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sábado, 8 de agosto de 2020

Catástrofe ambiental: Amazônia perde 43% de recursos para sua proteção


Amazônia bate recorde diz Inpe em desmatamento no mês de junho. (Foto: Vinícius Mendonça/Ibama)

No momento em que o governo brasileiro é caracterizado interna e externamente como genocida e desmatador, Ibama terá uma drástica redução dos recursos destinados ao combate do desmatamento na Amazônia. O planejamento orçamentário do órgão previsto para 2021 traz um corte de 43% das verbas


247 - O governo Bolsonaro irá cortar 43% das verbas do Ibama para combate ao desmatamento da Amazônia. Documento prevê a destinação de R$ 210 milhões ao órgão no ano que vem, valor bem inferior ao orçamento de R$ 316,481 milhões destinados neste ano.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que “a realidade é ainda mais amarga quando observada, especificamente, a previsão de recursos para as ações de fiscalização e combate aos incêndios florestais, uma das práticas do Ibama que mais demandam investimentos pelo órgão federal. Pelo plano, o valor disponibilizado para 2021 será de R$ 88,4 milhões, o que significa uma redução de 43% sobre os R$ 154,730 milhões previstos para 2020.”

A matéria ainda sublinha que “o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse em nota à reportagem que já solicitou ao chefe da Economia, Paulo Guedes, que o valor seja recomposto, mas "sem sucesso". “O Ibama informa que a previsão orçamentária do Ministério do Meio Ambiente, determinada pelo Ministério da Economia para o ano de 2021, foi reduzida em 120 milhões de reais. Portanto, todas as áreas precisarão se adequar ao limite imposto. O MMA solicitou à Economia, sem sucesso, a reposição desse montante", diz nota enviada pela pasta.”



“O governo brasileiro quer liberar para que empresas estrangeiras explorem recursos naturais e minerais dentro das terras indígenas, o que vai promover desmatamento, degradação do solo e desaparecimento dos rios”. Até quando?




“Vocês não podem ter essa mentalidade preconceituosa, individualista. O que acontece aqui, na Amazônia, tem um efeito muito maior onde vocês estão”. Nara Baré lamenta a severa destruição da floresta pelas queimadas em 2019.



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 O sal da terra - Beto Guedes





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terça-feira, 2 de junho de 2020

Brasil tem recorde de mortes diárias e passa de 30 mil óbitos por COVID-19





Nesta terça-feira (2), o Brasil teve 1.262 mortes causadas pela COVID-19 e chegou a 31.199 óbitos causados pela doença.
O balanço de dados da pandemia no Brasil divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (2) mostra que o país superou todas as marcas diárias anteriores de mortes por COVID-19. O dia com mais mortes causadas pela doença até então era o dia 21 de maio, quando houve 1.188 mortes.
O número de casos registrados da doença chegou a 555 mil, tendo sido registrados 28.936 casos de COVID-19 no Brasil nas últimas 24 horas. Os números colocam o Brasil como o segundo país do mundo em número de casos e como o quarto país do mundo em número de mortes causadas pelo novo coronavírus.
Apesar do aumento constante das mortes e dos casos, desde o dia 18 de março o governo do presidente brasileiro Jair Bolsonaro não tem um ministro da Saúde. O presidente segue contrariando as medidas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e participa semanalmente de manifestações antidemocráticas. Bolsonaro também é protagonista de uma crise política no governo, sendo alvo de investigação que o acusam de interferência na Polícia Federal. O presidente brasileiro nega as acusações.

DETALHES A SEGUIR



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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Brasil confirma mais 623 mortos por covid-19 e número de óbitos chega a 29.937




Via: EL PAÍS Brasil

O Brasil confirmou nesta segunda-feira mais 623 mortos pelo novo coronavírus e o total de óbitos na pandemia chega a 29.937. Os números do Ministério da Saúde são menores do que média da semana passada e costumam ser afetados pela menor atividade dos serviços de registro no fim de semana. Nesta segunda, também foram contabilizados mais 12.247 novos casos da doença. Em meio à escalada da covid-19, alguns Estados do Brasil ensaiam reabertura parcial da atividade econômica nesta segunda-feira. Na capital de São Paulo, epicentro da crise no país, os diversos setores terão de apresentar à Prefeitura um plano sanitário para voltar a funcionar. Segundo o Governo do Estado, a cidade já teria condições de reabrir comércio, shoppings e escritórios. Pará e Amazonas também iniciam seus planos de retomada. O país é o quarto no mundo em número de mortes causadas pela covid-19.


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