Correspondente na China visita o povoado de Xiaqi, no sudeste do país, para ver como a vida dos moradores se transformou
Durante gerações, a água foi tanto casa quanto algoz para os
moradores das casas flutuantes na vila de Xiaqi, na cidade costeira de Ningde,
na China. Os barcos de pesca eram o local em que viviam e trabalhavam os
moradores que não tinham um lar em terra e estavam à mercê do mar e das
condições climáticas.
Embora o processo de realocação dos aldeões para o
continente tenha começado nos anos 90, só em 2013, como parte dos programas
para erradicar a extrema pobreza na China, foi que a maioria dos habitantes dos
barcos Xiaqi, estimados em quase 800 famílias, foram realocados.
::Em
plena pandemia, prefeitura de SP reduz níveis do auxílio-aluguel a valores de
2014::
Para mantê-los em terra e evitar que voltassem à pobreza, o
governo local forneceu lotes de terra gratuitos e um subsídio para construção
de moradias. Também forneceu água, eletricidade, instalações médicas, escolas e
auxílio para a criação de empregos relacionados ao mar.
Nos últimos anos, os pescadores deixaram de participar
exclusivamente no setor pesqueiro para se unirem aos setores da agricultura,
construção ou serviços.
Saiba mais sobre a transformação do vilarejo no vídeo da
correspondente da teleSUR na China, Iramsy Peraza.
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Go back to school in this unique episode of Xinhua Special shot on location at the China Executive Leadership Academy for CPC officials in the heartland of the Chinese revolution in Jinggangshan, Jiangxi, east China. pic.twitter.com/deZmwSNMpY
— China Xinhua News (@XHNews) May 26, 2021
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