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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

James Webb, telescópio espacial sucessor do Hubble, será lançado no Natal


Novo equipamento é cem vezes mais potente do que seu antecessor e ajudará a compreender as origens do universo



 O Telescópio Espacial James Webb, substituto do Hubble, será lançado ao espaço no dia 25 de dezembro, por volta das 9h20, no horário de Brasília. A expectativa é que ele estude todas as fases da história cósmica.

A missão é uma parceria internacional da Nasa, a Agência Espacial Americana, com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Canadense (CSA).


Ele irá capturar a luz esticada no espaço-tempo em comprimentos de onda infravermelhos longos, das primeiras estrelas e galáxias, ajudando a humanidade a compreender as origens do universo.

O telescópio Webb é cem vezes mais poderoso do que o Hubble, primeiro telescópio espacial lançado em 1990. Além disso, também é maior do que seu antecessor: seu espelho tem 6,5 m de diâmetro, enquanto Hubble tem 2,5 m.


NASA

NASA's James Webb Space Telescope – Official Mission Trailer

Assista ao VÍDEO


Fonte: CNN Brasil



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sábado, 1 de junho de 2019

Bolsonaro: "Errei quando indiquei Vélez como ministro", que foi escolhido por Olavo de Carvalho



Bolsonaro: ‘Errei quando indiquei Vélez como ministro’

Em entrevista exclusiva à VEJA, presidente confirma que o nome do colombiano foi escolhido por Olavo de Carvalho, que o conhecia "de publicações"

FilósofoPaulo GhiraldelliOlavo de Carvalho chega finalmente ao terraplanismo




DIFICULDADES - Para Bolsonaro,
 a cadeira presidencial é “como se fosse
 criptonita para o Super-­Homem”
 (Cristiano Mariz/VEJA)
Em entrevista exclusiva a VEJA, de duas horas, o presidente Jair Bolsonaro falou com o diretor de redação, Mauricio Lima, e o redator-chefe Policarpo Junior sobre as reformas propostas por seu governo, a possibilidade de reeleição, os filhos, o amigo enrolado Fabrício Queiroz, o guru Olavo de Carvalho, as trapalhadas de ministros, Lula, o PT, sabotagens, tuitadas e o atentado que sofreu durante a campanha, tema que, ao ser invocado, mudou completamente o ritmo da conversa, a fisionomia e o humor do presidente.


Em uma das respostas, admitiu ter errado ao nomear o colombiano Ricardo Vélez como ministro da Educação. Bolsonaro confirmou que o nome foi escolhido por Olavo de Carvalho, que conhecia Vélez “de publicações”. Depois de pouco mais de três meses, concluiu que era necessário trocar o comando da pasta: “não se pode ter pena”.





Leia um trecho da entrevista, que estará na edição de VEJA que começa a circular nesta sexta-feira, 31. Aqui, tenha acesso ao conteúdo completo, com toda as respostas do presidente.

O Ministério da Educação em seu governo será um exemplo de eficiência? Errei no começo quando indiquei o Ricardo Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar. Ele teve interesse, é boa pessoa. Depois liguei para ele: “Olavo, você conhecia o Vélez de onde?”. “Ah, de publicações.” “Pô, Olavo, você namorou pela internet?”, disse a ele. Depois, tive de dar uma radicalizada. Em conversas aqui com os meus ministros, chegamos à conclusão de que era preciso trocar, não se pode ter pena, e trocamos.






*** 

sábado, 2 de janeiro de 2016

Novo método promete facilitar busca por vida extraterrestre

Nasa acredita ter resolvido mistério sobre megaestrutura ‘alienígena’ no espaço







Astrônomos dizem ter encontrado uma maneira de estudar estrelas distantes que pode ajudar a localizar planetas que poderiam abrigar formas de vida.


O método, descrito em artigo na revista especializada , permite analisar até as estrelas mais remotas.

Leia também: Nasa acredita ter resolvido mistério sobre megaestrutura ‘alienígena’ no espaço


Por meio do estudo de variações no brilho das estrelas, dizem os autores, é possível fazer medições mais precisas da gravidade na superfície desses corpos celestes. Isso irá auxiliar na determinação da massa e do tamanho das estrelas - e de qualquer planeta que esteja ao redor delas.

"Nossa técnica pode revelar o tamanho e o brilho de uma estrela, e se um planeta próximo possui a dimensão e a temperatura para ter oceanos líquidos, e provavelmente vida", afirmou Jaymie Matthews, da Universidade de British Columbia, no Canadá.

Gravidade de superfície é a intensidade da força que puxa tudo na superfície de uma estrela ou de um corpo celeste para o centro.


Essa medida é normalmente calculada medindo a luz ou o brilho de uma estrela - mas essa técnica funciona bem apenas para as estrelas mais próximas e brilhantes.



Usando dados do telescópio Kepler, da Nasa (agência especial americana), uma equipe liderada por Thomas Kallinger, da Universidade de Viena, mostrou que variações no brilho de estrelas distantes podem revelar informações sobre sua gravidade.

A duração de eventos como turbulências e vibrações na superfície de uma estrela, baseada em suas variações de brilho, fornecem dados sobre sua gravidade, concluíram os pesquisadores.

Leia também: As evidências que fazem a Nasa acreditar que exista água em Marte

Missões espaciais no futuro deverão buscar planetas no entorno de estrelas distantes que possam abrigar água líquida e, talvez, vida.

Segundo Kallinger, o novo método poderá ser usado para analisar informações colhidas por essas missões, para ajudar a entender a natureza de estrelas como o Sol e localizar planetas semelhantes à Terra.

Alarme falso

Como a gravidade depende da massa e da dimensão da estrela, a técnica tambem deverá ajudar astrônomos a estimar esses valores para estrelas remotas - e qualquer planeta nas imediações.

"Se você não conhece a estrela, você não conhece o planeta", disse Matthews.

"O tamanho de um exoplaneta (planeta que orbita outra estrela além do Sol) é medido a partir do tamanho de sua estrela-mãe. Se você encontrar um planeta em torno de uma estrela que você imagina ser do tamanho do Sol mas é, na verdade, uma gigante, você pode ter se iludido ao pensar ter localizado um planeta com condições de vida."


Via: BBC


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