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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Bolsonaro inicia desmonte no BB: fechamento de 361 unidades e demissão “voluntária” de 5 mil funcionários


Jair Bolsonaro e o Banco do Brasil (Montagem)

Em comunicado ao mercado, Banco do Brasil anunciou "reestruturação" com a pretensão de demitir 5 mil funcionários até fevereiro, em plena pandemia do coronavírus


Eleito com o neoliberal Paulo Guedes à tiracolo para cumprir as promessas ao sistema financeiro, Jair Bolsonaro iniciou nesta segunda-feira (11) o processo de desmonte do Banco do Brasil.

Em comunicado ao mercado, assinado pelo vice-Presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores, Carlos José da Costa André, a instituição diz que vai fechar “361 unidades, sendo 112 agências, 7 escritórios e 242 Postos de Atendimento (PA)”.

Leia também: “Guedes entrega aquilo que prometeu ao mercado”, diz ex-ministro Ricardo Berzoini sobre desmonte do BB

Além disso, o BB lançou dois planos de “demissão voluntária”, com estimativa de demissão de 5 mil funcionários que se encontram na ativa.

“A estimativa do BB é que cerca de 5 mil funcionários venham a aderir aos dois programas de desligamento. O número final de adesões, assim como o respectivo impacto financeiro, serão informados ao mercado após o encerramento dos períodos de adesão que ocorrerá até 5 de fevereiro”, diz a nota.

Segundo o BB, o fechamento das unidades vai resultar em uma redução de gastos de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

Leia o comunicado na íntegra

Fonte: Revista Fórum


quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Bancos fogem da Auditoria – Vídeo 18 EHORAdeVIRARoJOGO



Conheça a trapaça do Sistema da Dívida, que em seu novo patamar sequer registra a dívida pública como dívida pública nas estatísticas oficiais, mas a conta continua sendo paga e até majorada! #ÉHORAdeVIRARoJOGO

Assista ao VÍDEO


Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Desemprego sobe 27,6% em quatro meses e atinge 12,9 milhões de brasileiros

Diante da pandemia do coronavírus, o desemprego no Brasil subiu 27,6% em apenas quatro meses, atingindo 12,9 milhões de brasileiros, anunciou o IBGE nesta quarta-feira (23). 

O país terminou agosto com 2,9 milhões de desempregados a mais do que havia no começo de maio, o que representa uma alta de 27,6%. A taxa de desocupação foi de 13,6% em agosto, maior patamar desde maio. Em julho, o índice era de 13,1%. 

Além disso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população ocupada no mercado de trabalho foi estimada em 84,4 milhões de pessoas, uma redução de 2,7% em relação a maio.

Entre as cinco regiões do país, as maiores taxas de desemprego foram registradas no Nordeste (15,7%), no Norte (14,2%) e no Sudeste (14,0%). Já as regiões Centro-Oeste (12,2%) e Sul (10,0%) tiveram taxa inferior à média nacional.

Com flexibilização, mais pessoas procuram emprego

Os economistas já esperavam uma alta do desemprego a partir do relaxamento das medidas de isolamento, adotadas para combater a disseminação da COVID-19. Os dados indicam que mais pessoas estão procurando trabalho, mas não estão encontrando vagas. Na metodologia do IBGE, é considerado desempregado apenas quem efetivamente procura emprego e não acha. 

Há 17,5 milhões de pessoas fora da força de trabalho que gostariam de estar no mercado, mas não procuraram emprego por causa da pandemia ou por falta de trabalho onde vivem.

43,9% dos lares receberam algum benefício

Ainda segundo o IBGE, em agosto 30 milhões de domicílios brasileiros, ou 43,9% do total, receberam algum auxílio emergencial relacionado à pandemia. Na comparação com o mês anterior, são 813.000 lares a mais beneficiados. Na maior parte dos casos, trata-se do auxílio emergencial concedido a informais e autônomos. 

Com a redução do pagamento do auxílio, a renda das famílias se torna menor, fazendo com que mais brasileiros busquem emprego.

Fonte: Sputnik Brasil

Rede TVT

Para falar sobre o desmonte do Sistema Único de Assistência Social promovido pelo governo Bolsonaro, a jornalista Marilu Cabanãs entrevista a economista Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no Governo Dilma Rousseff, e José Crus , vice-presidente do colegiado Nacional dos Gestores Municipais de Assistência Social. Assista ao vídeo.


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