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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Estudo feito no Brasil aponta que vacina CoronaVac tem eficácia de 78% contra COVID-19, diz jornal



A vacina CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, teve uma eficácia de 78% nos estudos finais realizados no Brasil.


Os dados do estudo estão apresentados para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em reunião nesta quinta-feira (7) e foram divulgados pelo jornal Folha de S.Paulo.

eficácia atingida nos estudos se aplica à prevenção de casos leves da doença. Casos moderados e mortes foram completamente evitados.

Os dados levados à Anvisa foram revisados pelo Comitê Internacional Independente, na Áustria.

Funcionários inspecionam local de produção da vacinas CoronaVac e SinoVac

Segundo o jornal, o Instituto Butantan pode fazer o pedido de registro emergencial do imunizante já nesta quinta-feira (7).

Desde o dia 20 de julho, 13 mil profissionais de saúde voluntários em oito estados brasileiros receberam duas doses da CoronaVac ou de um placebo, com 14 dias de intervalo entre elas.

Dos que receberam doses da vacina, cerca de 220 foram infectados pelo SARS-CoV-2. O Butantan deve conceder uma entrevista coletiva para detalhar os números do estudo.

Para uma vacina ser aprovada pela Anvisa, ela precisa atingir ao menos 50% de cobertura.

Fonte: Sputnik Brasil


TV 247

Boletim 247 - Coronavac tem eficácia de 78% contra a Covid e evita 100% de casos moderados e graves

A jornalista Laís Gouveia informa neste boletim dados otimistas sobre eficácia da vacina Coronavac, que foram apresentados pelo Instituto Butantan à Anvisa nesta quinta-feira. Expectativa do governo de São Paulo é iniciar a vacinação no próximo dia 25.

Assista ao VÍDEO


Brasil passa das 200 mil mortes por COVID-19



O Brasil atingiu nesta quinta-feira (7) a marca de 200 mil mortos pela COVID-19. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país soma, desde o início da pandemia, 200.498 óbitos e 7,9 milhões de casos registrados de infecção pelo novo coronavírus.


Seguindo os números divulgados pelo Ministério da Saúde, esta quinta-feira (7) é o segundo dia com o maior número de mortes desde o início da pandemia no Brasil, com 1.524 óbitos. O único dia com mais mortes foi 29 de julho, quando 1.595 pessoas tiveram morte registrada.

No entanto, segundo levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), foram 1.841 mortes nesta quinta-feira (7) – número que supera por muito o recorde do dia 29 de julho.

Seguindo os dados do Conass, a média móvel de mortes por COVID-19 no Brasil chegou a 792 e cresceu 11,2% em comparação com 14 dias atrás.

Família visita túmulo de ente querido falecido em decorrência da COVID-19, no cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, Brasil, 20 de setembro de 2020

Embora ainda não tenha definido uma data para o início da vacinação no Brasil, o ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou que a imunização nacional terá início ainda em janeiro.

Nesta quinta-feira (7), o Instituto Butantan divulgou que a CoronaVac tem eficácia de 78% e pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o uso emergencial da vacina.

Algumas horas depois, Pazuello anunciou a assinatura de um contrato com o Instituto Butantan para a compra de 100 milhões de doses da vacina CoronaVac.

Fonte: Sputnik Brasil


UOL


O Brasil atinge a marca das 200 mil mortes pela covid-19, segundo o consórcio de veículos de imprensa - parceria entre o UOL, Folha de S.Paulo, Estado de S.Paulo, O Globo, Extra e G1. A doença dizimaria cidades caso as vítimas morassem no mesmo município. O coronavírus, também, supera drasticamente o número de óbitos em grandes tragédias como o acidente com o time da Chapecoense, o do avião da TAM em Congonhas, o incêndio na Boate Kiss e o rompimento da barragem em Brumadinho.




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