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terça-feira, 21 de maio de 2024

Brasil expressa condolências ao povo iraniano pela morte do presidente Ebrahim Raisi


Governo brasileiro está em profunda consternação após a notícia da morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, observa-se no comunicado oficial emitido na manhã da segunda-feira (20).


Sputnik Brasil

"O governo brasileiro estende aos familiares do presidente Raisi, do chanceler Abdollahian e das demais vítimas, e ao governo e povo iranianos os mais sinceros sentimentos de solidariedade e pesar pelas irreparáveis perdas."



Lula

 


 Irã no Brasil

Anúncio da martírio do #Presidente República Islâmico do #Irã - @raisi_com , e Ministro das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã, @Amirabdolahiane da delegação que o acompanha :


 

 Manifestação de luto no centro de Teerã homenageia o falecido presidente do Irã



Imagens da cerimônia fúnebre do presidente iraniano da cidade iraniana de Tabriz

Depois da cerimônia em Tabriz, os moradores das cidades de Qom, Teerã e Birjande também poderão se despedir dos que faleceram na queda do helicóptero presidencial.

Devido às múltiplas solicitações dos cidadãos que planejam assistir às cerimônias, os exames nos estabelecimentos de ensino foram adiados e a quarta-feira (22) será declarada feriado em todo o país, informou o vice-presidente do Irã Mohsen Mansouri.

O funeral do presidente Ebrahim Raisi será realizado na quinta-feira (23) na sua cidade natal de Mexede.


 

Cidadania e Solidariedade 01

Cidadania e Solidariedade 02


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sexta-feira, 5 de abril de 2024

Em mensagem, Irã diz aos EUA 'para se afastarem' enquanto Teerã prepara ação militar contra Israel


A república islâmica pediu aos Estados Unidos que se distanciem "para não serem atingidos" enquanto o país prepara uma resposta ao ataque israelense à sua embaixada na Síria, ocorrido na segunda-feira (1º) e que deixou sete iranianos mortos


© AFP 2023 / Adem Altan

Em uma mensagem a Washington, Teerã "alertou os EUA para não serem arrastados para a armadilha de [Benjamin] Netanyahu", escreveu Mohammad Jamshidi, vice-chefe de gabinete do presidente iraniano para assuntos políticos nesta sexta-feira (5).

"Os EUA deveriam se afastar para não serem atingidos", dizia a mensagem. Em resposta, Washington "pediu ao Irã que não atingisse alvos norte-americanos", disse Jamshidi.


 

 O governo Biden não comentou a mensagem iraniana, mas a Casa Branca tomou a medida incomum de comunicar diretamente ao Irã que não sabia que o ataque de segunda-feira aconteceria, informou a Bloomberg.

Enquanto a movimentação nos bastidores acontece, o Hezbollah avisou ao Estado judeu que está "se preparado para a guerra", afirma a mídia. O ataque aéreo atingiu a seção consular da embaixada iraniana em Damasco, matando pelo menos sete pessoas, incluindo dois generais do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC).

Embora Israel tenha repetidamente visado ativos ligados ao Irã na Síria nos últimos meses, esta foi a primeira vez que um ataque atingiu um edifício diplomático iraniano.


Ataque de Israel ao consulado do
 Irã mostra 'status quo entre EUA e
 aliados' que permite impunidade


Tel Aviv tem estado em alerta desde então, cancelando a licença das tropas de combate, convocando reservistas e reforçando as defesas aéreas. Na capital, seus militares embaralharam sinais de navegação ontem (4) para interromper possíveis drones ou mísseis navegados por GPS disparados contra o país, conforme relatado pela Reuters.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse hoje (5) que uma resposta do Irã está, sem dúvida, chegando. Mas acrescentou que o grupo não "interferirá em tais decisões".

"E depois disso, como Israel se comportará, a região entrará em uma nova fase", complementou Nasrallah, citado pela mídia.


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Fonte: Sputnik Brasil


BRICS News

APENAS EM: 🇺🇸 🇮🇷 Os Estados Unidos não interferirão se o Irã atacar Israel.

Os Estados Unidos e o Irão chegaram a um entendimento. O Irão garantiu aos EUA que não teria como alvo as instalações dos EUA e, por sua vez, os EUA disseram que não se envolveriam se o Irão retaliasse contra Israel.



Guerra 01

Guerra 02




quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Irã emite 'notificação vermelha' contra Trump pelo assassinato do general Soleimani



 Teerã apresentou uma "notificação vermelha" à Interpol que solicita a prisão do presidente Donald Trump e outros 47 funcionários norte-americanos pelo assassinato do major-general iraniano Qassem Soleimani.

"A República Islâmica do Irã está seguindo seriamente a perseguição e o castigo daqueles que ordenaram e executaram este crime", declarou o porta-voz do Judiciário do Irã, Gholamhossein Esmaili, durante coletiva de imprensa.

Na lista também figuram 47 funcionários, entre eles altos comandos militares do Pentágono e do Comando Central dos EUA, identificados como envolvidos no bombardeio que assassinou o comandante iraniano.

Em junho, o Irã emitiu um alerta vermelho contra o líder norte-americano e outros funcionários pelo "envolvimento no assassinato e terrorismo". Na ocasião, a Interpol negou a solicitação e assegurou que sua Constituição proíbe realizar qualquer "intervenção ou atividade de caráter político, militar, religioso ou racial".

Pessoas acendem velas em homenagem ao major-general iraniano Qassem Soleimani e ao líder miliciano iraquiano Abu Mahdi al-Muhandis

Agora, as autoridades iranianas esperam que uma vez que Trump deixe o cargo, no dia 20 de janeiro, seja mais fácil obrigá-lo a enfrentar as consequências do assassinato de Soleimani.

Em uma cerimônia solene realizada pelo primeiro aniversário de morte do comandante, o chefe do poder judiciário do Irã, Ebrahim Raisi, expressou que Trump não deve ser imune devido a seu status político.


  • "Felizmente, a presidência de Trump terminou. Porém, mesmo que não tivesse terminado, seria inaceitável dizer que alguém não deveria ser responsável perante a lei devido a seu cargo administrativo", ressaltou.

A própria Interpol informa que uma notificação vermelha contra uma pessoa não pode ser comparada a uma ordem de prisão e deve passar por um processo de aprovação no país que a emitiu.

Donald Trump e parte de sua equipe na Casa Branca

"É uma solicitação às forças da ordem de todo o mundo para localizar e deter provisoriamente uma pessoa à espera de extradição, entrega ou ação judicial similar", explica a instituição.

Atualmente, há aproximadamente 62.000 notificações vermelhas em vigor, das quais aproximadamente 7.000 são de acesso público.

Soleimani foi morto em um ataque de drones ordenado pelo próprio presidente Donald Trump em 3 de janeiro de 2020, com base em supostas evidências de que o major-general planejava ataques contra as embaixadas americanas na região, apesar de nada ter sido divulgado publicamente. Poucos dias depois, o Irã retaliou com ataques contra duas bases militares iraquianas que hospedavam tropas americanas.

Fonte: Sputnik Brasil


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