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sábado, 12 de junho de 2021

Além da falta de máscara, motociata de Bolsonaro promove acidente


Além da falta de máscara, inclusive pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na motociata em apoio ao mandatário houve um acidente envolvendo duas motos, que acabou derrubando outras pessoas. O acidente aconteceu por volta das 11h na rodovia dos Bandeirantes.




 Uma pessoa ficou deitada no asfalto aguardando atendimento enquanto a motociata era retomada. O acidente foi flagrado ao vivo pelo BandNews TV, que mostrou uma das motos perdendo o equilíbrio. Por consequência da queda de um, outros motociclistas que estavam próximos acabaram atingidos também.



Segundo informações da concessionária CCR AutoBan, o acidente aconteceu na altura do quilômetro 30 da rodovia. Cerca de 3 pessoas ficaram feridas, mas duas vítimas assinaram termo recusa de atendimento. A terceira tem ferimentos e passa por atendimento, segundo a concessionária.

Neste sábado, por volta das 10h, motoqueiros e ciclistas com bandeiras do Brasil amarradas aos veículos, além de manifestantes a pé, se aglomeraram na avenida Santos Dumont para recepcionar Bolsonaro. Iniciado na região do Sambódromo, na zona norte, o encerramento está previsto para acontecer no parque do Ibirapuera, na zona sul, após percorrer 129km pela capital paulista.

Fonte: Catraca Livre


UOL

Uma moto perdeu o equilíbrio durante a motociata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e derrubou outras pessoas. O acidente aconteceu por volta das 11h na rodovia dos Bandeirantes.

Uma pessoa ficou deitada no asfalto aguardando atendimento enquanto os outros motoqueiros retomaram a motociata.

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terça-feira, 25 de maio de 2021

Exército abre apuração disciplinar contra Pazuello


BRASÍLIA – O comandante-geral do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, abriu nesta segunda-feira, 24, uma apuração disciplinar sobre a participação do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, em ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro. A manifestação foi realizada neste domingo, no Rio de Janeiro, e provocou aglomeração em um momento de pandemia de covid-19. Tanto Bolsonaro como Pazuello estavam sem máscara.


© Wilton Júnior/Estadão O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o presidente Jair Bolsonaro discursam a apoiadores em ato no Rio de Janeiro.
 

A apuração disciplinar é uma forma de o Exército garantir a Pazuello o direito de defesa, embora a infração por participar de manifestação política esteja documentada.

Estadão apurou com quatro fontes que a decisão já foi comunicada a Pazuello. O general ainda teria nesta segunda-feira uma reunião no Comando-Geral do Exército, o Forte-Apache, em Brasília, a poucos metros de sua residência na capital, o Hotel de Trânsito de Oficiais.

A punição varia de acordo com o grau do ato, se for julgada como transgressão leve, média ou grave. Ao fim do processo, o comandante do Exército pode aplicar a pena que vai de advertência verbal até prisão por no máximo 30 dias.

O procedimento disciplinar é uma espécie de julgamento adotado para casos considerados menos graves do que os que vão ao Conselho de Justificação. Esse conselho pode ser instaurado em casos de reincidência de transgressão disciplinar, crimes, atos que afetem a honra e o decoro, entre outros, e pode acarretar o afastamento imediato de oficiais e na sua reforma e perda de patentes.

Pazuello é um general de Divisão intendente, e, para sua formação, está no topo da carreira, com três estrelas. Pelas regras atuais, os generais de Intendência não podem chegar a quatro estrelas, cargo máximo de general de Exército. O ex-ministro da Saúde poderia pedir passagem à reserva, mas até hoje sempre resistiu a essa ideia, mesmo enquanto esteve no exercício do cargo de ministro e era pressionado por generais a se afastar da ativa.

A participação de Pazuello em ato político irritou ainda mais o generalato. O regulamento disciplinar do Exército prevê cinco transgressões de natureza política, entre as quais “autorizar, promover ou tomar parte em qualquer manifestação coletiva, seja de caráter reivindicatório ou político, seja de crítica ou de apoio a ato de superior hierárquico”.

Oficialmente, o Exército ainda não se pronunciou sobre o caso. O comando da Força Terrestre também não se manifestou sobre a reunião do general da ativa com o ministro Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral) no hotel militar, dois dias depois de dizer à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid que não poderia comparecer a depoimento presencial por ter tido contato direto com assessores infectados pelo novo coronavírus.

O procedimento disciplinar vai enquadrar a conduta de Pazuello em gradações da transgressão. Ela pode ser atenuada pelo “bom comportamento” e "relevância de serviços prestados" pelo oficial (Pazuello não tem outros casos em sua ficha), mas agravada por ter sido uma manifestação “em público” – o ex-ministro subiu em carro de som e passeou de moto entre militantes bolsonaristas.

A transgressão pode ser considerada "justificada", o que, na prática, não resultaria em punição, se restar comprovado que Pazuello obedeceu a “ordem superior”. Na ativa, ele ocupa um cargo administrativo na Secretaria-Geral do Exército, e não mais um cargo civil de natureza política no governo, mas estava acompanhado de Bolsonaro.

Fonte: Estadão


UOL

Exército deve abrir processo disciplinar contra Pazuello

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Rio suspende vacinação por falta de doses enquanto Bolsonaro aglomera em praia de SC


Enquanto o presidente Jair Bolsonaro aglomera na Praia do Forte, em São Francisco do Sul (SC), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), anuncia que a cidade terá de interromper a campanha de vacinação contra a Covid-19 na quarta-feira (17) por falta de doses do imunizante.



“Recebi a notícia de que não chegaram novas doses. Teremos que interromper amanhã a nossa campanha. Hoje vacinamos pessoas de 84 anos e amanhã de 83. Estamos prontos e já vacinamos 244.852. Só precisamos que a vacina chegue. Nova leva deve chegar do Butantan na próxima semana”, escreveu em suas redes sociais Eduardo Paes.

Já em Santa Catarina, onde passa o feriadão do Carnaval, Bolsonaro tem aglomerado com apoiadores, não usa máscara, e ainda se irrita com perguntas sobre a volta do auxílio emergencial de R$ 600.

Sobre a vacina, então, parece um problema distante do presidente da República em um momento que o Brasil só vacinou apenas 2,5% da população de um total de 212 milhões de almas.

A título de comparação, Israel vacinou 70% de sua população formada por 9 milhões de habitantes.

“Infelizmente, a gente vai ter que interromper o calendário, voltar para o calendário original, porque a gente antecipou uma semana o calendário no Rio”, lamentou Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde, enquanto Bolsonaro se diverte e aglomera no litoral catarinense.

A falta de vacinas não é uma exclusividade do Rio. Pelo contrário. A vacinação também foi interrompida em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, no domingo (14). Motivo: falta de imunizante.

Fonte: Blog do Esmael


Jornal O Globo


A cidade do Rio de Janeiro vai interromper a campanha de vacinação contra covid-19 a partir desta quarta-feira, dia 17. A vacinação será suspensa após pessoas com 83 anos receberem a primeira dose. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, explicou em mensagem no Twitter que o município contava com a entrega de novo lote de imunizantes do Instituto Butantan nesta segunda-feira, dia 15, para continuar a campanha. A expectativa, agora, é de que mais doses cheguem na próxima semana. O Brasil registrou a maior média móvel de óbitos desde o início da pandemia.

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Brasil tem mais de 60 mil casos e de mil mortes por Covid em um só dia


Representação do novo coronavírus (Foto: Pixabay)

Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.340 óbitos pela doença; já são 212.831 as vidas perdidas na pandemia


Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.340 mortes devido à Covid-19. A informação consta em boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta quarta-feira (20).

Desta forma, chegam a 212.831 as vidas perdidas para a doença no país desde o início da pandemia.

O boletim ainda informa que o total de infecções pelo novo coronavírus confirmadas chegou a 8.638.249 nesta quarta-feira.

Em 24 horas, foram registrados 64.385 casos novos de contaminação pelo Sars-Cov-2.

Fonte: Revista Fórum


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sábado, 2 de janeiro de 2021

Brasil começa 2021 superando marca de 195 mil mortos por Covid-19


Foto: Amazônia Real

Sem plano de vacinação, país segue com números da doença em patamares elevados


O Brasil superou, nesta sexta-feira, primeiro dia de 2021, a triste marca de 195 mil mortos em decorrência da Covid-19, doença causada pelo coronavírus.

Segundo novo balanço sobre a pandemia divulgado pelo Ministério da Saúde, foram registrados nas últimas 24 horas 462 novos óbitos, o que totaliza, desde o início da crise sanitária, 195.411 mortes.

Ainda sem plano de vacinação, o país segue com números em patamares elevados. De ontem para hoje, foram contabilizados 24.605 novos casos de pessoas infectadas. O total de brasileiros que já tiveram contato com o vírus é de 7.700.578.

Mesmo com o fato de que o Brasil enfrenta uma segunda onda da pandemia, boa parte da população tem, nos últimos dias, ignorado totalmente os protocolos de segurança contra a doença, participando de festas, shows, enchendo praias e promovendo aglomerações.

O presidente Jair Bolsonaro faz parte desse grupo que vem desafiando o vírus. Nesta sexta-feira, ele chegou a promover aglomeração dentro d’água, em Praia Grande (SP), ao se lançar ao mar para nadar com apoiadores.

Fonte: Revista Fórum


Estadão

Conforme dados do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira, o Brasil registra 7,7 milhões de casos e 195,4 mil mortes devido ao novo coronavírus.

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Band Jornalismo

A nova variante do coronavírus detectada na Inglaterra chegou ao Brasil. Segundo especialistas, a nova cepa é de 50% a 74% mais contagiosa do que outras existentes.

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