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segunda-feira, 15 de abril de 2024

JUNTOS NA LUTA PELO DIREITO A UM SALÁRIO MÍNIMO JUSTO


Temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele é capaz de suprir todas as necessidades básicas dos brasileiros? Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.


Auditoria Cidadã da Dívida

O inciso IV do artigo 7º da Constituição Federal diz que o trabalhador tem direito ao salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. Objetivos, inclusive, ratificados na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Dito isso, temos o salário-mínimo atual de R$ 1.412,00. Ele é capaz de suprir todas as necessidades descritas acima? Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), não.

De acordo com pesquisa do Dieese, órgão que realiza pesquisas que disponibilizam informações sobre salários, custo de vida e mercado de trabalho, o salário-mínimo ideal de março de 2024 deveria ser de R$ 6.832,20. (Notícia completa aqui). Conforme aponta o Dieese, “a família considerada para o cálculo é composta por 2 adultos e 2 crianças, que por hipótese, consomem como 1 adulto”.

A luta por um salário mínimo justo é a luta de todos os trabalhadores e trabalhadoras que fazem parte da Campanha Nacional por Direitos Sociais. Faça parte você também deste movimento! Acesse a página.

Entre em contato com a Coordenação (campanhapordireitossociais@gmail.com) e faça parte desta Campanha.

#DireitosSociaisJá


 

Fonte:  Auditoria Cidadã da Dívida


ECONOMIA 01

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Com açúcar e carne mais caros, preço da cesta básica aumenta em 14 capitais


Pesquisa do Dieese mostra ainda disparada de 23% no preço do tomate e de 8,53% da batata em janeiro em relação a dezembro


Compras em supermercado (Divulgação/Abras)

 

O ano começa com uma notícia amarga, que quem frequenta supermercados já percebeu: o preço do açúcar aumentou 6,87% em média em 17 capitais do país em janeiro. O dado foi constatado pelo Dieese, na pesquisa mensal da cesta básica, divulgada nesta segunda-feira (8). O produto já é encontrado a mais de R$ 3 o pacote de 1 kg em supermercados do país.

O levantamento feito em janeiro mostrou outros produtos com aumento destacado em relação a dezembro de 2020. Foram eles: tomate (23,04%), batata (8,53%), banana (3,96%), farinha de trigo (2,14%), carne bovina de primeira (1,55%), manteiga (0,75%), óleo de soja (0,37%) e leite integral (0,19%).

Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a alta do preço do açúcar no mês passado aconteceu porque “o volume ofertado foi menor por causa da entressafra e da pressão das usinas para segurar a cotação”. O produto aumentou em 15 cidades, com destaque para Florianópolis (12,58%), Campo Grande (11,44%) e João Pessoa (7,19%).

A carne de primeira, uma das vilãs da inflação no ano passado, não deu folga em janeiro. Seu preço subiu em 14 capitais. A maior alta foi constatada em Curitiba: 6%.  Segundo o Dieese, a baixa disponibilidade de animais para abate no campo e a demanda externa elevada resultaram em aumentos de preço.

E não há sinal de que ele vá arrefecer tão cedo. O levantamento diário de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostra que a arroba do boi ultrapassou R$ 300 na semana passada no atacado – e segue subindo.


Cesta básica em alta

Das 17 capitais em que a pesquisa é feita, o preço da cesta básica subiu em 14. Nas outras três, o Dieese constatou queda, mas leve, de menos de 1% em todas elas.

Em São Paulo, o Dieese encontrou o valor mais alto para o conjunto de alimentos: R$ 654,15, com alta de 3,59%, na comparação com dezembro de 2020. Em 12 meses, o valor da cesta subiu 26,40%.

Um trabalhador que ganhe o salário mínimo, atualmente em R$ 1.100, usou 64,29% desse valor para conseguir comprar todos os produtos da cesta na capital paulista.

Fonte: Revista Fórum


Rede TVT

Desemprego e inflação em alta, itens da cesta básica cada vez mais caros . Tá bem difícil para o brasileiro se alimentar durante a pandemia. Com o término do auxílio emergencial o fantasma da fome, que parecia quase extinto, volta a rondar e a se tornar realidade.

Assista ao VÍDEO



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sábado, 5 de setembro de 2020

VÍDEO: Bolsonaro compara explosão de preços do arroz e feijão ao da cloroquina




Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (4), que se reunirá com donos de supermercado e representantes para discutir sobre a alta do preço em itens da cesta básica, como arroz e feijão.

Ele comparou com cloroquina.

Confira.


Fonte: DCM


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