Mostrando postagens com marcador capitão cloroquina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador capitão cloroquina. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de maio de 2021

PM de Brasília, que permite manifestações bolsonaristas toda semana, tentou impedir ato com boneco “Capitão Cloroquino”


Boneco inflável usado para criticar Bolsonaro foi produzido pelo Movimento Acredito, que teve que realizar o ato em outro local após negativa da PM, mesmo com autorização de órgãos competentes


Fotos: Divulgação/Movimento Acredito
 

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que quase semanalmente permite manifestações em apoio a Jair Bolsonaro em Brasília, tentou impedir nesta terça-feira (25) um ato contra o presidente na Esplanada dos Ministérios.

O ato, organizado pelo Movimento Acredito, contava com um boneco inflável representando Bolsonaro, batizado de “Capitão Cloroquino”. A PM, no entanto, não deixou os manifestantes encherem o boneco sob a alegação de que eles não teriam autorização para fazê-lo.

O Movimento Acredito, no entanto, ressalta que obteve, nos dias anteriores, autorizações do governo do Distrito Federal e da Secretaria de Segurança Pública para realizar a manifestação. “Apesar disso, quando o grupo chegou à região da Esplanada dos Ministérios na frente do Congresso Nacional, a Polícia Militar do Distrito Federal barrou a manifestação, argumentando que o boneco inflável, Capitão Cloroquino, seria um balão e que balões não poderiam ser soltos naquele local por conta da segurança nacional. O grupo então realizou o ato em outro ponto da cidade”, dizem os organizadores do ato.

Fonte: Revista Fórum


INCLIVEL FORA DA HORA

Grupo de manifestantes é impedido de erguer boneco inflável em protesto contra Bolsonaro

Membros do Movimento Acredito foram a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, hoje, para protestar contra o presidente Bolsonaro, mas acabaram impedidos pela Polícia Militar do Distrito Federal. Eles traziam consigo um boneco inflável do presidente de cerca de 10 metros que seria enchido de ar no local.

Assista ao VÍDEO



No Twitter



 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

“Especialista em logística”: Pazuello troca estados e manda vacinas que seriam para o Amazonas ao Amapá


O Amazonas, que vive um colapso no sistema de saúde, deveria receber 78 mil doses de vacina contra a Covid, mas recebeu apenas 2 mil, quantidade que seria destinada ao outro estado


O ministro da Saúde Eduardo Pazuello e Jair Bolsonaro (Reprodução)

O Ministério da Saúde, comandado pelo “especialista em logística” Eduardo Pazuello, iniciou nesta quarta-feira (24) a distribuição de 1,2 milhão de doses de CoronaVac e 2 milhões de doses da vacina de Oxford aos estados. A pasta, no entanto, trocou as remessas que seriam enviadas ao Amazonas e Amapá.

De acordo com o planejamento, o Amazonas, que vive um colapso em seu sistema de saúde com a explosão dos casos de Covid, receberia 78 mil doses do imunizante de Oxford, mas chegaram no estado apenas 2 mil. Essas 2 mil, no entanto, eram para serem enviadas ao Amapá. Segundo a Folha de S. Paulo, a planilha do ministério mostra que as 78 mil doses para o Amazonas teriam sido enviadas ao outro estado.

“Houve alguma confusão, a gente recebeu apenas 2.000. Estamos ligando para o Ministério da Saúde. Acho que agora o risco de faltar [vacinas] vai ser menor. Até o fim de semana a gente deve ter outro lote. A sinalização é que até o fim de fevereiro a gente receba [vacinas] para ter um fôlego por uns 15 dias”, disse ao jornal o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC).

Já o secretário de Saúde do Amapá, Juan Mendes, informou que está aguardando orientações do Ministério da Saúde para saber como agir com relação às remessas. A pasta ainda não se pronunciou.

Nas redes sociais, políticos e internautas têm criticado o ministro Eduardo Pazuello por conta da confusão e lembrando que o presidente Jair Bolsonaro o classificava como um “especialista em logística”.

Confira.


 

 

 

 

 

 

Fonte: Revista  Fórum


Rede TVT

Trapalhadas da Saúde na pandemia

Em São Paulo, a própria Secretaria de Educação demonstra que não existe protocolo para lidar com escolas que tiveram casos de covid-19. Pelo menos 14 escolas da zona Norte da Capital paulista tem suspeitas ou casos de Covid-19. E o Ministério da Saúde confunde Estados e manda remessas de vacinas erradas. Secretários falam em confusão do ministro da Saúde Eduardo Pazuello.

Assista ao VÍDEO


Brasil ultrapassa 250 mil mortes causadas pela Covid-19


País soma 10.324.463 casos e 250.061 mortes por coronavírus


Enterros de pessoas que faleceram por causa da Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida em Manaus (AM) Foto: Sandro Pereira/Estadão Conteúdo

O Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24) a marca de 250 mil mortes causadas pelo coronavírus, de acordo com dados coletados pela CNN com as secretarias estaduais de Saúde. No total, o Brasil soma 10.324.463 casos e 250.061 mortes por Covid-19.

Nas últimas 24 horas, o país registrou mais 1.428 mortes e 66.588 casos confirmados da doença, segundo informações do Ministério da Saúde.


Leia mais


São Paulo é o estado com maior número de casos e mortes geradas pela doença, são 2.002.640 diagnósticos positivos e 58.528 óbitos. Em seguida, Minas Gerais aparece como o segundo estado com mais contaminados e mortes, sendo 853.459 infecções e 17.974 vítimas.

A Bahia também está no topo, como o terceiro estado brasileiro com mais casos e mortes de Covid-19. O estado soma 664.904 diagnósticos e 11.388 mortos, registrados até esta quarta-feira (24). 

Em menos de dois meses, o estado do Amazonas tem mais mortes por Covid-19 do que todo ano de 2020. 

Segundo o boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde do estado, o Amazonas registrou, além das mais de 10 mil mortes, 309.311 casos confirmados da Covid-19. Apenas em 2021, foram contabilizadas 108.298 infecções. Em 2020, foram 201.013 - ou seja, em menos de dois meses, este ano já registrou quase metade dos casos confirmados de março a dezembro de 2020.

Em São Paulo, o governo anunciou nesta quarta-feira (24) que irá restringir a circulação das 23h às 5h em todo o estado, a fim de conter a disseminação do vírus no estado. 

Fonte: CNN Brasil


Jornal da Gazeta

O Brasil passou a marca dos 250 mil mortos pela covid-19. Os governos do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina enviaram ofício ao Governo Federal pedindo ajuda para custeio de medicamentos e leitos de UTI, além de mais vacinas. Os três estados receberam nova remessa com doses hoje. No Rio de Janeiro, a vacinação na capital será retomada amanhã. E novas restrições começaram a valer no Piauí, também pela alta ocupação nas UTIs.

Assista ao VÍDEO


No Twitter


 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Bolsonaro usou fundo de combate à pandemia para produzir hidroxicloroquina

 

O governo distribuiu, entre setembro de 2020 e janeiro de 2021, 420 mil doses do medicamento para tratar pacientes com Covid-19


Caixa de sulfato de hidroxicloroquina - Foto: Reprodução/Twitter

O governo de Jair Bolsonaro distribuiu, entre os meses de setembro de 2020 e janeiro de 2021, 420 mil doses de hidroxicloroquina para tratar pacientes com Covid-19. A informação foi confirmada pelo Exército à reportagem de José Brito, da CNN.

Embora o presidente defenda o uso do medicamento no tratamento contra a Covid, não existe evidência científica de que o remédio tenha eficácia contra a doença.

Conforme documentos obtidos pela CNN, os recursos para a produção e distribuição de hidroxicloroquina saíram do fundo emergencial para combate à pandemia.

Benjamin Zymler, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), concedeu prazo de 15 dias, a partir do dia 8 de fevereiro, para o Comando do Exército e o Ministério da Saúde esclarecerem sobre a produção e a distribuição de cloroquina no país.

O Exército precisa informar, também, se ainda existe estoque da hidroxicloroquina doada pelos Estados Unidos, além da estimativa de produção de cloroquina 150 mg para 2021.

O Ministério da Saúde recomendou a cloroquina para o tratamento precoce da Covid-19 em maio de 2020. No mês seguinte, estendeu a recomendação para crianças e mulheres grávidas, no mesmo dia em que a Food and Drug Administration (FDA), órgão norte-americano equivalente à Anvisa, revogou a autorização de uso emergencial do medicamento nos EUA.

Fonte: Revista Fórum


Vozes da Democracia - Senador Humberto

Ao invés de buscar vacinas, o Ministério da Saúde fez a Fiocruz produzir cloroquina para combater a Covid-19. E gastou milhões destinados ao enfrentamento da pandemia para isso.

Assista ao VÍDEO



No Twitter 


 

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

'Não adianta ficar em casa chorando', diz Bolsonaro em dia com 1.452 mortes


No dia em que o Brasil divulgou o maior número de mortes pela covid-19, registradas em 24 horas, em 2021 (1.452 óbitos), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar as políticas de isolamento social e defendeu a volta ao trabalho.



 

UOL

Bolsonaro em dia com recorde de mortes por covid-19: "Não adianta ficar em casa chorando"

Assista ao VÍDEO


"A vida continua, temos que enfrentar as adversidades. Não adianta ficar em casa chorando, não vai chegar a lugar nenhum. Vamos respeitar o vírus, voltar a trabalhar, porque sem a economia não tem Brasil", disse o presidente durante sua live semanal.

Com os novos óbitos computados entre ontem e hoje, o país chegou a 236.397 mortes causadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até então, o maior número de óbitos diários em 2021 havia sido registrado em 28 de janeiro (1.439).

A média móvel de óbitos dos últimos sete dias — 1.073 — também é a maior registrada neste ano. Este é o segundo maior período em que o Brasil apresenta média de mortes acima de mil em toda a pandemia. Ao todo, já são 22 dias. A sequência mais longa ocorreu entre 3 de julho e 2 de agosto (31 dias).


UOL

Importação de medicamento experimental

Assista ao VÍDEO


Durante a live, Bolsonaro ainda anunciou que deve conversar amanhã com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre a possibilidade de importar um medicamento experimental contra o câncer que pode ajudar na recuperação de pacientes de covid-19 hospitalizados.

"Em Israel é um spray [que estão testando], estamos em contato, já está acertado o encontro virtual [com Netanyahu] para falarmos sobre esse novo spray que está servindo, pelo menos experimentalmente, para pessoas em estado grave. Está em estado grave? Toma, poxa, vai esperar ser intubado?", questionou o presidente.

Lá [em Israel] está sendo desenvolvido, em fase final, um remédio para curar [sic] a covid-19. Quando falei remédio lá atrás, levei pancada, entraram na pilha da vacina. O cara que entra na pilha só da vacina é um idiota útil, porque devemos ter varias opções. Para quem está contaminado, não adianta vacina.Jair Bolsonaro, ao explicar interesse em medicamento experimental

Ele também fez uma falsa equivalência ao comparar a ausência de evidências mais robustas sobre a eficácia do medicamento com o fato de as vacinas contra a covid-19 não terem registro definitivo na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ao contrário do spray testado em Israel, os imunizantes hoje utilizados no Brasil e no mundo têm eficácia, qualidade e segurança atestados por estudos clínicos.

Fonte: UOL


No Twitter


 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Bolsonaro não descarta que a cloroquina seja um placebo: "Pelo menos eu não matei ninguém"


O presidente brasileiro Jair Bolsonaro defendeu mais uma vez o uso da cloroquina no tratamento da COVID-19. O presidente, porém, não descartou a possibilidade de o medicamento não ter efeito no combate à doença.



Embora a eficácia do medicamento não tenha sido comprovada em casos de coronavírus, o Bolsonaro promoveu amplamente seu uso nos últimos meses. 

"Se não dói, não causa arritmia, por que não tomar?", Perguntou Bolsonaro durante sua transmissão semanal ao vivo no Facebook.

O presidente frisou que ele mesmo usou a droga quando sofria de COVID-19 e novamente citou supostas pesquisas que indicam que a hidroxicloroquina é eficaz contra o coronavírus 


Infectologistas brasileiros consideram 

"urgente" para descartar hidroxicloroquina 

em pacientes com COVID-19

“Chegará a hora de falar se é eficaz ou não. Já ouvi alguns estudos que falam em cura de 70%. Se já existem mais de 200 mil mortos, então 140 mil pessoas teriam sido salvas”, hipotetizou o político.


Em meio a ataques contra imprensa e opositores políticos, Bolsonaro levantou a hipótese de que a droga é ineficaz, mas considerou que não teria responsabilidade pelas mortes.


  • “Pode ser que, no futuro, digam que a chance [de cura] é zero, que foi um placebo. Tudo bem, desculpe, tchau. Pelo menos não matei ninguém”, disse o presidente.


Frases de Bolsonaro que marcaram

 sua gestão da pandemia

 Por outro lado, o presidente disse que quem for contra o uso da cloroquina pode ser responsabilizado pelas mortes no quadro da pandemia COVID-19

“Agora, se der certo, vocês que criticaram, parte da imprensa, serão os responsáveis. Ao menos moralmente. E daí? Eles continuarão a me chamar de genocida ?”, Atacou Bolsonaro.

De acordo com os últimos dados oficiais, um total de quase 9,4 milhões de pessoas sofreram de COVID-19 no Brasil até agora. A pandemia do coronavírus já deixou mais de 228.000 mortos no país sul-americano.

Fonte: Sputnik Mundo


Porta dos Fundos

POLÊMICA DA SEMANA - CLOROQUINA

Já ouvimos médicos, especialistas, cientistas e autoridades, mas chegou a hora de ouvir quem diz coisas como "ei, esquerdopata, com cloroquina não tem mamata". É preciso ser imparcial no debate, concordam?

Assista ao VÍDEO



No Instagram



Comentários Facebook