Mostrando postagens com marcador bolsominions. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador bolsominions. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Site bolsonarista usa foto de 2016 para ilustrar ruas 'lotadas' nos atos do 7 de setembro


O site bolsonarista Terça Livre usou em uma nota online publicada na manhã desta terça-feira uma foto de 2016, de um ato na avenida Paulista, em São Paulo, para mostrar que "milhares de brasileiros lotam Brasília para o 7 de setembro".



A constatação é do Sleeping Giants Brasil, que mostrou que a foto original foi feita em um ato contra a ex-presidente Dilma Rousseff, em março de 2016.

LeiaDenunciado no caso das rachadinhas, Queiroz vai a ato a favor de Bolsonaro

"São pessoas de todos os lugares do Brasil" afirma o texto do Terça Livre, que disse ter enviado uma equipe para a Esplanada para acompanhar a movimentação.



Por:  Flávia Martin

Fonte: O GLOBO


ParsasDay Cast

O site bolsonarista Terça Livre usou em uma nota online publicada na manhã desta terça-feira uma foto de 2016, de um ato na avenida Paulista, em São Paulo, para mostrar que "milhares de brasileiros lotam Brasília para o 7 de setembro".

Assista ao VÍDEO


sábado, 12 de junho de 2021

Além da falta de máscara, motociata de Bolsonaro promove acidente


Além da falta de máscara, inclusive pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na motociata em apoio ao mandatário houve um acidente envolvendo duas motos, que acabou derrubando outras pessoas. O acidente aconteceu por volta das 11h na rodovia dos Bandeirantes.




 Uma pessoa ficou deitada no asfalto aguardando atendimento enquanto a motociata era retomada. O acidente foi flagrado ao vivo pelo BandNews TV, que mostrou uma das motos perdendo o equilíbrio. Por consequência da queda de um, outros motociclistas que estavam próximos acabaram atingidos também.



Segundo informações da concessionária CCR AutoBan, o acidente aconteceu na altura do quilômetro 30 da rodovia. Cerca de 3 pessoas ficaram feridas, mas duas vítimas assinaram termo recusa de atendimento. A terceira tem ferimentos e passa por atendimento, segundo a concessionária.

Neste sábado, por volta das 10h, motoqueiros e ciclistas com bandeiras do Brasil amarradas aos veículos, além de manifestantes a pé, se aglomeraram na avenida Santos Dumont para recepcionar Bolsonaro. Iniciado na região do Sambódromo, na zona norte, o encerramento está previsto para acontecer no parque do Ibirapuera, na zona sul, após percorrer 129km pela capital paulista.

Fonte: Catraca Livre


UOL

Uma moto perdeu o equilíbrio durante a motociata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e derrubou outras pessoas. O acidente aconteceu por volta das 11h na rodovia dos Bandeirantes.

Uma pessoa ficou deitada no asfalto aguardando atendimento enquanto os outros motoqueiros retomaram a motociata.

Assista ao VÍDEO


No Twitter


 

Motociata de Bolsonaro custou R$ 1,2 milhão aos cofres públicos, diz governo de SP


Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que foram gastos mais de R$ 1,2 milhão com o reforço no policiamento para a motociata com o presidente Jair Bolsonaro realizada neste sábado, 12, na capital paulista e região de Jundiaí. Policiais das três forças de segurança estaduais foram convocados para garantir a segurança do presidente e a fluidez no trânsito.


© Alex Silva/Estadão O presidente Jair Bolsonaro participou de motociata em São Paulo neste sábado, 12
 

Dos mais de 6,3 mil policiais escalados, 1.433 atuaram exclusivamente nas medidas relacionadas ao deslocamento dos manifestantes ao longo dos 129 km do trajeto. Foram empregados policiais de batalhões territoriais e especializados, como Baep, Choque, Trânsito, Rodoviária e Comando de Aviação da PM, Canil, além de equipes do Corpo de Bombeiros e do Resgate.

A operação contou ainda com dedicação exclusiva de 5 aeronaves, 10 drones e aproximadamente 600 viaturas, entre motos, carros, bases comunitárias móveis e unidades especiais. Todo ato foi monitorado pelo sistema Olho de Águia, por meio de câmeras fixas, móveis, motolink e bodycams.

A manifestação custou ainda R$ 75,2 mil à Prefeitura de São Paulo, que contratou a empresa SPTuris para arcar com custos de organização do evento. O recurso foi desembolsado a pedido do secretário de Esportes, Thiago Milhim, que ocupa cota do Podemos no governo montado no começo do ano pela gestão Covas. Planilha de custos obtida pelo Estadão mostra que os recursos públicos pagaram a instalação de banheiros químicos, gradis para separação de público, geradores elétricos e som, além de seguranças.

O governo paulista autuou o presidente Bolsonaro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o deputado Coronel Tadeu e o ministro Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, por não terem usado máscara na manifestação.

Fonte: Estadão


UOL

A multa de R$ 552,71 que, acertadamente, o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo deu a Jair Bolsonaro, neste sábado (12), por ignorar o uso de máscara, foi um ato civilizatório. Mas o arrecadado com a infração não faz nem cócegas considerando os R$ 1,2 milhão que os contribuintes do estado tiveram que desembolsar para garantir policiamento extra para que o presidente da República pudesse fazer seu passeio de moto com milhares de apoiadores.

Assista ao VÍDEO


No Twitter


 

quarta-feira, 26 de maio de 2021

PM de Brasília, que permite manifestações bolsonaristas toda semana, tentou impedir ato com boneco “Capitão Cloroquino”


Boneco inflável usado para criticar Bolsonaro foi produzido pelo Movimento Acredito, que teve que realizar o ato em outro local após negativa da PM, mesmo com autorização de órgãos competentes


Fotos: Divulgação/Movimento Acredito
 

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que quase semanalmente permite manifestações em apoio a Jair Bolsonaro em Brasília, tentou impedir nesta terça-feira (25) um ato contra o presidente na Esplanada dos Ministérios.

O ato, organizado pelo Movimento Acredito, contava com um boneco inflável representando Bolsonaro, batizado de “Capitão Cloroquino”. A PM, no entanto, não deixou os manifestantes encherem o boneco sob a alegação de que eles não teriam autorização para fazê-lo.

O Movimento Acredito, no entanto, ressalta que obteve, nos dias anteriores, autorizações do governo do Distrito Federal e da Secretaria de Segurança Pública para realizar a manifestação. “Apesar disso, quando o grupo chegou à região da Esplanada dos Ministérios na frente do Congresso Nacional, a Polícia Militar do Distrito Federal barrou a manifestação, argumentando que o boneco inflável, Capitão Cloroquino, seria um balão e que balões não poderiam ser soltos naquele local por conta da segurança nacional. O grupo então realizou o ato em outro ponto da cidade”, dizem os organizadores do ato.

Fonte: Revista Fórum


INCLIVEL FORA DA HORA

Grupo de manifestantes é impedido de erguer boneco inflável em protesto contra Bolsonaro

Membros do Movimento Acredito foram a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, hoje, para protestar contra o presidente Bolsonaro, mas acabaram impedidos pela Polícia Militar do Distrito Federal. Eles traziam consigo um boneco inflável do presidente de cerca de 10 metros que seria enchido de ar no local.

Assista ao VÍDEO



No Twitter



 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Merck, que produz a Ivermectina, afirma que ela não funciona para COVID-19


A farmacêutica informou que os estudos continuam, mas com os dados disponíveis no momento o medicamento não possui eficácia contra o coronavírus



O medicamento já foi recomendado como eficaz para o tratamento do coronavírus pelo Ministro da Saúde e pelo presidente Jair Bolsonaro (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

 A empresa farmacêutica Merck, responsável pela produção da Ivermectina, divulgou nesta quinta-feira (4/2), um comunicado em seu site afirmando que o medicamento não funciona para o tratamento da COVID-19

No texto, a farmacêutica informa que os cientistas da empresa continuam examinando cuidadosamente as descobertas de todos os estudos disponíveis de ivermectina para o tratamento de COVID-19, buscando evidências de eficácia e segurança. Mas ressalta que, até o momento, a análise feita por eles identificou:

- Nenhuma base científica para um efeito terapêutico potencial contra COVID-19 de estudos pré-clínicos;

- Nenhuma evidência significativa para atividade clínica ou eficácia clínica em pacientes com doença COVID-19, e; 

- A preocupante falta de dados de segurança na maioria dos estudos.

Ainda segundo o comunicado, a farmacêutica não acredita que “os dados disponíveis suportem a segurança e eficácia da ivermectina além das doses e populações indicadas nas informações de prescrição aprovadas pela agência reguladora.”

Fonte: Estado de Minas


Band Jornalismo

Ivermectina não é eficaz contra a Covid-19, garante fabricante

A Merck, farmacêutica que produz a ivermectina, informou que o medicamento não é eficaz para o tratamento da Covid-19. A empresa disse que seus estudos não encontraram base científica para um efeito contra a doença. Confira!

Assista ao VÍDEO


sábado, 30 de janeiro de 2021

Xuxa diz que "babacas" chamam Bolsonaro de "mito" e defende o impeachment


"Essa galera babaca é muito sem noção e com uma nação indo para o buraco por causa deles. E espera que vem pior, se não tirarem ele", escreveu a apresentadora em suas redes sociais


Xuxa e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | PR)

247 - Ao comentar o vídeo publicado pelo humorista Fábio Porchat, no Instagram, a apresentadora Xuxa Meneghel endossoun as críticas a Jair Bolsonaro e seus apoiadores nas redes sociais.

No vídeo publicado por Porchat ele cita as falas polêmicas de Bolsonaro e faz comparações com ex-presidentes.



 “Pois é, Fábio, e ainda tem babacas, BABACAS, sim, que riem dele e o chamam de mito. Eu que nunca gostei do PT sou tachada de comunista e petista por pensar igual a você”, escreveu Xuxa.

Segundo ela, os apoiadores bolsonaristas usam as redes sociais para fazer ataques. “E, quando não tem mais nada para falar de mim, me chamam de pedófila”, disse.

Xuxa ainda defendeu o impeachment de Bolsonaro. “Essa galera babaca é muito sem noção e com uma nação indo para o buraco por causa deles. E espera que vem pior, se não tirarem ele. PS: Não vou esperar os babacas de plantão se pronunciarem. Bando de machistas, homofóbicos, preconceituosos”, finalizou.


terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Milhões em leite condensado gastos por Bolsonaro rende memes na internet. Veja aqui


Até a apresentadora Rita Lobo entrou na brincadeira com receitas de pudim “com e sem furinhos”



A denúncia de que o governo do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) gastou R$ 15.641.777,49 apenas em Leite Condensado no ano de 2020 fez com que explodissem nas redes diversos memes sobre o assunto.

Com base no Painel de Compras, do Ministério da Economia, o Metrópoles estimou gastos de mais de R$ 1,8 bilhão no carrinho de compras do governo, um aumento de 20%.

Com base no Painel de Compras, do Ministério da Economia, o Metrópoles estimou gastos de mais de R$ 1,8 bilhão no carrinho de compras do governo, um aumento de 20%.

Até a apresentadora de programa culinário, Rita Lobo, entrou na brincadeira. De acordo com ela, “Se você tivesse mais de 2 milhões de latas de leite condensado por ano faria pudim com ou sem furinhos? Temos as duas receitas!”.

Veja abaixo alguns memes e comentários das redes:


 

 



  


 

 



Revista Fórum


CPI da Mamata: Pimenta quer investigação dos R$ 15 milhões gastos pelo governo com leite condensado

Esta edição do programa Fórum Onze e Meia recebe o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) que fala sobre o pedido de investigação dos gastos em compra de supermercado do Executivo Federal em 2020. De acordo com levantamento do site Métropoles, o governo Bolsonaro gastou 15 milhões de reais só em leite condensado. Esta e outras notícias do dia com comentários de Renato Rovai. Apresentação de Dri Delorenzo.





terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Desaprovação de Bolsonaro vai a 48%, segundo pesquisa Quaest


Jair Bolsonaro em evento em Minas Gerais (Foto Marcos Corrêa/PR)

Apenas 24% aprovam a atual administração e 26% a consideram regular

Uma pesquisa de opinião feita pela Quaest, divulgada neste domingo (13), aponta um crescimento na desaprovação do governo de Jair Bolsonaro. No total, 48% dos brasileiros desaprovam a atual gestão.

Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados responderam que o governo Bolsonaro é péssimo e 12% disseram que é ruim. Apenas 24% aprovam a atual administração, sendo que 11% a consideram ótima e 13% dizem que é boa. 

Os dados também mostraram que 26% consideram a gestão regular e 2% não opinaram ou não souberam responder.

Jair Bolsonaro tem sua melhor avaliação entre as pessoas que ganham de cinco a dez salários mínimos (35%) e a pior entre as que recebem mais de dez salários (53%).

O levantamento aponta ainda que 56% disseram que o país está no “caminho errado”. Para 21%, o Brasil está no rumo certo e 22% não souberam ou não responderam.

Para esse levantamento, foram entrevistados 1 mil eleitores nos 26 estados e Distrito Federal. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa tem um nível de confiança de 95%.

Fonte: Revista Fórum


segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Flávio Gomes, sobre PM que agrediu gestante: “É o Brasil sob forte emoção cultuado por Bolsonaro”



Neste domingo (22), o jornalista Flávio Gomes foi às redes sociais comentar sobre o vídeo em que uma mulher é agredida por um PM mesmo estando algemada e rendida em quartel. 

“Este é o Brasil do “agiu sob forte emoção” cultuado por Jair Bolsonaro e seus seguidores”, escreveu Gomes.


 

 

Fonte: DCM 


terça-feira, 20 de outubro de 2020

Bolsonaro é chamado de “charlatão” após anunciar vermífugo contra covid-19 com gráfico fake



Nesta segunda (19), o governo Bolsonaro anunciou um novo vermífugo contra a Covid-19, a nitazoxanida.

Dizendo que o remédio é remédio “comprovado cientificamente”, e “eficaz” na “redução da carga viral na fase precoce da doença”, o governo usou um gráfico fake, retirado do shutterstock, um banco de imagens.

Após o fiasco, o presidente é chamado de “charlatão” por internautas.

A hashtag #BolsonaroCharlatao é um dos assuntos mais comentados do Twitter.

Confira: 

 

 

 

 

 

 Fonte: DCM

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Pedófilo que abusou de 60 vítimas é bolsonarista, de família evangélica e defende o regime militar



 O pedófilo Syllas Sousa Silva, 31 anos, preso na semana passada no Maranhão e levado posteriormente ao DF, onde cometeu os crimes, era apoiador do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ), com várias postagens em seu perfil defendendo o presidente.

Além disso, Syllas, maranhense, nascido no pequeno município de Tutóia, era também de família evangélica, publicava postagens homenageando o pai, um respeitado pastor da cidade.

Ele chegou a se filiar, em 5 de outubro de 2011, ao antigo Partido Social Democrata Cristão (PSDC), atual Democracia Cristã (DC), na cidade de Matões (MA). Envolvido com a política local, o pedófilo também costumava marcar os prefeitos que governaram seu município em diversas publicações.

A preferência do pedófilo era por vítimas entre 11 e 14 anos. Para conseguir a confiança das vítimas, o pedófilo se passava por uma menina jovem e estimulava os adolescentes a se relacionarem virtualmente com ele.

Manipulador, obrigava meninos e meninas a enviar fotos e vídeos com conteúdo pornográfico. Em algumas ocasiões, convenceu crianças e adolescentes a introduzir objetos no ânus ou a se masturbar.

Syllas tinha 3.558 amigos no Facebook e 1.584 seguidores no Instagram. Era ativo nas redes sociais até ser preso. Ao contrário dos perfis fake, onde ostentava imagens de uma adolescente chamada Ana Beatriz Melo, Syllas usava suas páginas para demonstrar fervor pela religião.

Fonte : Revista Fórum Metrópoles


terça-feira, 29 de setembro de 2020

Clipe Oficial de "Carta Ao Futuro" do Detonautas Roque Clube



Detonautas Roque Clube

Carta ao Futuro - Detonautas Roque Clube (Clipe Oficial)



No Twitter

 

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Após discurso de Bolsonaro na ONU, termo “Mil Dólares” vira meme nas redes

Cada família teria de ter recebido em média R$ 5.420 do governo para se ter o valor que Bolsonaro afirmou ter concedido

Logo após o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) afirmar no discurso que fez na abertura da Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (22), que “concedeu auxílio emergencial em parcelas que somam aproximadamente 1.000 dólares para 65 milhões de pessoas”, o termo “mil dólares” virou meme e passou a ser repetido nas redes.

blog do Rovai lembra em artigo desta terça-feira que “o valor de hoje do dólar é de R$ 5,42. Ou seja, cada família teria de ter recebido em média R$ 5.420 do governo para se ter o valor que Bolsonaro afirmou ter concedido. De maneira marota, o presidente do Brasil não disse se esse valor era mensal ou total. Mesmo sendo um valor total do auxílio, até o momento foram pagas 4 parcelas de 600 ou 1.200. Mesmo que todos os beneficiários tivessem recebido os R$ 1.200 (e só aproximadamente 20% receberam isso) o valor total seria de R$ 4.800. A verdade é que a média total dos pagamentos não chega sequer a 500 dólares”.

Além das piadas com o discurso de Bolsonaro, internautas subiram também a hashtag #Mentiroso, com referência ao discurso.

Veja abaixo algumas reações aos mil dólares de Bolsonaro:


 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Fórum 


sábado, 5 de setembro de 2020

VÍDEO: Bolsonaro compara explosão de preços do arroz e feijão ao da cloroquina




Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (4), que se reunirá com donos de supermercado e representantes para discutir sobre a alta do preço em itens da cesta básica, como arroz e feijão.

Ele comparou com cloroquina.

Confira.


Fonte: DCM


No Twitter





segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Após mentir sobre covid, Zambelli diz que caso pegue a doença irá se tratar com cloroquina




Após mentir que teve Covid-19 e foi curada usando cloroquina, Carla Zambelli comentou o ocorrido em uma post nas redes sociais neste domingo (30).

‘Mas é óbvio que eu apaguei o post na qual digo q fui curada da COVID! Mas fiquem tranquilos, jornalistas de fofoca, se e qdo eu pegar COVID, me tratarei NOVAMENTE de forma PRECOCE e com Cloroquina. E em sobrevivendo (sei q muitos torcem contra), postarei novamente a mesma foto!’, escreveu Zambelli.

A deputada alega que tratou-se de “falso positivo”. 


Fonte: DCM 


 Henry Bugalho

Carla Zambelli mentiu sobre ter contraído coronavírus? Entenda!


domingo, 23 de agosto de 2020

Brasil soma 3,58 milhões de casos e 114,25 mil mortes por COVID-19



O número de mortes por COVID-19 registrou um aumento de 892 óbitos nas últimas 24 horas. Com isso, o total de óbitos pelo novo coronavírus no Brasil subiu para 114.250.

Segundo o boletim diário do Ministério da Saúde, dos 3.582.362 casos já confirmados – número que inclui 50.032 casos registrados entre sexta-feira (21) e sábado (22) – 2.709.638 se recuperaram.

  • De acordo com o ministério, a taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) está em 3,2%, e a de mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) em 54,4. Já a incidência dos casos de COVID-19 por 100 mil habitantes está em 1.704,7.

Os estados que registraram mais mortes são: São Paulo (28.392), Rio de Janeiro (15.267), Ceará (8.268), Pernambuco (7.364) e Pará (6.047). Já Tocantis lidera entre as unidades da federação com menos óbitos, com 573 mortes. Em seguida vem Roraima (579), Acre (598), Amapá (630) e Mato Grosso do Sul (722).

São Paulo também lidera entre os estados com mais casos confirmados de COVID-19, com 749.244. Depois vem Bahia (234.204), Rio de Janeiro (210.464), Ceará (204.587) e Pará (188.644). Já os estados com menor número de casos são: Acre (23.665), Mato Grosso do Sul (41.888), Tocantins (42.839), Amapá (41.031) e Roraima (41.527).

Fonte: Sputnik Brasil



O número de mortes causadas pela covid-19 está sendo questionados através de notícias falsas na internet. Posts circulam afirmando que óbitos decorrentes de pneumonia e insuficiência respiratória estariam sendo registrados como coronavírus. Outro, destaca que governadores baixaram decretos solicitando que todas as mortes fossem atribuídas a covid-19. Uma pesquisa publicada nos Estados Unidos colocou o Brasil como um dos seis países com mais casos de fakenews.



No Twitter

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Carla Zambelli manda recado para ela mesma: “força e muita força! Você é nossa representante”



A deputada, que está com Covid-19, se esqueceu de trocar o perfil e mandou recado de solidariedade para ela mesma


A deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) se esqueceu de sair de sua conta e mandou recado solidário para ela mesma, nesta sexta-feira (21), pelo Twitter.

Zambelli, que está com a Covid-19, escreveu para Zambelli: ‘Força e muita força! Você é nossa representante’.




No Twitter



 Social Democracia Brasileira

BAIXARIA TOTAL! "Bolsonarou me perguntou se você era prostituta" Joice Hasselmann VS Carla Zambelli


***

domingo, 16 de agosto de 2020

Recebeu ou leu alguma mentira, boato ou fake news sobre o PT ? Envie sua denúncia!




DENUNCIE #VERDADENAREDE

A Verdade na Rede é uma iniciativa de combate à desinformação voltada para a denúncia, monitoramento e desconstrução de mentiras, ou fake news, que envolvem o Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Lula.




O que andam falando por aí sobre determinado assunto? Em que estados uma mentira pode estar circulando com mais força? Desde quando? E com que intensidade? O Google Trends, site gratuito, apresenta as últimas tendências de pesquisa no Google e pode ajudar você a caçar fake news.




Recebeu alguma foto suspeita, que parece ter sido tirada de contexto ou manipulada? O Google tem um recurso que pode ajudar você a desmentir fake news. O Google Images permite que você faça uma espécie de pesquisa reversa: em vez de digitar algo para encontrar imagens, você pode jogar uma imagem e encontrar páginas em que ela ou imagens semelhantes apareçam.

Siga a gente nas redes (@verdadenarede) e acompanhe a Verdade na Rede para mais dicas sobre como checar informações! Verdade Na Rede



No Twitter






    ***


    sábado, 15 de agosto de 2020

    BOLSONARO ENTREGA R$ 7,5 MILHÕES PARA GOOGLE DISTRIBUIR – INCLUSIVE A SITES DE FAKE NEWS



    Ajustes do sistema de anúncios online permitem irrigar sites bolsonaristas sem despertar a atenção dos órgãos de controle.


    O GOVERNO Jair Bolsonaro entregou mais de R$ 11 milhões ao Google, entre maio de 2019 e julho de 2020, para que o gigante da internet distribua anúncios do governo de extrema direita pela internet. Parte considerável desse dinheiro – até 68%, segundo o próprio Google – vai parar no bolso dos editores dos sites que os veiculam pelo sistema AdSense.

    Esse tipo de anúncio é um dos principais meios de financiamento de sites de fake news de extrema direita que proliferaram e ganharam musculatura na internet após a eleição de Bolsonaro. A CPMI das fake news já identificou dois milhões de anúncios publicitários do governo que foram parar em site de “conteúdo inadequado” por meio do AdSense. Dezenas de sites de fake news foram beneficiados com esse dinheiro.

    Mesmo antes de chegar a essa conclusão, a comissão já havia convidado, em 2019, executivos do Google a prestar esclarecimentos – o que ainda não ocorreu, porque os trabalhos estão parados por causa da pandemia de coronavírus.

    Agora, fica claro que o bolsonarismo foi ainda mais generoso. Numa conta simplista, o Planalto colocou R$ 7,5 milhões (já excluída do montante a fatia abocanhada pelo próprio Google) à disposição de todo tipo de site, inclusive propagadores de mentiras como o Jornal da Cidade Online e o Conexão Política, primeiros alvos do movimento Sleeping Giants Brasil.

    Os dados foram compilados pelo Intercept a partir de um pacote de contratos, termos aditivos e relatórios de despesas com publicidade oficial enviado pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, em resposta a requerimento feito pelo deputado federal David Miranda, do Psol fluminense.

    Com os mais de R$ 11 milhões que recebeu, o Google só fica atrás de dois outros veículos de comunicação, a Record e o SBT, aliados de primeira hora do bolsonarismo, e de uma empresa que fornece mídia out of home, jargão do mercado publicitário para todo tipo de anúncio em ambiente externo, de painéis eletrônicos em grandes avenidas a anúncios em pontos de ônibus.

    A rede de televisão da Igreja Universal do Reino de Deus embolsou mais de R$ 17,3 milhões para propagandear o governo Bolsonaro. O canal de Sílvio Santos, segundo colocado, outros R$ 15,4 milhões. Em seguida, está uma fornecedora de mídia outdoor a quem o bolsonarismo entregou quase R$ 11,2 milhões, R$ 70 mil a mais do que recebeu o Google.

    Fabio Wajngarten, responsável pela comunicação do governo Bolsonaro: ele prometeu ajudar sites de fakes news a manterem anúncios e está na mira do Ministério Público Federal. Foto: Anderson Riedel/PR


    Driblando a lei

    Em maio, o Sleeping Giants Brasil alertou que o Banco do Brasil era um dos anunciantes que usava o Google AdSense para patrocinar sites de fake news. “É realmente triste assistir o aparelho governamental interferir e fazer uso do dinheiro do povo para empregá-lo em discursos odiosos e na disseminação de notícia falsas”, disse à revista Veja o criador do movimento, que prefere permanecer anônimo por temer represálias.

    O relatório de despesas de publicidade oficial permite ver quanto dinheiro o bolsonarismo colocou à disposição dos sites de fake news. Os R$ 11 milhões pagos ao Google representam 6,5% do total gasto no período coberto pelo relatório – R$ 168,5 milhões, pulverizados entre mais de 1.600 fornecedores de todo tipo, de grandes emissoras de televisão e redes sociais a jornais e emissoras de rádio dos rincões do país.

    Mas o Google alega sigilo comercial para não revelar os destinatários finais do dinheiro. Num leilão, a empresa distribui os anúncios com base no público que acessa os sites. A remuneração é por cliques: se o usuário clicar no anúncio, o Google e o site dividem a grana. A audiência é uma das variáveis que torna sites mais lucrativos, assim como a afinidade do público com os anúncios.

    O Google não revela quais são os anunciantes de sites específicos. Mas nós já mostramos que, desde 2016, a extrema direita criou uma rede de sites lucrativa para receber esse dinheiro, e recebeu inclusive treinamento do próprio Google para bombar a audiência e lucrar mais com anúncios.



    É uma corrida, portanto: quem atrair mais gente ganha mais dinheiro. E, para atrair a audiência da extrema direita, vale mentir e inventar – e falar bem de Bolsonaro, claro. Afinal, é bastante provável que um fã do presidente que chegou a um site de fake news atrás de matérias que confirmem sua fé no presidente clique num anúncio que fala bem de seu governo. É uma relação em que todos saem ganhando – a não ser os fatos e a democracia.

    Concentrando parte considerável de sua verba publicitária nesse sistema, o governo escapa das críticas (e possíveis processos por improbidade) de que seria alvo se escolhesse entregar diretamente dinheiro público a sites que defendem o presidente, a cura da covid-19 pela cloroquina (descartada pela ciência), culpam adversários de Bolsonaro pelas mortes causadas pelo coronavírus ou simplesmente negam que ele seja a causa.

    Em português claro, Bolsonaro encontrou no sistema de anúncios do Google uma maneira de entregar dinheiro público a seu exército de difusores de mentiras e teorias da conspiração sem ser alvo dos órgãos que controlam os gastos do governo. Já admitiu isso publicamente e passou recibo quando sua tropa de choque esperneou em reação ao surgimento do Sleeping Giants Brasil.

    O movimento, que conseguiu retirar os anúncios do Google de dois dos principais sites de fake news, foi alvo de ataques do secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fabio Wajngarten, e dos filhos 02 e 03 do presidente, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

    Wajngarten falou, inclusive, que iria “contornar a situação”. Em seguida, o Banco do Brasil, um dos grandes anunciantes do governo, retomou a veiculação de propaganda via Google AdSense em um dos sites de fake news – até ser proibido de fazê-lo por decisão do Tribunal de Contas da União.

    Para se defender, o governo tenta jogar a culpa no Google. “Não há, nem é possível, qualquer direcionamento para sites ou blogs impróprios porque a Secom não compra, não investe. Não existe nem blacklist nem whitelist”, tentou se esquivar o secretário de Publicidade de Bolsonaro, Glen Valente, numa entrevista à imprensa concedida em junho.

    Só que não é assim. O sistema de anúncios do Google permite que o cliente (no caso, o próprio governo, representado pelas agências de publicidade que contrata) direcione seus anúncios a partir de um cardápio de 180 filtros disponíveis diretamente no sistema. Por eles, o anunciante pode escolher o perfil do público (incluir ou não crianças, aparecer ou não em sites que veiculam conteúdos violentos), segundo uma fonte que conhece profundamente o sistema e que conversou com o Intercept sob sigilo.

    Além dessas opções, ainda há inúmeras possibilidades de ajustes finos, a partir do que se chama, no jargão do mercado, de listas de positivação e de exclusão – em que se pode incluir de endereços de sites a palavras-chave. Por exemplo: é possível pedir ao sistema para não exibir os anúncios em sites em que apareça a expressão “direito ao aborto” e privilegiar os que falam em “proteção à família tradicional” e “defesa da vida”. “Isso sinaliza ao algoritmo que estou disposto a pagar mais para veicular meu anúncio nesse tipo de site”, disse a fonte.

    Em português claro, quem sabe usar esses ajustes pode multiplicar as chances de um anúncio do governo Bolsonaro ser exibido num site de fake news e eliminar as de que ele vá parar no de um jornal que critica o presidente de extrema direita. Tudo isso, claro, deixa rastros, ou logs, nome de registros de históricos de alterações feitas em sistemas de tecnologia da informação. O próprio Google confirma a existência dessas opções.

    “Nossas plataformas oferecem aos anunciantes e agências controles robustos que permitem o bloqueio de categorias, palavras-chave e sites específicos, além de gerarem relatórios em tempo real sobre onde os anúncios foram exibidos. Isso é importante, pois entendemos que os anunciantes podem não desejar seus anúncios atrelados a determinados conteúdos, mesmo quando estes não violam nossas políticas”, disse, em nota enviada como resposta a perguntas sobre os destinatários finais da verba de publicidade e o controle exercido pelos anunciantes.

    Esses logs podem ser pedidos ao comprador dos anúncios – o governo – pela CPMI e pelos órgãos de controle – o Tribunal de Contas da União ou o Ministério Público Federal, por exemplo.

    O MPF já está na história. Em maio, foi aberto inquérito para investigar Fabio Wajngarten pela suspeita de direcionar verba do governo a sites de fake news que apoiam o governo Bolsonaro. Os procuradores veem “impacto na liberdade de expressão e de imprensa de uma forma geral, pela potencialidade de inibição de reportagens investigativas e críticas sobre a atual administração, o que significa censura, ainda que por outros métodos”.


    Correção: 14 de agosto, 11h20

    Uma versão anterior desse texto afirmava que executivos do Google haviam sido convidados a prestar esclarecimentos para a CPMI das fake news após a descoberta de que R$ 2 milhões de propaganda oficial foram parar em sites de “conteúdo inadequado”. Na verdade, o convite já havia sido feito antes disso. O texto foi corrigido. 






    Programa Fantástico faz um raio X de como funciona a Rede Fake News de Jair Bolsonaro.



    Comentários Facebook