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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Guaidó sugere a Trump que se autoproclame presidente reeleito dos Estados Unidos



O venezuelano Juan Guaidó telefonou na manhã desta quinta-feira (7) para Donald Trump sugerindo que o republicano —apesar do desfecho no Congresso— se autoproclame presidente reeleito dos Estados Unidos.

Na manhã desta quinta, o Congresso americano certificou a vitória do democrata Joe Biden como 46º presidente eleito. Ele irá assumir o cargo no próximo dia 20 de janeiro.

A sugestão de Guaidó para Trump se autoproclamar “presidente reeleito” ocorreu menos 24 horas depois da União Europeia comunicar que não reconhece mais o venezuelano como presidente paralelo do país caribenho.

A UE deixou de reconhecer Guaidó como “governo autoproclamado” e, a partir de agora, só o vê como um líder de oposição ao governo constitucional de Nicolás Maduro.

Trump parece que não deu ouvidos para o golpista venezuelano. Em breve comunicado, o ainda presidente dos EUA disse que ‘haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro’.

‘Embora isso represente o fim do maior primeiro mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para tornar a América grande de novo’, garantiu o presidente americano, rejeitando a “solução Guaidó” de se autoproclamar reeleito.

“Mesmo que eu discorde totalmente do resultado da eleição, e os fatos me confirmem, haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”, disse Donald Trump.

Guaidó e Trump merecem a lata do lixo da história.

Fonte: Blog do Esmael


teleSUR tv

"A violência no Congresso reflete o quão agressivo é o governo dos EUA"

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, considerou que os violentos acontecimentos ocorridos em 6 de janeiro no Congresso dos Estados Unidos são a causa da política de ameaças e agressões promovida pelo presidente cessante dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele defendeu que o povo americano superasse a polarização e alcançasse o entendimento e o diálogo. teleSUR




No Twitter


 

 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Exercícios provocativos do exército brasileiro. Militares russos na fronteira com a Venezuela?



De acordo com a imprensa brasileira e argentina, no período de 8 a 22 de setembro no estado brasileiro do Amazonas, na fronteira com a Venezuela (cerca de 300 km de Manaus), foram realizados exercícios militares com a participação de 3.600 militares brasileiros. Os exercícios, com o codinome "Operação Amazônia", resolveram uma situação em que um país condicional “vermelho” invadiu o país condicional “azul” e foi necessário expulsar os invasores. O exercício utilizou carros, sistema de mísseis Astros Mk6 e artilharia do exército (canhões, metralhadoras, obuseiros Oto Melara e morteiros 60, 81 e 120 mm), além de veículos e caminhões especiais.



O comando militar da Amazônia disse que 20 mísseis foram disparados. O objetivo era "neutralizar a base do exército adversário". O alcance dos lançadores de mísseis utilizados era de 80 km, mas a liderança do Exército afirma estar trabalhando no desenvolvimento de lançadores de mísseis com alcance de 300 km.

 O lançamento do foguete foi acompanhado pelo Ministro da Defesa do Brasil e pelo Comandante do Exército. A imprensa noticiou que a escala dos exercícios militares, que custaram ao orçamento mais de um milhão e meio de dólares, era inédita: mesmo durante a ditadura militar, os jogos de guerra eram realizados em menor escala.

Vale ressaltar que a simulação de guerra com a Venezuela coincidiu com a visita do secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo à Amazônia (18 de setembro), durante a qual proferiu a escandalosa frase “Precisamos tirá-lo de lá”, referindo-se ao presidente Maduro.

A visita ao Brasil fez parte da turnê latino-americana de Pompeo, durante a qual visitou países que fazem fronteira com a Venezuela e reconheceu o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaido.

O Ministério da Defesa do Brasil publicou vários vídeos sobre a Operação Amazônia:

Assista ao Vídeo



Assista ao Vídeo


Em 19 de outubro, a edição argentina do Infobae noticiou que, preocupada com o exercício de tamanha envergadura no vizinho Brasil, a Venezuela fortaleceu sua presença militar nas áreas de fronteira, onde chegou um contingente adicional de tropas venezuelanas e russas.

A publicação afirma que essas fotos retratam não só os venezuelanos, mas também os russos em uniformes militares venezuelanos:





Também foi publicado um vídeo que, segundo o Infobae, capturou os militares russos que chegaram no dia 9 de outubro ao estado de Bolívar, fronteira com o Brasil:

Assista ao Vídeo



A publicação publica as opiniões dos moradores locais, que relatam que, junto com os russos,

“… Chegou uma comissão com representantes da Direção Geral de Contra-espionagem Militar (Dgcim), mas mantém a sua presença em segredo. Eles parecem realmente acreditar que haverá uma invasão militar nesta fronteira ... Eles (os russos) que andam pela cidade são muito misteriosos, mas todos aqui sabem quem eles são desde o dia em que chegaram ao aeroporto. Claro, isso é muito assustador, porque não sabemos quando e o que vai acontecer. "

É relatado que "agora os militares russos e venezuelanos estão realizando exercícios (tiroteios) na fronteira em antecipação à agressão do Brasil."

Resta esperar que o próximo agravamento na fronteira seja apenas uma consequência de jogos políticos perigosos e não seja um prenúncio da surpresa do presidente Trump em outubro na forma de uma "blitzkrieg" na Venezuela.

СPLCRB-pressione
https://topwar.ru


Rumoaohepta7

Russia Military Capability 2019: Quick Victory - Russian Armed Forces 2019 - Вооруженные силы России

Assista ao VÍDEO


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