Nem FHC, nem Temer, nem Bolsonaro tiveram coragem de fazer essa desvinculação, que pode provocar graves perdas para aposentados
Conforme mostrou o Portal Uol, “Em entrevista ao jornal
Valor Econômico publicada nesta segunda-feira, a ministra da Planejamento,
Simone Tebet, disse que já discute com sua equipe um cardápio de propostas que
inclui a desvinculação de aposentadorias e benefícios sociais da política de
ganhos reais do salário mínimo, avaliando também alternativa para o piso de
despesas com Educação.” (Saiba
mais )
Nem FHC, nem Temer nem Bolsonaro tiveram coragem de fazer
essa desvinculação, que pode provocar graves perdas para aposentados . O
argumento é sempre o mesmo: o de que o governo não teria recursos para estes
aumentos reais (das aposentadorias e do piso de recursos para a Educação),
aumentos estes que já têm sido bastante limitados.
Enquanto isso, o gasto com juros e amortizações da dívida
pública federal – a verdadeira vilã do orçamento – continua sem limite algum:
quase R$ 1 TRILHÃO (R$ 904 bilhões) somente até 2 de maio, ou 53% de todos os
recursos pagos pelo governo federal até essa data.
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— Auditoria Cidadã da Dívida (@AuditoriaCidada) May 10, 2024
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Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida