Mostrando postagens com marcador direitos sociais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador direitos sociais. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de abril de 2024

JUNTOS NA LUTA PELO DIREITO A UM SALÁRIO MÍNIMO JUSTO


Temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele é capaz de suprir todas as necessidades básicas dos brasileiros? Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.


Auditoria Cidadã da Dívida

O inciso IV do artigo 7º da Constituição Federal diz que o trabalhador tem direito ao salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. Objetivos, inclusive, ratificados na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Dito isso, temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele é capaz de suprir todas as necessidades descritas acima? Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.

De acordo com pesquisa do Dieese, órgão que realiza pesquisas que disponibilizam informações sobre salários, custo de vida e mercado de trabalho, o salário-mínimo ideal de março de 2024 deveria ser de R$ 6.832,20. (Notícia completa aqui). Conforme aponta o Dieese, “a família considerada para o cálculo é composta por 2 adultos e 2 crianças, que por hipótese, consomem como 1 adulto”.

A luta por um salário mínimo justo é a luta de todos os trabalhadores e trabalhadoras que fazem parte da Campanha Nacional por Direitos Sociais. Faça parte você também deste movimento! Acesse a página.

Entre em contato com a Coordenação (campanhapordireitossociais@gmail.com) e faça parte desta Campanha.

#DireitosSociaisJá


 

Fonte:  Auditoria Cidadã da Dívida


ECONOMIA 01

ECONOMIA 02


👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


segunda-feira, 4 de março de 2024

A FOME ASSOMBRA A POPULAÇÃO PORQUE A DÍVIDA É PRIORIDADE


 O governo anunciou R$ 900 milhões para o Programa de Aquisição Alimentar (PAA) para a distribuição de alimentos a famílias em situação de insegurança alimentar. Se comparado aos R$ 1,89 trilhões que são destinados à dívida pública, o valor é irrisório


Auditoria Cidadã da Dívida

A erradicação da fome é uma das bandeiras do Governo Lula e dos governos anteriores do PT. Em 2014, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) anunciou que o Brasil havia saído do mapa da fome. Uma vitória para o povo brasileiro que, infelizmente, durou pouquíssimo tempo, tendo o país retornado ao mapa em 2022, com a redução das políticas sociais dos governos Temer e Bolsonaro.

Segundo o relatório da FAO, (confira aqui), em 2022, o país possuía cerca de 91,4 milhões de pessoas em estado de insegurança alimentar, de moderada a grave.

Em 2023, o governo Lula anunciou o total de R$ 900 milhões para o Programa de Aquisição Alimentar (PAA), R$ 250 milhões a mais que o ano anterior, para aquisição de alimentos da agricultura familiar para a distribuição a famílias em situação de insegurança alimentar (Saiba mais).

Pode parecer muito, mas, se comparado aos R$ 1,89 trilhões que são destinados à chamada dívida pública, o valor é irrisório.

Juros e amortizações não matam a fome da população vulnerável! Precisamos garantir mais recursos para a população, por meio da manutenção e ampliação dos direitos sociais.

Conheça e participe da Campanha Nacional por Direitos Sociais, que busca assegurar que a população desfrute do que lhe pertence por direito!
Acesse aqui.

#CampanhaNacionalporDireitosSociais #DireitosSociais #AuditoriaCidadã #ACD


 


 Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


sábado, 17 de fevereiro de 2024

Sistema da Dívida suga recursos que poderiam ir para o Transporte Público


Veja como o Sistema da Dívida está no centro dos problemas brasileiros, incluindo a questão da deficiência no transporte público


Auditoria Cidadã da Dívida

A área do transporte público engloba desde os meios de transporte, como ônibus, trem e metrô, até a mobilidade urbana como um todo, incluindo a infraestrutura e planejamento urbano. Porém, você já percebeu que utilizar o transporte público geralmente é um momento de transtorno? Veículos lotados e em péssimas condições, além da demora na espera. E para piorar, caríssimo! Dentre as tarifas de ônibus mais caras do Brasil, estão Belo Horizonte (MG), Porto Velho (RO) e Curitiba (PR), pelo valor aproximado de R$ 6,00.

Na Constituição Federal, além de um direito social, o transporte possui caráter essencial, então, como é possível que um serviço ESSENCIAL esteja tão defasado? A resposta é simples: o Sistema da Dívida tem consumido a maior parcela do orçamento federal, como resta evidenciado pelos gráficos fornecidos pela ACD. (confira aqui), enquanto a área do transporte deve receber APENAS 0,50% dos recursos federais em 2024.

É preciso avançarmos em pesados investimentos em infraestrutura urbana e transportes coletivos, inclusive para conseguirmos a tão sonhada tarifa zero para a população, com serviços de transporte públicos e gratuitos. Aqueles que costumam alegar a impossibilidade desta medida omitem que o orçamento federal aprovado para 2024 prevê 45,98% dos recursos para o pagamento dos juros e amortizações da dívida pública.

Essa situação pode ser modificada. Através da Campanha Nacional por Direitos Sociais, buscamos a garantia do direito ao transporte e demais direitos sociais, afinal, se é a população que mantém a engrenagem do país girando, é imprescindível que desfrute dos benefícios.

Acesse aqui.



Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida

 

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Não faltaria dinheiro para a saúde se o sistema da dívida não consumisse tanto recurso

 

O orçamento federal aprovado para o ano de 2024 prevê que a área da saúde receberá apenas 4,06% do total, enquanto o Sistema da Dívida terá 10 vezes mais



Auditoria Cidadã da Dívida

Garantidos pela Constituição Federal, os Direitos Sociais sofrem com recursos escassos. O orçamento federal aprovado para o ano de 2024 prevê que a área da saúde receberá apenas 4,06% das despesas, apesar de ser uma área vital para o país, que engloba a atenção primária, média e de alta complexidades, os serviços de urgência e emergência, a atenção hospitalar, as ações e serviços das vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental e assistência farmacêutica.

Se os recursos são insuficientes para atender às necessidades do povo, não é porque falta dinheiro nos cofres do governo.

A centralidade do Sistema da Dívida é o que absorve os recursos públicos. De acordo com o orçamento federal previsto para 2024, a chamada “dívida pública” receberá 45,98% das despesas, ou seja, mais de 10 vezes o valor reservado à área da saúde.

Por isso, a Campanha Nacional por Direitos Sociais é tão necessária!

Clique aqui e conheça a Campanha.


#CampanhaNacionalPorDireitosSociais #ACD #AuditoriaCidadã




Fonte:  Auditoria Cidadã da Dívida

 

Comentários Facebook