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sábado, 22 de maio de 2021

Indígenas Denunciam Uso Político Que Bolsonaro Faz Do Povo Auwé Xavante Com Projeto Ligado Ao Agronegócio


Governo implantou “cooperativas agrícolas” em território dos povos originários dentro do “Projeto Independência Indígena; “É mais um estimulo à dependência e ao arrendamento”, diz entidade.



A Associação Xavante Warã divulgou uma carta pública, nesta quarta-feira (20), em que denuncia a tentativa do governo de Jair Bolsonaro de fazer uso político de indígenas do povo Auwé Xavante através de um projeto de cooperativa agrícola, ligado ao agronegócio, implantado dentro da Terra Indígena de Sangradouro, no Mato Grosso.

Trata-se do “Projeto Independência Indígena”. “O projeto pretende levar desenvolvimento, segurança alimentar e qualidade de vida a comunidades Xavante do Mato Grosso por meio do incentivo à produção sustentável nas aldeias. Entre as ações, o projeto disponibiliza ferramentas e maquinários utilizados no plantio e colheita de alimentos, bem como promove a capacitação de indígenas em operação de tratores e práticas de cultivo”, diz comunicado do governo sobre a iniciativa.

Os indígenas, no entanto, afirmam na carta pública que a ação do governo se trata, na verdade, de uma “política anti-indigenista”.

“Ao contrário do que seu nome pretende transparecer, o projeto nada tem de independência ou autonomia para o povo A’Uwe Xavante. Na verdade, o projeto é mais um estimulo à dependência e ao arrendamento, com ares de legalidade. Sabemos que a finalidade última desse projeto – que é político – é de se apropriar do nosso território, sob falsa e hipócrita justificativa de desenvolvimento econômico das nossas comunidades. Antigos argumentos para novas investidas sobre os nossos direitos e nosso território”, diz a Associação Xavante Warã.

“O quadro é grave, é nosso modo de vida que está ameaçado, não há alternativas para nossa cultura e relação com o Ró sem o cerrado. Os ruralistas não satisfeitos em desmatar tudo em volta das Terras Indígenas, agora com essa Cooperativa, entra em nossa casa e derruba mais de mil hectares de mata para fazer monocultura. Infinitas espécies e os animais estão ameaçados. Sem o cerrado, ficaremos cada vez mais dependente do agronegócio e do produtos dos Waradzu. Como vamos viver?”, prosseguem os representantes dos povos originários.

Confira a íntegra da carta aqui.

Fonte: Antropofagista

 

terça-feira, 14 de julho de 2020

Bolsonaro é denunciado na ONU por descaso na proteção dos povos indígenas na pandemia



Representação é do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que questiona vetos do presidente que desobrigam governo de fornecer água e prestar atendimento médico


Por Revista Fórum

O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) denunciou o presidente Jair Bolsonaro ao Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU por descaso na proteção dos povos indígenas. O ofício enviado pelo parlamentar cita os diversos vetos do presidente que desobrigam o governo federal de fornecer água potável, higiene e leitos hospitalares a indígenas, em legislação de proteção dessas comunidades durante a pandemia de coronavírus.

Em despacho ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, publicado no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 8 de julho, Jair Bolsonaro vetou, entre outros artigos, o acesso universal a água potável no Projeto de Lei nº 1.142, de 2020, que “dispõe sobre medidas de proteção social para prevenção do contágio e da disseminação da Covid-19 e cria um plano emergencial de enfrentamento ao coronavírus nos territórios indígenas”.

Ao justificar o veto, Bolsonaro diz que permitir acesso à agua potável aos indígenas “cria despesa obrigatória ao Poder Público”, citando como fontes da decisão os Ministérios da Economia, da Saúde, da Justiça e Segurança Púbica e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Outra medida vetada pelo presidente, pela mesma justificativa de “criação de despesa ao poder público” é a “distribuição gratuita de materiais de higiene, de limpeza e de desinfecção de superfícies para aldeias ou comunidades indígenas”.

Bolsonaro ainda vetou a compra de respiradores e máquinas de oxigenação sanguínea e a oferta emergencial de leitos hospitalares e de unidade de terapia intensiva (UTI).



Na última semana (9), durante o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU), um grupo de organizações mencionou os vetos de Jair Bolsonaro às medidas de apoio aos povos indígenas em razão da pandemia do novo coronavírus. O Governo Federal “vetou aspectos essenciais do plano emergencial indígena para a COVID-19, como o acesso à água”, ressaltou o pronunciamento.

A menção ocorrida na ONU diz respeito aos vetos no Projeto de Lei (PL) nº 1142/2020 que dispõe sobre medidas de apoio aos povos indígenas em razão da pandemia do novo coronavírus. O PL teve dezesseis importantes artigos vetados pelo presidente Bolsonaro, sendo o projeto de lei mais vetado em toda história do país.

Em nota emitida na quarta feira (8), o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) sustentou que a oposição de Bolsonaro ao plano emergencial reafirma “o preconceito, o ódio e a violência do atual governo em relação aos povos indígenas, quilombolas e populações tradicionais”. A justificativa do presidente para os vetos baseia-se exclusivamente na falta de orçamento, o que é desmentido pela recente aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2020 pelo Congresso Nacional



No Twitter




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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Em 24h, perfis falsos tuitaram 26 mil mensagens pró-Bolsonaro



  • Foi assim que impulsionaram mais uma hashtag



Entre o domingo 28/VI e esta segunda-feira 29/VI, mais de 26 mil postagens com a hashtag #GoBolsonaroMundial no Twitter foram feitas de forma automatizada.

O levantamento é do perfil Bot Sentinel, que rastreia posts de contas não autênticas, as quais muitas vezes fazem uso de robôs.

No período, também foram identificadas 1.290 publicações de perfis falsos usando a hashtag #Bolsonaro2022 e outras 389 com #FechadocomBolsonaroaté2026.




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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Governo gastou mais de R$ 30 milhões em rádios e TVs de pastores que apoiam Bolsonaro



Emissoras de evangélicos que oraram junto ao presidente receberam 10% de todos os gastos da Secretaria de Comunicação no atual governo


Por: Agência Pública

  • Secom pagou R$ 28 milhões para agências veicularem campanhas na Record de Edir Macedo
  • Pastor dono de TV e rádio alegou prejuízo financeiro com pandemia
  • Igrejas e veículos de pastores que se reuniram com presidente devem mais de R$ 194 milhões ao governo

Mais de R$ 30 milhões – esse é o valor que a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) gastou em campanhas veiculadas em rádios e TVs de líderes religiosos que apoiam Jair Bolsonaro. Segundo levantamento da Agência Pública, o governo pagou com verba pública ações publicitárias em cinco veículos ligados a pastores de igrejas evangélicas que se reuniram com o presidente no início de junho, em Brasília. Na ocasião, os líderes se encontraram com Bolsonaro para “interceder pela nação e levantar um clamor pelo Brasil”, como afirmou Silas Malafaia, um dos organizadores do encontro.

Segundo a reportagem apurou, o valor gasto pela Secom em campanhas nesses veículos equivale a quase 10% de tudo que a secretaria desembolsou desde o início do governo Bolsonaro. Na semana passada, ela foi incorporada ao Ministério das Comunicações, recriado pelo presidente.

Parte do valor gasto cobre os custos das agências de comunicação contratadas pelo governo para desenvolver as campanhas, mas a maioria vai para as próprias redes de TV e rádio, como anúncio publicitário. Segundo a apuração, dos mais de R$ 30 milhões contratados pela Secom, R$ 25,5 milhões foram pagos aos veículos. Os valores apurados se referem ao período de janeiro de 2019 a maio de 2020.


A maior parte do valor pago pela Secom foi para campanhas na rádio e TV Record, controlada pelo bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus. A secretaria pagou mais de R$ 28 milhões para campanhas publicitárias veiculadas na rádio e TV da emissora e na Record News. Desse total, R$ 25,1 milhões foram pagos diretamente aos veículos para custear os anúncios publicitários. O bispo Eduardo Bravo representou Edir Macedo na comitiva que esteve com Bolsonaro no dia 5.

A Secom pagou também cerca de R$ 30 mil em campanhas em emissoras afiliadas à Record. A TV Pajuçara, afiliada em Alagoas, recebeu R$ 12 mil.

Segundo a reportagem apurou, a maioria da verba pública gasta na Record foi para promover a reforma da Previdência. O governo contratou cerca de R$ 11 milhões em ações apenas na emissora de Edir Macedo, cerca de 15% de tudo que a Secom gastou para promover a reforma. A campanha é a mais cara já realizada desde a posse de Bolsonaro, com mais de R$ 70 milhões contratados ao todo.

Além de promover as mudanças na aposentadoria dos brasileiros, a Secom usou verba pública na Record para veicular campanhas de prestação de contas do governo, sobre segurança pública, no combate à violência contra a mulher e ações para divulgar uma imagem favorável do governo federal, como a “Agenda Positiva”. A reportagem encontrou mais mais de R$ 700 mil gastos pela Secom para veicular a campanha na Record, cerca de 12% de tudo que a secretaria já contratou para a ação, feita para mostrar “como cada ato do governo beneficia diretamente o cidadão e faz mudar seu dia a dia para melhor”. A Pública havia revelado que o governo já gastou R$ 14,5 milhões com a Agenda Positiva e manteve gastos milionários mesmo durante a pandemia do novo coronavírus.

A reportagem encontrou R$ 510 mil gastos na campanha “Dia da Amazônia” apenas em veiculações na Record. A ação foi anunciada em setembro de 2019, após críticas internacionais sobre queimadas na floresta amazônica. Segundo o governo, a campanha, que já custa mais de R$ 3,1 milhões, serve para reafirmar “soberania do Brasil em relação ao território” e “mostrar como o Brasil defende e conserva o bioma”.

A Pública questionou a Secom sobre os valores gastos em publicidade em emissoras religiosas, mas não obteve resposta até a publicação da reportagem.

  • A Secom gastou mais de R$ 28 milhões em campanhas veiculadas na Record, controlada por Edir Macedo. O líder da Igreja Universal do Reino de Deus esteve presente na posse de Bolsonaro e participou da comitiva de pastores que apoiam o presidente

Pastor dono de TV e rádio alegou prejuízo financeiro com pandemia
Além do bispo Eduardo Bravo, representante de Edir Macedo, da Universal, outras nove igrejas evangélicas tinham membros presentes no encontro ou foram mencionadas pelos organizadores da comitiva.


LEIA TAMBÉM:



Um dos presentes foi o apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo. A igreja é dona da Rede Gospel, uma emissora de TV mantida pela Fundação Evangélica Trindade. Segundo a Pública apurou, a Fundação recebeu R$ 402,7 mil da Secom durante o governo Bolsonaro.

Em abril, no meio da pandemia, a Rede Gospel teria feito demissões em massa alegando dificuldades financeiras por queda de arrecadação dos dízimos e por estar com os templos fechados. Em 2012, o apóstolo Estevam Hernandes e sua esposa, a bispa Sônia Hernandes, foram obrigados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver R$ 785 mil aos cofres públicos por fazer uso de repasses do Ministério da Educação à Fundação Renascer. O dinheiro deveria ter sido utilizado para alfabetização de jovens e adultos. O casal foi preso nos Estados Unidos, em 2007, acusado de tentar entrar no país com dinheiro não declarado dentro de uma bíblia.

Outro membro da comitiva, o pastor R. R. Soares (Romildo Ribeiro Soares) está à frente da Igreja Internacional da Graça de Deus e é proprietário de várias empresas de mídia, incluindo editoras, gravadoras e distribuidoras de filmes. Listada como Rádio e Televisão Modelo Paulista, a Nossa TV recebeu R$ 1,5 mil da Secom. Embora os dados informados pela secretaria levem a um endereço no Rio Grande do Sul – a Nossa TV tem sede no Rio de Janeiro –, o nome de André Bezerra Ribeiro Soares, filho de R. R. Soares, aparece como sócio na consulta do CNPJ no site Brasil.io, que lista dados de empresas brasileiras.

Apesar de não estarem presentes, o pastor Samuel Câmara e o bispo Robson Rodovalho foram citados por Silas Malafaia na transmissão do encontro. Câmara é proprietário da Rede Boas Novas, uma TV aberta com cobertura nacional que tem duas emissoras próprias e quase cem retransmissoras e afiliadas. A empresa recebeu R$ 472 mil da Secom. Já o bispo Rodovalho comanda a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, mantida pela Fundação Sara Nossa Terra. Durante o governo Bolsonaro, a Secom repassou R$ 741 mil à fundação, cuja estrutura de comunicação inclui a Rede Gênesis, emissora de televisão com abrangência nacional por canais pagos, e a Sara Brasil FM, uma emissora de rádio sediada em Brasília.

  • Bolsonaro tem realizado encontros e transmissões em redes sociais com líderes religiosos cristãos. Durante a pandemia do coronavírus, além de receber a visita da comitiva de evangélicos, o presidente transmitiu um encontro ao vivo na Páscoa


“Comitiva de pastores” deve R$ 194 milhões ao governo

As igrejas e veículos de comunicação ligados ao grupo de pastores que se reuniu com Bolsonaro deve mais de R$ 194 milhões em dívidas com a União.

A maior devedora é a Igreja Internacional da Graça de Deus, de R. R. Soares, que sozinha tem uma dívida de mais de R$ 145 milhões. A dívida da igreja com a Receita cresceu no ano passado: eram R$ 127 milhões segundo dados informados anteriormente à Pública, referentes a agosto de 2019.

Além dos R$ 145 milhões em dívidas previdenciárias – valores não pagos referentes a funcionários, como a contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) –, a editora Graça Artes Gráficas, ligada à igreja, deve mais de R$ 968 mil ao governo.

No Brasil, igrejas acumulam dívidas milionárias com aReceita Federal. De acordo com apuração da Pública, no final de 2019 elas somavam R$ 460 milhões. Mais de 1.200 entidades e grupos religiosos estavam em débito com o governo.

Segundo reportagem do Estadão, em abril o deputado federal David Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares, se reuniu com Bolsonaro e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, para encontrar “uma solução” para as dívidas tributárias das igrejas.

Em 2019, o governo Bolsonaro havia flexibilizado a prestaçãode contas de entidades religiosas. Igrejas que arrecadam menos de R$ 4,8 milhões deixaram de precisar enviar dados financeiros à Receita pela Escrituração Contábil Digital (ECD). Segundo a Pública apurou, igrejas e organizações evangélicas são a maioria entre as entidades religiosas que devem à Receita e juntas acumulam cerca de 80% do total em dívidas. Apesar disso, a arrecadação das instituições religiosas vem crescendo ano após ano, bem como o número de entidades registradas na Receita.


Donos de emissoras católicas prometem “mídia positiva” em troca de anúncios

Encontros do presidente da República com líderes religiosos cristãos se tornaram prática recorrente do governo Bolsonaro. No dia 12 de abril, domingo de Páscoa, o presidente participou de uma live com católicos e evangélicos, incluindo Iris Abravanel, escritora e esposa de Silvio Santos, dono do SBT; o pastor Silas Malafaia, o padre Reginaldo Manzotti; e o deputado federal Marco Feliciano (Republicanos). O encontro foi transmitido nas redes sociais do presidente e pela TV Brasil, que é uma emissora estatal. A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos contestou o uso da emissora pública na Justiça alegando proselitismo religioso na transmissão.

Durante uma videoconferência no dia 21 de maio, com participação de Bolsonaro, padres que controlam emissoras católicas de rádio e TV ofereceram mídia positiva das medidas de enfrentamento do novo coronavírus em troca de anúncios e outorgas do governo federal. O caso veio à tona em reportagem do jornal Estadão, que mostrou repasses de R$ 4,6 milhões da Secom para emissoras de TV ligadas a grupos religiosos no ano passado. Após a reportagem, comissões da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmaram em nota que “não organizaram e não tiveram qualquer envolvimento com a reunião entre o presidente da República Jair Bolsonaro, representantes de algumas emissoras de TV de inspiração católica e alguns parlamentares” e que “a Igreja Católica não faz barganhas”.

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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Bolsonaro recria o Ministério das Comunicações



O presidente brasileiro anunciou a nomeação do deputado federal Fábio Faria para chefiar o Ministério das Comunicações. | Foto: Reuters


Por: teleSUR

A entidade surge em meio a controvérsia sobre os números da pandemia que o governo do Brasil lidou

O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira a criação do Ministério das Comunicações no país sul-americano. A entidade executiva surge da desarticulação do atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Mctic).

O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira a criação do Ministério das Comunicações no país sul-americano. A entidade executiva surge da desarticulação do atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (Mctic).


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O presidente brasileiro também anunciou a nomeação do deputado federal para o Rio Grande do Norte, Fábio Faria, para chefiar o recém-criado ministério. Faria pertence ao Partido Social Democrata (PSD), que faz parte do bloco envolvido em casos de corrupção que podem evitar o impeachment.

A existência de uma instituição ministerial focada em comunicação não é nova. Em 2016, o Presidente Michel Temer fundiu o então Ministério das Comunicações com o de Ciência e Tecnologia.

O anúncio de Bolsonaro coincide com a controvérsia provocada pelo tratamento de figuras pandêmicas por Covid-19. Em 8 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Ministério da Saúde publicasse diariamente o número acumulado de casos e óbitos confirmados pela Covid-19.



Rede TVT


"Bolsonaro recria ministério para trocar apoio político"

Conversamos com o historiador Fernando Horta sobre a recriação do Ministério da Comunicação pelo governo Bolsonaro, que o entregou a deputado do centrão.


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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Brasil confirma mais 623 mortos por covid-19 e número de óbitos chega a 29.937




Via: EL PAÍS Brasil

O Brasil confirmou nesta segunda-feira mais 623 mortos pelo novo coronavírus e o total de óbitos na pandemia chega a 29.937. Os números do Ministério da Saúde são menores do que média da semana passada e costumam ser afetados pela menor atividade dos serviços de registro no fim de semana. Nesta segunda, também foram contabilizados mais 12.247 novos casos da doença. Em meio à escalada da covid-19, alguns Estados do Brasil ensaiam reabertura parcial da atividade econômica nesta segunda-feira. Na capital de São Paulo, epicentro da crise no país, os diversos setores terão de apresentar à Prefeitura um plano sanitário para voltar a funcionar. Segundo o Governo do Estado, a cidade já teria condições de reabrir comércio, shoppings e escritórios. Pará e Amazonas também iniciam seus planos de retomada. O país é o quarto no mundo em número de mortes causadas pela covid-19.


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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Qual é estratégia da Rússia em relação à Venezuela?




Sputnik Brasil - Embora os americanos não tenham conseguido derrubar o governo de Nicolás Maduro, Washington ainda tem bastantes recursos para lidar com o presidente indesejável. A Rússia, por sua vez, continua apoiando o governo venezuelano legítimo. O cientista político russo Gevorg Mirzayan explicou o que está por trás da política russa na Venezuela.

Em seu artigo para a revista Expert, Gevorg Mirzayan sublinha que a estratégia dos EUA na Venezuela se baseia na exploração dos erros da política econômica das autoridades venezuelanas, que possivelmente são agravados por certas ações dos sabotadores americanos.

Mirzayan revelou que não importa tanto saber o que causou o apagão – a falta de investimentos na infraestrutura ou as ações de hackers ou atiradores – ele já provocou um grande dano à economia do país. Segundo vários dados, cada dia de blecaute custa 200 milhões de dólares para a economia da Venezuela.
Além disso, para atingir o seu objetivo, os EUA usam a pressão internacional e sanções unilaterais, por exemplo, as empresas americanas estão proibidas de negociar petróleo venezuelano (uma parte significativa do petróleo venezuelano é fornecida aos EUA e podia ser refinada apenas nas refinarias especiais dos EUA). A economia venezuelana é fraca, depende das importações e praticamente não tem fontes de ajuda financeira externa.

  • Entretanto, a Rússia, por sua vez, embora "não planeje financiar o governo de Maduro, finge que está pronta para defendê-lo", sublinhou o analista. Recentemente, dois aviões An-124 e Il-62 das Forças Armadas da Rússia chegaram a Caracas, para além de cerca de uma centena de militares e 35 toneladas de carga.


Moscou declarou que se trata de especialistas militares russos que estão na Venezuela legalmente para participar da manutenção de equipamentos militares russos anteriormente fornecidos a esse país.

No entanto, Washington dramatizou a situação. Os americanos acusaram a Rússia de "escalada imprudente" da situação. A Organização dos Estados Americanos apoiou os EUA, chamando os militares russos de "instrumento de intimidação repressiva" e criticaram Moscou por cooperar com um "regime usurpador". Conforme o autor recorda, o presidente dos EUA Donald Trump até declarou que "a Rússia deve sair" da Venezuela, acrescentando que todas as opções estão sendo avaliadas.
Mas qual é afinal o objetivo da política da Rússia em relação à Venezuela? Mirzayan afirma que não se trata de salvar o regime de Maduro.

"Os objetivos são mais globais. O programa mínimo é reforçar o prestígio [da Rússia] nos países do Terceiro Mundo. O programa máximo é forçar os EUA a reverem as relações russo-americanas", disse o analista.

Para Mirzayan, ao proteger a Venezuela de uma suposta ameaça de intervenção, a Rússia está tentando ganhar pontos políticos nos países do Terceiro Mundo e demonstrar que não abandona seus parceiros, mesmo que estes fiquem a quase de dez mil quilômetros de Moscou.


"Além disso, mostrando sua prontidão de interferir nos assuntos internos da Venezuela, o Kremlin pode mostrar a Washington que [os EUA] têm recursos limitados, bem como que certos países podem atuar 'nos quintais' dos outros", disse o cientista político.
Possivelmente, esse passo fará com que os EUA se tornem mais prudentes nas suas ações nos países vizinhos da Rússia, por exemplo, na Ucrânia. O analista lembrou a Crise do Caribe, quando a instalação de mísseis soviéticos em Cuba em 1962 fez Washington rever sua decisão sobre a instalação de armas nucleares na Turquia.

Ao mesmo tempo, Mirzayan sublinha que as ações do atual presidente dos EUA, Donald Trump, estão fora da lógica e do padrão de comportamento comuns. Trump age de forma assimétrica, pensando apenas no resultado – não tanto o derrube de Maduro quanto a demonstração a todos os países da América Latina de quem é um verdadeiro dono na região.




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sábado, 23 de março de 2019

Pela 4ª semana seguida preço da gasolina sobe nos postos, diz ANP




G1 - Valor do litro do combustível subiu de R$ 4,294 para R$ 4,319.


O preço médio da gasolina nos postos do País aumentou pela quarta semana seguida, segundo a pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP).

Nesta semana, de acordo com o levantamento, o valor do litro do combustível subiu 0,6%, de R$ 4,294 para R$ 4,319.

A pesquisa da ANP também apurou uma leve alta no preço do litro do diesel. O aumento foi de 0,1%, de R$ 3,535 para R$ 3,540.


Já o valor do litro do etanol teve leve crescimento, de 0,2%, passando de R$ 2,962 para R$ 2,969.


Desde o início do ano, o preço da gasolina acumula queda de 0,6%. O valor por litro do diesel subiu 2,6%, e o do etanol aumentou 4,9%.

Preços na refinaria


Na quinta-feira (21), a Petrobras elevou em 1,4% preço médiodo diesel nas refinarias. Assim, a partir desta sexta-feira, o preço médio do litro do diesel passará de R$ 2,1120 para R$ 2,1432.

Já o preço da gasolina foi mantido inalterado em R$ 1,8326 o litro.

Na criação da Petrobrás, o petróleo era um sonho, agoraassistir a entrega do pré-sal é pesadelo!



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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Haddad é inocentado das acusações que sofreu durante a disputa presidencial com Bolsonaro



Fonte: G1


Justiça arquiva processo contra Haddad por lavagem de dinheiro e corrupção em suposto pagamento de dívida de campanha

MP havia denunciado o ex-prefeito por suspeita de pedir R$ 2,6 milhões à construtora UTC Engenharia. Desembargador disse que é “descabido falar em ‘perspectiva’ de benefícios oriundos do executivo municipal."

O Tribunal de Justiça de São Paulo arquivou, nesta quarta (27), a ação penal contra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva.


Em setembro do ano passado, o Ministério Público havia denunciado Haddad por suspeita de pedir R$ 2,6 milhões à construtora UTC Engenharia para pagamento de dívidas de campanha.

Segundo a denúncia, o pedido de recursos ao ex-presidente da UTC Ricardo Pessoa, entre abril e maio de 2013, foi feito por meio do então tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, que pretendia obter inicialmente R$ 3 milhões para o pagamento de trabalhos feitos à campanha por uma gráfica que pertencia ao ex-deputado estadual Francisco Carlos de Souza, conhecido como “Chicão”.

De acordo com o voto do relator, o desembargador Vico Mañas, é “descabido falar em ‘perspectiva’ de benefícios oriundos do executivo municipal, ausência de notícias de favorecimento à empreiteira no período.”

Os advogados Igor Tamasauskas, Pierpaolo Botini e Leandro Raca pediram o trancamento da ação alegando que o ex-prefeito “sofre constrangimento ilegal em razão do indevido recebimento de denúncia por suposta incidência do artigo 317 do Código Penal.”

O relator explica ainda que Haddad cancelou “contrato de construção de túnel estipulado com a UTC, em fevereiro de 2013.”

Leonardo Stoppa e Leonardo Attuch debatem a decisão doTribunal de Justiça de São Paulo de arquivar uma denúncia contra o ex-prefeitoFernando Haddad depois das eleições. Outro tema é o acordo agrícola entreEstados Unidos e China, que prejudica o Brasil



Defesas de Haddad e Vaccari contestam


Em nota, a assessoria de imprensa de Haddad disse que “surpreende que uma narrativa do empresário Ricardo Pessoa, da UTC, sem qualquer prova, fundamente três ações propostas pelo Ministério Público de São Paulo, contra o ex-prefeito e candidato a vice-presidente da República, Fernando Haddad”.

Segundo a defesa de Haddad, “é notório que o empresário já teve sua delação rejeitada em quase uma dezena de casos e que ele conta suas histórias de acordo com seus interesses. Também é de conhecimento público que, na condição de prefeito, Haddad contrariou, no segundo mês de seu mandato, o principal interesse da UTC de Ricardo Pessoa na cidade: a obra confessadamente superfaturada do túnel da avenida Roberto Marinho”.

A defesa de Vaccari informou o que o delator fala "não procede". "O Sr. Vaccari jamais fez essa solicitação. Isso é somente palavra de delator, sem qualquer comprovação, pois não retrata a verdade. Até porque o Sr. Vaccari nunca foi tesoureiro de campanha de quem quer que seja, ele foi tesoureiro do partido", declarou o advogado Luiz Flávio D'Urso.

Promotor vai recorrer


Em nota, o promotor de Justiça, Marcelo Batlouni Mendroni, autor da ação, diz que vai recorrer: "Discordo, lamento, mas respeito a decisão do Tribunal de Justiça de SP. Realizei um trabalho absolutamente técnico com base em conceitos internacionalmente utilizados nos países que conseguem combater de forma eficiente os casos que envolvem corrupção e lavagem de dinheiro. É assim que, um dia, gostaria de ver o Brasil. A Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo vai recorrer da decisão".

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

porta-voz de acionistas minoritários diz que Votar por fusão Embraer-Boeing é agir de má-fé





Estava prevista para esta terça-feira (26) a assembleia do conselho de acionistas da Embraer para definir a aprovação ou não da criação da joint-venture entre a brasileira e a Boeing, da qual a americana poderá controlar 80% da nova empresa.

Na última semana o negócio ganhou mais um capítulo. Na sexta-feira (22) a noite, a Justiça Federal de São Paulo concedeu liminar suspendendo a realização da assembleia. A decisão atendeu ao pedido conjunto de sindicatos de trabalhadores, incluindo o dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, de Araraquara e Américo Brasiliense, de Botucatu e Região e a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos.

Após suspensão por decisão da Justiça Federal, a Embraer informou que vai recorrer para manter a Assembleia Geral dos Acionistas na próxima terça-feira (26).
Sócios minoritários e investidores também passaram a semana passada pressionando a ala militar do governo Bolsonaro para que a fusão entre as duas empresas não seja aprovada.

Um dos principais argumentos utilizados pelos sócios minoritários é de que a Embraer sairia muito prejudicada, já que a empresa brasileira perderia toda equipe de pesquisa e desenvolvimento. Um documento, que foi entregue a equipe do presidente Jair Bolsonaro por acionistas e que a Sputnik Brasil teve acesso, mostra que a fabricação da aeronave KC-390 seria feita inteiramente nos Estados Unidos. Isso afetaria basicamente toda a cadeia de produção da companhia.

"A JV KC-390 desenvolverá sua própria marca, ou seja, o KC 390 pode não trazer a marca Embraer", diz o documento.

Outro ponto que deixa os acionistas de cabelo em pé é que a criação da NewCo, nome temporário dado a joint-venture, pode concorrer com a fatia da Embraer que ficou de fora do negócio na produção de jatos executivos.

  • "Resolveram fazer uma operação que é ruim para a empresa, para os acionistas e para a economia brasileira", disse Aurélio Valporto, presidente da Abradin (Associação Brasileira de Investidores), instituição que representa os acionistas minoritários da Embraer, em entrevista à Sputnik Brasil.

DefesaAérea & Naval: Vídeo produzido pela Embraer sobre a apresentação aérea doE195-E2 "Profit Hunter" e do KC-390 durante o Paris Air Show 2017




Segundo os investidores, um dos principais interesses da Boeing é a Eleb, subsidiária da Embraer que projeta trens de pouso e é considerada referência mundial.

Valporto defende firmemente que a fusão não seja aprovada pela assembleia de acionistas. Segundo ele, apenas em janeiro os acionistas tiveram acesso a um documento de 284 páginas com os detalhes do que se pretende com a criação dessa joint-venture.

  • "Se algum acionista votar a favor desses termos ou ele é incompetente ou ele está agindo de má-fé", afirmou.




Outro ponto levantado pela Abradin é de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, possui laços com Sérgio Eraldo de Salles Pinto, vice-presidente do conselho de administração da Embraer.

Salles Pinto trabalhou em diversas empresas do grupo Bozano, chegando a ocupar os cargos de diretor-presidente e diretor-executivo. A companhia de investimento teve como um dos sócios fundadores Paulo Guedes, que deixou a empresa para assumir o ministério do Governo Bolsonaro.

  • "O Paulo Guedes é um dos maiores articuladores dessa negociação. Ele não poderia se manifestar porque há interesses conflitantes", afirmou.

Desde a semana passada, os investidores estão articulando reuniões com integrantes do governo e da empresa para tentar frear a negociação.

O presidente Jair Bolsonaro já tinha dado seu aval público em janeiro em que autorizava a criação da empresa, mas ele ainda pode exercer a chamada "segunda aprovação da golden share", em que ele pode aceitar ou exercer seu poder de veto.


Temer vende Força Aérea ao Pentágono





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Escalada na crise venezuelana gera problemas ao Brasil



Sputnik Brasil


Com o embate entre Maduro e Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente, a tensão aumenta no país e pode gerar impactos em Roraima. A escalada na guerra de palavras entre Brasília e Caracas desenha um complicado problema no horizonte: como manter o estado funcionando caso o fornecimento de energia elétrica venezuelana seja interrompido.

"O Brasil tentou integrar o sistema elétrico de todos os territórios nacionais. No passado, estados como Acre, Amazonas e Rondônia não estavam [integrados]. Porém, para se dimensionar a dificuldade técnica, para chegar até Roraima é preciso construir uma linha de transmissão que atravessa o rio Amazonas, o que demanda cabos submersos ou extensão por linhas de transmissão em torres extremamente fortes para aguentar o vão", explica o engenheiro.

"Somos um dos países que mais recebem incidência de luz solar durante o ano. Instalem uma usina solar de 250 Megawatts. Infelizmente também estamos atrasados nisso. Brasília ainda não percebeu a vantagem da energia solar como complementar a outras fontes", critica.


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Brasil incita comunidade internacional a se juntar ao'esforço de libertação' da Venezuela


Um comboio com ajuda humanitária tentou entrar na Venezuela a partir do território brasileiro nesse sábado (23), mas foi detido em um posto de controle alfandegário. Antes disso, o presidente venezuelano Nicolás Maduro chamou a entrega da ajuda dos EUA de "pretexto para destruir a independência e a soberania" do Estado.

O Brasil pediu à comunidade internacional que se junte nos "esforços pela libertação" da Venezuela. O comunicado ocorre após a tentativa fracassada de entregar ajuda humanitária ao país, informou a Reuters.


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Segundo um correspondente da Sputnik, um grupo do quadro de funcionários do consulado da Colômbia deixou a Venezuela à pé neste domingo (24). O grupo deixou o país acompanhado pela polícia.

Três funcionários da missão diplomática na Colômbia deixaram a Venezuela neste domingo (24) ao lado de suas famílias.

Os diplomatas, acompanhados pela polícia venezuelana, cruzaram a fronteira entre os países na cidade de San Antonio del Tachira.

No sábado (23), o presidente venezuelano Nicolás Maduro cortou relações diplomáticas e políticas com a Colômbia, ordenando que os diplomatas colombianos deixassem o país em 24 horas.
A decisão vem em meio à tensão gerada por tentativas da oposição de garantir entrada de ajuda humanitária sem autorização na Venezuela. A oposição liderada pelo autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, chegou a realizar manifestações com confrontos na fronteira venezuelana a fim de garantir a entrada da ajuda humanitária.

O governo de Nicolás Maduro acredita que a ajuda humanitária de determinados países abertamente opositores é uma manobra para retirá-lo do poder.


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Com Mike Pence e Juan Guaidó, Grupo de Lima discutirá amanhãa crise na Venezuela


O Grupo de Lima realizará uma reunião na capital colombiana na segunda-feira (25) para discutir os últimos acontecimentos na Venezuela, bem como os esforços em curso dos EUA para fornecer ajuda humanitária ao país.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, também participarão do encontro e conversarão entre si.

Tentativas de trazer ajuda não autorizada para a Venezuela desencadearam confrontos entre a polícia venezuelana e manifestantes no sábado (23). As forças de segurança locais tentavam impedir que caminhões com ajuda humanitária cruzassem a fronteira do país sem permissão.
O Grupo de Lima é formado por 14 Estados membros, a maioria dos quais criticou o presidente venezuelano Nicolás Maduro e reconheceu Guaidó como o líder interino do país.

Rússia, China, México e Turquia apoiam a apoiam Maduro como presidente legítimo da Venezuela e pedem o diálogo para solucionar a crise. O presidente da Venezuela acredita que as entregas de ajuda humanitária são uma manobra para derrubar seu governo.


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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Maduro anuncia fechamento da fronteira venezuelana com o Brasil




Presidente avalia fazer o mesmo com a divisa com a Colômbia. Oposição planeja entregar ajuda humanitária no dia 23


METRÓPOLES
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (21/2) que o país vai fechar a fronteira com Brasil esta noite, por tempo indeterminado. A informação foi divulgada pela agência Reuters e a emissora Telesur, do regime bolivariano.

A manifestação acontece em meio à pressão para que ele permita a entrada de ajuda humanitária oferecida pelos Estados Unidos (EUA) e por países vizinhos após o pedido do autoproclamado presidente interino Juan Guaidó. Maduro entende a oferta como uma interferência externa na política do país venezuelano.

Na televisão estatal, Maduro disse ainda que avalia o fechamento da fronteira com a Colômbia. Autoridades locais fecharam nesta semana por tempo indeterminado as divisas marítima e aérea com as ilhas caribenhas de Aruba, Curaçau e Bonaire.



BOLSONARO SE UNE AOS EUA CONTRA A VENEZUELA E MADURO RESPONDE COM O ENVIO DE TANQUES PARA A FRONTEIRA COM O BRASIL


APostagem
O governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, começou a mobilizar tropas e tanques de guerra para a fronteira entre seu país e o Brasil na tarde desta quarta. É uma reação ao inesperado anúncio da participação do governo brasileira na entrega da ‘ajuda internacional’ urdida pelos Estados Unidos, a partir de um pedido feito pelo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino. O início das operações dos EUA, Brasil e Colômbia está previsto para o próximo sábado (23).


O envolvimento do Brasil na primeira fase da operação foi uma surpresa até mesmo para a oposição venezuelana e levou funcionários brasileiros a mergulharem num ritmo vertiginoso de trabalho em Brasília para organizar em menos de três dias o envio de medicamentos e alimentos à cidade de Boa Vista, em Roraima, doados pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos, segundo informação de O Globo.


Rússia diz que EUA preparam provocações na fronteira da Venezuela


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Os Estados Unidos estão preparando uma provocação na Venezuela sob o pretexto de entregar ajuda humanitária, que deve ocorrer em 23 de fevereiro. Quem afirma é o vice-representante russo na ONU, Dmitry Polyansky, em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU nesta quinta-feira.

"Aparentemente, estando em um frenesi provocativo, nossos colegas americanos, que agora estão preparando uma provocação flagrante na fronteira colombiana-venezuelana, marcada para 23 de fevereiro, estavam entusiasmados demais e decidiram se envolver em insinuações e notícias falsas no Conselho de Segurança", disse Polyansky.

A declaração apareceu momentos depois que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que irá fechar a fronteira com o Brasil. De acordo com o líder venezuelano, o anúncio sobre a entrega de ajuda humanitária dos EUA e do Brasil é um pretexto para interferir na política interna da Venezuela.
A Rússia, por sua vez, realizou nesta semana um envio autorizado pelo governo venezuelano de 300 toneladas de ajuda humanitária para a Venezuela.



Caracas: EUA usam países caribenhos para planejar suas operações contra Venezuela


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Os Estados Unidos utilizam os territórios de alguns países caribenhos para planejar suas operações militares contra o governo da Venezuela, denunciou a chancelaria venezuelana.

"A República Bolivariana da Venezuela manifesta a sua inquietude frente a sinais sólidos que indicam a utilização por parte dos Estados Unidos dos territórios de alguns países caribenhos como plataformas para o planejamento e organização de operações de caráter ilegal e terrorista", diz o comunicado.

  • A nota indica que essas operações fazem parte da estratégia dos EUA destinada a "provocar a derrubada do governo legítimo e a imposição de um governo marionete através de um esquema de intervenção direta na Venezuela".


Venezuela: concentração no Amazonas pela paz e contraintervenção 












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