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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Ministério da saúde terá corte de R$ 4,4 bilhões


Direitos sociais pagando pelo teto de gastos


Auditoria Cidadã da Dívida

 
Em edição extra, o Diário Oficial da União (DOU) trouxe uma das informações que já imaginávamos: o ministério mais afetado pelo corte será o da Saúde, que terá contenção de R$ 4,419 bilhões (Fonte aqui).

Já os juros e amortizações da dívida pública sequer foram mencionados, ainda que absorvam mais de 40% do orçamento federal anual, totalizando R$ 2,5 trilhões.
Em suas redes sociais, a coordenadora nacional da ACD, Maria Lucia Fattorelli, observou que “todas as áreas sociais sofrerão cortes para cumprir o teto de gastos e fazer sobrar mais dinheiro ainda para o parasitário Sistema da Dívida.

O fato é que os direitos sociais sempre pagam o pato. Sempre que há cortes, o Governo Federal opta por tirar dinheiro de onde já não tem, em vez de cortar a chamada “Bolsa-banqueiro”.
Isso é inaceitável! O Brasil é um país rico e sustentado pela população brasileira, se os recursos públicos devem servir a alguém, é à sociedade, não uma elite beneficiada pelo Sistema da Dívida que se enriquece mais, dia após dia, com o dinheiro do povo brasileiro.

Conheça a Campanha Nacional por Direitos Sociais e participe! Acesse aqui.
Entre em contato com a Coordenação (campanhapordireitossociais@gmail.com) e faça parte desta Campanha.


#DireitosSociaisJá



Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


Economia 01 

Economia 02


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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Diabólico, Bolsonaro entrega projeto de privatização dos Correios ao Congresso


O diabólico presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou nesta quarta-feira (24/2) ao Congresso Nacional o projeto de lei que prevê a privatização dos Correios. O chefe do Executivo federal foi pessoalmente à sede do Legislativo, acompanhado pelos ministros Paulo Guedes (Economia), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Fabio Faria (Comunicações).




A entrega desta quarta ocorre um dia depois de Bolsonaro ter enviado, também pessoalmente, a medida provisória que garante a privatização da Eletrobras. Na ocasião, disse que a agenda de privatizações do governo está a “todo vapor”.

Por se tratar de um projeto de autoria do Executivo, a tramitação do texto que trata sobre a privatização dos Correios precisa ser iniciada pela Câmara dos Deputados. Se aprovado, segue para análise do Senado.

Ao receber o projeto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o gesto “é um passo importante”. Ele disse que o relator da proposta deve ser escolhido já nesta quinta-feira (25/2).

“Esperem do Congresso e da Câmara uma discussão transparente, que aqui se fará um bom debate. Aqui é o presidente da Câmara e não a Câmara do presidente. A Câmara pode errar, acertar, mas quando errar, vai errar coletivamente, quando acertar, vai acertar coletivamente”, disse.


O que diz o projeto de lei

Até a última atualização desta reportagem, o Palácio do Planalto ainda não havia divulgado a íntegra do projeto de lei da privatização dos Correios, que deve ser publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (25/2).

O projeto dispõe tanto sobre o envio de correspondências e objetos postais, como da emissão e fabricação de selos, além do desenvolvimento de banco de dados de CEP.

A ideia, segundo o governo, é que os serviços da estatal “possam ser explorados pela iniciativa privada”. Por outro lado, ressaltou que o projeto não significa “qualquer decisão pela extinção dos Correios ou sequer por eventual desestatização dos serviços postais”.

“O objetivo é permitir que o mercado seja explorado pela Administração Pública indireta (tal como realizado atualmente), mas com a possibilidade de exploração também pela iniciativa privada. Isso poderá se dar por diversas formas, tais como concessões, cadastros ou parcerias, que serão futuramente avaliadas. O modelo final a ser adotado para o setor ainda depende de estudos econômicos e setoriais”, informou a Secretaria-Geral em comunicado à imprensa.

O Planalto ainda informou que a proposta também define e atribui competências à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que passará a se chamar Agência Nacional de Telecomunicações e Serviços Postais, como ente regulador e fiscalizador do novo mercado.

“Para tanto, o texto apresenta aspectos técnicos da Agência e do Ministério das Comunicações necessários para atualizar as leis pertinentes, as denominações das carreiras e as atribuições dos servidores para as novas funções a serem exercidas”, disse o governo.

Fonte: Blog do Esmael


Rede TVT

Privatizações são desgraça para a economia, dizem especialistas - 23 de ago. de 2019

Assista ao VÍDEO


sábado, 26 de dezembro de 2020

Regulamentação do novo Fundeb é sancionada


Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A Lei nº 14.113 assinada por Bolsonaro e os ministros Paulo Guedes e Milton Ribeiro, da Economia e Educação respectivamente, não sofreu nenhum veto ao projeto aprovado pelo Congresso


Jornal GGN – O projeto de Lei que regulamenta os repasses de recursos do novo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) a partir de 2021 foi sancionado por Jair Bolsonaro (sem partido), de acordo com a edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 25. 

A Lei nº 14.113 assinada por Bolsonaro e os ministros Paulo Guedes e Milton Ribeiro, da Economia e Educação respectivamente, não sofreu nenhum veto ao projeto aprovado pelo Congresso.

Considerado o principal mecanismo de financiamento da educação básica no país, o Fundeb se tornou permanente e ampliará a participação dos recursos da União de 10% — cerca de R$ 16 bilhões no ano – para 23%. Esta complementação deve acontecer de forma gradativa de 2021 a 2026.

A Câmara dos Deputados havia sugerido mudanças sensíveis no relatório do projeto de lei de regulamentação dos repasses, com trechos que retirariam cerca de R$ 12,8 bilhões das escolas públicas para as escolas filantrópicas, comunitárias e confessionais. 

Após a repercussão negativa e forte reação de entidades do setor, o Senado barrou os novos e voltou ao texto-base da regulamentação, aprovado também na Câmara. 


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