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terça-feira, 15 de junho de 2021

Brasil lidera mortes por covid-19 em 2021. Total de vítimas se aproxima de 490 mil


Média de mortes no país é 4,4 vezes maior à mundial. “3 de cada 4 óbitos no Brasil eram evitáveis", diz epidemiologista


No próximo dia 19, o país terá mais uma série de protestos contra a condução do combate à pandemia encampada pelo governo federal - Eduardo Miranda

A um dia de atingir a marca de 490 mil mortos por covid-19, o Brasil registrou mais 827 mortes nesta segunda-feira (14). Com o acréscimo, o número oficial de vítimas é de 488.228 desde o início da pandemia, em março de 2020. O número de novos casos segue em patamar elevado, especialmente para uma segunda-feira. Foram 39.846 registros de infectados, totalizando 17.452.612 desde o ano passado. Dados apontam que mortalidade por covid-19 no Brasil é 4,4 vezes superior à média global.

Às segundas-feiras, os dados ficam abaixo dos demais dias da semana, já que um menor número de profissionais está em atividade aos domingos, especialmente em medicina diagnóstica. A distorção tende a ser corrigida nos dias seguintes. Além disso, a subnotificação de casos e mortes por covid-19 no Brasil se mantém desde o início da pandemia, já que o país testa pouco e mal sua população. 

::Bolsonaro nega mortes na mesma semana em que surgem novas provas de sua negligência::

O Brasil é o segundo país com maior número total de vítimas da covid-19 e, em 2021, lidera o ranking mundial. Com cerca de 293 mil mortes apenas na primeira metade do ano até aqui, o país segue tendência inversa de países que trabalharam pelo monitoramento e controle do coronavírus. Contribuem para o cenário brasileiro a lentidão da vacinação da população e a influência negativa do governo de Jair Bolsonaro, que promove eventos sem máscara e dificultou a aquisição de imunizantes pelo país.



 Morte e vida

Além de prejudicar o controle da disseminação do vírus, Bolsonaro segue apostando e promovendo medicamentos comprovadamente ineficazes conta o vírus; como a cloroquina e a ivermectina. Além de não funcionarem, trazem riscos de efeitos colaterais graves. “Fica claro quem aprendeu a lição e quem ainda insiste em cloroquina e em não adotar distanciamento”, destaca o biólogo e divulgador científico Atila Iamarino.

O epidemiologista e ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) Pedro Hallal analisa a média global de mortes por habitantes da covid-19 e conclui que o cenário é de calamidade do Brasil. “Três de cada quatro mortes ocorridas até hoje no Brasil teriam sido evitadas se estivéssemos na média mundial. Poderíamos também estar melhor do que a média, e ter poupado ainda mais vidas.”

Ele explica o cálculo adotado para a definição. “Em um ano e meio, a covid-19 ceifou 3,8 milhões de vidas no mundo (uma morte a cada 2.000 pessoas). Já no Brasil, em menos de 1,5 ano, a covid-19 ceifou 480 mil vidas (uma morte a cada 454 pessoas). Logo, nossa mortalidade cumulativa é 4,4 vezes maior que a mundial.”


Números da pandemia de covid-19 no país em 14 de junho de 2021 / Conass


Copa América

Em outra manobra “aliada do vírus”, Bolsonaro decidiu trazer a Copa América de futebol para o Brasil. O torneio foi aberto no último domingo (13), com baixa audiência televisiva e envolto em incertezas e críticas. O resultado já aparece: Venezuela, Bolívia, Colômbia e Peru registraram contágio entre atletas. As seleções desses países têm jogadores que atuam em 23 nações diferentes, de todos os continentes.

::O "clima" da Copa América: delegação infectada, vacinação realocada e protestos::

A possibilidade de uma “mistura” de diferentes cepas virais preocupa autoridades e cientistas, já que podem levar o coronavírus a desenvolver variantes mais letais e com mais facilidade de transmissão. Por sua vez, a eficácia das vacinas atualmente disponíveis pode ser perdida.

No Peru, por exemplo, que recentemente revisou os dados que apontavam grande subnotificação de mortes, circulam atualmente pelo menos quatro variantes do vírus Sars-Cov-2. Tratam-se de mutações classificadas como “de preocupação” pelas autoridades sanitárias por trazerem riscos maiores à população.

A secretaria de Saúde do Distrito Federal, uma das unidades da federação que recebe jogos da Copa América, divulgou um comunicado para demonstrar preocupação com as cepas. “A mobilização de pessoas aumenta o risco de entrada de novas variantes do SARS-CoV-2, bem como o risco de introdução e propagação de outros agentes infecciosos causadores de doenças de importância para a saúde pública”, informou.

Gabriel Valery - Rede Brasil Atual


Rede TVT

“500 mil mortes por covid é inaceitável”

Gulnar Azevedo, professora do Instituto de Medicina da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e presidente da Abrasco nos atualiza sobre a pandemia e a vacinação no Brasil.

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sexta-feira, 26 de março de 2021

300 mil mortes por covid-19? Total já pode ter passado de 410 mil no Brasil, apontam pesquisadores


Oficialmente, o Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24/3) a marca trágica de 300 mil mortos por covid-19 durante a pandemia. Mas registros hospitalares brasileiros apontam que o número de pessoas que morreram em decorrência de casos confirmados ou suspeitos da doença no país pode já ter passado de 410 mil.



Essa estimativa aparece em duas análises distintas, uma liderada por Leonardo Bastos, estatístico e pesquisador em saúde pública do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e outra pelo engenheiro Miguel Buelta, professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Ambas se baseiam em dados oficiais de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), um quadro de saúde caracterizado por sintomas como febre e falta de ar.

A legislação brasileira estabelece que todo paciente que é internado no hospital com SRAG precisa obrigatoriamente ter seus dados notificados ao Ministério da Saúde por meio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (conhecido como Sivep-Gripe). Esse sistema é utilizado há anos e permite saber quantos casos de infecções respiratórias necessitaram de hospitalização e evoluíram para óbito no país.

No primeiro semestre de 2019, foram registrados 3.040 óbitos por síndrome respiratória aguda grave. No mesmo período em 2020, foram registrados 86.651. Até o momento, de todas as pessoas com SRAG e resultado laboratorial para algum vírus na pandemia, mais de 99% acabaram diagnosticadas com covid.

Esses dados são considerados bons indicadores por não sofrerem tanto com a escassez de testes ou resultados falsos positivos. Mas há alguns problemas, entre eles o atraso: pode levar bastante tempo até uma internação ou uma morte ser contabilizada no sistema.

Então, como saber o número atual mais próximo da realidade? Como os pesquisadores chegaram à estimativa de 410 mil ou 415 mil mortes por doença respiratória grave?


Projeção do agora

Bem, os cientistas fazem o que se chama de nowcasting, que grosso modo é uma projeção não do futuro (forecasting), mas do agora. Isso se faz ainda mais necessário durante a pandemia por causa dessa demora da entrada dos registros de hospitalizações e mortes no sistema digitalizado.

É como se os dados disponíveis hoje no sistema oficial formassem um retrato desatualizado e cheio de buracos. Para preencher e atualizar essa imagem, é preciso calcular, por exemplo, qual é o tamanho desse atraso, de uma morte de fato à entrada do registro dela no sistema, a fim de "prever" o que está acontecendo atualmente.

Bastos lidera análises de nowcasting numa parceria que envolve o Mave, grupo da Fiocruz de Métodos Analíticos em Vigilância Epidemiológica, e o Observatório Covid-19 BR, grupo que reúne cientistas de diversas instituições (como Fiocruz, USP, UFMA, UFSC, MIT e Harvard).


 

 "(O nowcasting) corrige os atrasos do sistema de notificação vigente, isto é, adianta-se as notificações oficiais futuras pelo tempo médio entre a ocorrência dos primeiros sintomas no paciente e a hospitalização, quando há o registro dos seus dados no sistema de vigilância. Esse tempo abrange várias etapas: desde procurar um hospital, coletar o exame, o exame ser realizado e o resultado do teste positivo para covid-19 estar disponível para ser incluído no banco de dados. O tempo acumulado entre essas etapas do processo causa atrasos de vários dias entre o número de casos confirmados no Sivep-Gripe (plataforma oficial de vigilância epidemiológica) e os casos ainda não disponíveis no sistema, que são compensados somando aos casos já confirmados uma estimativa de casos que devem ser confirmados no futuro", detalha o Observatório Covid-19 BR.

A dificuldade de monitorar em "tempo real" o que acontece durante epidemias é global, e diversos cientistas ao redor do mundo tentam achar soluções para esse problema.

Os cálculos atuais sobre a pandemia no Brasil liderados por Bastos foram feitos a partir da adaptação de um modelo estatístico proposto em 2019 por ele e mais oito pesquisadores.

Para apontar um retrato atual mais preciso da pandemia, essa modelagem estatística (hierárquica bayesiana) corrige os atrasos dos dados incorporando nos cálculos, por exemplo, a partir do conhecimento prévio da ciência sobre o que costuma acontecer durante o espalhamento de doenças como gripe. Mais detalhes no artigo disponível neste link aqui.

Para chegar até o número de 415 mil mortes por SRAG, Bastos explica à BBC News Brasil que são analisados primeiro os dados da semana atual e da anterior, a fim de identificar quantos casos e óbitos tiveram uma semana de atraso.

"Assim, aprendemos a respeito do atraso e usamos isso para 'prever'/corrigir a semana atual e as últimas 15 semanas. O total de 415 mil mortes por SRAG é a soma dos casos observados acumulados até 15 semanas atrás com as estimativas mais recentes corrigidas."

Cemitério no bairro Bom Jardim, em Fortaleza

Em sua análise, Miguel Buelta, professor da USP, aponta um número parecido.

Ele explica em seu perfil no Twitter que analisou os dados de óbitos por covid e SRAG até 14 de março e calculou a subnotificação dos últimos 60 dias a partir dos dados atrasados que foram entrando no sistema no período. "Fiz o cálculo para 14/01/2021. Subnotificação = 37% naquela data. Se este valor fosse mantido até hoje, no lugar dos 300 mil óbitos, poderíamos ter hoje 410 mil."

Mas Buelta acredita que o valor pode ser ainda maior. "A situação atual é muito mais emergencial. É uma tragédia. Vamos todos lutar contra isso. Isolamento social e ajuda emergencial. Fora disso não há solução." Mais detalhes sobre o modelo estatístico usado por ele aqui neste link.


1,7 milhão de internados

Na análise liderada por Bastos, da Fiocruz, estima-se que o Brasil tenha registrado mais de 1,7 milhão de internações durante a pandemia de coronavírus por causa de doenças respiratórias graves. Na pandemia de H1N1, em 2009, o total foi de 202 mil hospitalizações.

Ao se debruçar sobre os dados, ele aponta ainda uma tendência de piora na ocupação de hospitais no Distrito Federal e em nove Estados: Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Maranhão, Ceará e Minas Gerais.

Todos eles têm mais de 20 hospitalizações por 100 mil habitantes. Em Rondônia, essa taxa chega a 49, por exemplo.

Por outro lado, Rio Grande do Sul e Santa Catarina parecem ter conseguido conter a tendência de alta das hospitalizações. Isso, no entanto, pode significar tanto que a situação melhorou quanto que não tem mais como o número piorar dada a superlotação dos hospitais. De todo modo, ambos os Estados ainda estão em um patamar bastante elevado, acima de 20 hospitalizados por 100 mil habitantes.

"Hospitalizações e óbitos só vão reduzir quando uma boa parcela das populações prioritárias, segundo o Programa Nacional de Imunização, forem imunizadas. Antes disso, sem uma redução efetiva da transmissão, veremos onda depois de onda", afirma Bastos.




TV JC

Covid-19: Infectologista faz apelo a população e desabafa sobre a situação dos hospitais

Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (25), em que foi anunciada a extensão da quarentena mais rígida até o próximo dia 31 de março em Pernambuco, o médico Demetrius Montenegro, chefe do setor de Infectologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), frisou o quanto tem se preocupado com a frequência de adultos jovens que chegam aos hospitais com sintomas de covid-19. Nesta quinta (25) o Estado ultrapassa a marca de 1.800 pessoas que recebem atualmente assistência em terapia intensiva (UTI). Entre elas, 1.424 estão em leitos públicos e 418 em vagas privadas.

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sexta-feira, 19 de março de 2021

Com 2.724 óbitos, Brasil bate recorde com média móvel de 71.904 casos de COVID-19


País também bateu outra triste marca: pelo segundo dia consecutivo, a média móvel de mortes por COVID-19 ficou acima de dois mil.



Os dados do consórcio da imprensa, divulgados pelo portal UOL, apontam que, na última semana, 2.096 pessoas morreram em média diariamente no país por causa do coronavírus. 

O cálculo está 47% maior do que o registrado duas semanas atrás. É o 20º dia consecutivo que a média móvel de mortes bate recorde. 

Nesta quinta-feira (18), o Ministério da Saúde disse que o Brasil teve 2.724 mortes pela COVID-19. Para o consórcio, o país contabilizou 2.659 óbitos, elevando para 287.795 o total de vidas perdidas.

A média móvel registrada foi de 71.904 diagnósticos positivos para coronavírus, 22% maior do que o cálculo de 14 dias atrás. Este foi o recorde desde o início da pandemia.

Vale lembrar que ainda nesta quinta-feira (15), a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) enviou um ofício ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministério da Saúde pedindo "providências imediatas" do governo federal para suprir as faltas de oxigênio e medicamentos.

O Brasil enfrenta uma crise na sedação de pacientes com a COVID-19 que precisam ser intubados.

Em Brasília, paciente com COVID-19 chega de ambulância a um hospital público de referência, em 17 de março de 2021

Fonte: Sputnik Brasil


UOL


Pelo 20º dia seguido, Brasil tem média recorde de mortes por covid-19

Nesta quinta-feira (18), o Brasil registrou a mais alta média de mortes por covid-19 em toda a pandemia pelo 20º dia consecutivo. Nos últimos sete dias, a média foi de 2.096 óbitos diários causados pela doença. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

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quinta-feira, 18 de março de 2021

Brasil supera 3 mil mortos por covid em 24h. Média móvel supera 2 mil pela 1ª vez


Enquanto colapso no sistema de saúde se agrava, Fiocruz alerta que só o isolamento social pode reduzir danos no momento


Tratores abrem espaço para mais corpos em um dos principais cemitérios de Manaus (AM), que reservou nova ala para óbitos por covid-19. - Michel Dantas/ AFP

O Brasil registrou hoje (17) 3.149 mortos pela covid-19 nas últimas 24 horas e segue batendo recordes diários em número de óbitos oficialmente notificados ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o Conass. Com o acréscimo, a média móvel diária de mortes pela infecção, calculada nos últimos sete dias, passou , 2.170 pessoas por dia – três pessoas a cada dois minutos. O contágio e as mortes pelo coronavírus em território brasileiro seguem em aceleração. Este é o pior momento da pandemia no Brasil desde o início do surto, em março de 2020.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) define o cenário como “o maior colapso sanitário e hospitalar da história do Brasil”. Em boletim extraordinário divulgado na noite de ontem, a instituição chama a atenção para a “situação extremamente crítica em todo o país”. Até a conclusão do relatório, apenas dois estados brasileiros não estavam em colapso por falta de leitos de UTI, Rio de Janeiro e Roraima. A condição é declarada quando mais de 85% das unidades estão ocupadas.

O Brasil também bate recorde hoje de novos casos no período equivalente a um dia. O Conass aponta 99.634 novas infecções. O Brasil segue como epicentro da pandemia no mundo desde o dia 9 de março, quando passou a registrar mais mortes e casos do que os Estados Unidos, mesmo com capacidade de testagem inferior. Desde o dia 21 de janeiro o Brasil contabiliza mais de mil mortos por dia, em média.

Dados têm como base informações das secretarias estaduais / Fiocruz


Pior crise da história

O mapeamento da Fiocruz revela os estados com as piores condições, sendo que em todos eles pessoas morrem em suas casas sem atendimento hospitalar. São eles o Rio Grande do Sul, com 100% das UTIs ocupadas, Santa Catarina, 99%, Goiás, 97%, Distrito Federal, 97%, Paraná, 96%, Pernambuco, 96%, Rio Grande do Norte, 96%, Tocantins, 96%, Mato Grosso, 94%, Acre, 94%, Ceará, 94%, e Mato Grosso do Sul, 93%.

A Fiocruz é categórica em orientar por medidas rígidas de isolamento social. O Brasil enfrenta um cenário de colapso ao mesmo tempo em que vê grande resistência por parte da população em seguir os protocolos da ciência para mitigar os efeitos da crise. O principal adversário da ciência e da saúde pública no Brasil é o próprio presidente Jair Bolsonaro. Desde o início da pandemia ele desdenhou do vírus, estimulou e promoveu aglomerações e até mesmo atacou o uso de máscaras e as vacinas.

“A fim de evitar que o número de casos e mortes se alastrem ainda mais pelo país, assim como diminuir as taxas de ocupação de leitos, os pesquisadores defendem a adoção rigorosa de ações de prevenção e controle, como o maior rigor nas medidas de restrição às atividades não essenciais. Eles enfatizam também a necessidade de ampliação das medidas de distanciamento físico e social, o uso de máscaras em larga escala e a aceleração da vacinação”, afirma a Fiocruz.


Vacinas

No quesito vacinação, o Brasil avança com lentidão. O governo Bolsonaro, após pressão da sociedade e do ressurgimento da figura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontando para a necessidade de respeitar a ciência, mudou ligeiramente de postura. O governo, repentinamente, passou a defender a vacinação. Contratos foram assinados às pressas, enquanto o bolsonarismo tenta se desvincular do histórico de ataques e divulgação de de informações não-comprovadas ou mesmo falsas sobre vacinas.

Fonte: Brasil de Fato


Rede TVT

Poderemos chegar a meio milhão de mortos pela covid-19 - Central do Brasil

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quarta-feira, 10 de março de 2021

Pandemia avança sem controle e Brasil tem recorde de mortes por covid-19 em 24 horas


Foram registradas 1.972 mortes nesta terça (9); 268.370 pessoas morreram no país desde o início da crise sanitária


As médias móveis diárias de novos casos e mortes, calculadas com base nos últimos sete dias, seguem em ascensão acelerada, e estão em seu ápice - Mário Oliveira/Semcom

O surto de covid-19 segue descontrolado e em franca tendência de crescimento no Brasil. Nesta terça-feira (9), o país voltou a bater seu próprio recorde de mortos em um período de 24 horas, com 1.972 vítimas notificadas ao Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). Com os novos números, o país chega 268.370 vidas ceifadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, em março de 2020.

O balanço desta terça-feira nos estados também identificou um total de 70.764 novos casos de infecção. Isso, sem contar a subnotificação, admitida por todas as autoridades sanitária envolvidas. Com isso, 11.122.429 brasileiros já foram contaminadas com a covid-19.

:: Pandemia: três momentos críticos para a gestão da saúde pública no Brasil em um ano ::

As médias móveis diárias de novos casos e mortes, calculadas com base nos últimos sete dias, seguem em ascensão acelerada, e estão em seu ápice, superando o piro momento da pandemia, entre julho e agosto do ano passado.


Colapso

Os sistemas de saúde das cidades brasileiras seguem em colapso – ou já muito próximos dele – há mais de uma semana. A demanda não atendida por leitos hospitalares já faz com que brasileiros morram sem terem recebido nenhum atendimento médico.

No Paraná, por exemplo, no fim de semana, 989 pessoas aguardavam na fila por uma vaga para tratar de covid-19, sendo 519 com necessidade imediata de UTI. O cenário dramático se repete em boa parte do restante do país. No Mato Grosso,quase 100 pessoas aguardam por um leito.

O Brasil é, desde janeiro, o epicentro da pandemia de covid-19. Segundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, o país vive um cenário oposto ao mundo.

Os demais países da comunidade internacional assistem a uma grande redução de casos e mortos desde o início do ano. Resultados expressivos foram observados na Europa, com a adoção de “lockdown” intensivo e também com o avanço das respectivas campanhas de vacinação.

:: Covid: entenda como Inglaterra derrubou taxa de contágio após terceiro lockdown ::

Ao defender que as pessoas saiam de casa o mínimo possível, o biólogo e divulgador científico Atila Iamarino afirma que o esforço é necessário "para  impedir o colapso do sistema de saúde e dar chance de quem está nessa fila crescente por UTI ter um tratamento digno". 


Isolamento

Diante do agravamento da crise, Atila insiste na necessidade de isolamento. “O combate é o mesmo. Distanciamento, máscaras, vacina, auxílio emergencial. Mas tudo precisa ser reforçado, já que um vírus mais transmissível aproveita melhor as brechas. Irreversíveis são as vidas perdidas, mas o controle da pandemia é dinâmico e responde ao nosso esforço".

“Um ano depois ainda insistimos em não aceitar o que funciona e insistimos em não descartar tratamento precoce. Não é uma escolha entre parar e não parar. É parar antes, de modo planejado, pra reabrir antes”, completa Iamarino.

Mesmo a Organização Mundial da Saúde (OMS) teme que a falta de isolamento social no Brasil diante de grave crise possa ser prejudicial para as vacinas, já que o vírus circulando livre e com intensidade pode estimular mutações e novas cepas.

Entretanto, as recomendações da ciência seguem desprezadas pelo presidente Jair Bolsonaro. O governo brasileiro é uma exceção diante do mundo ao atacar, deliberadamente, medidas comprovadamente eficazes como isolamento, máscaras e vacinas.

Bolsonaro segue de forma irracional a indicar remédios comprovadamente ineficazes para tratar a doença, como a cloroquina e a ivermectina. A ciência é precisa neste caso: não existe tratamento precoce e Bolsonaro mente.


Vacinas

A boa notícia da semana ficou por conta dos laboratórios responsáveis pelas vacinas da AstraZeneca e da CoronaVac, desenvolvidas em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto Butantan, respectivamente.

De acordo com estudos preliminares, os dois imunizantes que estão sendo aplicados nos brasileiros são eficazes contra as cepas inglesa e de Manaus, que são mais contagiosas e agressivas e circulam no país.

Até o momento foram vacinados 10,8 milhões de brasileiros, ou 3,83% da população. Apenas 1,26% da população nacional recebeu as duas doses. O último balanço dos estados foi divulgado no fim de semana.

Existe a expectativa para abril de a Fiocruz e o Instituto Butantan ampliarem a produção. Também são esperadas 14 milhões de doses da Pfizer até julho. A após três recusas de negociação do governo Bolsonaro com a empresa.

Fonte: Brasil de Fato


CNN Brasil

O Ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (9) um total de 1.972 novas mortes por Covid-19 registradas nas últimas 24 horas. É o novo recorde de óbitos confirmados em um único dia no Brasil ao longo da pandemia.

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sábado, 6 de março de 2021

Com pandemia em alta, média móvel de mortes no Brasil bate novo recorde


O Brasil registrou 1.498 novas mortes pela COVID-19 ao longo do último dia. Com isso, o total de óbitos provocados pela pandemia no país chegou a 264.446, enquanto a média móvel de mortes dos últimos sete dias atingiu um novo recorde, com 1.455.



 

Os números fazem parte do balanço deste sábado (6) do consórcio de veículos de imprensa que acompanha o surto do novo coronavírus no território nacional. Segundo esses dados, coletados junto às secretarias estaduais de Saúde, a variação na média de óbitos foi de 40% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nas mortes em decorrência da doença. Só nesta semana, foram mais de 10.000 vítimas fatais. 


 

 Em relação aos casos, 67.477 foram confirmados ao longo das últimas 24 horas, elevando para 10.939.320 o número de pessoas que já testaram positivo para a COVID-19 no país desde o início da pandemia. A média móvel de sete dias ficou em 61.527, maior número registrado até o momento e 29% a mais do que os casos registrados em duas semanas, indicando tendência de alta também nos diagnósticos.

Até o momento, 8.135.403 pessoas já receberam pelo menos a primeira dose de uma das vacinas que estão sendo usadas contra a COVID-19 no Brasil, o que representa 3,84% da população brasileira. Dessas, 2.686.585 já receberam a segunda dose (1,27% da população).

Fonte: Sputnik Brasil


UOL

Brasil registra mais de 10 mil mortes por covid-19 em 7 dias

Com 1.498 mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas, o Brasil superou a marca de 10 mil óbitos em sete dias, o maior acumulado em uma semana desde o início da pandemia. Ao todo, o país tem 264.446 mortes. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

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quinta-feira, 4 de março de 2021

Mais um recorde: Brasil tem 1910 mortes por Covid


Dados divulgados pelo Conass mostram o país próximo de 2 mil vidas perdidas para a doença em apenas um dia


Humor Político

Dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) mostram que o Brasil ultrapassou mais um recorde macabro nesta quarta-feira (3) diante do avanço da pandemia de Covid-19.

Foram 1.910 óbitos confirmados nas últimas 24h, uma marca que supera de longe qualquer outra já vista desde o início da pandemia no país. Com um possível colapso sanitário nacional, é bem provável que o Brasil ultrapasse as 2 mil mortes diárias nos próximos dias.

Na contagem do Conass, o país já viu a morte de 259 mil brasileiros para a Covid.

Além disso, foram 71,7 mil novos casos confirmados da doença, totalizando 10,7 milhões de infectados desde o início da pandemia.

A média móvel de óbitos chegou a 1.331, enquanto média móvel de casos alcançou 56.310. Os dois índices bateram recorde.


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SBT Jornalismo

Covid-19: Brasil registra 1910 mortes, maior número desde início da pandemia | SBT Brasil (03/03/21)

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quarta-feira, 3 de março de 2021

Brasil registra 1.726 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, maior número desde o início da pandemia


País apresenta total de 257.562 mortes causadas pelo novo coronavírus; São Paulo, Rio Grande do Sul e Rondônia também batem recordes



Aroeira Cartum

O Brasil registrou recorde de mortes por Covid-19 nas últimas 24h. De acordo com o consórcio dos veículos de imprensa, foram 1.726 óbitos até as 20h desta terça-feira (2), maior número desde o início da pandemia.

Anteriormente, o recorde registrado em um único dia havia sido de 1.582 mortes, na última quinta (25). O Brasil tem agora um total de 257.562 vítimas do novo coronavírus.

Nos últimos sete dias, a média móvel de óbitos atingiu a marca de 1.274, o que representa um aumento de 23%, se comparado aos 14 dias anteriores.

Também em um período de 24h, estados como São Paulo (468)Rio Grande do Sul (185) e Rondônia (46) registraram recordes de números de falecimentos em decorrência do vírus.

Leia Também: Rui Costa critica Anvisa e Governo Federal: "Postura de matar diariamente milhares de pessoas"

Há 41 dias consecutivos, a média móvel de mortes ultrapassa os mil casos registrados, maior sequência desde março do ano passado.

Fonte: Cultura


Jornalismo TV Cultura

Covid-19: Brasil registra 1.726 mortes nas últimas 24h, novo recorde

A média de vítimas chegou ao índica mais alto deste ano, foram 23% de aumento, ultrapassando 257 mil mortes. Na última semana foram recordes sucessivos em quase todos os dias, até alcançar as 1.274 ontem.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Brasil ultrapassa 250 mil mortes causadas pela Covid-19


País soma 10.324.463 casos e 250.061 mortes por coronavírus


Enterros de pessoas que faleceram por causa da Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida em Manaus (AM) Foto: Sandro Pereira/Estadão Conteúdo

O Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24) a marca de 250 mil mortes causadas pelo coronavírus, de acordo com dados coletados pela CNN com as secretarias estaduais de Saúde. No total, o Brasil soma 10.324.463 casos e 250.061 mortes por Covid-19.

Nas últimas 24 horas, o país registrou mais 1.428 mortes e 66.588 casos confirmados da doença, segundo informações do Ministério da Saúde.


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São Paulo é o estado com maior número de casos e mortes geradas pela doença, são 2.002.640 diagnósticos positivos e 58.528 óbitos. Em seguida, Minas Gerais aparece como o segundo estado com mais contaminados e mortes, sendo 853.459 infecções e 17.974 vítimas.

A Bahia também está no topo, como o terceiro estado brasileiro com mais casos e mortes de Covid-19. O estado soma 664.904 diagnósticos e 11.388 mortos, registrados até esta quarta-feira (24). 

Em menos de dois meses, o estado do Amazonas tem mais mortes por Covid-19 do que todo ano de 2020. 

Segundo o boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde do estado, o Amazonas registrou, além das mais de 10 mil mortes, 309.311 casos confirmados da Covid-19. Apenas em 2021, foram contabilizadas 108.298 infecções. Em 2020, foram 201.013 - ou seja, em menos de dois meses, este ano já registrou quase metade dos casos confirmados de março a dezembro de 2020.

Em São Paulo, o governo anunciou nesta quarta-feira (24) que irá restringir a circulação das 23h às 5h em todo o estado, a fim de conter a disseminação do vírus no estado. 

Fonte: CNN Brasil


Jornal da Gazeta

O Brasil passou a marca dos 250 mil mortos pela covid-19. Os governos do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina enviaram ofício ao Governo Federal pedindo ajuda para custeio de medicamentos e leitos de UTI, além de mais vacinas. Os três estados receberam nova remessa com doses hoje. No Rio de Janeiro, a vacinação na capital será retomada amanhã. E novas restrições começaram a valer no Piauí, também pela alta ocupação nas UTIs.

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sábado, 6 de fevereiro de 2021

Brasil ultrapassa 230 mil mortes por Covid e média diária fica acima de mil óbitos


Cidade do Rio de Janeiro bate a de São Paulo em total de vidas perdidas para a doença desde início da pandemia


Covas coletivas abertas em Manaus no primeiro pico da pandemia (Foto: Alex Pazuello/Semcom Manaus/Fotos Públicas)
 

O Brasil ultrapassou, nesta sexta-feira (5), a triste marca de 230 mil vidas perdidas para a Covid-19. Com 1.239 mortes registradas nas últimas 24 horas, o país chegou a 230.034 óbitos em decorrência da doença.

A média diária de mortes pela Covid continua acima de mil no país, de acordo com o Ministério da Saúde. A conta é feita pela média móvel de registros dos últimos 14 dias. E o índice estava em 1.060 nesta sexta-feira.

E a cidade do Rio de Janeiro ultrapassou o município de São Paulo no total de mortes registradas por Covid-19 desde o início da pandemia. A capital fluminense conta 17.627 mortes devido à doença, ante 17.583 da paulista. O Rio tem cerca de 6,7 milhões de habitantes, pouco mais da metade dos 12,2 milhões estimados para São Paulo.

O total de novos diagnósticos confirmados para o novo coronavírus nesta sexta-feira foi de 50.872. O país já acumula 9.447.165 milhões de casos da doença.

O número de casos ativos da doença chegou a 890.333. Eles são os pacientes em acompanhamento médico, hospitalizados ou não. Outros 8.326.798 são considerados curados.

Fonte: Revista Fórum


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sábado, 30 de janeiro de 2021

Brasil registra 1.119 mortes por Covid-19 e 59 mil novos casos


Número total de mortos pela pandemia no Brasil subiu para 222.666, enquanto as contaminações chegam a 9,1 milhões


Cemitério Tarumã em Manaus. 15 de outubro de 2020 (Foto: Valdo Leão / Semcom)

Agência Brasil - O número de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 222.666. Nas últimas 24 horas, foram registradas 1.119 mortes. Foi o 4o dia seguido com mais de 1.100 óbitos por dia. Ontem, o painel do Ministério da Saúde trazia 221.547 mortes. Ainda há 2.871 falecimentos sendo investigados por equipes de saúde.

Já o total de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 9.118.513. Entre ontem e hoje, foram confirmados pelas autoridades de saúde 59.826 novos diagnósticos positivos de covid-19. Ontem, o sistema de dados do Ministério marcava 9.058.687 casos acumulados.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta sexta-feira (29). O balanço é produzido a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.

Ainda há 935.204 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.960.643 pessoas já se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.


Estados

Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (52.722), seguido por Rio de Janeiro (29.563), Minas Gerais (14.819), Rio Grande do Sul (10.615) e Ceará (10.449). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (861), Acre (849), Amapá (1.057), Tocantins (1.371) e Rondônia (2.216).

Em número de casos, São Paulo também lidera (1,75 milhão), seguido por Minas Gerais (721,9 mil), Bahia (581,8 mil), Santa Catarina (573,1 mil) e Paraná (543,5 mil).

Fonte: Brasil 247



Jornalismo TV Cultura


Mandetta diz que Brasil pode viver uma megaepidemia da Covid-19 nos próximos 60 dias

Luiz Henrique Mandetta foi um dos convidados de ontem do programa Manhatan Conection. Ao falar sobre a dificuldade do governo em lidar com a pandemia, o ex-ministro se mostrou preocupado com a disseminação da nova variante do coronavírus em todo país.

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domingo, 24 de janeiro de 2021

Brasil confirma 62 mil novos casos e 1,2 mil mortes pela Covid-19 em 24 horas


 Enterros de pessoas que faleceram por causa da Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida em Manaus (AM) Foto: Sandro Pereira/Estadão Conteúdo

O Brasil confirmou neste sábado (23) 62.334 novos casos e mais 1,2 mil mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados do Ministério da Saúde. 

Ao todo, desde o início da pandemia, o Brasil contabilizou 216.445 mortes pelo novo coronavírus. Já o número de casos confirmados atingiu o total de 8.816.254. 


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Ainda na tarde deste sábado a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciou em um ato simbólico a vacinação com o imunizante de Oxford no Brasil. O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina.

Pelo menos quatro estados receberão as doses da vacina que chegaram da Índia. São eles Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Paraná. O restante das doses será enviado para os demais estados e o Distrito Federal na manhã de domingo (24) em voos comerciais. As aeronaves decolam da base aérea do Galeão, no Rio de Janeiro. 




The Intercept Brasil

O ministro Eduardo Pazuello diz que jamais receitou cloroquina e outros medicamentos sabidamente ineficazes contra covid. Mesmo? E como o sistema oficial do Ministério da Saúde receita? Nosso editor executivo @Leandro Demori explica.

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Brasil registra mais 1,3 mil mortes por covid-19, e total passa de 214 mil, diz Ministério da Saúde



País chegou a 8.697.368 de casos desde o início da pandemia do novo coronavírus


O Brasil contabilizou 1.316 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados nesta quinta-feira (21) pelo Ministério da Saúde. O total de óbitos pela doença no país chega a 214.147.

No mesmo intervalo, foram registrados 59.119 casos de novo coronavírus. Agora são 8.697.368 no Brasil desde o início da pandemia. Recuperaram-se da doença 7.580.741 pessoas e estão em acompanhamento 902.480.

O Amazonas, que vive uma crise no sistema de saúde em razão do aumento de casos e mortes pela covid-19 e da falta de oxigênio em hospitais, registrou nas últimas 24 horas 159 mortes e 2.202 novos casos da doença.

Fonte: Rádio Itatiaia



Jornal O Globo


Covid-19: Brasil registra 1.335 óbitos em 24h, e média móvel volta a superar mil


O Brasil chegou a marca de 214 mil vidas perdidas para a Covid-19. Foram registradas 1.335 mortes totalizando 214.228 mortes. A média móvel foi de 1.010 óbitos, 16% maior se comparado com 14 dias atrás. O cálculo voltou a ultrapassar mil mortes após seis dias. Foram contabilizados também 59.946 casos, elevando para 8.699.814 o total de infectados pelo vírus. A média móvel foi de 53.386 casos, 18% maior se comparado com 14 dias atrás. Também foram divulgados dados preliminares da vacinação no Brasil. Foram aplicadas 109.097 doses no Distrito Federal e em cinco estados: Bahia, Espítiro Santo, Maranhão, Rio Grande do Norte e São Paulo.





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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Brasil tem mais de 60 mil casos e de mil mortes por Covid em um só dia


Representação do novo coronavírus (Foto: Pixabay)

Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.340 óbitos pela doença; já são 212.831 as vidas perdidas na pandemia


Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.340 mortes devido à Covid-19. A informação consta em boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (20).

Desta forma, chegam a 212.831 as vidas perdidas para a doença no país desde o início da pandemia.

O boletim ainda informa que o total de infecções pelo novo coronavírus confirmadas chegou a 8.638.249 nesta quarta-feira.

Em 24 horas, foram registrados 64.385 casos novos de contaminação pelo Sars-Cov-2.

Fonte: Revista Fórum


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Brasil passa das 200 mil mortes por COVID-19



O Brasil atingiu nesta quinta-feira (7) a marca de 200 mil mortos pela COVID-19. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país soma, desde o início da pandemia, 200.498 óbitos e 7,9 milhões de casos registrados de infecção pelo novo coronavírus.


Seguindo os números divulgados pelo Ministério da Saúde, esta quinta-feira (7) é o segundo dia com o maior número de mortes desde o início da pandemia no Brasil, com 1.524 óbitos. O único dia com mais mortes foi 29 de julho, quando 1.595 pessoas tiveram morte registrada.

No entanto, segundo levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), foram 1.841 mortes nesta quinta-feira (7) – número que supera por muito o recorde do dia 29 de julho.

Seguindo os dados do Conass, a média móvel de mortes por COVID-19 no Brasil chegou a 792 e cresceu 11,2% em comparação com 14 dias atrás.

Família visita túmulo de ente querido falecido em decorrência da COVID-19, no cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, Brasil, 20 de setembro de 2020

Embora ainda não tenha definido uma data para o início da vacinação no Brasil, o ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou que a imunização nacional terá início ainda em janeiro.

Nesta quinta-feira (7), o Instituto Butantan divulgou que a CoronaVac tem eficácia de 78% e pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o uso emergencial da vacina.

Algumas horas depois, Pazuello anunciou a assinatura de um contrato com o Instituto Butantan para a compra de 100 milhões de doses da vacina CoronaVac.

Fonte: Sputnik Brasil


UOL


O Brasil atinge a marca das 200 mil mortes pela covid-19, segundo o consórcio de veículos de imprensa - parceria entre o UOL, Folha de S.Paulo, Estado de S.Paulo, O Globo, Extra e G1. A doença dizimaria cidades caso as vítimas morassem no mesmo município. O coronavírus, também, supera drasticamente o número de óbitos em grandes tragédias como o acidente com o time da Chapecoense, o do avião da TAM em Congonhas, o incêndio na Boate Kiss e o rompimento da barragem em Brumadinho.




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sábado, 2 de janeiro de 2021

Brasil começa 2021 superando marca de 195 mil mortos por Covid-19


Foto: Amazônia Real

Sem plano de vacinação, país segue com números da doença em patamares elevados


O Brasil superou, nesta sexta-feira, primeiro dia de 2021, a triste marca de 195 mil mortos em decorrência da Covid-19, doença causada pelo coronavírus.

Segundo novo balanço sobre a pandemia divulgado pelo Ministério da Saúde, foram registrados nas últimas 24 horas 462 novos óbitos, o que totaliza, desde o início da crise sanitária, 195.411 mortes.

Ainda sem plano de vacinação, o país segue com números em patamares elevados. De ontem para hoje, foram contabilizados 24.605 novos casos de pessoas infectadas. O total de brasileiros que já tiveram contato com o vírus é de 7.700.578.

Mesmo com o fato de que o Brasil enfrenta uma segunda onda da pandemia, boa parte da população tem, nos últimos dias, ignorado totalmente os protocolos de segurança contra a doença, participando de festas, shows, enchendo praias e promovendo aglomerações.

O presidente Jair Bolsonaro faz parte desse grupo que vem desafiando o vírus. Nesta sexta-feira, ele chegou a promover aglomeração dentro d’água, em Praia Grande (SP), ao se lançar ao mar para nadar com apoiadores.

Fonte: Revista Fórum


Estadão

Conforme dados do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira, o Brasil registra 7,7 milhões de casos e 195,4 mil mortes devido ao novo coronavírus.

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Band Jornalismo

A nova variante do coronavírus detectada na Inglaterra chegou ao Brasil. Segundo especialistas, a nova cepa é de 50% a 74% mais contagiosa do que outras existentes.

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