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domingo, 1 de novembro de 2020

Nunca tantos jovens estiveram desempregados no Brasil



A diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano, em meio à pandemia do coronavírus. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua nunca registrou uma distância tão grande entre os dois indicadores

247 - É dramática a situação dos jovens brasileiros, que são os mais atingidos pelo desemprego, num quadro de sucessivas crises econômicas. Vários indicadores e pesquisas mostram uma diferença histórica entre a taxa média de desempregados e a de jovens de 18 a 24 anos.

A diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano, em meio à pandemia do coronavírus, informa a jornalista Érica Fraga na Folha de S.Paulo. Iniciada em 2012, a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua nunca havia registrado uma distância tão grande entre os dois indicadores. Embora o desemprego tenha aumentado para todos entre abril e junho, para a faixa etária de 18 a 24 anos ele atingiu 29,7% contra 13,3% para a média da população ativa.

Embora a pandemia tenha sido um golpe duro sobre os trabalhadores mais novos, os indicadores revelam que a desvantagem deles em relação à média do mercado já vinha aumentando gradativamente muito antes da Covid-1, indica a reportagem.  


Rede TVT

Mulheres, negros, jovens e nordestinos estão entre os mais atingidos pelo recorde de desemprego registrado em setembro, segundo dados da Pnad Covid, pesquisa criada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para mensurar os efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho e a saúde dos brasileiros. Em entrevista à Rádio Brasil Atual, Fausto Augusto Junior,  diretor técnico do Dieese, comenta a pesquisa. Assista ao vídeo.

Assista ao VÍDEO



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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Desemprego sobe 27,6% em quatro meses e atinge 12,9 milhões de brasileiros

Diante da pandemia do coronavírus, o desemprego no Brasil subiu 27,6% em apenas quatro meses, atingindo 12,9 milhões de brasileiros, anunciou o IBGE nesta quarta-feira (23). 

O país terminou agosto com 2,9 milhões de desempregados a mais do que havia no começo de maio, o que representa uma alta de 27,6%. A taxa de desocupação foi de 13,6% em agosto, maior patamar desde maio. Em julho, o índice era de 13,1%. 

Além disso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população ocupada no mercado de trabalho foi estimada em 84,4 milhões de pessoas, uma redução de 2,7% em relação a maio.

Entre as cinco regiões do país, as maiores taxas de desemprego foram registradas no Nordeste (15,7%), no Norte (14,2%) e no Sudeste (14,0%). Já as regiões Centro-Oeste (12,2%) e Sul (10,0%) tiveram taxa inferior à média nacional.

Com flexibilização, mais pessoas procuram emprego

Os economistas já esperavam uma alta do desemprego a partir do relaxamento das medidas de isolamento, adotadas para combater a disseminação da COVID-19. Os dados indicam que mais pessoas estão procurando trabalho, mas não estão encontrando vagas. Na metodologia do IBGE, é considerado desempregado apenas quem efetivamente procura emprego e não acha. 

Há 17,5 milhões de pessoas fora da força de trabalho que gostariam de estar no mercado, mas não procuraram emprego por causa da pandemia ou por falta de trabalho onde vivem.

43,9% dos lares receberam algum benefício

Ainda segundo o IBGE, em agosto 30 milhões de domicílios brasileiros, ou 43,9% do total, receberam algum auxílio emergencial relacionado à pandemia. Na comparação com o mês anterior, são 813.000 lares a mais beneficiados. Na maior parte dos casos, trata-se do auxílio emergencial concedido a informais e autônomos. 

Com a redução do pagamento do auxílio, a renda das famílias se torna menor, fazendo com que mais brasileiros busquem emprego.

Fonte: Sputnik Brasil

Rede TVT

Para falar sobre o desmonte do Sistema Único de Assistência Social promovido pelo governo Bolsonaro, a jornalista Marilu Cabanãs entrevista a economista Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no Governo Dilma Rousseff, e José Crus , vice-presidente do colegiado Nacional dos Gestores Municipais de Assistência Social. Assista ao vídeo.


terça-feira, 1 de setembro de 2020

Lava Jato anuncia oficialmente a saída de Deltan Dallagnol




247 A força-tarefa da Lava Jato de Curitiba anunciou oficialmente no início da tarde desta terça-feira (1) a saída do procurador Deltan Dallagnol da coordenação do grupo.

Por meio de nota, a Lava Jato comunicou que o cargo de Dallagnol deverá ser ocupado pelo procurador da República no Paraná Alessandro José Fernandes de Oliveira.


Leia a nota na íntegra:

Após 6 anos à frente da Lava Jato no Paraná, o procurador da República Deltan Dallagnol está se desligando da força-tarefa para se dedicar a questões de saúde em sua família. Por todo esse período, enquanto Coordenador dos trabalhos, Deltan desempenhou com retidão, denodo, esmero e abnegação suas funções, reunindo raras qualidades técnicas e pessoais. A liderança exercida foi fundamental para todos os resultados que a operação Lava Jato alcançou, e os valores que inspirou certamente continuarão a nortear a atuação dos demais membros da força-tarefa, que prosseguem no caso.

Com a saída anunciada, o procurador da República no Paraná Alessandro José Fernandes de Oliveira deve assumir as funções antes exercidas por Deltan Dallagnol, passando a titularizar, por meio de permuta, o ofício a que distribuídas investigações da Lava Jato no Paraná. Alessandro, com reconhecida experiência no combate ao crime organizado, é membro com maior antiguidade na Procuradoria da República do Paraná a manifestar interesse e disponibilidade para coordenar os trabalhos no ofício a que vinculado o caso. Com a troca, Deltan, que solicitou um período de 15 dias para auxiliar na transição, deve assumir o ofício de Alessandro.

Os integrantes da força-tarefa da Lava Jato no Paraná agradecem Deltan Dallagnol pela imensa contribuição prestada ao combate à corrupção e se solidarizam com o seu momento pessoal, ao tempo em que expressam apoio e confiança a Alessandro Oliveira. Os trabalhos na força-tarefa prosseguirão da mesma forma como nos últimos anos.



Conversamos com Silvio Caccia Bava, sociólogo e diretor do jornal Le Monde Diplomatique Brasil, sobre a redução do valor do auxílio emergencial e a saída do procurador Deltan Dallagnol da coordenação da força tarefa da Lava Jato em Curitiba,



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sábado, 8 de agosto de 2020

Brasil registra 1.079 mortes nas últimas 24h e se aproxima dos 100 mil óbitos por Covid-19



O total acumulado até o último balanço do Ministério da Saúde indica 99.572 vítimas do novo coronavírus. O número total de casos chega perto da marca de 3 milhões


247 - O Ministério da Saúde informou em relatório divulgado nesta sexta-feira (7) que o Brasil registrou 1.079 mortes nas últimas 24h, aproximando o País da marca das 100 mil mortes desde o início da pandemia do novo coronavírus. O balanço indica um total de 99.572 vítimas.

O governo federal também confirmou 50.230 novos diagnósticos de infecção pelo novo coronavírus de ontem para hoje. O número total de casos no país chegou a 2.962.442, chegando perto também da marca de 3 milhões.

Segundo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil ficou na liderança mundial pelo segundo dia consecutivo em mortes confirmadas por Covid em 24 horas.

A quantidade de casos de COVID-19 confirmados oficialmente no mundo aumentou para 18.902.735. O número de mortes causadas pelo novo coronavírus ao redor do mundo subiu para 709.511.



No Rio Grande do Sul, o Dia Nacional de Luta pela Vida e Emprego teve manifestações na capital gaúcha, e lembrou que as 100 mil mortes provocadas pela covid-19 é a mais grave consequência da falta de políticas de enfrentamento do governo Bolsonaro, mas não é a única.



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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Número de mortos pela COVID-19 no Brasil ultrapassa 84 mil




Por: Sputnik Brasil

Segundo informe do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgado nesta quinta-feira (23), o Brasil registrou 1.311 mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas, fazendo total chegar a 84.082.

O número de novos casos confirmados da COVID-19 foi de 59.961. Com isso, o total de pessoas já infectadas pelo vírus chegou a 2.287.475. 

O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos e de óbitos causados pela doença. 
Segundo o Conass, a taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil é de 3,7%. O índice de mortalidade (por 100.000 habitantes) é de 40, enquanto a taxa de incidência (por 100.000 habitantes) é de 1.088,5. 

O estado mais atingido é São Paulo, com 452.007 casos e 20.894 mortes. O Ceará tem 156.242 casos e 7.374 mortes, enquanto o Rio de Janeiro registrou 151.549 casos e 12.535 óbitos. 


Média de mortes sobe em 12 estados

Segundo levantamento de consórcio de imprensa criado para acompanhar a evolução da doença, a média de mortes está subindo em 12 estados: Roraima, Amapá, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraíba. 
Em nove estados, a média é estável: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Maranhão, Bahia, Sergipe, Pernambuco e no Distrito Federal. 

Em em seis estados há registro de queda: Amazonas, Acre, Piauí, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte.



O Instituto Pólis em parceria com o Labcidade trazem levantamento que aponta que aqueles que saíram para trabalhar e percorreram longas distâncias foram mais impactados por óbitos da Covid-19. Henrique Frota, coordenador executivo do Instituto Pólis, traz os detalhes.



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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Bolsonaro recria o Ministério das Comunicações



O presidente brasileiro anunciou a nomeação do deputado federal Fábio Faria para chefiar o Ministério das Comunicações. | Foto: Reuters


Por: teleSUR

A entidade surge em meio a controvérsia sobre os números da pandemia que o governo do Brasil lidou

O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira a criação do Ministério das Comunicações no país sul-americano. A entidade executiva surge da desarticulação do atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Mctic).

O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira a criação do Ministério das Comunicações no país sul-americano. A entidade executiva surge da desarticulação do atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Mctic).


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O presidente brasileiro também anunciou a nomeação do deputado federal para o Rio Grande do Norte, Fábio Faria, para chefiar o recém-criado ministério. Faria pertence ao Partido Social Democrata (PSD), que faz parte do bloco envolvido em casos de corrupção que podem evitar o impeachment.

A existência de uma instituição ministerial focada em comunicação não é nova. Em 2016, o Presidente Michel Temer fundiu o então Ministério das Comunicações com o de Ciência e Tecnologia.

O anúncio de Bolsonaro coincide com a controvérsia provocada pelo tratamento de figuras pandêmicas por Covid-19. Em 8 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Ministério da Saúde publicasse diariamente o número acumulado de casos e óbitos confirmados pela Covid-19.



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"Bolsonaro recria ministério para trocar apoio político"

Conversamos com o historiador Fernando Horta sobre a recriação do Ministério da Comunicação pelo governo Bolsonaro, que o entregou a deputado do centrão.


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sexta-feira, 29 de maio de 2020

TSE dá três dias para Bolsonaro e Mourão se manifestarem sobre disparos em massa de fake news na campanha




247 - Corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Og Fernandes, deu três dias para que Jair Bolsonaro, general Hamilton Mourão e empresários ligados ao possível impulsionamento de fake news duranteas eleições de 2018 prestem informações sobre o caso. A ação foi feita com base em pedido do PT, que denuncia uma máquina de mentiras nas redes sociais e em aplicativos para eleger Bolsonaro.

Depois do prazo, "com ou sem resposta", o corregedor determinou que o Ministério Público Eleitoral seja ouvido também em três dias.

No tribunal, já circulam oito ações que investigam a campanha de Bolsonaro e Mourão em 2018. O PT pediu ao relator dos processos o compartilhamento das provas do Supremo Tribunal Federal (STF) com o TSE.

O STF, através do ministro Alexandre de Moraes, apura divulgação de fake news bolsonaristas para atacar os integrantes da corte. A Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã da quarta-feira (27), mandados de buscae apreensão no inquérito sobre fake news. Agentes da corporação cumpriram 29 mandados de busca e apreensão, atingindo 17 pessoas do bolsonarismo.

Rede TVT

Conversamos com o advogado Marco Aurélio de Carvalho sobre como o inquérito das fake news pode se relacionar com os pedidos de cassação de chapa Bolsonaro/Mourão que serão pautados no TSE.



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