Temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele é capaz de
suprir todas as necessidades básicas dos brasileiros? Segundo o Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.
Auditoria Cidadã da Dívida
O inciso IV do artigo 7º da Constituição Federal diz que o
trabalhador tem direito ao salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente
unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família
com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,
transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o
poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. Objetivos,
inclusive, ratificados na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Dito isso, temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele
é capaz de suprir todas as necessidades descritas acima? Segundo o Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.
De acordo com pesquisa do Dieese, órgão que realiza
pesquisas que disponibilizam informações sobre salários, custo de vida e
mercado de trabalho, o salário-mínimo ideal de março de 2024 deveria ser de R$
6.832,20. (Notícia
completa aqui). Conforme aponta o Dieese, “a família considerada para o
cálculo é composta por 2 adultos e 2 crianças, que por hipótese, consomem como
1 adulto”.
A luta por um salário mínimo justo é a luta de todos os
trabalhadores e trabalhadoras que fazem parte da Campanha Nacional por Direitos
Sociais. Faça parte você também deste movimento! Acesse a página.
Entre em contato com a Coordenação
(campanhapordireitossociais@gmail.com) e faça parte desta Campanha.
Temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele é capaz de suprir todas as necessidades básicas dos brasileiros? Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.https://t.co/REaWsExldj#DireitosSociaisJápic.twitter.com/qKDRiYfqSv
— Auditoria Cidadã da Dívida (@AuditoriaCidada) April 12, 2024
Pesquisa do Dieese mostra ainda disparada de 23% no preço do
tomate e de 8,53% da batata em janeiro em relação a dezembro
Compras em supermercado (Divulgação/Abras)
O ano começa com uma notícia amarga, que quem frequenta
supermercados já percebeu: o preço do açúcar aumentou 6,87% em média em 17
capitais do país em janeiro. O dado foi constatado pelo Dieese, na pesquisa
mensal da cesta básica, divulgada nesta segunda-feira (8). O produto já é
encontrado a mais de R$ 3 o pacote de 1 kg em supermercados do país.
O levantamento feito em janeiro mostrou outros produtos com
aumento destacado em relação a dezembro de 2020. Foram eles: tomate (23,04%),
batata (8,53%), banana (3,96%), farinha de trigo (2,14%), carne bovina de
primeira (1,55%), manteiga (0,75%), óleo de soja (0,37%) e leite integral
(0,19%).
Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e
Estudos Socioeconômicos (Dieese), a alta do preço do açúcar no mês passado
aconteceu porque “o volume ofertado foi menor por causa da entressafra e da
pressão das usinas para segurar a cotação”. O produto aumentou em 15 cidades,
com destaque para Florianópolis (12,58%), Campo Grande (11,44%) e João Pessoa
(7,19%).
A carne de primeira, uma das vilãs da inflação no ano
passado, não deu folga em janeiro. Seu preço subiu em 14 capitais. A maior alta
foi constatada em Curitiba: 6%. Segundo o Dieese, a baixa disponibilidade
de animais para abate no campo e a demanda externa elevada resultaram em
aumentos de preço.
E não há sinal de que ele vá arrefecer tão cedo. O
levantamento diário de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia
Aplicada (Cepea) mostra que a arroba do boi ultrapassou R$ 300 na semana
passada no atacado – e segue subindo.
Cesta básica em alta
Das 17 capitais em que a pesquisa é feita, o preço da cesta
básica subiu em 14. Nas outras três, o Dieese constatou queda, mas leve, de
menos de 1% em todas elas.
Em São Paulo, o Dieese encontrou o valor mais alto para o
conjunto de alimentos: R$ 654,15, com alta de 3,59%, na comparação com dezembro
de 2020. Em 12 meses, o valor da cesta subiu 26,40%.
Um trabalhador que ganhe o salário mínimo, atualmente em R$
1.100, usou 64,29% desse valor para conseguir comprar todos os produtos da
cesta na capital paulista.
Desemprego e inflação em alta, itens da cesta básica cada
vez mais caros . Tá bem difícil para o brasileiro se alimentar durante a
pandemia. Com o término do auxílio emergencial o fantasma da fome, que parecia
quase extinto, volta a rondar e a se tornar realidade.
Vídeo: Bolsonaro totalmente sem rumo admite que a economia “tá cambaleando” e que a inflação tá explodindo. Como sempre, daquele jeitão cínico tipo “e eu com isso?”... Um presidente que não assume de fato o governo, preferindo sempre culpar os outros pela própria incompetência pic.twitter.com/lhTv03ZTm1
A diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24
anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no
segundo trimestre deste ano, em meio à pandemia do coronavírus. A Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua nunca registrou uma distância tão
grande entre os dois indicadores
247 - É dramática a situação dos jovens brasileiros, que são
os mais atingidos pelo desemprego, num quadro de sucessivas crises econômicas.
Vários indicadores e pesquisas mostram uma diferença histórica entre a taxa
média de desempregados e a de jovens de 18 a 24 anos.
A diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24
anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no
segundo trimestre deste ano, em meio à pandemia do coronavírus, informa a
jornalista Érica Fragana Folha de S.Paulo. Iniciada em
2012, a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
nunca havia registrado uma distância tão grande entre os dois indicadores.
Embora o desemprego tenha aumentado para todos entre abril e junho, para a
faixa etária de 18 a 24 anos ele atingiu 29,7% contra 13,3% para a média da
população ativa.
Embora a pandemia tenha sido um golpe duro sobre os
trabalhadores mais novos, os indicadores revelam que a desvantagem deles em
relação à média do mercado já vinha aumentando gradativamente muito antes da
Covid-1, indica a reportagem.
Mulheres, negros, jovens e nordestinos estão entre os mais
atingidos pelo recorde de desemprego registrado em setembro, segundo dados da
Pnad Covid, pesquisa criada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) para mensurar os efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho e
a saúde dos brasileiros. Em entrevista à Rádio Brasil Atual, Fausto Augusto
Junior, diretor técnico do Dieese,
comenta a pesquisa. Assista ao vídeo.
“O FMI não manda mais aqui!” 💰 Há 11 anos, o Brasil emprestou dinheiro ao FMI pela primeira vez na história. Foram US$ 10 bilhões para ajudar países emergentes em meio à crise econômica, quatro anos após o país saldar sua dívida com a instituição, em 2005. #LegadoLulapic.twitter.com/cJVOAhYeBx
Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (4), que se reunirá com
donos de supermercado e representantes para discutir sobre a alta do preço em
itens da cesta básica, como arroz e feijão.
Conta Outra..Que Essa Não Cola. Você vai ao supermercado e está quase tudo mais caro. Tempo todo tem remarcação de preço pra cima, claro. E depois a gente ouve que não tem inflação... Oi? Onde? #SP1@GloboNewspic.twitter.com/lSiZSg0Clr
247 – O Brasil chegou atrasado na onda de
privatização dos serviços de água e esgoto, mas poderia ter corrigido a rota, a
partir do fracasso de experiências internacionais. Uma reportagem da BBC de
junho de 2017 aponta que, três anos atrás, o modelo de privatizações e
parcerias público-privadas já estava sendo revisto, por ter resultado em
tarifas altíssimas e serviços de péssima qualidade.
"Enquanto iniciativas para privatizar sistemas de saneamento avançam no
Brasil, um estudo indica que esforços para fazer exatamente o inverso -
devolver a gestão do tratamento e fornecimento de água às mãos públicas -
continua a ser uma tendência global crescente. De acordo com um mapeamento
feito por onze organizações majoritariamente europeias, da virada do milênio
para cá foram registrados 267 casos de 'remunicipalização', ou reestatização,
de sistemas de água e esgoto. No ano 2000, de acordo com o estudo, só se
conheciam três casos", apontava a reportagem.
"Satoko Kishimoto, uma das autoras da pesquisa
publicada nesta sexta-feira, afirma que a reversão vem sendo impulsionada por
um leque de problemas reincidentes, entre eles serviços inflacionados,
ineficientes e com investimentos insuficientes. Ela é coordenadora para
políticas públicas alternativas no Instituto Transnacional (TNI), centro de
pesquisas com sede na Holanda", indicava ainda a BBC.
"Em geral, observamos que as cidades estão voltando
atrás porque constatam que as privatizações ou parcerias público-privadas
(PPPs) acarretam tarifas muito altas, não cumprem promessas feitas inicialmente
e operam com falta de transparência, entre uma série de problemas que vimos
caso a caso", explicou Satoko.
A Coordenadora de Pesquisas do DIEESE, Patrícia Pelatieri
falou hoje no Jornal Brasil Atual sobre o novo marco regulatório do saneamento
e afirmou que a proposta facilita a privatização de estatais e prorroga o prazo
para o fim dos lixões. Ouça.
Ao denunciar a quebradeira do Estado nos anos 1990, o
documentário mostra de que forma o Brasil perdeu elementos fundamentais da sua
soberania ao transferir para o setor privado internacional uma parte essencial
e simbólica do patrimônio coletivo brasileiro. Cerca de 15% do PIB do país
passou do setor público para o privado, seguindo uma lógica em que o Estado
seria a razão dos problemas do país e o grande adversário da eficiência
econômica. O filme relembra o papel ativo do Estado no processo de
industrialização do país, investindo em obras de infraestrutura, e o surgimento
do neoliberalismo nos anos 1980, com duras críticas ao Estado
desenvolvimentista e uma propaganda feroz sobre as vantagens do mercado.
Privatizações indica que o programa de desestatização não configurou um Estado
mínimo ou ausente, mas submetido às exigências do mercado e redefinido em
função do processo de acumulação do capital. Dentro dessa lógica, moradia,
transporte, educação e saúde são tratados como mercadoria em uma engrenagem
onde o beneficiário é o sistema financeiro.
Governo prepara ofensiva publicitária enganosa para dizer à população que a reforma da Previdência vai corrigir distorções e combater privilégios. Uma grande mentira
Jair Bolsonaro (PSL) e sua equipe devem utilizar as mesmas técnicas usadas durante a campanha para a Presidência da República, as fakes news (notícias falsas), além de métodos publicitários mentirosos e ardilosos para que a população acredite que a reforma da Previdência é necessária e que sem ela o país vai quebrar.
O próprio Bolsonaro deverá apresentar a proposta da “Nova Previdência”, em rede nacional de rádio e TV, no próximo dia 20 (quarta-feira), iniciando a campanha de comunicação em defesa das novas regras que, na verdade, dificultam o acesso dos trabalhadores e trabalhadoras à aposentadoria e reduzem o valor dos benefícios que serão pagos pelo INSS.
A proposta prevê a obrigatoriedade de idades mínimas para aposentadoria de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres e uma regra de transição de apenas 12 anos, o que prejudica mais os trabalhadores e as trabalhadoras, em especial os que ganham menos, têm uma expectativa de vida mais baixa, entram no mercado de trabalho mais cedo e em profissões que exigem mais esforço físico.
Para defender essa proposta, a campanha publicitária que está sendo preparada vai dizer que a reforma de Bolsonaro vai acabar com as desigualdades - uma mentira de acordo com especialistas e economistas - e que para isso é preciso cortar na carne. A peça publicitária vai focar no combate aos privilégios, outra mentira, já que só atinge o Regime Geral da Previdência Social (RGPS), onde não existem privilégios.
O publicitário Renato Monteiro, especialista em marketing político, acredita que ao aparecer nas rádios e televisão defendendo sua proposta, Bolsonaro assume o posto de garoto propaganda da campanha publicitária da reforma, aproveitando a confiança que a população ainda tem nele. Ao contrário do ilegítimo Michel Temer (MDB), que não conseguiu aprovar a sua proposta, pois não tinha o apoio da maioria da população.
O que chama a atenção é Bolsonaro dizer que não gostaria de fazer a reforma da Previdência, mas que ela é necessária. Ao dizer isto, ele se coloca como humilde, popular, que dói nele essa situação, mas o país está quebrado e é preciso cortar privilégios
- Renato Monteiro
“Assim, Bolsonaro se aproveita da sua popularidade e da confiança da população, apesar dos recentes escândalos envolvendo seus filhos e membros da sua equipe de governo”, analisa o publicitário, se referindo às denúncias contra o senador Flávio Bolsonaro que estão sendo investigadas pelo Ministério Público.
Essa tese de Renato Monteiro se enquadra nas “10 Estratégias de Manipulação de Massas”, de Noam Chomsky , linguista, filósofo e ativista político norte-americano, chamado de o “pai da linguística moderna”.
Na estratégia nº 4, a “Estratégia do Deferido”, Chomsky diz que os governos e as elites, para manipular as massas, apresentam uma decisão impopular como dolorosa, mas necessária de aplicação futura. É o sacrifício futuro - Bolsonaro diz que a transição da reforma levará 12 anos.
Segundo o linguista, a população tem a tendência de pensar ingenuamente que tudo será resolvido, tudo vai melhorar amanhã, que o sacrifício exigido não chegará.
O publicitário, que já coordenou campanhas de candidatos a Assembleias Estaduais, Câmara Federal e Senado, analisa ainda que, Bolsonaro, com um governo autoritário, deverá contar com todo o arsenal da base conservadora e reacionária do Congresso.
“Com certeza será ali, no Congresso, que ele utilizará todo o seu arsenal e passará o seu rolo compressor. Mas, também não está descartada a hipótese de Bolsonaro aproveitar essa campanha publicitária para fazer “as pazes” com a mídia, após ameaçar cortar verbas públicas de algumas emissoras de TV e jornais contrários a ele”, diz Renato.
Para o secretário de comunicação da CUT Roni Barbosa, a propaganda da reforma da Previdência será uma fake news e ele espera que a população não compre essa ideia porque é um equivoco. A reforma na verdade prejudica os mais pobres e não acaba com privilégios. Servirá apenas para aumentar a miséria.
A dignidade na velhice será uma exceção. O Brasil no futuro terá poucos aposentados, se essa reforma for aprovada
- Roni Barbosa
Reforma não acaba com desigualdade
Quanto ao foco da campanha publicitária que vai falar no fim das desigualdades, Renato Monteiro acredita que, com esse enfoque, Bolsonaro fará um apelo emocional dizendo que quer tirar o país da crise econômica.
Ele se baseia nas informações vazadas pela imprensa e um dos discursos que vêm sendo construído pela equipe governamental é o ataque à aposentadoria por tempo de contribuição, que é de 35 anos para homens e 30 para mulheres.
Segundo os jornais, a peça publicitária vai afirmar que o modelo atual de Previdência beneficia mais os trabalhadores de renda mais alta e de emprego formal por mais tempo, cujo valor do benefício é maior. Segundo eles é, em média, de R$ 3.051,52, como se este valor fosse o salário de um marajá.
Bolsonaro não leva em conta os cálculos do Dieese de que o valor do salário mínimo para uma família de quatro pessoas este ano deveria ser de R$ 3.928,73, portanto acima da média dos benefícios pagos aos “privilegiados”.
“Se o governo citar números vai se contradizer. Há muitos argumentos e dados contrários, como os da CPI da Previdência que mostrou que não há déficit. Creio que a melhor estratégia para a oposição é desmontar os argumentos do governo número a número, racionalizando o debate”, diz Renato Monteiro.
Sobre os números da Previdência não serem favoráveis ao governo, a técnica do Dieese da subseção da CUT, Adriana Marcolino, concorda. Segundo ela, o governo esconde que os trabalhadores de renda mais alta entram mais tarde no mercado de trabalho, depois de terminar a faculdade, em alguns casos depois do mestrado e doutorado, em ocupações menos penosas e ainda se aposentarão com a mesma idade dos mais pobres, que começam a trabalhar mais cedo em tarefas mais duras.
“Isso pode parecer uma boa ideia para países europeus onde as desigualdades sociais são menores. No Brasil, é mais uma política que reforça desigualdade, atrasa ou impede o benefício”, diz Adriana sobre a proposta de reforma de Bolsonaro.
Possivelmente os mais pobres morrerão antes de se aposentar
- Adriana Marcolino
Já Roni Barbosa acredita que a proposta de reforma, ao contrário do que diz Bolsonaro, irá retirar direitos e piorar a vida dos mais pobres e daqueles que têm que começar a trabalhar muito cedo.
Segundo o dirigente, o governo não vai efetivamente combater a desigualdade. Pelo contrário, irá reforçar as diferenças de renda entre os brasileiros.
“Bolsonaro pretende socializar a miséria e não vai mexer nas castas que deveriam ser mexidas. O governo deveria elevar o piso da aposentadoria e não fazer o contrário, prejudicando os mais pobres e quem entra no mercado de trabalho mais cedo”, diz Roni.
O secretário de comunicação lembra que a proposta de Bolsonaro de capitalização é semelhante a de países como Peru, México, Chile eColômbia, que já não deram certo.
“Nesses países os aposentados recebem menos que o salário mínimo local, e seus governos estão sendo obrigados a rever seus sistemas. Bolsonaro quer que o Brasil vá exatamente para um caminho que já deu errado e ainda vai investir uma fortuna em uma campanha para enganar a classe trabalhadora”, afirma.
“Vamos fazer o nosso papel como dirigentes sindicais, vamos combater a reforma porque é ruim para a classe trabalhadora e vamos deixar claro para os trabalhadores e as trabalhadoras todos os pontos obscuros e mentirosos da campanha publicitária de Bolsonaro”, conclui o dirigente.
Em entrevista ao canal Duplo Expresso, Fattorelli fala sobre a imoralidade da PEC da Reforma da Previdência, que o governo quer aprovar ainda no primeiro semestre.
"O governo não considera todas as fontes, o governo libera determinados setores de contribuir (INSS), o governo dá a "mordida" da DRU, governo não faz investimento na cobrança das contribuições e ainda mantém essa legislação que incentiva a sonegação".
O Brasil quando Lula era presidente Sobrava dinheiro. Quem quebrou o país foi a direita extrema com seu insano ódio contra o pobre. Ainda bem que existe a internet para nos lembrar dessas coisas. Na íntegra >> https://t.co/PQJFI4edR6#Resistencia317Diaspic.twitter.com/WDwOoKkbsW