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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Exportações militares dos EUA disparam enquanto Washington continua a alimentar conflitos globais


As exportações de armas dos EUA aumentaram drasticamente desde 2022 e podem ultrapassar US$ 100 bilhões até o final do ano, de acordo com o Pentágono


© Sputnik / Oksana Dzhadan / Acessar o banco de imagens

No ano fiscal de 2022, as vendas de armas feitas por meio do sistema de Vendas Militares Estrangeiras (FMS, na sigla em inglês) do governo saltaram para US$ 49,7 bilhões (R$ 273 bilhões), de US$ 34,8 bilhões (R$ 191 bilhões) em 2021. Já no ano fiscal de 2023 esse número aumentou novamente para US$ 66,2 bilhões (R$ 364,5 bilhões).

Até agora, no ano fiscal de 2024, as vendas do FMS já estão acima de US$ 80 bilhões (R$ 440 bilhões), de acordo com a Agência de Cooperação em Segurança de Defesa.

Em termos de valor total, que soma não só armas transferidas, mas também serviços e atividades de cooperação de segurança conduzidas sob o sistema de Vendas Militares Estrangeiras, o valor no ano fiscal de 2023 foi de US$ 80,9 bilhões (R$ 445 bilhões), representando um aumento de 55,9% de um total de US$ 51,9 bilhões (R$ 285 bilhões) em 2022.


Lockheed Martin: o que se sabe
 sobre a maior empresa americana
 que fornece armas a Taiwan?


Em 2024, sob pressão do Congresso, o Departamento de Estado dos EUA revelou detalhes das vendas do FMS. Confira os principais destinos:


Polônia

Helicópteros Apache AH-64E - US$ 12 bilhões (R$ 66 bilhões);

Sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS) - US$ 10 bilhões (R$ 55 bilhões);

Sistemas de comando de batalha de defesa aérea e de mísseis integrados (IAMD) (IBCS) - US$ 4 bilhões (R$ 22 bilhões);

Tanques de batalha principais M1A1 Abrams - US$ 3,75 bilhões (R$ 20 bilhões).


Alemanha

Helicópteros CH-47F Chinook - US$ 8,5 bilhões (R$ 46,8 bilhões);

Mísseis ar-ar avançados de médio alcance AIM-120C-8 (AMRAAM) - US$ 2,9 bilhões (R$ 16 bilhões).


Noruega:

Artigos e serviços de defesa relacionados aos helicópteros multimissão MH-60R - US$ 1 bilhão (R$ 5,51 bilhões).


República Tcheca

Aeronaves e munições F-35 - US$ 5,62 bilhões (R$ 31 bilhões).


Bulgária

Veículos Stryker - US$ 1,5 bilhão (R$ 8,26 bilhões).


Austrália

Aeronaves C-130J-30 - US$ 6,35 bilhões (R$ 34,96 bilhões).


Canadá:

Aeronaves P-8A - US$ 5,9 bilhões (R$ 32,49 bilhões).


Coreia do Sul

Aeronaves F-35 - US$ 5,06 bilhões (R$ 27,86 bilhões);

Helicópteros CH-47F Chinook - US$ 1,5 bilhão (R$ 8,26 bilhões).


Japão

Aeronave de alerta e controle aéreo antecipado (AEW&C) E-2D Advanced Hawkeye (AHE) - US$ 1,381 bilhão (R$ 7,60 bilhões).


Kuwait

Sistema nacional avançado de mísseis superfície-ar (NASAMS) e sistemas de defesa aérea de médio alcance (MRADS) - US$ 3 bilhões (R$ 16,52 bilhões);

Suporte técnico de acompanhamento - US$ 1,8 bilhão (R$ 9,91 bilhões).


Catar

Sistema integrado de derrota de aeronaves não tripuladas pequenas, lentas e de baixa altitude (FS-LIDS) - US$ 1 bilhão (R$ 5,51 bilhões).


Ante operação no Líbano, Netanyahu
 diz aos EUA: 'Dê-nos as ferramentas
 e terminaremos o trabalho'


Vendas comerciais diretas

Além disso, as vendas comerciais diretas (DCS) entre nações estrangeiras e contratantes de defesa dos EUA saltaram de US$ 153,6 bilhões (R$ 845,74 bilhões) no ano fiscal de 2022 para US$ 157,5 bilhões (R$ 867,21 bilhões) no ano fiscal de 2023. Essas vendas incluíram hardware militar não especificado, serviços e dados técnicos.

O Departamento de Estado dos EUA forneceu um vislumbre do que as principais notificações do Congresso DCS incluíram no ano fiscal de 2023:


Itália

Para a fabricação de conjuntos de asas e subconjuntos do F-35 - US$ 2,8 bilhões (R$ 15,42 bilhões).


Índia

Para a fabricação de hardware do motor GE F414-INS6 - US$ 1,8 bilhão (R$ 9,91 bilhões).


Cingapura

Sistema de propulsão e peças de reposição do F100 - US$ 1,2 bilhão(R$ 6,61 bilhões).


Coreia do Sul

Sistema de propulsão F100 e peças de reposição - US$ 1,2 bilhão (R$ 6,61 bilhões).


Noruega e Ucrânia

Sistemas avançados nacionais de mísseis superfície-ar (NASAMS) - US$ 1,2 bilhão (R$ 6,61 bilhões).


Arábia Saudita

Míssil guiado Patriot - US$ 1 bilhão (R$ 5,51 bilhões).


As vendas de armas dos EUA

O Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (SIPRI) destaca que as exportações de armas pelos EUA aumentaram 17% entre 2014-18 e 2019-23. A participação dos EUA no total das exportações globais de armas aumentou de 34% para 42%.

Entre 2019 e 2023, os EUA entregaram grandes armas a 107 Estados, o que foi mais do que os outros dois maiores exportadores juntos, de acordo com o SIPRI.

A maior parte das armas dos EUA foi para o Oriente Médio (38%), principalmente para Arábia Saudita, Kuwait, Catar e Israel.

As exportações de armas dos EUA para Estados na Ásia e Oceania aumentaram 14% entre 2014–18 e 2019–23; 31% de todas as exportações de armas dos EUA em 2019–23 foram para a região, com Japão, Coreia do Sul e Austrália sendo os maiores compradores.

A Europa comprou um total de 28% das exportações de armas dos EUA em 2019–23. As exportações de armas dos EUA para a região aumentaram mais de 200% entre os períodos de 2014–18 e 2019–23. A Ucrânia foi responsável por 4,7% de todas as exportações de armas dos EUA e por 17% das destinadas à Europa.

O instituto projeta que os EUA continuarão a aumentar as vendas militares em 2024 e nos anos seguintes, com foco em aeronaves de combate, tanques e outros veículos blindados, artilharia, sistemas SAM e navios de guerra.


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Fonte: Sputnik Brasil

Francesca Albanese, UN Special Rapporteur oPt

O financiamento dos EUA para Israel #Genocide está aumentando à medida que o exército israelense usa bombas cada vez mais letais. As usadas ontem no massacre #AlTabinSchool fatiaram corpos a ponto de torná-los irreconhecíveis. Eles agora são identificados pelo peso: saco de 70 kg = 1 adulto. Revoltante.



 Dr. Jill Stein

O nosso complexo militar-industrial prospera com os lucros da guerra. Os empreiteiros da defesa influenciam a nossa política externa através de lobby incansável e contribuições generosas de campanha, empurrando-nos de um conflito para outro.

Este ciclo de guerra orientada para o lucro deve acabar.



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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Temor por guerra regional leva países a pedirem que cidadãos deixem o Líbano


Morte de líderes do Hamas e Hezbollah gera apreensão quanto a escalada e possibilidade de um conflito no Oriente Médio


Leo Correa/AP/dpa/picture aliance - Mísseis lançados a partir do Líbano atingem uma área próxima ao Kibutz HaGoshrim, perto da fronteira israelo-libanesa

A medida que cresce o temor de uma escalada nos conflitos no Oriente Médio, países como França, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, México, Itália e Suíça pediram que seus cidadãos deixem o Líbano. A Suécia foi além e anunciou o fechamento de sua embaixada em Beirute, capital libanesa.

“Encorajamos as pessoas que querem deixar o Líbano a comprar qualquer bilhete disponível, mesmo que o voo não parta imediatamente ou não siga a sua rota preferida”, diz um comunicado da embaixada dos Estados Unidos em Beirute.

Paralelamente, em um contexto de ameaças massivas, as forças de segurança de Israel disseram que estão em alerta máximo e preparados para uma guerra em todas as frentes.



O temor é que além dos grupos Hamas e Hezbollah, outros grupos armados com o apoio de Teerã participem de uma agressão contra Israel, entre eles os Houthis do Iêmen e as milícias leais ao Irã no Iraque e na Síria.

Israel discute possíveis respostas a um ataque concentrado deste tipo. De acordo com a emissora israelense de TV Canal 12, elas incluiriam “a vontade de entrar numa guerra total neste contexto”.

Embora ainda não esteja claro quando estes ataques em grande escala poderiam ocorrer, as declarações de Teerã e do Hezbollah mencionam repetidamente os “próximos dias”.

Caso isso aconteça e Israel seja atacado, poderá contar com o apoio de seu principal aliado: os Estados Unidos, que já se comprometeram a reforçar as suas capacidades de defesa na região. Navios de guerra e caças adicionais seriam enviados para proteger as forças dos EUA e defender Israel, informou o Pentágono.

Na madrugada deste domingo (04/08), Israel foi alvo de mísseis lançados pelo Hezbollah, em uma retaliação a ataques israelenses a aldeias como Kafr Kila e Deir Siriane, no sul do Líbano, nos quais civis ficaram feridos.

De acordo com fontes de segurança libanesas, cerca de 50 foguetes foram disparados contra o norte de Israel a partir do sul do Líbano. Segundo a mídia israelense, muitos foguetes foram interceptados pelo sistema de defesa Domo de Ferro.


Ataques em Teerã e Beirute aumentam tensões

O cenário de uma guerra regional no Oriente Médio eclodiu após a morte de importantes líderes do Hamas e do Hezbollah na semana passada.

Na noite de quarta-feira (31/07), uma explosão em um prédio que pertence ao governo de Teerã, no Irã, matou um dos líderes do Hamas, Ismail Haniyeh. Algumas horas antes, o comandante sênior do Hezbollah, Fouad Shukur, havia sido morto num ataque aéreo em Beirute.

Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque a Shukur, mas não reivindicou o ataque que matou Haniyeh. O Irã e o Hamas culpam os israelenses pelos assassinatos.

Israel afirma que Shukur orquestrou o ataque nas Colinas de Golã que matou 12 crianças israelenses no último fim de semana. Shukur também era um veterano do Hezbollah que teve envolvimento nos ataques que provocaram a morte de quase 300 soldados norte-americanos e franceses no Líbano em 1983.

Já Haniyeh é apontado pelo governo israelense como o nome por trás da ofensiva lançada pelo Hamas em 7 de outubro em Israel, no qual cerca de 1.200 pessoas foram mortas e 250 feitas reféns, e que acabou por desencadear a atual guerra na Faixa de Gaza.


Morte de Haniyeh atrapalham negociações de cessar-fogo

O presidente dos EUA, Joe Biden, e outros membros do governo norte-americano veem como chave para frear a eclosão de um possível conflito regional um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. No entanto, o próprio Biden já disse que a morte de Haniyeh complicou esse cenário.

De acordo com o jornal The New York Times, Biden disse a um jornalista que “isso não ajudou”.

Num telefonema com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o presidente norte-americano comentou que o assassinato de Haniyeh ocorreu num momento inoportuno, noticiou o jornal, citando uma autoridade norte-americana.

A morte ocorreu exatamente no momento em que os EUA esperavam concluir negociações sobre um cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Além disso, Biden expressou receios de que a realização da operação em Teerã pudesse desencadear uma guerra regional maior, que ele tentou evitar.

Há meses, as negociações indiretas, que tem EUA, Egito e Catar como mediadores, estão estagnadas. A última rodada de negociações com participantes israelenses no Cairo, neste sábado 903/08), não trouxe nenhum progresso, informou a mídia israelense.


Protestos em Israel

Paralelamente, protestos ocorreram neste sábado em cidades como Tel Aviv, Jerusalém, Haifa. Os manifestantes pressionam por um acordo para libertar os reféns e acusam Netanyahu de bloquear um acordo em Gaza.

Milhares de israelenses marcharam em frente à residência do primeiro-ministro em Jerusalém. “Chegou a hora de um acordo e chegou a hora de eleições [antecipadas]”, gritou o ex-diplomata Eran Etzion à multidão, informou o Times of Israel. Segundo ele, o acordo está em cima da mesa e Netanyahu que o bloquearia “por razões políticas, pessoais e criminais”.

Netanyahu voltou ao poder no final de 2022, em uma coligação com parceiros ultra-religiosos e extremistas de direita que são estritamente contra concessões ao Hamas. A oposição acusa Netanyahu de se apegar aos seus parceiros de coligação para não perder novas eleições o que, se ocorresse, aceleraria o processo de casos de corrupção nos quais o primeiro-ministro estaria implicado.

A guerra na Faixa de Gaza já dura quase dez meses, e Israel empreendeu ações militares massivas na região, que, de acordo com o Ministério da Saúde palestino, já deixaram 39,5 mil mortos.

Redação: Deutsche Welle Bonn

Fonte: Opera Mundi


Times Of India

A vingança estrondosa do Hezbollah abala Israel; 50 ataques consecutivos em Beit Hillel, Alta Galileia

Em uma escalada dramática de tensões, o Hezbollah lançou 50 foguetes Katyusha no norte de Israel após um ataque aéreo israelense no sul do Líbano. O ataque aéreo israelense, que ocorreu em 3 de agosto, teve como alvo e matou o oficial do Hezbollah Ali Nazih Abd Ali, poucos dias após o assassinato do comandante do Hezbollah Fuad Shukr. Shukr, um líder militar sênior e conselheiro de Hassan Nasrallah, foi morto em 30 de julho. A retaliação do Hezbollah incluiu ataques à região de Beit Hillel e ao assentamento da Alta Galileia. Esse aumento na violência destaca o aprofundamento do conflito, com o Hezbollah prometendo severa retaliação pelos recentes assassinatos seletivos de líderes da resistência.




The Cradle

Intercepções sobre assentamentos no norte de Israel depois que o Hezbollah lançou dezenas de foguetes contra Kiryat Shmona.



Guerra 01

Guerra 02


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terça-feira, 16 de abril de 2024

EXCLUSIVO: EUA fazem tentativa fracassada para Irã permitir 'ataque simbólico' de Israel


Washington usou os canais diplomáticos para pedir a Teerã que não retaliasse um ataque israelense, o que permitiria a Tel Aviv "salvar a cara" após o ataque retaliatório maciço lançado pelo Irã


Foto: Iran Observer

 
Um oficial de segurança militar iraniano revelou com exclusividade ao The Cradle que os EUA entraram em contato com a República Islâmica, pedindo ao país que permitisse a Israel "um ataque simbólico para salvar a face" após a barragem de drones e mísseis retaliatórios do Irã neste fim de semana.

"O Irã recebeu mensagens de mediadores para deixar o regime fazer um ataque simbólico para salvar a face e pediu ao Irã que não retaliasse", revelou a fonte, que falou sob condição de anonimato, ao The Cradle.

Ele acrescentou que Teerã "rejeitou totalmente" a proposta, entregue por mediadores, e reiterou os avisos de que qualquer ataque israelense em solo iraniano seria recebido com uma resposta decisiva e imediata.

A resposta foi entregue diretamente ao enviado suíço em Teerã por funcionários do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) e não pelo Ministério das Relações Exteriores. De acordo com a fonte do The Cradle, a decisão de o IRGC responder diretamente teve como objetivo "enviar um forte aviso aos EUA".

"O Irã envergonhou com sucesso toda a rede integrada de radares e sistemas antimísseis dos EUA e do regime [israelense]. Os EUA até ativaram seus satélites estacionados sobre a região para fazer a máxima proteção e falharam miseravelmente", acrescentou o oficial militar iraniano.

As revelações ocorrem no momento em que autoridades de defesa dos EUA disseram à mídia ocidental que esperam uma "resposta limitada" de Israel contra o Irã, que supostamente se concentrará em alvos fora do território iraniano.

No entanto, autoridades americanas enfatizaram que Tel Aviv não informou o Pentágono sobre uma "decisão final", enquanto as discussões dentro do gabinete de guerra fraturado de Israel continuam.

"Os EUA não pretendem participar da resposta militar", confirmaram. No entanto, eles esperam que Israel informe Washington sobre os planos de resposta com antecedência.

Israel prometeu publicamente responder à operação iraniana deste fim de semana, que viu o lançamento de centenas de drones, mísseis balísticos e de cruzeiro pela República Islâmica em retaliação ao bombardeio israelense ao consulado do Irã em Damasco.

"Este lançamento de tantos mísseis, mísseis de cruzeiro e drones em território israelense será recebido com uma resposta", disse o chefe do Estado-Maior do Exército israelense, tenente-general Herzi Halevi, no domingo, falando da base aérea de Nevatim, no sul de Israel, que foi um dos três alvos militares atingidos com sucesso pela barragem iraniana.

O vice-ministro iraniano das Relações Exteriores, Ali Bagheri Kani, disse à TV estatal na noite de segunda-feira que a resposta de Teerã a qualquer retaliação israelense viria em "questão de segundos, já que o Irã não esperará mais 12 dias para responder".

Fonte: The Cradle


Repercussão do caso no ( X )





Geopolítica 01


Geopolítica 02 


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terça-feira, 23 de março de 2021

'Alerta de UFO' como Pentágono supostamente pronto para revelar um relatório sobre avistamentos 'Difícil de explicar'


O Pentágono lançou três vídeos de "fenômenos aéreos não identificados" em 2020, capturados em câmeras de aeronaves da Marinha em 2004 e 2015. A filmagem, mostrando formas pretas acelerando a velocidades incríveis, vazou anteriormente para a mídia, o que levou a Marinha a confirmar sua autenticidade em resposta a uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação.



O manto de mistério em torno de alguns dos chamados avistamentos de OVNIs mais “difíceis de explicar” pode em breve ser levantado em um relatório do governo dos Estados Unidos, o ex-Diretor de Inteligência Nacional John Ratcliffe revelou em uma entrevista recente.


 

  •  "Há muito mais avistamentos do que foram divulgados ... Alguns deles foram desclassificados", disse o alto funcionário da inteligência durante o mandato do ex-presidente Donald Trump na Casa Branca.

Ratcliffe, quando questionado sobre incidentes envolvendo objetos voadores não identificados (OVNIs) na Fox News na sexta-feira, respondeu que avistamentos relatados em todo o mundo se estendem além de “apenas um piloto ou apenas um satélite, ou alguma coleção de inteligência”.


  • “E quando falamos em avistamentos, estamos falando de objetos que foram vistos por pilotos da Marinha ou da Força Aérea, ou foram captados por imagens de satélite que francamente se engajam em ações difíceis de explicar”, disse o político, que serviu como Diretor de Inteligência Nacional de 2020 a 2021.

Ratcliffe mencionou incidentes relatando movimentos para os quais a humanidade atualmente carece de tecnologia, com objetos viajando a velocidades que excedem a barreira do som sem um estrondo sônico, acrescentando:


  • “Normalmente, temos vários sensores que captam essas coisas ... alguns deles são fenômenos inexplicáveis ​​e, na verdade, há muito mais do que o que foi tornado público.”

O ex-funcionário acrescentou que, embora esperasse que o relatório tivesse sido divulgado antes que a administração de Donald Trump saísse da Casa Branca em janeiro, "não fomos capazes de colocá-lo em um formato não classificado sobre o qual pudéssemos falar com rapidez".

O relatório do Pentágono está previsto para ser lançado em 1º de junho, de acordo com a entrevista da Fox .


'OVNI' Contagem regressiva

O então presidente Donald Trump assinou um projeto de lei de alívio e financiamento governamental de $ 2,3 trilhões de COVID-19 em 27 de dezembro de 2020. Continha um "comentário do comitê" anexado à lei anual de autorização de inteligência, que exigia que o Pentágono e agências de espionagem divulgassem o que sabem OVNIs.

O próprio Trump já havia ignorado perguntas sobre OVNIs e possível vida alienígena.


  • “Não acredito, mas, você sabe, acho que tudo é possível”, disse ele durante uma entrevista ao Fox News 'Tucker Carlson em 2019.


 O Comitê de Inteligência do Senado, presidido pelo senador Marco Rubio (R-Flórida), disse no comentário que “dirige o [diretor de inteligência nacional], em consulta com o Secretário de Defesa e os chefes de outras agências ... apresentar um relatório dentro de 180 dias a partir da data de promulgação da lei, aos comitês de inteligência e das forças armadas do Congresso sobre fenômenos aéreos não identificados ”.

O relatório deve abordar “objetos aerotransportados observados que não foram identificados” e deve incluir uma “análise detalhada de dados de fenômenos não identificados coletados por: a. inteligência geoespacial; b. inteligência de sinais; c. inteligência humana; e d. medição e inteligência de sinais ”, disse o comitê.


Apenas 'arranhando a superfície'

O impulso para obter mais informações desclassificadas sobre os chamados OVNIs seguiu um movimento do Pentágono em abril de 2020 para desclassificar três vídeos de OVNIs filmados por pilotos da Marinha dos EUA, reconhecendo sua autenticidade.

Os vídeos, capturados com sistemas de mira infravermelhos, mostram formas pretas que parecem flutuar e ganham velocidade notável, e já vazaram para a mídia.

Por fim, em resposta a uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação, a Marinha confirmou sua autenticidade em setembro de 2019.

Imagens tiradas na costa de San Diego em 14 de novembro de 2004, de acordo com o The New York Times and Vice, e também apelidado de vídeo do Nimitz, do nome do navio dos pilotos, o USS Nimitz, mostra uma forma escura e oblonga sendo rastreada pela câmera infravermelha.


 

 "Ele acelerou como nada que eu já vi", um dos pilotos, comandante. David Fravor, disse ao The Times em 2017.

Um clipe datado de janeiro de 2015 mostra o que parece ser a superfície do oceano, com um pequeno objeto passando rapidamente pela câmera em alta velocidade. Os pilotos podem ser ouvidos exclamando: "O que diabos é isso?"

Na filmagem de 34 segundos também datada de 2015, a câmera infravermelha da aeronave rastreia um objeto semelhante a um disco voando acima das nuvens enquanto os pilotos se maravilham com o que poderia ser.



 Anteriormente, os vídeos foram publicados pelo The Times e pela Academia de Artes e Ciências To The Stars, um grupo de pesquisa de OVNIs fundado pelo guitarrista do Blink-182 Tom DeLonge.

O Departamento de Defesa, ao publicar os clipes, disse que concluiu que eles não "revelam nenhuma capacidade ou sistema sensível" e que sua liberação "não interfere em quaisquer investigações subsequentes de incursões militares no espaço aéreo por fenômenos aéreos não identificados ... fenômenos observados nos vídeos permanecem caracterizados como 'não identificados'. "


 

Fonte: Sputnik


 UOL

O Departamento de Defesa dos EUA oficialmente liberou três vídeos que mostram pilotos da Marinha interagindo com "fenômenos aéreos não identificados". - 27 de abr. de 2020

Assista ao VÍDEO


quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Curioso sobre ETs? Site disponibiliza lista de documentos da CIA sobre OVNIs



Arquivos desclassificados da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA são disponibilizados ao público em site especializado em publicação de documentos do governo dos Estados Unidos.


Enquanto muitos acreditam na origem extraterrestre dos OVNIs, governos de diferentes países geram arquivos sobre aparições de objetos desconhecidos e fenômenos aparentemente estranhos à ciência.

Tendo em vista o interesse geral sobre o conteúdo de tais arquivos, um site especializado em publicação de documentos oficiais do governo norte-americano, The Black Vault, resolveu tornar público diversos arquivos da CIA sobre OVNIs.

Os arquivos, em sua grande parte em formato PDF, estão disponíveis no link para baixar e escritos na língua original inglesa.


Sputnik Brasil

Pentágono divulga vídeos de OVNIs

O Departamento de Defesa dos EUA desclassificou oficialmente três vídeos de objetos voadores não identificados (OVNIs) filmados por pilotos da Marinha americana.

Assista ao VÍDEO


Alguns dos documentos foram liberados pela CIA ainda na década de 90, enquanto o site lutava pelo acesso do público aos arquivos.

Contudo, a agência de inteligência acabou criando uma coleção de CD-ROM com os documentos sobre OVNIs, o que foi cobiçado pelo The Black Vault por anos.

Fonte: Sputnik Brasil


Entire CIA UFO Collection CD-ROM (2,780 Pages)

The links below offer two downloads. The contents of the original CD-ROM, as received, which is the multi-page .tif files (not searchable) with corresponding text files which are largely useless.

The second link is the converted records, wherein The Black Vault converted each .tif file to .pdf, and made it searchable. This is, by far, the more popular way of downloading and searching, but both are available for download.

https://www.theblackvault.com/images/zip.gif Original CIA UFO Collection CD-ROM Contents [149MB] – This is the entire collection, zipped up, with zero processing. This is in its original form.

https://www.theblackvault.com/images/zip.gif CIA UFO Collection CD-ROM Contents – Searchable .pdf Conversions – [342MB] – This .zip file contains all of the above files, however, they have been converted to searchable .pdf documents. Keep in mind, searchable .pdfs are NOT perfect. Many of these documents are poorly photocopied, so the computer can only “see” so much to convert for searching. However, through various tests, the search capability is MUCH better than the above CD contents with only .txt outputs.

Individual File Downloads (Searchable .pdfs)

Descriptions below are a work in progress. All documents are available, but all descriptions are not yet filled in.


No Twitter


 

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Warlord: A guerra futura com a Rússia ou a China será próxima aos EUA


Charles Brown, comandante da Força Aérea dos EUA, dá uma entrevista coletiva ao lado de um avião de combate estacionado em um hangar do Exército dos EUA.

Um cenário de guerra futura ocorrerá perto da costa dos Estados Unidos, na qual a Rússia ou a China terão que enfrentar, disse um alto funcionário militar do Pentágono.

De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira pelo portal digital  DefenseNews , o comandante da Força Aérea dos Estados Unidos, Charles Brown, prevê que uma futura guerra entre o país norte-americano e seus rivais será diferente das que foram travadas nas últimas décadas e alerta do possível local da luta. “ O campo de batalha do futuro não ficará muito longe da nossa costa ”, afirma.

O alto comando chega a afirmar que o hipotético cenário de guerra ocorreria entre o Exército dos Estados Unidos e o da Rússia ou China, razão pela qual insta o Departamento de Defesa (Pentágono) a estar vigilante e preparado para uma guerra de desgaste, já que os riscos para o povo americano seriam semelhantes aos da Segunda Guerra Mundial.


Para conquistar oponentes em potencial, observa ele, a Força Aérea dos Estados Unidos deve abandonar as missões sem sucesso, abandonar equipamentos desatualizados e cancelar programas que não a ajudarão a conter ameaças futuras.


Relatório: EUA ficam atrás da China e da Rússia em avanços militares


“As futuras pressões orçamentárias provavelmente exigirão as decisões de reestruturação mais fortes e difíceis que vêm sendo feitas em gerações”, diz o alto funcionário, ao criticar os itens anteriores designados pelo Congresso dos EUA à Força Aérea, por não contribuírem os benefícios que hoje são exigidos diante da intensa competição no campo defensivo que os EUA mantêm com a China e a Rússia.


Nesse sentido, Brown aponta que a Força Aérea propôs ao comando superior do Pentágono retirar a aeronave de combate leve A-10 Thunderbolt II Warthog, a aeronave espiã U-2 e os drones de vigilância RQ-4 Global Hawk, acrescentou. , tal pedido foi rejeitado sistematicamente.


Durante a última década, a China tornou-se uma ameaça real à segurança nacional dos Estados Unidos, termina o relatório do meio digital, mas não sem antes dizer que o Pentágono se propôs a estabelecer parcerias com as Forças Aéreas internacionais consideradas fundamentais para dissuadir a Rússia e a China.


Fonte: HispanTV



China-Rússia Aliança Militar: O Dia D


quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Vídeos: Patrulha russa persegue comboio militar dos EUA na Síria






Um vídeo mostra um novo confronto entre forças russas e americanas em uma região disputada, na província de Al-Hasaka, no nordeste da Síria.

Conforme relatado pelo portal Al-Masdar News , o incidente ocorreu na terça-feira, quando uma patrulha do Exército russo tentou impedir o avanço de uma coluna de veículos blindados americanos que se dirigia para a cidade de Al-Malekiya, localizada na província de Al-Hasaka.

Em uma gravação que se tornou viral nas redes sociais, é possível ver um momento de grande tensão, em que vários veículos blindados e um helicóptero Mi-8 do Exército Russo perseguem e cercam os americanos em uma das principais estradas de região, perto da fronteira com o Iraque.

Várias fontes relataram, no entanto, que a interceptação ocorreu depois que as forças dos EUA bloquearam, em um ato claramente desafiador, uma rodovia na região e tentaram impedir a passagem de uma patrulha russa que cruzava o interior de Al-Malekiya. .

O site norte-americano Politico , citando fontes próximas ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos (Pentágono), informou, por sua vez, que pelo menos quatro soldados norte-americanos ficaram feridos no evento.

Essa informação indica, porém, que os ferimentos sofridos pelos militares não foram resultado de troca de tiros, mas de “colisão”. Além disso, acrescenta que os soldados feridos foram diagnosticados com sintomas leves semelhantes a um quadro clínico devido a uma concussão.




As regiões localizadas no norte da Síria, especialmente Al-Hasaka, área abundante em recursos petrolíferos , são palco de uma escalada das tensões provocadas pelos Estados Unidos, cujas tropas foram medidas em diversas ocasiões com tropas do Exército Sírio. como acontece com as forças russas que realizam patrulhas diárias nesta área a pedido de Damasco.


No último confronto, um soldado sírio foi morto e vários feridos quando combatentes da coalizão liderada pelos EUA bombardearam um posto de controle do exército sírio na cidade de Al-Qamishli.


De fato, os EUA, que retiraram sua decisão anterior de retirar todas as suas tropas da Síria, implantaram, principalmente no norte do território do país árabe, centenas de veículos militares e blindados, que afirmam apoiar seus aliados e "Proteja" os poços de petróleo de grupos terroristas.

O presidente sírio, Bashar al-Asad, critica a obsessão de Washington pelo petróleo sírio , fato que, em seu entender, demonstra o estilo nazista aplicado pelo presidente norte-americano Donald Trump em seu país.

Fonte: HispanTV


O Exército dos EUA tentou bloquear a etapa de uma patrulha russa na província de Hasaka, no nordeste da Síria, no dia 26 de agosto. O Ministério da Defesa da Rússia assinou que as forças americanas sempre foram informadas sobre o comboio militar russo.


Um helicóptero Mi-8 da Força Aérea Russa desceu alguns metros acima dos veículos blindados dos EUA durante o incidente que ocorreu quando o Exército dos EUA tentou bloquear a passagem de uma patrulha russa na província de Hasaka, no nordeste da Síria, em 26 de agosto. O Ministério da Defesa da Rússia observou que as forças americanas foram informadas com antecedência sobre a passagem do comboio militar russo.

domingo, 2 de junho de 2019

Mídia chinesa indica míssil russo que pode ser 'pesadelo' para Pentágono



Sputnik Brasil - O portal chinês Sohu informa que, de todo o arsenal de mísseis da Rússia, a maior ameaça para os EUA é o míssil balístico intercontinental RS-28 (Sarmat). A mídia chinesa chama esta arma de "míssil russo mais terrível".

O portal Sohu indica que o aparecimento dos mísseis Sarmat RS-28 no arsenal da Rússia será um pesadelo para os EUA. O autor chama a atenção para o fato de o Sarmat ser capaz de superar até mesmo os mais promissores sistemas de defesa antiaérea que estão sendo desenvolvidos nos EUA.

Na publicação é igualmente assinalado que as tentativas dos americanos de criar um sistema capaz de deter o Sarmat não conduziram a nada, destacando superioridade dos desenvolvimentos nucleares russos.

O RS-28 é um míssil balístico intercontinental pesado de combustível líquido que está sendo elaborado para o Exército russo. O míssil é projetado para substituir o antigo míssil soviético R-36M Voevoda, como o componente básico do potencial nuclear da Rússia. As ogivas do Sarmat dispõem de uma série de contramedidas destinadas a penetrar qualquer "escudo" antimíssil.

Dominação Russa Próxima Geração RS 28 SARMAT Em ação



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