Mostrando postagens com marcador Ciência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ciência. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Vacinas evitam 4 mortes por minuto e poupam R$ 250 milhões por dia



A vacinação em massa evita atualmente ao menos 4 mortes por minuto no mundo e gera uma economia equivalente a R$ 250 milhões por dia, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de um grupo de 21 pesquisadores, respectivamente.


Os cálculos envolvem doenças como difteria, sarampo, coqueluche, poliomielite, rotavírus, pneumonia, diarreia, rubéola e tétano. A maioria delas foi controlada ou eliminada no Brasil após campanhas de vacinação, mas pode voltar rapidamente se o patamar de pessoas vacinadas cair, como ocorreu com o sarampo.

Sem infecções no Brasil desde 1989, a poliomielite ainda ronda pelo mundo. O continente africano, por exemplo, só foi declarado livre da doença em agosto de 2020. Sem erradicação, a doença pode voltar a infectar até 200 mil crianças por ano, afirma a Opas, braço da OMS para América Latina e Caribe.

Vacinas evitam de 2 (o que daria uma média de 4 por minuto) a 3 milhões de mortes anualmente, e poderiam salvar mais 1,5 milhão de vidas se sua aplicação fosse ampliada, afirma a OMS. Mas para a Universidade de Oxford, no Reino Unido, essa estimativa pode ser considerada cautelosa. A ver pelo exemplo da varíola, que matou 300 milhões de pessoas no século 20, até ser erradicada do mundo em 1977.

"É impossível saber exatamente quantas pessoas morreriam hoje de varíola caso os cientistas não tivessem desenvolvido uma vacina. Estimativas razoáveis apontam cerca de 5 milhões de vidas por ano, o que significa que, de 1980 a 2018, foram salvas entre 150 milhões e 200 milhões de vidas." Ou seja, quase 5 milhões de mortes evitadas por ano.

Fonte: BBC News Brasil


BBC News Brasil

Coronavírus: O que se sabe sobre a variante do que levou o Reino Unido ao lockdown

A rápida disseminação de uma nova variante do coronavírus levou a uma onda de restrições para tentar combater a pandemia no Reino Unido. Dezenas de nações cancelaram voos oriundos do país, e o governo britânico adotou um lockdown em Londres para evitar sua disseminação.

Segundo autoridades britânicas de Saúde, a nova variante pode ser até 70% mais transmissível. Mas só estudos mais aprofundados podem confirmar isso.

Neste vídeo, o repórter Matheus Magenta explica o que se sabe e o que não se sabe sobre essa variante e o impacto disso tudo nas vacinas.

Até agora, não há qualquer indício de que essas mutações serão capazes de driblar os imunizantes desenvolvidos.

Assista ao VÍDEO


sábado, 1 de junho de 2019

Bolsonaro: "Errei quando indiquei Vélez como ministro", que foi escolhido por Olavo de Carvalho



Bolsonaro: ‘Errei quando indiquei Vélez como ministro’

Em entrevista exclusiva à VEJA, presidente confirma que o nome do colombiano foi escolhido por Olavo de Carvalho, que o conhecia "de publicações"

FilósofoPaulo GhiraldelliOlavo de Carvalho chega finalmente ao terraplanismo




DIFICULDADES - Para Bolsonaro,
 a cadeira presidencial é “como se fosse
 criptonita para o Super-­Homem”
 (Cristiano Mariz/VEJA)
Em entrevista exclusiva a VEJA, de duas horas, o presidente Jair Bolsonaro falou com o diretor de redação, Mauricio Lima, e o redator-chefe Policarpo Junior sobre as reformas propostas por seu governo, a possibilidade de reeleição, os filhos, o amigo enrolado Fabrício Queiroz, o guru Olavo de Carvalho, as trapalhadas de ministros, Lula, o PT, sabotagens, tuitadas e o atentado que sofreu durante a campanha, tema que, ao ser invocado, mudou completamente o ritmo da conversa, a fisionomia e o humor do presidente.


Em uma das respostas, admitiu ter errado ao nomear o colombiano Ricardo Vélez como ministro da Educação. Bolsonaro confirmou que o nome foi escolhido por Olavo de Carvalho, que conhecia Vélez “de publicações”. Depois de pouco mais de três meses, concluiu que era necessário trocar o comando da pasta: “não se pode ter pena”.





Leia um trecho da entrevista, que estará na edição de VEJA que começa a circular nesta sexta-feira, 31. Aqui, tenha acesso ao conteúdo completo, com toda as respostas do presidente.

O Ministério da Educação em seu governo será um exemplo de eficiência? Errei no começo quando indiquei o Ricardo Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar. Ele teve interesse, é boa pessoa. Depois liguei para ele: “Olavo, você conhecia o Vélez de onde?”. “Ah, de publicações.” “Pô, Olavo, você namorou pela internet?”, disse a ele. Depois, tive de dar uma radicalizada. Em conversas aqui com os meus ministros, chegamos à conclusão de que era preciso trocar, não se pode ter pena, e trocamos.






*** 

sábado, 11 de maio de 2019

Rússia acelera produção do metal mais caro do mundo



Sputnik Brail - especialistas do Instituto de Investigação de Reatores Nucleares (NIIAR, na sigla em russo) descobriram uma forma de acelerar consideravelmente a produção do califórnio-252, o metal mais valioso do mundo, segundo a revista National Geographic Russia.

O elemento conta com uma grande demanda na indústria energética e na medicina.

  • O preço de um grama de califórnio no mercado mundial é aproximadamente de US$ 250 milhões (R$ 988 milhões). Este metal raro não se encontra na natureza e requer um equipamento dispendioso para sintetizá-lo em condições laboratoriais durante 7 anos.


Os cientistas do NIIAR irradiaram com emissão intensa o elemento berquélio-249, um subproduto resultante da produção do califórnio. Após sequências de testes e erros, os pesquisadores conseguiram obter resultados significativos. Agora o ciclo completo de produção de califórnio na base do centro russo leva apenas alguns meses, de acordo com a edição.

O califórnio, sintetizado pela primeira vez em 1950 na Universidade de Califórnia em Berkeley, hoje em dia é produzido por dois laboratórios: na Rússia e nos EUA, em Oak Ridge.

***

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Detecção de supercivilizações antes da criação do Universo


Cientistas da Armênia e Grã-Bretanha criaram um mapa sobre a possível localização de supercivilizações antes da Grande Explosão (Big Bang).






Vladimir Tyurin-Avinsky, da Academia Internacional de informatização, opina que esta teoria amplia os horizontes quanto à criação do mundo.


A teoria em questão defende a possível existência de supercivilizações antes da criação do Universo. A descoberta pertence ao físico e matemático Vaagn Gurzadyan, do Laboratório Científico Nacional Artyom Alikhnyan, em Erevan, e Roger Penrose, da Universidade de Oxford.
Na sua descoberta, os cientistas examinam o mapa de radiação cósmica de fundo, cujos dados são apresentados no contexto da cosmologia cíclica por eles criada.
De acordo com suposições de físicos e matemáticos, o nosso Universo se desenvolve em ciclos, e a Grande Explosão foi só um momento da sua "reinicialização".
Antes disso, o Universo foi supostamente povoado por civilizações muito desenvolvidas, cujos vestígios ainda podem ser vistos atualmente. De acordo com os cientistas, as civilizações desaparecidas sabiam como transferir informação através de colisões de buracos negros.
Um dos cientistas que fizeram a descoberta, Vaagn Gurzadyan, divulgou em entrevista à Sputnik, que a considera mais matemática do que fantástica.
“De acordo com os físicos, as civilizações perdidas eram capazes de transmitir informações através da colisão de buracos negros. Estas hipotéticas mensagens podem conter informações de como era o Universo antes da Grande Explosão, bem como advertências para os habitantes do Novo Mundo. Os cientistas esperam que a humanidade possa decifrar essas mensagens num curto prazo de tempo”, disse.
O geólogo Vladimir Tyurin-Avinsky opinou à Sputnik que a nova teoria de Gurzadyan e Penrose é bastante interessante.
"A descoberta é bastante interessante. Ela, no geral, coincide com a minha visão de criação do mundo. Ao mesmo tempo, acho que o Big Bang não foi nada mais do que uma possível injeção de uma substância, energia ou algo mais no nosso espaço tridimensional", disse.

Segundo ele, há muitas provas de que supercivilizações realmente existem, mas ele opina que o trabalho nesta direção deve ser continuado porque ainda há muitos mistérios no Universo.

Via: SPUTNIK

Parceiros:






Comentários Facebook