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quarta-feira, 26 de maio de 2021

Em luta contra extrema pobreza, China assentou população que vivia em barcos


Correspondente na China visita o povoado de Xiaqi, no sudeste do país, para ver como a vida dos moradores se transformou


 Até 2013, todas as famílias que viviam em barcos foram instaladas no vilarejo de Xiaqi, que agora tem mais de seis áreas habitacionais e 3,6 mil moradores - Hector Retamal

Durante gerações, a água foi tanto casa quanto algoz para os moradores das casas flutuantes na vila de Xiaqi, na cidade costeira de Ningde, na China. Os barcos de pesca eram o local em que viviam e trabalhavam os moradores que não tinham um lar em terra e estavam à mercê do mar e das condições climáticas.

Embora o processo de realocação dos aldeões para o continente tenha começado nos anos 90, só em 2013, como parte dos programas para erradicar a extrema pobreza na China, foi que a maioria dos habitantes dos barcos Xiaqi, estimados em quase 800 famílias, foram realocados.

::Em plena pandemia, prefeitura de SP reduz níveis do auxílio-aluguel a valores de 2014::

Para mantê-los em terra e evitar que voltassem à pobreza, o governo local forneceu lotes de terra gratuitos e um subsídio para construção de moradias. Também forneceu água, eletricidade, instalações médicas, escolas e auxílio para a criação de empregos relacionados ao mar.

Nos últimos anos, os pescadores deixaram de participar exclusivamente no setor pesqueiro para se unirem aos setores da agricultura, construção ou serviços.

Saiba mais sobre a transformação do vilarejo no vídeo da correspondente da teleSUR na China, Iramsy Peraza.

Assista ao VÍDEO



Fonte: Brasil de Fato

No Twitter


 

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Bolsonaro recria o Ministério das Comunicações



O presidente brasileiro anunciou a nomeação do deputado federal Fábio Faria para chefiar o Ministério das Comunicações. | Foto: Reuters


Por: teleSUR

A entidade surge em meio a controvérsia sobre os números da pandemia que o governo do Brasil lidou

O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira a criação do Ministério das Comunicações no país sul-americano. A entidade executiva surge da desarticulação do atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Mctic).

O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira a criação do Ministério das Comunicações no país sul-americano. A entidade executiva surge da desarticulação do atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Mctic).


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O presidente brasileiro também anunciou a nomeação do deputado federal para o Rio Grande do Norte, Fábio Faria, para chefiar o recém-criado ministério. Faria pertence ao Partido Social Democrata (PSD), que faz parte do bloco envolvido em casos de corrupção que podem evitar o impeachment.

A existência de uma instituição ministerial focada em comunicação não é nova. Em 2016, o Presidente Michel Temer fundiu o então Ministério das Comunicações com o de Ciência e Tecnologia.

O anúncio de Bolsonaro coincide com a controvérsia provocada pelo tratamento de figuras pandêmicas por Covid-19. Em 8 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Ministério da Saúde publicasse diariamente o número acumulado de casos e óbitos confirmados pela Covid-19.



Rede TVT


"Bolsonaro recria ministério para trocar apoio político"

Conversamos com o historiador Fernando Horta sobre a recriação do Ministério da Comunicação pelo governo Bolsonaro, que o entregou a deputado do centrão.


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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Maduro diz que Sistema elétrico venezuelano é atacado 'por vírus a partir dos EUA"




Sputnik Brasil - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o sistema elétrico nacional está sofrendo ataques constantes desde o dia 7 de março e anunciou um plano de racionamento de energia elétrica no país.

"Começamos imediatamente os trabalhos de recuperação com cientistas, engenheiros e hackers para libertar o cérebro do sistema elétrico nacional, que foi atacado por vírus a partir dos EUA", declarou o líder venezuelano à rede de televisão estatal VTV.

  • Maduro acusou "a oposição golpista" de tentar "gerar violência e caos". Segundo suas palavras, após a restauração do serviço, "em 25 de março começou uma nova fase de ataques".

O presidente afirmou que o ataque realizado nesta sexta-feira (29) contra as linhas de transmissão "foi brutal" e "combinou elementos eletromagnéticos e elementos de infiltração na Corpoelec [Corporação Elétrica Nacional da Venezuela]" que atualmente estão sendo investigados.
Maduro disse que aprovou um plano de 30 dias a partir de 31 de março para a restauração do serviço de eletricidade no país, que implica o racionamento de energia elétrica. "Aprovei um plano de 30 dias para ir para um regime de gerenciamento de carga, de equilíbrio no processo de geração, de transmissão segura e consumo em todo o país", declarou.

Em 29 e 30 de março, foram registrados cortes de energia em uma dezena de estados venezuelanos. Eles se somaram à primeira série de apagões que começou em 7 de março.

O ministro venezuelano de Comunicação, Jorge Rodríguez, falou sobre as recentes ações de sabotagem ao serviço de energia elétrica e garantiu que o governo continua trabalhando para estabilizá-lo, bem como para compensar os danos causados ​​à infraestrutura. telesur.


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