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terça-feira, 23 de março de 2021

'Alerta de UFO' como Pentágono supostamente pronto para revelar um relatório sobre avistamentos 'Difícil de explicar'


O Pentágono lançou três vídeos de "fenômenos aéreos não identificados" em 2020, capturados em câmeras de aeronaves da Marinha em 2004 e 2015. A filmagem, mostrando formas pretas acelerando a velocidades incríveis, vazou anteriormente para a mídia, o que levou a Marinha a confirmar sua autenticidade em resposta a uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação.



O manto de mistério em torno de alguns dos chamados avistamentos de OVNIs mais “difíceis de explicar” pode em breve ser levantado em um relatório do governo dos Estados Unidos, o ex-Diretor de Inteligência Nacional John Ratcliffe revelou em uma entrevista recente.


 

  •  "Há muito mais avistamentos do que foram divulgados ... Alguns deles foram desclassificados", disse o alto funcionário da inteligência durante o mandato do ex-presidente Donald Trump na Casa Branca.

Ratcliffe, quando questionado sobre incidentes envolvendo objetos voadores não identificados (OVNIs) na Fox News na sexta-feira, respondeu que avistamentos relatados em todo o mundo se estendem além de “apenas um piloto ou apenas um satélite, ou alguma coleção de inteligência”.


  • “E quando falamos em avistamentos, estamos falando de objetos que foram vistos por pilotos da Marinha ou da Força Aérea, ou foram captados por imagens de satélite que francamente se engajam em ações difíceis de explicar”, disse o político, que serviu como Diretor de Inteligência Nacional de 2020 a 2021.

Ratcliffe mencionou incidentes relatando movimentos para os quais a humanidade atualmente carece de tecnologia, com objetos viajando a velocidades que excedem a barreira do som sem um estrondo sônico, acrescentando:


  • “Normalmente, temos vários sensores que captam essas coisas ... alguns deles são fenômenos inexplicáveis ​​e, na verdade, há muito mais do que o que foi tornado público.”

O ex-funcionário acrescentou que, embora esperasse que o relatório tivesse sido divulgado antes que a administração de Donald Trump saísse da Casa Branca em janeiro, "não fomos capazes de colocá-lo em um formato não classificado sobre o qual pudéssemos falar com rapidez".

O relatório do Pentágono está previsto para ser lançado em 1º de junho, de acordo com a entrevista da Fox .


'OVNI' Contagem regressiva

O então presidente Donald Trump assinou um projeto de lei de alívio e financiamento governamental de $ 2,3 trilhões de COVID-19 em 27 de dezembro de 2020. Continha um "comentário do comitê" anexado à lei anual de autorização de inteligência, que exigia que o Pentágono e agências de espionagem divulgassem o que sabem OVNIs.

O próprio Trump já havia ignorado perguntas sobre OVNIs e possível vida alienígena.


  • “Não acredito, mas, você sabe, acho que tudo é possível”, disse ele durante uma entrevista ao Fox News 'Tucker Carlson em 2019.


 O Comitê de Inteligência do Senado, presidido pelo senador Marco Rubio (R-Flórida), disse no comentário que “dirige o [diretor de inteligência nacional], em consulta com o Secretário de Defesa e os chefes de outras agências ... apresentar um relatório dentro de 180 dias a partir da data de promulgação da lei, aos comitês de inteligência e das forças armadas do Congresso sobre fenômenos aéreos não identificados ”.

O relatório deve abordar “objetos aerotransportados observados que não foram identificados” e deve incluir uma “análise detalhada de dados de fenômenos não identificados coletados por: a. inteligência geoespacial; b. inteligência de sinais; c. inteligência humana; e d. medição e inteligência de sinais ”, disse o comitê.


Apenas 'arranhando a superfície'

O impulso para obter mais informações desclassificadas sobre os chamados OVNIs seguiu um movimento do Pentágono em abril de 2020 para desclassificar três vídeos de OVNIs filmados por pilotos da Marinha dos EUA, reconhecendo sua autenticidade.

Os vídeos, capturados com sistemas de mira infravermelhos, mostram formas pretas que parecem flutuar e ganham velocidade notável, e já vazaram para a mídia.

Por fim, em resposta a uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação, a Marinha confirmou sua autenticidade em setembro de 2019.

Imagens tiradas na costa de San Diego em 14 de novembro de 2004, de acordo com o The New York Times and Vice, e também apelidado de vídeo do Nimitz, do nome do navio dos pilotos, o USS Nimitz, mostra uma forma escura e oblonga sendo rastreada pela câmera infravermelha.


 

 "Ele acelerou como nada que eu já vi", um dos pilotos, comandante. David Fravor, disse ao The Times em 2017.

Um clipe datado de janeiro de 2015 mostra o que parece ser a superfície do oceano, com um pequeno objeto passando rapidamente pela câmera em alta velocidade. Os pilotos podem ser ouvidos exclamando: "O que diabos é isso?"

Na filmagem de 34 segundos também datada de 2015, a câmera infravermelha da aeronave rastreia um objeto semelhante a um disco voando acima das nuvens enquanto os pilotos se maravilham com o que poderia ser.



 Anteriormente, os vídeos foram publicados pelo The Times e pela Academia de Artes e Ciências To The Stars, um grupo de pesquisa de OVNIs fundado pelo guitarrista do Blink-182 Tom DeLonge.

O Departamento de Defesa, ao publicar os clipes, disse que concluiu que eles não "revelam nenhuma capacidade ou sistema sensível" e que sua liberação "não interfere em quaisquer investigações subsequentes de incursões militares no espaço aéreo por fenômenos aéreos não identificados ... fenômenos observados nos vídeos permanecem caracterizados como 'não identificados'. "


 

Fonte: Sputnik


 UOL

O Departamento de Defesa dos EUA oficialmente liberou três vídeos que mostram pilotos da Marinha interagindo com "fenômenos aéreos não identificados". - 27 de abr. de 2020

Assista ao VÍDEO


quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Biden recoloca EUA no Acordo de Paris e obriga utilização de máscaras contra a Covid



Em suas primeiras medidas, o presidente empossada contraria políticas adotadas pelo antecessor, Donald Trump


Em seu primeiro dia como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden já emitiu três decretos que vão na contramão da política de seu antecessor, o republicano Donald Trump.

O primeiro diz respeito ao meio ambiente. Biden determinou o retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris, que diz respeito ao combate ao efeito estufa no planeta. Trump havia abandonado o acordo em 2017.

Outra medida foi a obrigatoriedade do uso de máscaras em todas as propriedades federais. Trump havia minimizado essa política, necessária para a contenção da disseminação do Sars-Cov-2, vírus que provoca a Covid-19.

A terceira pauta diz respeito à igualdade racial, ainda não detalhada. No ano passado explodiram protestos antirracistas nos Estados Unidos através do movimento Vidas Negras Importam. O ex-presidente tentou criminalizar os atos.

Em declaração dada a jornalistas Biden afirmou que vai assinar “algumas ordens executivas nos próximos dias e semanas. “Não há tempo para perder. Precisamos trabalhar imediatamente”, declarou.

Devem ser assinados 17 decretos nos próximos dias.

Com informações da CNN Brasil e do Metrópoles

Fonte: Revista Fórum 


No Twitter


 

Jamil Chade: Biden deverá desmontar agenda que uniu Trump e líderes populistas, como Bolsonaro


(Foto: KEVIN LAMARQUE/REUTERS)

 Governo do presidente dos EUA, Joe Biden, deverá se distanciar criadas por Donald Trump e outros líderes populistas, como Jair Bolsonaro. Objetivo é se afastar da “defesa de agendas religiosas, políticas ultraconservadoras, ataques às instituições multilaterais e de desmonte dos pactos de direitos humanos"


247 O governo do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deverá se distanciar “das alianças formais e informais que tinham sido criadas nos últimos anos” entre seu antecessor, Donald Trump, e outros líderes populistas, como Jair Bolsonaro. Segundo reportagem do jornalista Jamil Chade, no UOL, o objetivo é se afastar da “defesa de agendas religiosas, políticas ultraconservadoras, negacionismo ambiental, ataques às instituições multilaterais e de desmonte dos pactos de direitos humanos”.

De acordo com Chade, um dos indicativos da mudança de agenda que deve ser imposta por Biden foi feito pelo novo chefe da diplomacia dos EUA. “Questionado por mais de quatro horas, o experiente negociador que irá assumir o Departamento de Estado norte-americano foi explícito em dizer que será uma de suas prioridades lidar com a ameaça do populismo”.

Dentre os planos expostos por ele,  está “a ideia da realização no segundo semestre do ano de uma cúpula para a promoção da democracia, reunindo países aliados”. O encontro seria uma espécie de “resposta ao movimento mundial de extrema direita, assim como um marco de sua presidência diante de ditaduras pelo mundo”, ressalta o jornalista. “Diplomatas brasileiros interpretaram a referência ao projeto como um sinal claro de que o tema da "democracia" estará presente nas decisões de Biden e que isso, potencialmente, pode ser uma pressão sobre o governo Bolsonaro”, afirma. 

Ainda conforme Jamil Chade, “Blinken ainda deixou claro que a agenda ambiental do novo governo americano será implementada "imediatamente". Isso inclui a volta ao Acordo Climático de Paris e o engajamento de Washington em negociações em diferentes fóruns”.

Chade também destaca que o governo Biden ‘colocará "atenção sustentável" nas questões das Américas e que a região será uma "área de foco"’. 


UOL

Joe Biden faz o 1° discurso como presidente dos EUA: "A democracia prevaleceu" O democrata Joe 

Biden tomou posse como presidente dos EUA nesta quarta-feira (20). Ele assume presidência em cerimônia com segurança reforçada e sem a presença de Donald Trump. "Este é o dia da América ... Hoje celebramos o triunfo não de um candidato, mas de uma causa - a causa da democracia", afirmou. "Eu serei um presidente para todos os americanos", disse na posse.





No Twitter


 

 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Twitter bloqueia conta de Trump permanentemente por risco de 'incitação à violência'



 O Twitter bloqueou a conta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira (8) de forma permanente "devido ao risco de mais incitação à violência".

Usuários da rede social vinham pressionando o Twitter a congelar a conta do presidente norte-americano após os eventos da última quarta-feira (6), quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA para impediar a sessão de aprovação da vitória de Joe Biden nas eleições. 

De acordo com a nota publicada pelo Twitter, as contas de líderes mundiais e autoridades não podem estar acima das regras da plataforma para incitar a violência. A página de Trump na rede social possuía cerca de 89 milhões de seguidores.


  • "Após uma análise cuidadosa das postagens recentes do @realdonaldtrump e do contexto que o cerca, congelamos a conta de forma permanente devido ao risco de mais incitação à violência", disse a rede social em um comunicado.

A decisão do Twitter de suspender a página do presidente norte-americano rapidamente repercutiu nas redes sociais, com internautas destacando fotos da conta suspensa. 


 

 A página de Trump chegou a ser temporariamente bloqueada no dia da invasão do Congresso, sendo reativada na última quinta-feira (7). 


  • "No contexto dos horríveis eventos nesta semana, deixamos claro na quarta-feira que violações adicionais das regras do Twitter potencialmente resultariam neste mesmo curso de ação [...] Há anos deixamos claro que essas contas não estão totalmente acima de nossas regras e não podem usar o Twitter para incitar a violência, entre outras coisas. Continuaremos a ser transparentes em relação às nossas políticas e sua aplicação", completa a nota. 

Outras redes sociais como Facebook e Instagram também anunciaram a suspensão da conta de Donald Trump por 24 horas no dia da invasão do Capitólio. No entanto, na quinta-feira (7), Mark Zuckerberg anunciou que a página do presidente dos EUA ficaria bloqueada em ambas as redes pelo menos até a posse de Joe Biden, que será realizada em 20 de janeiro.

Fonte: Sputnik Brasil


Humor político no Twitter


 

 

Guaidó sugere a Trump que se autoproclame presidente reeleito dos Estados Unidos



O venezuelano Juan Guaidó telefonou na manhã desta quinta-feira (7) para Donald Trump sugerindo que o republicano —apesar do desfecho no Congresso— se autoproclame presidente reeleito dos Estados Unidos.

Na manhã desta quinta, o Congresso americano certificou a vitória do democrata Joe Biden como 46º presidente eleito. Ele irá assumir o cargo no próximo dia 20 de janeiro.

A sugestão de Guaidó para Trump se autoproclamar “presidente reeleito” ocorreu menos 24 horas depois da União Europeia comunicar que não reconhece mais o venezuelano como presidente paralelo do país caribenho.

A UE deixou de reconhecer Guaidó como “governo autoproclamado” e, a partir de agora, só o vê como um líder de oposição ao governo constitucional de Nicolás Maduro.

Trump parece que não deu ouvidos para o golpista venezuelano. Em breve comunicado, o ainda presidente dos EUA disse que ‘haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro’.

‘Embora isso represente o fim do maior primeiro mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para tornar a América grande de novo’, garantiu o presidente americano, rejeitando a “solução Guaidó” de se autoproclamar reeleito.

“Mesmo que eu discorde totalmente do resultado da eleição, e os fatos me confirmem, haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”, disse Donald Trump.

Guaidó e Trump merecem a lata do lixo da história.

Fonte: Blog do Esmael


teleSUR tv

"A violência no Congresso reflete o quão agressivo é o governo dos EUA"

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, considerou que os violentos acontecimentos ocorridos em 6 de janeiro no Congresso dos Estados Unidos são a causa da política de ameaças e agressões promovida pelo presidente cessante dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele defendeu que o povo americano superasse a polarização e alcançasse o entendimento e o diálogo. teleSUR




No Twitter


 

 

Trump avalia conceder perdão presidencial a si mesmo, diz jornal



O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está considerando conceder um perdão a si mesmo. A informação foi publicada nesta quinta-feira (7) pelo jornal norte-americano New York Times.


A ideia de conceder o perdão a si mesmo – o que seria inédito na história norte-americana – é se blindar de possíveis futuras investigações e acusações conduzidas pela equipe de Joe Biden. O perdão, neste caso, seria utilizado de forma preventiva.

O jornal citou duas pessoas não identificadas que teriam conhecimento de conversas de Trump com assessores sobre o que seria um uso extraordinário do poder presidencial.


  • "Em várias conversas desde o dia da eleição, Trump disse aos assessores que está considerando se perdoar e, em outros casos, perguntou se deveria [conceder perdão a si mesmo] e qual seria o efeito legal e político sobre ele, de acordo com as duas pessoas", noticiou o New York Times.

Ainda segundo o New York Times, Trump considera dar o perdão não só a si mesmo, mas também aos seus três filhos mais velhos: Donald Trump Jr., Eric Trump e Ivanka Trump. Além deles, também estariam na lista Jared Kushner, conselheiro da Casa Branca, e Rudolph Giuliani, advogado de Trump.

O jornal disse que não estava claro se ele havia discutido o assunto com assessores depois da invasão ao Capitólio nesta quarta-feira (6).

Donald Trump no colégio eleitoral de Nova York

O mandato de Trump termina em 20 de janeiro e, segundo a Reuters, o presidente enfrenta ações judiciais que não seriam cobertas por um perdão federal. Elas incluem uma investigação criminal, feita pelo promotor distrital de Manhattan Cyrus Vance Jr., e uma investigação civil pela procuradora-geral de Nova York, Letitia James, que apuram se Trump teve benefício financeiro pessoal em negócios realizados pela Casa Branca.

Em 2018, Trump escreveu um tweet em que diz ter o "direito absoluto" de se perdoar.



 Como foi declarado por vários estudiosos do Direito, eu mesmo tenho o direito absoluto de me PERDOAR, mas por que eu faria isso se não fiz nada de errado? Nesse ínterim, a caça às bruxas sem fim, liderada por 13 democratas muito irritados e conflituosos (e outros), continua a avançar durante este período!

Os advogados constitucionais dizem que não há uma resposta definitiva sobre se um presidente pode legalmente conceder um perdão a si mesmo.

"Quando as pessoas me perguntam se um presidente pode perdoar a si mesmo, minha resposta é sempre: 'Bem, ele pode tentar’. A Constituição não dá uma resposta clara sobre isso”, disse à Reuters Brian Kalt, professor de Direito Constitucional da Universidade do Estado de Michigan.

Alguns especialistas jurídicos disseram que o perdão pessoal seria inconstitucional porque viola o princípio de que ninguém deve ser o juiz em seu próprio caso.

Presidente Trump com sua filha Ivanka, deixa Casa Branca para visitar base aérea de Andrews

Trump já concedeu polêmicos perdões nas últimas semanas, como aos militares que participaram do assassinato de 14 civis iraquianos em 2007 e também ao seu ex-conselheiro de segurança nacional, Michael Flynn, acusado de mentir ao FBI.

Nesta quinta-feira (7), a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, pediu a "destituição imediata" de Donald Trump da presidência dos EUA após o episódio de invasão ao Capitólio. Além dela, o presidente do Comitê Judiciário da Câmara dos EUA, Jerry Nadler, pediu o impeachment imediato do presidente.

Fonte: Sputnik Brasil


BBC News Brasil

Invasão ao Congresso dos EUA: dia de tumulto e caos no coração da democracia

No momento da invasão, o Congresso estava reunido para o processo de certificação da vitória do presidente eleito Joe Biden, que chamou o ato de "insurreição".

Os manifestantes haviam participado antes de uma grande manifestação com a presença do atual presidente, Donald Trump, em frente à Casa Branca. Em seu discurso, ele voltou a falar em fraude, apesar da falta de provas, e afirmou que seus simpatizantes "nunca concederiam" a vitória a Biden.

Após a invasão, as sessões no Congresso foram suspensas e os acessos aos corredores do Senado e da Câmara foram bloqueados. Os trabalhos foram retomados após a retirada dos manifestantes, à noite. A vitória de Biden foi confirmada pelos parlamentares.

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Policial do Capitólio é a quinta pessoa a morrer após invasão


Apoiadores de Trump invadiram o prédio do Capitólio, em Washington D.C.


CNN Brasil

Sobe para 5 o número de mortos na invasão ao Congresso dos EUA | EXPRESSO CNN

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Subiu para cinco o número de mortos em decorrência do ataque de apoiadores do presidente Donald Trump ao Capitólio dos Estados Unidos na quarta-feira (6). Autoridades confirmaram nesta quinta (7) a morte de um policial que trabalhava no momento da invasão.

O protesto pró-Trump, que contestava o resultado das eleições dos Estados Unidos e a vitória do democrata Joe Biden, descambou para a violência e invasão do Congresso norte-americano. 

O chefe da polícia do Capitólio, Steven Sund, renunciou ao cargo após ser criticado pela resposta desastrosa à invasão. A renúncia passa a valer a partir do dia 16 de janeiro.

A segurança do local tem dois mil funcionários, mas o efetivo era bem menor na quarta-feira.

Sund chegou a dizer que muitos integrantes da equipe de segurança estavam afastados porque foram infectados pelo novo coronavírus ou porque tiveram contato com alguém infectado.

No entanto, policiais disseram à imprensa norte-americana que não tiveram orientação para agir durante todo o ataque à sede do Congresso do país.


Assista e leia também:

Proud Boys: o que é grupo de ultradireita que ajudou na invasão do Capitólio

O que é QAnon e como surgiu o grupo ligado à invasão no Capitólio

Mulher morta no Capitólio era veterana das Forças Armadas e apoiadora de Trump

Fonte: CNN Brasil


CNN Brasil

Vídeo mostra momento em que mulher é baleada no Capitólio | BREAKING NEWS CNN

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Caos nos EUA: Washington tem toque de recolher após invasão de trumpistas ao Capitólio


Invasão ao Capitólio, nos EUA (Foto: REUTERS/Jonathan Ernst | Reprodução)

Em protesto histórico nos Estados Unidos, no dia em que a vitória de Joe Biden seria homologada, manifestantes defensores de Donald Trump invadiram o prédio do Congresso e interromperam a sessão que discutia os votos. Toque de recolher vale até 18h na capital (vídeos)


247 - A prefeita de Washington DC, capital dos Estados Unidos, decretou toque de recolher na cidade até 18h desta quarta-feira (6) após a invasão de ativistas pró-Donald Trump ao prédio do Capitólio, onde fica o Congresso. Apenas trabalhadores de serviços essenciais têm autorização para estar nas ruas.

Em um protesto inédito na história dos EUA, os trumpistas, que estavam reunidos em frente ao Congresso no dia da homologação da vitória de Joe Biden, confrontaram policiais, derrubaram as barreiras e entraram no prédio.

O grupo, de dezenas de milhares de pessoas, foi inflamado pelo próprio presidente, que incitou as pessoas a irem às ruas protestarem contra o resultado das eleições. Após a violência, porém, Trump foi ao Twitter dizer que não concorda com a violência e defendeu um movimento pacífico.

O vice-presidente, Mike Pence, que presidia a sessão conjunta do Congresso que vai certificar a vitória de Biden, foi retirado do prédio do Capitólio. Ele foi pressionado por Trump a não chancelar a derrota do republicano.


 

 

 

 

Irã emite 'notificação vermelha' contra Trump pelo assassinato do general Soleimani



 Teerã apresentou uma "notificação vermelha" à Interpol que solicita a prisão do presidente Donald Trump e outros 47 funcionários norte-americanos pelo assassinato do major-general iraniano Qassem Soleimani.

"A República Islâmica do Irã está seguindo seriamente a perseguição e o castigo daqueles que ordenaram e executaram este crime", declarou o porta-voz do Judiciário do Irã, Gholamhossein Esmaili, durante coletiva de imprensa.

Na lista também figuram 47 funcionários, entre eles altos comandos militares do Pentágono e do Comando Central dos EUA, identificados como envolvidos no bombardeio que assassinou o comandante iraniano.

Em junho, o Irã emitiu um alerta vermelho contra o líder norte-americano e outros funcionários pelo "envolvimento no assassinato e terrorismo". Na ocasião, a Interpol negou a solicitação e assegurou que sua Constituição proíbe realizar qualquer "intervenção ou atividade de caráter político, militar, religioso ou racial".

Pessoas acendem velas em homenagem ao major-general iraniano Qassem Soleimani e ao líder miliciano iraquiano Abu Mahdi al-Muhandis

Agora, as autoridades iranianas esperam que uma vez que Trump deixe o cargo, no dia 20 de janeiro, seja mais fácil obrigá-lo a enfrentar as consequências do assassinato de Soleimani.

Em uma cerimônia solene realizada pelo primeiro aniversário de morte do comandante, o chefe do poder judiciário do Irã, Ebrahim Raisi, expressou que Trump não deve ser imune devido a seu status político.


  • "Felizmente, a presidência de Trump terminou. Porém, mesmo que não tivesse terminado, seria inaceitável dizer que alguém não deveria ser responsável perante a lei devido a seu cargo administrativo", ressaltou.

A própria Interpol informa que uma notificação vermelha contra uma pessoa não pode ser comparada a uma ordem de prisão e deve passar por um processo de aprovação no país que a emitiu.

Donald Trump e parte de sua equipe na Casa Branca

"É uma solicitação às forças da ordem de todo o mundo para localizar e deter provisoriamente uma pessoa à espera de extradição, entrega ou ação judicial similar", explica a instituição.

Atualmente, há aproximadamente 62.000 notificações vermelhas em vigor, das quais aproximadamente 7.000 são de acesso público.

Soleimani foi morto em um ataque de drones ordenado pelo próprio presidente Donald Trump em 3 de janeiro de 2020, com base em supostas evidências de que o major-general planejava ataques contra as embaixadas americanas na região, apesar de nada ter sido divulgado publicamente. Poucos dias depois, o Irã retaliou com ataques contra duas bases militares iraquianas que hospedavam tropas americanas.

Fonte: Sputnik Brasil


segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Trump pediu ao secretário da Geórgia para 'encontrar' 11.780 votos, diz mídia dos EUA



O presidente Donald Trump pediu ao colega republicano Brad Raffensperger, secretário de Estado da Geórgia, para que "encontrasse" votos suficientes para reverter sua derrota no estado. A conversa aconteceu neste sábado (2), e a ligação foi gravada.

O resultado das eleições presidenciais dos Estado Unidos continua sendo alvo de polêmicas. Neste domingo (3), uma reportagem de um jornal em Washington revelou que o presidente Donald Trump teria ligado pessoalmente para pressionar as autoridades da Geórgia para que manipulassem a apuração no estado.

De acordo com as informações, há uma gravação da conversa em que o presidente dos EUA repreendeu Brad Raffensperger, pedindo ação e fazendo ameaças com consequências criminais se o secretário se recusasse a prosseguir com o que chamou de "falsas alegações". O presidente disse, em determinado momento da conversa, que Raffensperger estava assumindo "um grande risco".


  • "O povo da Geórgia está com raiva, o povo do país está com raiva. Não há nada de errado em dizer que, você sabe, que você recalculou [os resultados]", disse Trump ao secretário de Estado da Geórgia.

Durante a ligação, Raffensperger e o conselheiro-geral de seu escritório rejeitaram as afirmações de Trump, explicando que o presidente está contando com teorias da conspiração e que a vitória do presidente eleito Joe Biden com 11.779 votos na Geórgia foi justa e precisa.

Foto de 13 de novembro de 2019 com homem demonstrando sistema de votação da empresa Dominion Voting Systems, que o estado da Geórgia usará em Atlanta, EUA

Após falar na possibilidade de recálculo, o presidente norte-americano acrescentou: "Tudo o que quero fazer é isso. Apenas queremos encontrar 11.780 votos, porque ganhamos no estado." 

"Não há como eu perder a Geórgia", disse Trump, uma frase que repetiu várias vezes na ligação. "Não tem jeito. Ganhamos por centenas de milhares de votos".

O presidente dos EUA comentou a polêmica em suas redes sociais:


  • "Não há como eu perder a Geórgia", disse Trump, uma frase que repetiu várias vezes na ligação. "Não tem jeito. Ganhamos por centenas de milhares de votos".

O presidente dos EUA comentou a polêmica em suas redes sociais:


 

 Falei com o secretário de Estado Brad Raffensperger ontem [2] sobre o condado de Fulton e a fraude eleitoral na Geórgia. Ele não queria ou não conseguia responder a perguntas como o golpe das "cédulas embaixo da mesa", destruição das cédulas, "eleitores" de fora do estado, eleitores mortos e muito mais. Ele não faz ideia!

Vale lembrar que a Geórgia já realizou duas recontagens de votos, que terminaram com o mesmo resultado: vitória de Joe Biden. A derrota nesse estado, considerado reduto tradicional do partido Republicano, foi uma das grandes responsáveis por frustrar os planos de Trump de se reeleger como presidente dos Estados Unidos.


Donald Trump e parte de sua equipe na Casa Branca


Washington Post

Áudio: Trump repreende Ga. Secretário de estado, exorta-o a ‘encontrar’ votos

In a one-hour phone call on Saturday with Georgia election officials, President Trump insisted he won the state and threatened vague legal consequences if the officials did not act. These are excerpts from the call. Read more: https://wapo.st/3rSLzAa. Subscribe to The Washington Post on

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Plantão Brasil

O presidente dos EUA foi pego num grampo tentando mudar o resultado.

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Emissoras interrompem transmissão de discurso de Trump sobre “fraude eleitoral”



Canais de TV aberta dos EUA cortaram o sinal e desmentiram o presidente; assista

O discurso de Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição pelo Partido Republicano, feito durante coletiva de imprensa realizada na noite desta quinta-feira (5) foi tirado do ar por canais de televisão aberta dos EUA antes de ser encerrado. Nessa fala, o candidato propagou teses falsas de que houve fraude nas eleições daquele país e proclamou sua suposta vitória.

“Tivemos que interromper o presidente porque ele fez uma série de falsas acusações que davam a entender que houve uma fraude nas eleições e não há nenhuma evidência disso”, disse Lester Holt, âncora do NBC Nightly News logo após a emissora cortar a fala do presidente.

A CBS e a ABC também cortaram a transmissão e desmentiram informações apresentadas pelo presidente logo após o discurso. “Simplesmente não há nenhuma evidência apresentada em qualquer um desses estados de que haja votos ilegais”, afirmou o jornalista Jonathan Karl, correspondente da ABC na Casa Branca.

Durante o discurso, o mandatário voltou a autoproclamar sua suposta vitória eleitoral e disse que os democratas estariam tentando roubar sua vitória. “Na contagem dos votos legais, a minha vitória é clara. Nos votos ilegais, eles podem tentar roubar a eleição”, declarou”.


 

 

 

Fonte: Revista Fórum 


HUMOR


quinta-feira, 1 de outubro de 2020

'Florestas tropicais no Brasil estão sendo destruídas', diz Biden em debate com Trump nos EUA



 O presidente dos EUA, Donald Trump, e o candidato democrata nas eleições do país, Joe Biden, se enfrentaram nesta terça-feira (29) no primeiro debate eleitoral norte-americano.

Em debate marcado por muitas interrupções e acusações de ambos os lados, os candidatos à presidência dos EUA abordaram questões ambientais, o que gerou um comentário sobre o Brasil em relação à situação da Amazônia.

O candidato à presidência pelo Partido Democrata, Joe Biden, chegou a afirmar que o Brasil poderia ter "consequências econômicas significativas se não cuidar da Amazônia".

Biden afirmou que pode conseguir com uma série de países uma ajuda ao Brasil de US$ 20 bilhões (R$ 112,6 bilhões) para o combate ao desmatamento na Amazônia, destacando que o Brasil poderia ter "consequências econômicas significativas", caso fracassasse.

  • "As florestas tropicais do Brasil estão sendo destruídas. Mais carbono é absorvido naquela floresta do que é emitido pelos Estados Unidos. Vou garantir que vários países se juntem e digam [ao Brasil]: ‘Aqui estão US$ 20 bilhões. Parem de destruir a floresta'", declarou Biden.

Ao comentar a questão das mudanças climáticas no mundo, Donald Trump classificou o Acordo de Paris, que prevê uma redução de emissões de poluentes, como "um desastre".

Em resposta, Biden declarou que, em caso de vitória, seu governo criará um plano que vai "gerar empregos e riqueza" através de investimentos em energia renovável.

Fonte: Sputnik Brasil


Poder360

O candidato republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden fizeram nessa 3ª feira (29.set.2020) o 1º debate para as eleições presidenciais dos Estados Unidos. Durante o encontro, o ex-vice-presidente Biden citou o Brasil e o aumento das queimadas na Amazônia.

Biden disse que, caso eleito, fará uma coalizão internacional para transferir US$ 20 bilhões ao governo do presidente Jair Bolsonaro para a preservação do bioma.

“As florestas tropicais do Brasil estão sendo destruídas. Mais carbono é absorvido naquela floresta do que é emitido pelos Estados Unidos. Vou garantir que vários países se juntem e digam [ao Brasil]: ‘Aqui estão US$ 20 bilhões. Parem de destruir a floresta'”, disse o candidato da oposição. 

Assista ao Vídeo


segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Trump deixou de pagar imposto de renda por dez anos, diz NYT

Revelações acirram preparação para debate com Biden; republicano chamou acusações de ‘fake news’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi acusado no domingo 27 pelo jornal New York Times de pagar apenas 750 dólares em impostos federais em 2016, ano em que ganhou as eleições presidenciais, uma informação que aumenta a polêmica sobre suas declarações fiscais antes do primeiro debate contra o democrata Joe Biden, na terça-feira.


 Leia também:



A investigação do NYT publicada no domingo inclui dados de mais de 20 anos de declarações fiscais do presidente.

“Ele não pagou qualquer imposto sobre a renda em dez dos quinze anos anteriores, em grande parte porque declarou mais perdas do que receitas”, escreveu o jornal americano.

Trump classificou as informações divulgadas pelo NYT de “fake news, totalmente inventadas”.

“Paguei muito, e também paguei muitos impostos de renda a nível estadual, o estado de Nova York cobra muitos impostos”, declarou em uma entrevista coletiva na Casa Branca.

As declarações de imposto de renda do ex-magnata imobiliário estão no centro de uma batalha jurídica, já que Trump sempre se negou a publicá-las, indo contra a tradição criada por seus antecessores na presidência dos Estados Unidos.

“O New York Times obteve informações fiscais dos últimos 20 anos do senhor Trump e das centenas de empresas que compõe seu grupo, incluindo informações detalhadas sobre seus primeiros dois anos no cargo. Isto não inclui suas declarações de imposto de renda pessoais de 2018 e 2019”, explicou o jornal, que promete novas revelações nos próximos dias.

Ao contrário de todos os antecessores na presidência desde a década de 1970, Trump, cujo conglomerado familiar não tem ações na Bolsa e que fez da fortuna um argumento de campanha, se nega a publicar as declarações de imposto de renda, travando há anos uma batalha judicial para que estas não sejam divulgadas.

Esta falta de transparência dá margem para especulações sobre o verdadeiro volume de sua riqueza e possíveis conflitos de interesses.

Algumas horas antes da revelação do NYT, Trump voltou a criticar a agilidade mental de seu adversário democrata na disputa pela Casa Branca, Joe Biden, exigindo que o ex-vice-presidente de Barack Obama faça um teste de drogas antes ou depois do primeiro debate entre ambos na terça-feira.

“Pedirei insistentemente um teste de drogas para Joe ‘o Dorminhoco’ antes ou depois do debate de terça-feira à noite”, escreveu o presidente no Twitter. “Naturalmente aceitarei fazer um também”.

O debate de terça-feira em Cleveland – o primeiro de três de 90 minutos de duração – representa a primeira vez que eleitores terão a chance de ver os candidatos se enfrentando diretamente, a pouco mais de um mês das eleições de 3 de novembro, que prometem ser tensas e acirradas.

Biden chegará ao debate com uma ligeira vantagem nas pesquisas, mas com uma famosa propensão a cometer gafes e uma falta de agilidade nas palavras que o fez reconhecer no sábado que o embate com Trump será “difícil”.

No centro do choque televisionado estará a gestão da crise da covid-19, responsável por mais de 204.000 mortos nos Estados Unidos e pela alta do desemprego no país, que atingiu duramente as minorias afro-americana e latina.

O político democrata, que devido à pandemia realiza uma campanha discreta, com poucos eventos e exposição, estará sob forte pressão.

Este primeiro debate será moderado pelo jornalista Chris Wallace, da emissora conservadora Fox News.

Trump não para de criticar seu adversário de 77 anos, afirmando que Biden sofre de algum tipo de deterioração cognitiva por conta da idade.

“Suas atuações nos debates foram DESIGUAIS a níveis recordes, para dizê-lo suavemente. Somente as drogas poderiam causar esta discrepância???”, escreveu nas redes sociais o presidente, sem dar qualquer tipo de prova ou exemplo.

Trump também afirma que Biden, um político de longa trajetória na ala moderada do Partido Democrata, é uma “marionete” da esquerda radical.

Fonte: Carta Capital


Band Jornalismo

Trump não pagou imposto de renda por 10 anos, afirma "The New York Times".

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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

EUA contrabandeiam petróleo para fora da Síria durante a noite em 35 caminhões-cisterna, diz mídia

A região do nordeste da Síria contém a maior parte das reservas de petróleo do país e é também o território onde a maioria das tropas dos EUA está concentrada.

Damasco tem repetidamente acusado as forças dos EUA e seus aliados curdos de roubar o petróleo do país, com as informações da inteligência confirmando todos os meses o envio de petróleo avaliado em dezenas de milhões de dólares.

  • Um comboio de 35 caminhões-cisterna saiu da região de Jazira, no nordeste da Síria, para fora do país, seguindo na direção do norte do Iraqueinforma a agência estatal SANA citando fontes locais. O comboio alegadamente saiu da província de Al-Hasakah na quarta-feira (23) à noite.

Junto com a exportação ilegal de petróleo sírio, as forças dos EUA teriam trazido seis veículos militares transportando 50 soldados do Iraque para a Síria, reforçando a presença das forças dos EUA no aeroporto improvisado de Kharab al-Jeer, no nordeste da província de Al-Hasakah.

Protestos contra presença dos EUA

Nesta quinta-feira (24), os residentes do povoado de Tal Sateeh saíram às ruas na zona rural de Qamishli levando consigo bandeiras nacionais, retratos do presidente da Síria, Bashar Assad, e cartazes exigindo que tanto as forças turcas como as forças de "ocupação sionista dos EUA" se retirassem imediatamente da região e parassem com a pilhagem dos recursos de suas terras, tais como petróleo e trigo, escreve agência.

 

Pessoas do povoado de Tal Sateeh na zona rural de Qamishli, Hasakah, organizaram um comício contra a ocupação dos EUA e da Turquia, apelando aos dois ocupantes a saírem da Síria.

Os protestos da população local se intensificaram no mês passado após o assassinato de um soldado do Exército sírio em um posto de controle perto de povoação de Tal al-Zahab. 

Fonte: Sputnik Brasil


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