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sexta-feira, 12 de julho de 2024

Biden chama sua vice Kamala Harris de Trump e Zelensky de Putin


O presidente dos EUA cometeu duas grandes gafes em um mesmo dia


Presidente dos EUA, Joe Biden Foto: Nathan Howard/Reuters
 

O presidente dos EUA, Joe Biden, cometeu duas grandes gafes em um mesmo dia, nesta quinta-feira, 11, em meio a uma série de questionamentos sobre se ele deve manter sua candidatura à reeleição.



"Veja, eu não teria escolhido a vice-presidente Trump para ser vice-presidente se ela não fosse qualificada para ser presidente. Portanto, comecem por aí", disse.

Mais cedo, Biden se referiu ao presidente ucraniano, Volodymr Zelenskiy, como "presidente Putin" antes de se corrigir na cúpula da OTAN.


Saúde mental do presidente

Biden tem tido sua saúde mental colocada em cheque por opositores e até apoiadores. Durante a entrevista a jornalistas nesta quinta, o presidente dos EUA disse que sua saúde está em boa forma e que faria outro exame neurológico para determinar sua acuidade mental se isso lhe for recomendado por seus médicos.

Biden afirmou que havia feito três exames neurológicos significativos e intensos, o mais recente em fevereiro, e que os médicos lhe disseram que "estou em boa forma". Ele acrescentou que ninguém estava sugerindo que ele fizesse outro exame desse tipo no momento.

*Com informações da Reuters

Fonte: Portal Terra

Repercussão do caso no X


DD Geopolitics


As palmas das mãos estão suadas, os joelhos fracos, os braços pesados...

Deixa para lá.



 DD Geopolitics


Senhoras e senhores, Vice-Presidente Kamala Trump.



 Sputnik Brasil


Biden chama sua vice-presidente, Kamala Harris, de Trump

"Eu não teria escolhido a vice-presidente Trump para ser vice-presidente se ela não estivesse qualificada […]", respondeu, citando o nome do adversário republicano, ao ser questionado por um jornalista durante uma coletiva de imprensa.


 

 Jackson Hinkle


O novo presidente da Ucrânia (de acordo com Biden)!



Geopolítica 01

Geopolítica 02


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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Vídeo: vento destrói estrutura onde Bolsonaro falaria em Maringá


O local havia sido montado para receber a cerimônia de entrega das Obras de Modernização do Aeroporto de Maringá



 

Em decorrência de uma frente fria que avança do Rio Grande do Sul em direção ao Paraná, a estrutura que havia sido montada no aeroporto de Maringá, para receber a cerimônia de entrega das Obras de Modernização do Aeroporto de Maringá e de Inauguração da Hidrelétrica de Bela Vista, foi totalmente danificada por uma ventania.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) partirá para o município, na tarde desta sexta-feira (1º/10).

Veja o vídeo do momento em que a estrutura é totalmente levantada pelo vento:


O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo federal na Câmara dos Deputados, acompanhará o presidente na agenda, já que é natural de Maringá. Nas redes sociais, ele disse, ao lado do chefe do Executivo, que mesmo após o imprevisto, o evento estaria mantido.

“Amigos de Maringá, estamos aqui com o presidente, daqui a pouco estaremos aí na cidade para a inauguração do aeroporto, que é um investimento na ordem dos R$ 100 milhões e agradecer o presidente que publicou o aviso de edital do Contorno sul-metropolitano que é uma obra tão esperada por Maringá e região. Vamos decolar daqui a pouco, o evento vai ser transferido para o Pavilhão Azul do Parque de Exposições, então todo mundo se movimenta pra lá”, disse Barros.

Bolsonaro afirma que Maringá é o estado que ele mais visita e que tem “um carinho todo especial” pelo moradores de lá. “Se Deus quiser, estaremos pousando às 14h30 no aeroporto de Maringá, onde iniciaremos uma série de eventos, levando entregas e anunciando novas obras”, informou o presidente.

O acontecimento ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter. Veja alguns posts:


 

 

 

 

 

 


Fonte: Metrópoles


sábado, 11 de setembro de 2021

Marcelo Adnet zoa áudio de Bolsonaro para caminhoneiros


Primeiro presidente da História do Brasil que tem pronunciamento confundido com fake news por seus próprios apoiadores, Jair Bolsonaro virou uma piada pronta que Marcelo Adnet não deixou passar.


Foto: Instagram/Marcelo Adnet / Pipoca Moderna

Vale lembrar que, podendo usar as redes de TV e rádio para um pronunciamento oficial, Bolsonaro preferiu gravar um áudio de Whatsapp na noite de quarta (8/9) para pedir aos caminhoneiros que, após interditarem estradas do país em nome dele, encerrassem o movimento. Ironia suprema, o foragido conhecido como Zé Trovão duvidou da veracidade do pedido. Num vídeo curioso, ele pediu que o presidente ouvido no "zap" fizesse um pronunciamento oficial, sugerindo que o meio de comunicação favorito do grande líder é o aplicativo número um das fake news.

Divertindo-se com a situação, o humorista Marcelo Adnet, conhecido por suas imitações, publicou em suas redes sociais um áudio simulando a voz de Jair Bolsonaro, afirmando que o primeiro áudio era fake. O pedido real era para os caminhoneiros que estão bloqueando as estradas deixarem a "boleia" e começarem a "dançar Macarena".

"Gostaria até de pedir aí que encaminhe esse áudio aí a todos os caminhoneiros que estão aí com a gente nessa questão. O que eu tenho a dizer aí que o áudio que circulou ai é falso, tá ok? Esse sim que é o verdadeiro, e para vocês permanecerem aí, e começarem a dançar maracarena, agora, 3h15 da manhã, e não pararem mais. Quero ver ninguém na boleia! Todos pra fora dançando macarena até aquele outro lá pedir pra sair', disse Adnet, imitando voz e arrotos de Bolsonaro.

O áudio, claro, viralizou.

Ouça abaixo.



Fonte: Terra


 BRASIL TENHA ESPERANÇA

 Marcelo Adnet postou no Twitter um áudio de Bolsonaro e pede que os caminhoneiros “dancem macarena”.

Assista ao VÍDEO


terça-feira, 7 de setembro de 2021

Homem distribui R$ 100 para quem participar de atos golpistas; veja vídeo


Trabalhadores que receberam dinheiro, no interior de SP, dizem que o pagamento era feito por uma grande empresa de equipamentos agrícolas, que nega. No entanto, deputado bolsonarista mostrou carreata organizada pela companhia


Imagem: Redes sociais

Um grupo de trabalhadores aparece em um vídeo que circula pelas redes sociais recebendo dinheiro de um homem vestido com uma camiseta dos atos golpistas promovidos por Jair Bolsonaro nesta terça-feira (7). Nas imagens, gravadas dentro de um ônibus, eles comentam sobre quem seria o responsável pelos pagamentos e pela iniciativa da excursão à Avenida Paulista, parodiando uma música do programa Sílvio Santos, famoso por distribuir dinheiro.

“Grupo Jacto vem aí… Nishimura vem aí… Olha isso, cara. Eu achei que  era brincadeira. Uma camiseta para cada um, mais o ônibus, mais R$ 100 para alimentação. Esse é o nosso grupo Jacto de Pompeia. Deus abençoe. Heróis, mano”, cantam, enquanto o homem que detém os valores entrega uma nota de para cada participante da caravana.

O nome de origem japonesa a quem se referem os envolvidos no vídeo seria o do empresário Jorge Nishimura, presidente da empresa Jacto, que produz equipamentos agrícolas, além de atuar em vários outros segmentos, segundo o site da companhia, sediada em Pompeia (SP).

Horas depois, na página da Jacto na internet, um comunicado negava a organização da caravana, sob a justificativa de que a empresa não se envolve em assuntos políticos.

“O Grupo Jacto informa que não patrocinou o envio de manifestantes para eventos de 7 de setembro. A empresa não apoia candidatos ou partidos políticos de nenhuma corrente doutrinária, seja na esfera federal, estadual ou municipal”, diz a nota.

No entanto, uma publicação do deputado estadual paulista Frederico d’Ávila (PSL), de maio deste ano, mostra que a família Nishimura e a Máquinas Agrícolas Jacto S/A realizou uma carreata em Pompeia em defesa de Jair Bolsonaro, contrariando a versão oficial divulgada nesta tarde.


BomFM Oficial

Manifestantes Bolsonaristas ganham camisa, transporte e 100 reais para participar de protesto

Assista ao VÍDEO



Fonte: Revista Fórum


No Twitter


 

 

Investigado, Queiroz vai a manifestação bolsonarista no Rio


Fabrício é ex-assessor de Flávio Bolsonaro; Ministério Público o acusa de ser o operador do esquema criminoso de 'rachadinhas'


Reprodução/redes sociais: Queiroz vai a manifestação bolsonarista em Copacabana

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz, participou do ato bolsonarista que ocorreu nesta terça-feira (07) em Copacabana, no Rio de Janeiro . Nas rede sociais, o ex-policial compartilhou imagens usando uma camisa do Brasil ao lado de seu filho.

Enquanto esteve na orla, foi tietado por apoiadores do governo federal que pediram por fotos e registros do encontro com o Fabrício - apontado pelo Ministério Público como operador de um esquema de desvio de dinheiro público na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.


Leia também


Junto ao bolsonarista estava o deputado federal Otoni de Paula (PSL-RJ) - que recentemente foi alvo de buscas expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), investigado por incitar atos violentos e antidemocráticos.

Fonte: Portal iG


Moderador Net

"Patriotas" Bolsonaritas abraçam e festejam 7 de Setembro com o Miliciano bandido Queiroz. Típico!

Assista ao VÍDEO


No Twitter


 

 

sábado, 28 de agosto de 2021

Apoiadores de Bolsonaro viralizam na web após subir tag no Twitter com nome dele errado


Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) viralizaram ao errar o nome do chefe do executivo em uma tag levantada no Twitter nesta sexta-feira (27). A #TôContigoBoldonado tornou-se meme e alvo de críticas de internautas, que citam robôs, fakenews e disparo de correntes virtuais em grupos.



O erro no nome de Jair foi ironizado por muitos internautas. “Os eleitores do Bolsonaro são tão idiotas que nem conferem uma tag”, escreveu um usuário do Twitter. Uma segunda pessoa aproveitou a ocasião para cutucar o segundo filho do presidente, Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro. “O Carluxo programou o boot errado?”, questionou.

As críticas sobre o possível uso de robôs são baseadas na hipótese de que o governo Bolsonaro utilizaria esse mecanismo para disparo de notícias falsas contra opositores e de valorização da atual gestão.

Confira algumas reações:


 

 

 

Fonte: ISTOÉ


sábado, 21 de agosto de 2021

Biografia de Moro encalha e é vendida por R$ 3,98


Parece que a audiência dada para o ex-juiz, declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, Sérgio Moro, vai de mal a pior.



Sua biografia vendida no site da Amazon “Sérgio Moro – A história do homem por trás da operação que mudou o Brasil” está sendo vendida por R$ 3,98.

Esse preço é referente ao Ebook para Kindle, podendo chegar até R$ 0,00 com Kindle Unlimited.

A autora do livro é Joice Hasselmann. Engraçado, não?

Leia também

1- Guedes diz que Bolsonaro tem ‘defeitos como uma pessoa qualquer’

2- Celso de Mello chama Bolsonaro de ‘inconsequente’ após pedido de impeachment de Moraes


Leia a sinopse e divirta-se

Afinal, quem é Sérgio Moro? Teria ele motivações para agir com justiça diante de políticos? Como ele consegue manter a serenidade diante dos ataques sofridos? Ele pensou em desistir? Como será o Brasil depois de sua atuação? Será que ele pretende limpar toda a corrupção do Brasil?

Sérgio Moro – A história do homem por trás da operação que mudou o Brasil é um mergulho no caso conhecido como o maior escândalo de corrupção do país.

Aqui, a autora imerge no passado e na trajetória do juiz de primeira instância que atuou contra famosos casos de corrupção até liderar a investigação da Operação Lava Jato com o Ministério Público e a Polícia Federal.

O leitor conhecerá também o caso do Banestado, remetente ao final da era Fernando Henrique Cardoso, e do Mensalão, duas investigações de grande importância que contaram com o trabalho de Moro.

A ideia deste livro é entender o “fenômeno Moro” e, por meio de conexões, será possível conhecer a carreira do magistrado que está mudando o país. Para além do espírito verde-e-amarelo dos protestos, mostraremos quem é o homem por trás do mito.

Percorra essas páginas e compreenda a grande personalidade na busca pela verdade sobre a Operação Lava Jato. Descubra o que a República do Paraná fez pelo restante do país. E viva o combate à corrupção!

Fonte: DCM


Rede TVT

Moro: mais que suspeito - Documentário desmascara crimes do ex-juiz Sérgio Moro - 10 de dez. de 2020

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 2 de julho de 2021

Fake News amiga? Blogueiro bolsonarista revela caso amoroso de Damares com homem casado em carta

 

Em carta que repercute no meio evangélico, Oswaldo Eustáquio dispara fogo amigo contra Damares Alves e revela caso amoroso com ex-assessor parlamentar. "Se for verdade, ela pode cair", diz Malafaia, conselheiro de Bolsonaro


Damares Alves

Além do desgaste causado pelo envolvimento dos filhos e membros do governo em supostos casos de corrupção, que tem derretido a sua popularidade, Jair Bolsonaro (Sem partido) tem convivido com uma revolta entre antigos apoiadores que fazem – ou faziam – parte da milícia digital, que agora apontam suas “armas” para dentro do próprio governo.

Preso após tentar fugir do Brasil quando era investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito sobre os atos golpistas, o blogueiro Oswaldo Eustáquio disparou “fogo amigo” contra a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

Em uma carta, Eustáquio conta uma “fake news ou meia verdade”, segundo a revisa Veja, de um suposto caso amoroso da ministro com o ex-assessor de parlamentares da bancada evangélica Humberto Lúcio Lima, que é casado e, segundo o blogueiro, teria sido motivo de destruição da sua família.

Na carta, Eustáquio diz que a repercussão do caso amoroso de Damares resultou na demissão de uma filha do ex-assessor, de 20 anos, que ocupava um cargo no ministério de Damares.

Além dela, o advogado Paulo Fernando Melo também teria sido demitido. À Veja, Melo confirmou “essa questão particular íntima”, mas disse que saiu do ministério porque começou a prestar serviços como advogado eleitoral do PTB.

A divulgação do suposto caso repercutiu no meio evangélico. Conselheiro de Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia disse que, confirmado, o caso seria motivo de demissão de Damares do governo.

“Tem que ver isso se é verdade, não estou dizendo que é. Mas, se for, ela pode cair”, disse à Veja sobre a ministra, que é cotada por Bolsonaro para ser vice na chapa em 2022.

Na carta, Eustáquio também confessa que fez uma “reportagem” sobre encomenda de Damares para “tirar” o deputado Marco Feliciano (Republicanos-SP) “do caminho”, para assumir o Ministério.

Feliciano afirmou à Veja que foi procurado por Eustáquio, que pediu desculpas pela reportagem. “Como cristão, quando libero perdão, coloco o assunto no esquecimento”, disse.


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No Twitter 


 

 

sábado, 12 de junho de 2021

Além da falta de máscara, motociata de Bolsonaro promove acidente


Além da falta de máscara, inclusive pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na motociata em apoio ao mandatário houve um acidente envolvendo duas motos, que acabou derrubando outras pessoas. O acidente aconteceu por volta das 11h na rodovia dos Bandeirantes.




 Uma pessoa ficou deitada no asfalto aguardando atendimento enquanto a motociata era retomada. O acidente foi flagrado ao vivo pelo BandNews TV, que mostrou uma das motos perdendo o equilíbrio. Por consequência da queda de um, outros motociclistas que estavam próximos acabaram atingidos também.



Segundo informações da concessionária CCR AutoBan, o acidente aconteceu na altura do quilômetro 30 da rodovia. Cerca de 3 pessoas ficaram feridas, mas duas vítimas assinaram termo recusa de atendimento. A terceira tem ferimentos e passa por atendimento, segundo a concessionária.

Neste sábado, por volta das 10h, motoqueiros e ciclistas com bandeiras do Brasil amarradas aos veículos, além de manifestantes a pé, se aglomeraram na avenida Santos Dumont para recepcionar Bolsonaro. Iniciado na região do Sambódromo, na zona norte, o encerramento está previsto para acontecer no parque do Ibirapuera, na zona sul, após percorrer 129km pela capital paulista.

Fonte: Catraca Livre


UOL

Uma moto perdeu o equilíbrio durante a motociata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e derrubou outras pessoas. O acidente aconteceu por volta das 11h na rodovia dos Bandeirantes.

Uma pessoa ficou deitada no asfalto aguardando atendimento enquanto os outros motoqueiros retomaram a motociata.

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No Twitter


 

‘Quem está falando ‘fora, Bolsonaro!’ deveria ir de jegue’, diz presidente em avião

 

Desta vez, Bolsonaro estava de máscara


Crédito: Reprodução/Youtube “Quem está falando ‘fora, Bolsonaro’ deveria ir de jegue”, disse presidente a apoiadores e tripulação

No aeroporto de Vitória, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) visitou um avião antes da decolagem para cumprimentar apoiadores e a equipe de voo. Um grupo que tinha embarcado se manifestou contra o chefe do executivo, gritando “fora, Bolsonaro” e “genocida”.

“‘Fora, Bolsonaro’ tem que estar viajando de jegue, não de avião É ou não é?”, questionou o presidente. “Para ser solidário ao candidato deles”, conclui.

Abaixo, assista a um dos vídeos:



 A comitiva presidencial chegou ao Espírito Santo para a cerimônia de entrega do Residencial Solar São Mateus, em São Mateus (ES), com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o ex-senador Magno Malta (PL-ES).

Na saída do aeroporto, Maria Clara Gama, de 27 anos, que fazia um protesto sozinha contra a gestão do governo federal durante a crise da pandemia do coronavírus, foi hostilizada por bolsonaristas. Ela foi xingada de “lixo” e de “vagabunda”.



Fonte: Catraca Livre


CNN Brasil

O presidente Jair Bolsonaro foi vaiado e xingado nesta sexta-feira (11) quando entrou em um avião para cumprimentar passageiros no aeroporto de Vitória, no Espírito Santo. Bolsonaro respondeu aos ataques: "Quem fala 'Fora Bolsonaro' tinha que estar viajando de jegue e não de avião".

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quarta-feira, 26 de maio de 2021

PM de Brasília, que permite manifestações bolsonaristas toda semana, tentou impedir ato com boneco “Capitão Cloroquino”


Boneco inflável usado para criticar Bolsonaro foi produzido pelo Movimento Acredito, que teve que realizar o ato em outro local após negativa da PM, mesmo com autorização de órgãos competentes


Fotos: Divulgação/Movimento Acredito
 

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que quase semanalmente permite manifestações em apoio a Jair Bolsonaro em Brasília, tentou impedir nesta terça-feira (25) um ato contra o presidente na Esplanada dos Ministérios.

O ato, organizado pelo Movimento Acredito, contava com um boneco inflável representando Bolsonaro, batizado de “Capitão Cloroquino”. A PM, no entanto, não deixou os manifestantes encherem o boneco sob a alegação de que eles não teriam autorização para fazê-lo.

O Movimento Acredito, no entanto, ressalta que obteve, nos dias anteriores, autorizações do governo do Distrito Federal e da Secretaria de Segurança Pública para realizar a manifestação. “Apesar disso, quando o grupo chegou à região da Esplanada dos Ministérios na frente do Congresso Nacional, a Polícia Militar do Distrito Federal barrou a manifestação, argumentando que o boneco inflável, Capitão Cloroquino, seria um balão e que balões não poderiam ser soltos naquele local por conta da segurança nacional. O grupo então realizou o ato em outro ponto da cidade”, dizem os organizadores do ato.

Fonte: Revista Fórum


INCLIVEL FORA DA HORA

Grupo de manifestantes é impedido de erguer boneco inflável em protesto contra Bolsonaro

Membros do Movimento Acredito foram a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, hoje, para protestar contra o presidente Bolsonaro, mas acabaram impedidos pela Polícia Militar do Distrito Federal. Eles traziam consigo um boneco inflável do presidente de cerca de 10 metros que seria enchido de ar no local.

Assista ao VÍDEO



No Twitter



 

terça-feira, 11 de maio de 2021

Churrasco de Bolsonaro tem picanha de R$ 1.799,99 o quilo, diz jornal


Segundo colunista da Folha de S.Paulo, uma peça tem em média 350g e custa cerca de R$ 600. Almoço do presidente teve ao menos duas peças



O churrasco realizado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no último domingo (9/5), em homenagem ao Dia das Mães, contou com uma picanha de R$ 1.799,99 o quilo. As informações são da coluna Cozinha Bruta, do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a reportagem, uma peça tem em média 350 gramas e custa cerca de R$ 600. O almoço de Bolsonaro teve pelo menos duas dessas peças, totalizando R$ 1.200 em 700 gramas de carne.

O churrasqueiro contratado, que aparece nas fotos com o presidente, veio de Belém do Pará para fazer o churrasco no Alvorada, segundo o colunista Marcos Nogueira. Ele atende pelo apelido Tchê – o “Churrasqueiro dos Artistas”.

Em seu perfil no Instagram, Tchê justifica a alcunha com imagens ao lado de personagens como o pintor Romero Britto, o ator Eri Johnson e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Tchê apareceu em um post no domingo posando com Bolsonaro e dois pacotes de carne. Na embalagem, uma charge do presidente, o slogan de campanha de Bolsonaro e o nome do frigorífico. A mesma foto está no perfil do Frigorífico Goiás, e a legenda anuncia: picanha Mito.

Nogueira ligou para o frigorífico, em Goiânia. A picanha Mito estava em falta, mas era possível comprar a mesma carne com outra embalagem. Picanha de gado da raça wagyu, de origem japonesa, por R$ 1.799,99 o quilo.

A reunião, que contou com cerca de 10 pessoas, ocorreu após Bolsonaro realizar, na manhã de domingo, um passeio de moto por mais de uma hora. Centenas de motociclistas participaram.

Ao retornar para o Alvorada, o presidente ainda causou aglomeração e, sem máscara, cumprimentou apoiadores que estavam em frente à residência oficial.

Em uma publicação nas redes sociais, um churrasqueiro, amigo do presidente, contratado para a comemoração, compartilhou uma foto, ao lado de Bolsonaro. Na imagem, os dois seguram embalagens de carne personalizadas com o slogan usado pelo chefe do Executivo na campanha: “Brasil, acima de tudo, Deus acima de todos”.

Nas imagens compartilhadas nas redes sociais de familiares e amigos, é possível ver que não houve distanciamento social. Além disso, nenhum convidado usou máscara de proteção. As medidas são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo próprio Ministério da Saúde como ações de enfrentamento à pandemia do coronavírus.


Fonte: Metrópoles


No Twitter


 

Entenda por que o orçamento secreto de Bolsonaro não é ‘emenda impositiva’


BRASÍLIA - Pressionados pela opinião pública a explicarem a utilização de um orçamento secreto para obtenção de apoio no Congresso, governistas disseminam nas redes sociais, incluindo o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, uma versão falsa sobre o esquema revelado pelo Estadão. Segundo essa tese, o dinheiro viria das emendas impositivas, a que todos os parlamentares têm acesso, e teria sido distribuído de maneira igualitária aos congressistas. Não é verdade.




 Como mostra a série de reportagens sobre o caso que ficou conhecido como "tratoraço", o governo de Jair Bolsonaro entregou a um grupo o direito de direcionar R$ 3 bilhões liberados em troca de apoio, em uma iniciativa que desrespeitou exigências da legislação e compromissos de campanha e de mandato do presidente Jair Bolsonaro.

Trata-se, na verdade, de um dinheiro paralelo ao reservado para as emendas individuais a que todos os congressistas têm direito - aliados e opositores - e que o Executivo tem a obrigação de pagar. Ao longo do ano, cada parlamentar pode indicar R$ 8 milhões por meio de emendas individuais. E outros R$ 8 milhões devem ir obrigatoriamente para a saúde. No caso do orçamento secreto, as verbas são de outra natureza. Pelas regras, elas deveriam ser gastas pelo governo por meio da seleção de projetos com critérios técnicos e levando em consideração as condições socioeconômicas das localidades beneficiadas.

Em síntese, o Executivo, por meio dos ministérios, deveria ter critérios técnicos para investir em uma cidade e não em outra. Na prática, os R$ 3 bilhões, do Ministério do Desenvolvimento Regional, acabaram servindo para indicações pessoais de deputados e senadores aliados, com cotas individuais muito superiores aos R$ 8 milhões das emendas individuais.

Enquanto as emendas individuais e de bancadas são de pagamento obrigatório e com valores e regras fixas, o mesmo não se aplica às emendas de relator-geral, origem do esquema revelado pelo Estadão. As emendas individuais são registradas no Orçamento sob o código identificador de resultado primário (RP) 6, enquanto as emendas de relator recebem o RP 9. O RP 9 é uma categoria nova no Orçamento, criado já no governo Bolsonaro.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), definiu a aplicação de R$ 277 milhões de verbas públicas do Ministério do Desenvolvimento Regional. O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-PI), direcionou outros R$ 114 milhões.

Líder do Centrão, Lira venceu a eleição para a presidência da Câmara. Alcolumbre costurou acordos para eleger o seu sucessor, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

O poder de congressistas sobre a vultosa quantia aparece em uma centena de ofícios obtidos pelo Estadão nos quais deputados e senadores determinavam como os recursos deveriam ser usados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional e por órgãos vinculados à pasta.

Esses ofícios, com o direcionamento de obras e compras de tratores, por exemplo, são recebidos diretamente pelo governo, sem serem submetidos à ampla publicidade. Daí, a expressão "orçamento secreto".

Curiosamente, o presidente Bolsonaro havia vetado a tentativa do Congresso de impor o destino de um novo tipo de emenda (chamada RP9), criado no seu governo. O veto segue em vigor.

Ao explicar o veto em mensagem ao Congresso, Bolsonaro afirmou que "o dispositivo investe contra o princípio da impessoalidade que orienta a administração pública ao fomentar cunho personalístico nas indicações e priorizações das programações decorrentes de emendas, ampliando as dificuldades operacionais para a garantia da execução da despesa pública".

Outro argumento usado por governistas é o de que senadores petistas foram contemplados, o que esvaziaria o fato de que a verba serviu a parlamentares aliados. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, usou as redes sociais para citar o senador Humberto Costa (PT-PE) como um dos contemplados.

Contudo, a inclusão de petistas se deu em razão de um movimento de Davi Alcolumbre. Após ver frustrada sua tentativa de ter a reeleição como presidente do Senado pelo Supremo Tribunal Federal, ele buscou o apoio do PT para Rodrigo Pacheco.

Foi nessa circunstância que o demista arranjou dinheiro do orçamento secreto para Humberto Costa e também para os oposicionistas Rogério Carvalho (PT-SE), Acir Gurgacz (PDT-RO) e Weverton Rocha (PDT-MA). Na época, houve estranhamento sobre o motivo de a oposição ter defendido o candidato de Bolsonaro.

Fonte: Estadão


TV Afiada

ORÇAMENTO SECRETO OU CORRUPÇÃO? BOLSONARO GASTOU R$ 3 BILHÕES EM TROCA DE APOIO DO CENTRÃO

Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" (Estadão), Bolsonaro criou "orçamento secreto" de R$ 3 bilhões em troca de apoio do Congresso.

Desse valor, pelo menos R$ 271 milhões foram para tratores, retroescavadeiras e equipamentos agrícolas a cima do preço de mercado.

Usuários das redes sociais começaram a denunciar que não se trata de um "orçamento secreto", mas sim de um "Bolsolão" ou "Tratoraço", um bolo de recursos que Bolsonaro utilizou para comprar o apoio de parlamentares.

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Réu confesso, crime 4: Cloroquina para enganar e matar brasileiros


A cloroquina foi peça fundamental na propaganda negacionista de Bolsonaro e um dos motivos de ele trocar médicos por um general no comando do Ministério da Saúde



CPI da Covid, no Senado, começa nesta semana a colher os primeiros depoimentos, ouvindo os ex-ministros da Saúde de Bolsonaro — Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello —, além do atual ocupante da pasta, Marcelo Queiroga, e do presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres.

As audiências serão uma oportunidade de, entre outras coisas, explicar ao país por que Jair Bolsonaro defendeu tanto o uso da hidroxicloroquina e outras drogas sem eficácia, o famigerado Kit Covid. Hoje, já ficou claro que o atual presidente nunca se importou com o fato de os remédios funcionarem ou não contra o novo coronavírus. A principal função desses medicamentos sempre foi dar aos brasileiros uma falsa sensação de segurança.

Como já mostrado aqui na série Réu Confesso, Bolsonaro implementou a assassina estratégia de “imunização de rebanho”. Por isso precisava que a população acreditasse no engodo da cloroquina e não se protegesse em casa, ajudando-o a alcançar logo a meta de infectar “60% ou 70% das pessoas”, como não se cansou de repetir. Em outras palavras, a cloroquina era uma peça chave da propaganda negacionista posta em prática pelo atual presidente.


PT - Partido dos Trabalhadores

Crime 4: Pressão para uso de remédio sem eficácia

Assista ao VÍDEO


“Não vou manchar minha história”

Dessa maneira, Bolsonaro passou a pressionar o Ministério da Saúde para recomendar oficialmente o uso da cloroquina. O problema é que nem mesmo Luiz Henrique Mandetta nem Nelson Teich, médicos que aceitaram participar de um governo cuja política de saúde passava pelo desmonte do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela extinção de programas como o Mais Médicos, quiseram sujar suas reputações recomendando um remédio sem eficácia e que, ainda por cima, representa riscos à saúde.

Assim, tanto Mandetta quanto Teich deixaram o cargo quando a pressão pela recomendação oficial da cloroquina ficou muito grande. E a exposição desse motivo preocupa o governo, tanto que a Casa Civil da Presidência da República, ao elaborar a lista de crimes pelos quais Bolsonaro poderia ser acusado na CPI da Covid, anotou, no item 21: “O Presidente Bolsonaro pressionou Mandetta e Teich para obrigá-los a defender o uso da Hidroxicloroquina”.

Ora, a pressão foi clara. Nelson Teich, ao deixar o governo após ficar menos de um mês no ministério, afirmou em entrevista ao jornal O Globo, em 24 de maio de 2020: “É óbvio que antecipar o uso da cloroquina teve peso (na minha saída). O presidente achava que era melhor antecipar, e eu achava que não”. Nove dias antes, ao sair do cargo, havia dito: “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”.

Quatro meses mais tarde, em setembro de 2020, Mandetta lançou o livro Um paciente chamado Brasil, no qual expôs todo o plano de Bolsonaro para usar a cloroquina como armas da imunização de rebanho:


  • “Nunca na cabeça dele houve a preocupação de propor a cloroquina como um caminho de saúde. A preocupação dele era sempre ‘Vamos dar esse remédio porque, com essa caixinha de cloroquina na mão, os trabalhadores voltarão à ativa. (…) O projeto dele para combate à pandemia é dizer que o governo tem o remédio e quem tomar o remédio vai ficar bem. Só vai morrer quem ia morrer de qualquer maneira”.

Bolsonaro troca médico por general

Teich e Mandetta aceitaram conviver com os absurdos de Bolsonaro até chegar ao ponto em que precisaram escolher entre manter-se em um governo assassino e preservar a reputação como médicos. Percebendo isso, o presidente decidiu colocar à frente do Ministério da Saúde Eduardo Pazuello, que não é médico, mas um general que se mostrou disposto a ajudá-lo em sua política de morte.

Cinco dias apenas depois da saída de Teich, Pazuello, ainda como ministro interino, assinou um protocolo para ampliar a recomendação do uso da cloroquina por pacientes com Covid-19. A droga sem eficácia chegou a ser incluída no aplicativo oficial Trate-Cov, fato investigado pelo Ministério Público.

O resultado da gestão Pazuello, todos conhecem. No período que ficou à frente do Ministério da Saúde, o Brasil recusou a oferta de vacinas, assistiu a pacientes morrerem por falta de oxigênio, tornou-se incubadora de novas cepas e ameaça global, e viu o número de mortes por Covid-19 saltar de 15 mil para 290 mil, no dia de sua saída, em 19 de março deste ano.

Fonte: PT Brasil


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sexta-feira, 23 de abril de 2021

“JUIZ LADRÃO”: Termo explode nas redes após confirmação do STF de que Moro foi suspeito contra Lula


Internautas têm relembrado da "previsão" feita por Glauber Braga em 2019, quando confrontou Moro na Câmara: "O senhor vai estar nos livros de história como um juiz que se corrompeu, um juiz ladrão"



Na noite desta quinta-feira (22) o termo “JUIZ LADRÃO” explodiu nas redes sociais e foi para o topo dos assuntos mais comentados do Twitter. O motivo é o fato do Supremo Tribunal Federal (STF), mais cedo, ter confirmado em plenário a decisão da Segunda Turma que declarou o ex-juiz Sérgio Moro suspeito por quebra de imparcialidade no processo do triplex do Guarujá contra o ex-presidente Lula.

Entre os argumentos apresentados pela defesa de Lula e referendados pela maioria dos ministros do STF contra Moro, estão, por exemplo, a articulação ilegal feita entre o ex-juiz e procuradores da Lava Jato, a condução coercitiva desnecessária do ex-presidente, a interceptação ilegal de telefonemas do petista, seus familiares e advogados, entre outros abusos para criar uma narrativa que levasse o ex-metalúrgico à cadeia diante da falta de materialidade de provas.

Essa conduta parcial de Moro já vinha sendo denunciada há alguns anos. O deputado federal Glauber Braga (PSOL-SP), durante audiência na Câmara com a presença de Moro, confrontou o ex-juiz e o chamou de “juiz ladrão”.

“A história não absolverá o senhor. Da história, o senhor não pode se esconder. E o senhor vai estar, sim, nos livros de história. Vai estar nos livros de história como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. É isso que vai estar nos livros de história”, disparou Braga à época.

A “previsão” do deputado voltou à tona após a decisão desta quinta-feira do STF e, por isso, o termo “juiz ladrão” explodiu nas redes.

Confira.


 

 Moro Suspeito. E agora? STF decide por suspeição do ex-juiz e deixa Lula livre para ser candidato

Confira, no vídeo abaixo, a análise de Dri Delorenzo e Renato Rovai, da Fórum, sobre a decisão do STF que confirmou a parcialidade de Moro contra Lula.

Fonte: Revista Fórum


Revista Fórum

Moro Suspeito. E agora? STF decide por suspeição do ex-juiz e deixa Lula livre para ser candidato

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quinta-feira, 18 de março de 2021

Deputados derrubam veto e permitem perdão a dívidas de igrejas


Por acordo, os deputados federais derrubaram, nesta quarta-feira (17/3), em sessão do Congresso Nacional, o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao dispositivo que impedia o perdão de dívidas tributárias contraídas por templos religiosos.


Este veto foi alvo de polêmica entre Bolsonaro e a bancada evangélica. O presidente vetou em setembro de 2020 o perdão da dívida das igrejas a pedido da equipe econômica, mas sugeriu a parlamentares da bancada que derrubassem o veto.


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Devido à pandemia da Covid-19, a sessão do Congresso ocorre em duas fases: primeiro, somente com deputados; depois, com os senadores. A decisão ainda precisa ser confirmada pelo Senado.

O artigo que havia sido vetado por Bolsonaro concede isenção às igrejas em relação ao pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e às multas por não quitação do tributo. Na ocasião, o Ministério da Economia estima que o perdão seria na ordem de R$ 1 bilhão.

Há vetos publicado com mais de 30 dias e, portanto, trancam a pauta de votação do Congresso, o que prejudicaria a votação do Orçamento prevista para 24 de março.

Fonte: Blog do Esmael


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