou uma cruzada na sociedade brasileira para deslegitimar a decisão da presidência da República de apoiar o pleito da África do Sul na Corte Internacional de Justiça de Haia, que acusa Israel de cometer genocídio em Gaza.

Nós, do coletivo Vozes Judaicas por Libertação, dizemos que a CONIB não nos representa! A comunidade judaica brasileira é plural e a CONIB, que se diz sua representante, expressa somente a posição de uma parcela ultrassionista que defende de forma incondicional as ações militares de Israel em Gaza, mesmo que tenham violado diversas clausulas dos direitos humanos.

Somos um coletivo de judeus antissionistas defensores da liberdade de expressão, da libertação do povo palestino, do cessar-fogo imediato para interromper o genocídio em Gaza e do apoio concedido pelo governo brasileiro ao pleito da África do Sul em Haia.

Repudiamos as tentativas de censura da CONIB e expressamos nossa solidariedade a Breno Altman e todas e todos aqueles que têm sido alvo de perseguição por se posicionarem contra o genocídio em curso na Palestina."

Fonte: Opera Mundi

 

 

domingo, 21 de janeiro de 2024

Israel matou 94 professores universitários durante a guerra em Gaza: órgão de defesa dos direitos humanos


Um organismo independente de direitos humanos afirma que o regime israelita matou pelo menos 94 professores universitários, centenas de professores e milhares de estudantes durante a guerra genocida em curso na Faixa de Gaza


Uma criança palestina é resgatada dos escombros após ataques israelenses na Cidade de Gaza em 20 de janeiro de 2024. (Foto de Shehab)

O Euro-Med Human Rights Monitor forneceu a informação num comunicado no sábado, o 107º dia do ataque.

“O exército israelense tem como alvo figuras acadêmicas, científicas e intelectuais na faixa em ataques aéreos deliberados e específicos às suas casas, sem aviso prévio”, disse o órgão com sede em Genebra.

“Os alvos foram esmagados até a morte sob os escombros, juntamente com membros de suas famílias e outras famílias deslocadas”, acrescentou.

“Os dados iniciais indicam que não há justificação ou razão clara por trás do ataque a estas pessoas”.

A guerra começou após uma operação de 7 de outubro dos movimentos de resistência da faixa costeira, apelidada de Operação Tempestade al-Aqsa.


Israel intensifica a agressão a Gaza

 apesar das alegações de mudança

 para fase de baixa intensidade


Pelo menos 24.927 palestinos, a maioria mulheres e crianças, morreram até agora na campanha militar.


Mundo aguarda decisão da CIJ 

no caso de genocídio em Israel


Segundo a Euro-Med, o regime israelita destruiu sistematicamente todas as universidades da Faixa de Gaza durante a campanha indiscriminada de agressão.

Noutra parte da sua declaração, a organização citou o Ministério da Educação Palestiniano, com sede em Gaza, como tendo anunciado que o ataque tinha custado a vida a 231 professores e administradores, bem como a pelo menos 4.327 estudantes.

“A destruição generalizada e intencional de propriedades culturais e históricas palestinianas por parte de Israel, incluindo universidades, escolas, bibliotecas e arquivos, demonstra a sua aparente política de tornar a Faixa de Gaza inabitável”, alertou a Euro-Med.


O site da Press TV também pode ser acessado nos seguintes endereços alternativos:

www.presstv.co.uk

Fonte: Press TV



 Al Jazeera English


Enquanto Israel continuava os seus ataques em toda a Faixa de Gaza, os estudantes dizem que as forças israelitas estão atacando deliberadamente instalações de ensino. Vários campi universitários foram destruídos desde o início da guerra e as Nações Unidas afirmam que os danos podem levar à perda de uma geração.


sábado, 13 de janeiro de 2024

Apoio à Palestina: centenas de pessoas fazem ato em São Paulo por cessar-fogo imediato em Gaza


Centenas de pessoas participaram neste sábado (13) de um ato em apoio ao povo palestino e para denunciar crimes do governo israelense, organizado pela Campanha de Solidariedade à Palestina, Coligação Pare a Guerra e os Amigos de Al Aqsa, na Avenida Paulista, centro de São Paulo (SP).


© Rovena Rosa/Agência Brasil

A caminhada teve início em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) e seguiu até a Praça Roosevelt. Durante o ato, os manifestantes estenderam uma imensa bandeira da Palestina e faixas que pediam o fim do genocídio em Gaza e embargo a Israel.

A manifestação em São Paulo ocorreu concomitantemente com vários outros atos pelo mundo.


Manifestantes pró-Palestina lançam

 'sangue falso' contra carro 

de Blinken em protesto


Os manifestantes defendem que o governo brasileiro seja mais contundente em suas ações e posicionamentos contra a guerra.

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, mais de 23 mil palestinos foram mortos e quase 60 mil ficaram feridos em ataques israelenses em Gaza desde que o Hamas lançou uma ofensiva contra Israel no dia 7 de outubro de 2023. Em Israel, os ataques do Hamas no dia 7 de outubro deixaram mais de 1,1 mil mortos. Além disso, 240 pessoas ficaram reféns do grupo palestino.

Fonte: Sputnik Brasil


 

 

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

'Modelo de 2 Estados é crucial para paz entre Palestina-Israel', diz porta-voz do MRE da Rússia


Maria Zakharova, representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, reiterou que Moscou acredita que o futuro reside em um modelo de dois Estados, com coexistência pacífica entre eles e a capital da Palestina em Jerusalém Oriental, afirmou a autoridade em entrevista ao canal Belarus-1



Essa posição baseia-se não apenas na análise da Rússia, mas também em documentos jurídicos internacionais, como as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e as decisões da Assembleia Geral, declarou a representante oficial.


"Vemos a essência deste conflito, entendemos que através do método da agressão, através da condução de operações militares, matando indiscriminadamente a população civil, esta situação não só permanecerá sem solução, mas também poderá ser agravada", enfatizou Zakharova.

 

Assembleia Geral da ONU aprova resolução
 russa que combate a glorificação do nazismo

A representante oficial afirmou que os países do Oriente Médio assumiram uma posição responsável em relação ao conflito Palestina-Israel, envidando esforços para evitar que este se transforme em algo mais global.

Zakharova reconheceu as posições dos países regionais que se alinham ou estão próximas da perspectiva da Rússia, enfatizando a necessidade de procurar uma solução e compreender as raízes e as causas primárias do conflito.


"Ouvimos a posição dos países da região que são solidários com a nossa visão, ou próximos dela, e a sua posição é duramente conquistada, sofrida. Não creio que aqui se deva procurar um nacionalismo raivoso, culpar alguém por algo, aqui é preciso procurar uma saída para a situação. Aqui é preciso ver as raízes e as causas primárias do que está acontecendo. Nem todo mundo gosta quando algo assim é dito, mas é honesto em relação às pessoas que vivem lá, e porque é a verdade e porque deveria funcionar", acrescentou Zakharova.

 

Ela comentou que, embora os países ocidentais tenham desestabilizado a região há muito tempo, os países da região superaram as ilusões e compreendem que a sua estabilidade, futuro e felicidade estão em suas próprias mãos, não nas mãos de outros que prometem muito, mas causaram intervenções em assuntos internos e remodelação regional. Esses países estão agora se esforçando para garantir que o conflito Palestina-Israel não se transforme em algo mais grave e irreparável, conscientes dos riscos e comportando-se de forma responsável

Análise: aumento de efetivo militar indica que 

Rússia se previne para nova etapa de acirramento


"Eles [os países ocidentais] têm desestabilizado [o Oriente Médio] há muito tempo. A diferença agora é que os países da região, creio eu, superaram as ilusões e compreendem bem que a sua estabilidade, futuro e felicidade estão em suas próprias mãos, não nas mãos daqueles que prometem muito, a quem outrora tentaram delegar o seu destino, mas no final receberam as chamadas 'ondas da Primavera Árabe', que na realidade acabaram por ser interferência nos assuntos internos e uma remodelação da região. Os países da região estão agora lutando para garantir que o conflito [Palestina-Israel] não evolua para algo global e irreparável. Eles compreendem os riscos e estão se comportando de forma responsável", sublinhou Zakharova, respondendo a uma pergunta sobre o risco de escalada do conflito Palestina-Israel e envolvimento de outros países da região.

Fonte: Sputnik Brasil


 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Gigante da carne brasileira é criticada por supostamente enganar investidores

 

A JBS vendeu mais de US $ 3 bilhões em 'títulos verdes' nos EUA, mas um grupo de vigilância diz que seu impacto nas florestas amazônicas desmente suas promessas




Um pequeno grupo ativista chamado Mighty Earth está enfrentando a gigante brasileira de alimentos JBS para saber se seus títulos “verdes” merecem essa conotação ecológica.


Em 2021, a JBS, a maior empresa de carnes do mundo e gigantesca empresa de processamento de alimentos, vendeu US$ 3,2 bilhões em “títulos verdes” vinculados às metas de sustentabilidade da empresa. Se a JBS não atingir suas metas de emissões de gases de efeito estufa, será penalizada e pagará aos detentores de títulos um “valor elevado ou pagamento de prêmio”, diz a empresa.


Na terça-feira, a Mighty Earth apresentou uma reclamação à Securities and Exchange Commission alegando que a JBS já não está cumprindo suas metas de emissões. A Mighty Earth quer que a agência imponha penalidades e liminares à empresa brasileira, que diz ter contribuído ou ignorado o desmatamento realizado por seus fornecedores.


“Vemos a JBS como uma das três empresas fundamentais para mudar toda a indústria da carne”, disse Glenn Hurowitz, fundador e presidente-executivo da Mighty Earth. “Tem de longe as maiores emissões de qualquer empresa na agricultura.” As emissões de metano da empresa excedem o total combinado da França, Alemanha, Canadá e Nova Zelândia, disse o grupo.


A JBS contesta as acusações. Ele disse que US$ 7 bilhões seriam “canalizados” para a sustentabilidade. Ela planeja adotar energia solar suficiente para todas as suas lojas Swift & Company, uma empresa americana adquirida em 2007. Ela firmou uma parceria com a empresa europeia de saúde e nutrição DSM para reduzir as emissões de metano de seus rebanhos bovinos. E a empresa planeja mais de US$ 1 bilhão em gastos de capital na próxima década para reduzir a intensidade das emissões de gases do efeito estufa em 30%.


Nikki Richardson, porta-voz da JBS, disse por e-mail que a empresa espera reduzir suas emissões de Escopo 3 — impactos climáticos causados ​​por fornecedores e outras entidades que a empresa não controla diretamente.


“Embora reconheçamos a importância de medir e, finalmente, reduzir as emissões do escopo 3, um método amplamente aceito para medir as emissões do escopo 3 não existe atualmente para o nosso setor”, disse a JBS em um documento.


A reclamação desta semana ocorre quando a SEC deve revelar até abril novas regras sobre divulgações relacionadas ao clima. As organizações ambientais esperam que essas regras aumentem a transparência, exigindo que as empresas emitam relatórios periódicos sobre os riscos relacionados ao clima e seus impactos no meio ambiente.


Em alguns casos, a SEC já atuou nessa frente. Em novembro passado, a SEC acusou o Goldman Sachs Asset Management de deturpar dois de seus fundos mútuos e uma conta gerenciada separadamente que o Goldman havia comercializado, que apresentava investimentos ambientais, sociais e de governança. Para resolver as acusações, a GSAM concordou em pagar uma multa de US$ 4 milhões.


Mas as novas regras da SEC terão de lidar com a questão mais ampla de como as empresas calculam as emissões provenientes de fontes que não possuem ou controlam.


“Este é um ótimo exemplo de por que os investidores precisam desesperadamente de divulgações padronizadas de riscos financeiros climáticos”, disse David Shadburn, defensor de assuntos governamentais da League of Conservation Voters. “A empresa conseguiu se beneficiar de um título vinculado à sustentabilidade e fazer uma lavagem verde para potenciais investidores.” Ele disse que 90% das emissões da JBS vêm de sua cadeia de suprimentos.


Os desmatadores estão saqueando a Amazônia. O Brasil está deixando eles se safarem.


A JBS não contesta a necessidade de medidas corporativas para frear as mudanças climáticas. Em março de 2021, a empresa se comprometeu a atingir zero emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2040.


“A mudança climática é a questão mais premente que a sociedade enfrenta hoje e tem o potencial de impactar negativamente as gerações futuras se uma ação ousada não for tomada imediatamente”, disse a empresa separadamente em uma “estrutura” publicada para investidores em títulos em junho de 2021. “Esta questão também representa riscos significativos para nossos negócios, nossos parceiros produtores, clientes e consumidores”.


Mighty Earth defende mais divulgação. Ele diz que, para um processador de carne como a JBS, os números do abate total de animais são um “componente indispensável” das emissões totais de gases de efeito estufa da empresa. Apesar disso, a JBS escondeu seus números totais de abate de animais desde 2017, disse o grupo.


A JBS diz que não enganou os investidores. Richardson disse em um e-mail que seus títulos estavam vinculados apenas às emissões de escopo 1 e 2 e apenas à intensidade das emissões, o que significa que as emissões poderiam continuar a crescer se o negócio também crescesse.


“É importante ressaltar que esses títulos não se destinam a financiar todo o processo de descarbonização”, disse Richardson. Ela disse que eles foram “claramente projetados e estruturados” para atender às instalações da JBS sob controle da empresa.


“Devemos começar com elementos sobre os quais temos controle direto e que possuem diretrizes de medição robustas e confiáveis”, disse a empresa em um comunicado.


A JBS está buscando tempo, no entanto, para impedir a destruição das florestas tropicais causada pela produção de carne bovina. A empresa disse que eliminará o desmatamento ilegal da Amazônia de sua cadeia de suprimentos até 2025, mas não interromperá completamente o desmatamento globalmente em suas cadeias de suprimentos até 2035.


Lições da investigação do The Post sobre o desmatamento na Amazônia


Em novembro passado, a JBS admitiu ter comprado cerca de 9.000 cabeças de gado de fazendas ilegais na Amazônia. A JBS disse ter sido vítima de uma fraude.


Fundada em 1953 no oeste do Brasil, a JBS se expandiu do Brasil e da Argentina para os Estados Unidos e além. Embora não seja muito conhecida, adquiriu o negócio de suínos da Cargill, o negócio de carne bovina da Smithfield Foods e a maior parte da produção de frango da Pilgrim's Pride.


Em 2017, a JBS foi envolvida em investigações de financiamento e suborno no Brasil. Nos últimos cinco anos, resolveu quatro casos de fixação de preços nos Estados Unidos e pagou US$ 27 milhões por violações da Lei de Práticas de Corrupção no Exterior.


A Mighty Earth diz que a JBS “escolhe e escolhe o que divulgará e para quem sobre suas emissões de gases de efeito estufa”.


A organização diz que a JBS está pensando em explorar os mercados de capitais dos EUA para uma oferta pública, mas a disputa sobre as emissões pode dificultar isso.


“A JBS quer dólares americanos de nossos mercados de capitais”, disse Kevin Galbraith, advogado da Mighty Earth. “Ao mesmo tempo, eles não querem o escrutínio regulatório que acompanhará isso.”


Fonte: The Washington Post


quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Exército dos EUA rouba novo carregamento de petróleo sírio enquanto Damasco trabalha para proteger recursos de trigo


Damasco diz que Washington e suas milícias curdas são responsáveis ​​pela pilhagem de 80% da produção diária de petróleo da Síria e também estão trabalhando para danificar os vastos campos de trigo do país


(Crédito da foto: Getty Images)

 
O exército de ocupação dos EUA contrabandeou um novo carregamento de petróleo sírio roubado da província de Hasakah em 12 de dezembro, transferindo um comboio de pelo menos 37 navios-tanque para o Iraque através da fronteira ilegal de al-Mahmoudiya, de acordo com fontes locais na cidade de Yarubiyah que falaram com SANA .

Uma semana antes, as forças dos EUA entregaram 66 petroleiros cheios de petróleo sírio saqueado da região de Jazira, rica em recursos, para suas bases no Iraque, marcando a continuação da operação de tráfico de petróleo de Washington no nordeste da Síria após uma interrupção causada pelos ataques de Turkiye às Forças Democráticas Sírias (SDF).

Na semana passada, a mídia árabe revelou que os recentes ataques aéreos turcos se concentraram em prejudicar o fluxo de receita da milícia por procuração dos EUA, atacando sua maior fonte local de receita: os campos de petróleo ocupados pelos EUA .

De acordo com uma investigação do  The Cradle , dezenas de petroleiros passam semanalmente por travessias ilegais entre o Iraque e a Síria em comboios que transportam petróleo sírio contrabandeado, muitas vezes acompanhados por aviões de guerra ou helicópteros dos EUA.

Pastores da região corroboram essas afirmações, dizendo que o petróleo sírio é transportado para o local militar de al-Harir em Erbil, capital da Região do Curdistão Iraquiano (IKR), uma região conhecida como um “hub” para agências de espionagem ocidentais .

Uma investigação do colunista Firas al-Shoufi do The Cradle revelou que o principal objetivo de desviar o petróleo sírio para o Iraque é ajudar a Administração Autônoma Curda do Norte e Leste da Síria (AANES) a financiar suas atividades e cobrir suas necessidades locais de combustível.

A operação de contrabando também visa preservar a área de influência dos EUA entre Bagdá e Damasco, ao mesmo tempo em que sufoca o governo sírio – e priva a maior população síria da área controlada por Damasco de recursos vitais como petróleo, gás, trigo , e medicina.

No mesmo dia do último roubo de petróleo de Washington, o canal de notícias libanês Al-Ahed News revelou que o governo sírio está trabalhando para proteger vastos campos de trigo na região de Jazira de serem saqueados ou danificados pela ocupação americana.

Abdul Hamid Karko, chefe da União dos Camponeses em Hasakah, disse ao Al-Ahed  que as tropas de ocupação dos EUA são conhecidas por oferecer grãos adulterados aos agricultores, alegando que são de qualidade “melhorada”.

No entanto, os agricultores que confiaram nos EUA logo descobriram que as sementes distribuídas continham uma “alta porcentagem de infecção por nematóides”, que danificou o solo por muitos anos.

Em resposta a esta situação, o governo sírio implementou recentemente um programa para vender sementes de trigo e cevada a preços acessíveis aos agricultores, impedindo a ocupação americana de destruir os campos antes de serem colhidos.


Fonte: The Cradle


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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Impressionante: embrião superconservado é encontrado dentro de ovo de dinossauro fossilizado


Um embrião encontrado dentro de um ovo de dinossauro fossilizado levou a um novo estudo sobre a ligação entre o comportamento dos pássaros modernos e dos reptilianos dizimados em uma grande extinção em massa



Publicada na edição desta terça-feira (21) da revista científica iScience, a pesquisa descreve a descoberta do embrião, que tem entre 72 e 66 milhões de anos e foi apelidado de Baby Yingliang.


LiveScience

Meet Baby Yingliang, A 70 Million-Year-Old Dinosaur That Never Hatched

Assista ao VÍDEO


Liderada por cientistas da Universidade de Birmingham e da Universidade de Geociências da China, em Pequim, a equipe de pesquisa contou com especialistas de instituições chinesas, britânicas e canadenses.

Encontrado em rochas do Cretáceo Superior localizadas em Ganzhou, no sul da China, o ovo pertence a um dinossauro terópode desdentado, ou oviraptorossauro. Entre os embriões de dinossauros mais completos já encontrados, o fóssil sugere que esses dinossauros desenvolveram posturas de pássaros perto da eclosão.


Postura do embrião é semelhante a de fetos de pássaros modernos

De acordo com os cientistas, a postura do bebê Yingliang é única entre os embriões de dinossauros conhecidos – sua cabeça está posicionada abaixo do corpo, com um pé de cada lado e as costas curvadas ao longo da extremidade cega do ovo. Antes não reconhecida em dinossauros, essa postura é semelhante à dos embriões de pássaros modernos.

Nos pássaros modernos, segundo os pesquisadores, essas posturas estão relacionadas à “dobra” – um comportamento controlado pelo sistema nervoso central e fundamental para o sucesso da incubação. 

Depois de estudar ovo e embrião, os pesquisadores acreditam que esse comportamento de pré-eclosão, antes considerado exclusivo das aves, pode ter se originado entre terópodes não-aviários.

Cientistas fazem animação para simular como seria o embrião com base no fóssil encontrado. Imagem: Masato Hattori, Kohei Tanaka, Lida Xing

Com estimativa de 27 cm de comprimento da cabeça à cauda, ​​a criatura, que está abrigada no Museu de História Natural de Yingliang, encontra-se dentro de um ovo elongatoolitídeo com 17 cm de comprimento.

“Os embriões de dinossauros são alguns dos fósseis mais raros e a maioria deles está incompleta com os ossos deslocados”, disse Fion Waisum Ma, pesquisador Ph.D. da Universidade de Birmingham e primeiro coautor do estudo. “Estamos muito animados com a descoberta de Baby Yingliang – está preservado em ótimas condições e nos ajuda a responder a muitas perguntas sobre o crescimento e reprodução dos dinossauros”.

Para Waisum Ma, “é interessante ver esse embrião de dinossauro e um embrião de galinha posar de maneira semelhante dentro do ovo, o que possivelmente indica comportamentos pré-eclosão parecidos”.


Comportamento considerado exclusivo de pássaros evolui pela primeira vez em dinossauros terópodes

Segundo o pesquisador, o bebê Yingliang foi identificado como um oviraptorossauro com base em seu crânio profundo e arcada sem dentes. Os oviraptorossauros são um grupo de dinossauros terópodes com penas, intimamente relacionados aos pássaros modernos, conhecidos na Ásia e na América do Norte desde o Cretáceo. 

É provável que suas formas variáveis ​​de bico e tamanhos de corpo tenham permitido que adotassem uma ampla variedade de dietas, incluindo herbívora, onívora e carnívora.

As aves são conhecidas por desenvolverem uma série de posturas de encolhimento, nas quais dobram o corpo e colocam a cabeça sob as asas, logo antes de eclodir. Os embriões que não conseguem atingir essas posturas têm uma chance maior de morrer devido à incubação malsucedida.

Ao comparar o bebê Yingliang com embriões de outros terópodes, dinossauros saurópodes de pescoço longo e pássaros, a equipe propôs que o comportamento de dobrar, que era considerado exclusivo dos pássaros, evoluiu pela primeira vez nos dinossauros terópodes há dezenas ou centenas de milhões de anos atrás. 

Descobertas adicionais de fósseis de embriões seriam inestimáveis ​​para testar ainda mais essa hipótese.

Segundo a professora Lida Xing, da Universidade de Geociências da China, coautora do estudo, esse embrião de dinossauro foi adquirido pelo diretor do Grupo Yingliang, Liang Liu, como fósseis de ovos suspeitos por volta de 2000. “Durante a construção do Museu de História Natural de Yingliang, em 2010, a equipe do museu selecionou o armazenamento e descobriu os espécimes”, disse Lida.

“Esses espécimes foram identificados como fósseis de ovo de dinossauro. A preparação de fósseis foi conduzida e, eventualmente, revelou o embrião escondido dentro do ovo. Foi assim que Baby Yingliang foi trazida à luz”, revelou a professora.

“Esse embrião de dinossauro dentro de seu ovo é um dos mais belos fósseis que já vi”, declarou o professor Steve Brusatte, da Universidade de Edimburgo, membro da equipe de pesquisa. “Esse pequeno dinossauro pré-natal se parece com um filhote de pássaro enrolado em seu ovo, o que é mais uma evidência de que muitas características dos pássaros de hoje evoluíram pela primeira vez em seus ancestrais dinossauros”.

Fonte: Olhar Digital


No Twitter


 

James Webb, telescópio espacial sucessor do Hubble, será lançado no Natal


Novo equipamento é cem vezes mais potente do que seu antecessor e ajudará a compreender as origens do universo



 O Telescópio Espacial James Webb, substituto do Hubble, será lançado ao espaço no dia 25 de dezembro, por volta das 9h20, no horário de Brasília. A expectativa é que ele estude todas as fases da história cósmica.

A missão é uma parceria internacional da Nasa, a Agência Espacial Americana, com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense (CSA).


Ele irá capturar a luz esticada no espaço-tempo em comprimentos de onda infravermelhos longos, das primeiras estrelas e galáxias, ajudando a humanidade a compreender as origens do universo.

O telescópio Webb é cem vezes mais poderoso do que o Hubble, primeiro telescópio espacial lançado em 1990. Além disso, também é maior do que seu antecessor: seu espelho tem 6,5 m de diâmetro, enquanto Hubble tem 2,5 m.


NASA

NASA's James Webb Space Telescope – Official Mission Trailer

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Fonte: CNN Brasil



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Significado do número 4 em numerologia


Significado e simbolismo do Número 4 em Numerologia: o que ele revela sobre o perfil psicológico e traços de personalidade de seu nativo



Os Quatro pertencem ao grupo Números Primários (de 1 a 9). Ele representa o planeta Urano, bem como as quatro estações do ano, os pontos cardeais e os quatro Elementos. É considerado o Número de sorte , confiabilidade e estabilidade . O signo do zodíaco associado a ele é Aquário. Conheça o significado do Número 4 em Numerologia, o que ele revela sobre o perfil psicológico e os traços de personalidade das pessoas que vivem sob sua influência.


Perfil do Número 4

  • Nome em Numerologia - QUATERNIÓN
  • Polaridade - Yin
  • Elemento - Terra
  • Qualidade - Cardeal
  • Planeta Governante - Urano
  • Signo do Zodíaco - Aquário
  • Dia - Quarta
  • Cor - Verde
  • Significado - Estável, prático, paciente, rebelde, não convencional, isolado
  • Atributos principais - Lógica, fatos concretos, sobriedade, sucesso a longo prazo, trabalho árduo, honestidade, solidez
  • Características nos relacionamentos - persistente, justo, fiel, dedicado, cauteloso
  • Aspectos sociais - Solitário, não convencional, introvertido, reservado
  • Aspectos Positivos - Perseverante, firme no propósito, trabalhador, entusiasta
  • Aspectos negativos - frio, impaciente, imprudente

O número 4 está associado ao signo de Aquário e é governado por Urano, o planeta da originalidade, renovação e revolução. O Quatro é ação, realização, estabilidade, segurança, firmeza, justiça, honestidade e organização. Pessoas com este número são práticas, sólidas, fortes, resistentes e robustas. Eles apreciam as coisas boas da vida e gostam de mimar-se, apesar do pouco interesse em acumular bens materiais .

Fonte: Astromundus


quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Documentos apontam novos indícios da participação da ex-mulher de Bolsonaro na lavagem de dinheiro de rachadinha no gabinete de Carlos Bolsonaro


Testemunhas denunciam o envolvimento das empresas de Ana Cristina Vale também em fraudes do seguro obrigatório de veículos, o DPVAT, como mostrou o Jornal Nacional.



Documentos obtidos pelo Jornal Nacional mostram novos indícios de da participação da ex-mulher de Jair Bolsonaro Ana Cristina Valle na lavagem de dinheiro de rachadinha no gabinete de Carlos Bolsonaro. Testemunhas denunciam o envolvimento das empresas de Ana Cristina também em fraudes do DPVAT, com o não pagamento dos valores para vítimas.

O Jornal Nacional encontrou dezenas de processos em que Ana, que também é ex-madastra de Carlos Bolsonaro trabalhou como advogada em indenizações de acidente de trânsito - o seguro DPVAT. O Ministério Público estadual suspeita que o negócio tem relação com a rachadinha que teria ocorrido no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro

Uma consulta ao site do Tribunal de Justiça do RJ mostra que Ana Cristina atuou em 56 processos cíveis de 2007 a 2010. Desses, 54 envolvem o DPVAT, o seguro obrigatório de veículos. Apesar do escritório dela ficar no Rio, 37 casos eram de moradores do Rio Grande do Sul.

Ana Cristina Valle era casada com Jair Bolsonaro quando foi trabalhar com o enteado, o vereador Carlos Bolsonaro.

Ela foi a primeira chefe de gabinete de Carlos, em 2001, no primeiro mandato, e ficou até abril de 2008, meses depois de se separar do presidente da República.

Os registros no Tribunal de Justiça do Rio mostram que, nos últimos três anos, em que esteve no gabinete, Ana Cristina também atuava como advogada.

Ela teve um escritório de advocacia e duas empresas de seguro. As empresas funcionavam em um prédio, no Centro do Rio, a poucos metros da Câmara de Vereadores.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) registrou que as contas bancárias de quatro empresas vinculadas a Ana Cristina realizaram movimentações financeiras suspeitas.

O Ministério Público do Rio de Janeiro acredita que a escolha do endereço tão próximo não foi uma coincidência e quer saber se as duas atividades desemprenhadas por Ana Cristina Valle estavam ligadas.

Os investigadores dizem que a elevada movimentação de dinheiro vivo ( recursos em espécie) por Ana Cristina sugere que ela era a real destinatária dos recursos públicos desembolsados em nome dos parentes.

Os promotores suspeitam que esses funcionários continuaram a pagar a rachadinha mesmo depois que ela deixou o gabinete e que Ana Cristina usava as próprias empresas pra lavar o dinheiro.

A rachadinha é o esquema em que o político se apropria ilegalmente de parte do salário dos funcionários. Muitos servidores do gabinete de Carlos foram indicados por Ana Cristina e eram parentes dela.

De acordo com os registros da Câmara dos Vereadores, as pessoas ligadas a Ana ganharam, ao todo, R$ 7,5 milhões só no período em que Ana Crisitna não era mais chefe de gabinete de Carlos.

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Fonte: G1


 

domingo, 5 de dezembro de 2021

Único eclipse solar total de 2021 é capturado pela NASA na Antártida


O único eclipse solar total de 2021 aconteceu na madrugada deste sábado (4), mas foi visível apenas na Antártida, continente com escasso povoamento humano. A fase parcial do fenômeno começou às 4h da manhã (horário de Brasília) e durou menos de dois minutos em sua etapa completa, às 4h44, de acordo com a Nasa, encerrando-se às 5h06.




 A agência americana transmitiu imagens ao vivo do eclipse, testemunhadas pelos cientistas Theo Boris e Christian Lockwood, da expedição JM Pasachoff. A dupla se encontrava em um ponto de observação na geleira Union, localizada nos montes Ellsworth, na Antártida.

NASA

Weather permitting, NASA TV will air a view of the Dec. 4, 2021, total solar eclipse from Union Glacier, Antarctica. The stream will start at 1:30 a.m. EST (06:30 UTC) and end at 3:37 a.m. EST (08:47 UTC). Totality begins at 2:44 a.m. EST (07:44 UTC).

Assista ao VÍDEO


O eclipse solar acontece quando a Lua passa na frente do Sol e tampa a projeção da estrela. Por conta disso, apenas uma porção da Terra ficou na posição onde é viável ver a sombra projetada. O eclipse total foi visto pela Estação Palmer, da National Science Foundation, com 40 pesquisadores, e na fase parcial, pela Estação McMurdo, que possui cerca de 1.200 pessoas — ambas no continente gelado.



 De acordo com a Forbes, dois voos panorâmicos pela região também estavam programados: um saindo de Santiago, no Chile, e outro de Melbourne, na Austrália. Os preços variavam entre US$ 6.500 (cerca de R$ 36.720 na cotação atual) e US$ 9.100 (R$ 51.415) a fila (com três assentos).


Imagem: Steven McInnerney/Davis Research Station

Próximos eclipses

O eclipse na Antártida foi o último em 2021. O eclipse na Antártida foi o último em 2021. Antes disso, houve um eclipse solar “anular” no Hemisfério Norte, visto em várias cidades da América do Norte.

O próximo eclipse solar acontecerá no dia 30 de abril de 2022 e ficará visível na parte sudeste do Oceano Pacífico e trechos da América do Sul. Outro acontecerá no dia 25 de outubro do mesmo ano e será visível em partes da Europa, nordeste da África, Ásia ocidental e Oriente Médio.

Estes dois, porém, serão eclipses solares parciais, isto é, em que apenas uma parte do Sol é encoberta pela Lua. O próximo eclipse solar total, de fato, é esperado apenas em 2023, cruzando partes da América do Norte e América Central.

Via Space

Imagem: Theo Boris & Christian Lockwood/JM Pasachoff/NASA TV

Fonte: Olhar Digital


sábado, 4 de dezembro de 2021

O cometa Leonard chegará ao seu ponto mais próximo da Terra em dezembro e pode ser visto a olho nu na América Latina


Estima-se que o corpo celeste passará a menos de 35 milhões de quilômetros de nosso planeta.


 

O cometa Leonard (C / 2021 A1), descoberto no início deste ano pelo astrônomo Gregory J. Leonard, chegará ao seu ponto mais próximo da Terra em sua trajetória orbital em 12 de dezembro , portanto, espera-se que possa ser apreciado a olho nu de praticamente toda a América Latina, desde que as condições meteorológicas o permitam.

Segundo relatos , o corpo celeste passará cerca de 35 milhões de quilômetros de nosso planeta às 13:54 (GMT); no entanto, os especialistas consideram as horas anteriores ao nascer do sol as mais recomendadas para observá-lo.

De acordo com a previsão dos  cientistas, o cometa atingirá uma magnitude 4 na escala de luminosidade, o que o tornará visível a olho nu. No entanto, eles recomendam o uso de binóculos ou um telescópio básico para melhor aproveitamento, pois pode ser ofuscado pelo brilho de outras estrelas no céu.



 Depois de passar pela Terra, o cometa seguirá seu caminho em direção ao Sol a uma velocidade de 70,6 quilômetros por segundo, e deverá atingir seu periélio - o ponto mais próximo da estrela-rei -, estimado em cerca de 90 milhões de quilômetros, em 3 de janeiro de 2022.

Da mesma forma, o Leonard  levará  35.000 anos para atingir sua distância máxima do Sol, o que significa que a próxima oportunidade de ver este fenômeno astronômico em nosso planeta será daqui a 70.000 anos.

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Fonte: RT en Español


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