Veja como o Sistema da Dívida está no centro dos problemas brasileiros, incluindo a questão da deficiência no transporte público
A área do transporte público engloba desde os meios de
transporte, como ônibus, trem e metrô, até a mobilidade urbana como um todo,
incluindo a infraestrutura e planejamento urbano. Porém, você já percebeu que
utilizar o transporte público geralmente é um momento de transtorno? Veículos
lotados e em péssimas condições, além da demora na espera. E para piorar,
caríssimo! Dentre as tarifas de ônibus mais caras do Brasil, estão Belo
Horizonte (MG), Porto Velho (RO) e Curitiba (PR), pelo valor aproximado de R$
6,00.
Na Constituição Federal, além de um direito social, o
transporte possui caráter essencial, então, como é possível que um serviço
ESSENCIAL esteja tão defasado? A resposta é simples: o Sistema da Dívida tem
consumido a maior parcela do orçamento federal, como resta evidenciado pelos
gráficos fornecidos pela ACD. (confira aqui),
enquanto a área do transporte deve receber APENAS 0,50% dos recursos federais
em 2024.
É preciso avançarmos em pesados investimentos em infraestrutura
urbana e transportes coletivos, inclusive para conseguirmos a tão sonhada
tarifa zero para a população, com serviços de transporte públicos e gratuitos.
Aqueles que costumam alegar a impossibilidade desta medida omitem que o
orçamento federal aprovado para 2024 prevê 45,98% dos recursos para o pagamento
dos juros e amortizações da dívida pública.
Essa situação pode ser modificada. Através da Campanha
Nacional por Direitos Sociais, buscamos a garantia do direito ao transporte e
demais direitos sociais, afinal, se é a população que mantém a engrenagem do
país girando, é imprescindível que desfrute dos benefícios.
Acesse aqui.
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— Auditoria Cidadã da Dívida (@AuditoriaCidada) February 15, 2024
Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida
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