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sábado, 3 de agosto de 2024

Analista: ação de Brasil, México e Colômbia ante Venezuela mostra que EUA perderam poder na região


A posição comum de México, Colômbia e Brasil, que lutam para alcançar uma solução institucional para a crise pós-eleitoral na Venezuela fora da Organização dos Estados Americanos (OEA), indica que os Estados Unidos já não têm a última palavra na região, dizem especialistas consultados pela Sputnik


© Foto / Palácio do Planalto / Ricardo Stuckert
 

No dia 1º de agosto um telefonema foi feito entre os presidentes dos três países para abordar a situação na Venezuela após as eleições presidenciais de 28 de julho. Dessa ligação, saiu um comunicado conjunto.


"Acompanhamos com muita atenção o processo de escrutínio dos votos e fazemos um chamado às autoridades eleitorais da Venezuela para que avancem de forma expedita e divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação", afirmou a nota do Itamaraty.


O ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, disse que, no final da chamada, o presidente do Chile, Gabriel Boric, "concordou com o que foi expresso pela Colômbia, Brasil e México na sua declaração".

Para Mônica Velasco Molina, acadêmica da Faculdade de Ciências Políticas e Sociais e doutora em estudos latino-americanos pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), o surgimento desta posição formada pelas três potências é visto como um impulso para resolver os problemas da região sem a intervenção dos Estados Unidos.


"Estamos apelando à soberania dos nossos países através dos nossos próprios meios institucionais, e não daqueles impostos ou desejados por qualquer entidade externa. O apelo entre eles reflete que os Estados Unidos já não são quem prevalece nas questões latino-americanas, é cada vez mais difícil para eles impor as suas decisões", observou Velasco Molina em entrevista à Sputnik.

 

Ao mesmo tempo, a especialista destacou que o peso geopolítico que têm estas três nações é decisivo, pois são as duas principais economias da região – Brasil e México – e a Colômbia, que ganhou um peso muito grande em política externa.

O diálogo entre os dirigentes ocorreu um dia depois de a Organização dos Estados Americanos não ter conseguido o consenso necessário para aprovar uma resolução que exige que as autoridades venezuelanas publiquem "imediatamente" a ata das eleições do último domingo (28).


Maduro pede telefonema com Lula; 

México e Colômbia farão ligação 

com Brasil sobre Venezuela


O consenso não foi atingido porque teve ausência do México, da Colômbia e de vários países do Caribe, bem como a abstenção do Brasil e da Bolívia, entre outros.

A este respeito, Velasco Molina destacou a possibilidade de que, durante a teleconferência de quinta-feira (1º), os líderes latino-americanos considerassem o que fazer caso a situação tensa no país caribenho aumentasse.


"É um canal institucional muito importante, pois é a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos [CELAC] e não a OEA. A OEA perdeu muita credibilidade em nossa região, especialmente na secretaria de Luis Almagro, todas as ações que Almagro apoiou foram para beneficiar os golpistas em nossos países, a mais clara foi a da Bolívia [em 2019], mas não esqueçamos também o do Peru [em 2022]", afirmou.

 

Nesse sentido, Javier Gámez Chávez, doutor em História e acadêmico da Universidade Rosario Castellanos, destacou também que o México, o Brasil e a Colômbia procuram impedir a intervenção dos EUA através da OEA, bem como evitar que o conflito se transforme em uma crise social.


"O que o governo mexicano está tentando fazer é aplicar um dos seus pontos importantes, que é a não intervenção, dentro da sua política internacional. Essa é a origem, não deveria haver intervenção e muito menos em assuntos que são exclusivos do povo venezuelano", analisou Chávez em entrevista à Sputnik.

 

Poucas horas depois da publicação da declaração conjunta, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, negou a vitória de Nicolás Maduro e afirmou que o processo eleitoral e o dia da votação foram atormentados por "irregularidades" e "defeitos".


Mídia: Lula comenta eleições na
Venezuela pela 1ª vez; Amorim defende
 cautela ao retornar de Caracas

A este respeito, Chávez destacou que o reconhecimento por parte de Washington e dos seus aliados do candidato da oposição apenas encoraja "esta luta assimétrica para continuar dentro do território venezuelano".


"O objetivo deles, possivelmente, é que possam chegar a uma crise grave, onde a ideia é que Maduro renuncie. O reconhecimento [de Edmundo González] vai aí, mas do meu ponto de vista eles não vão ter muito sucesso. Se não conseguiram vencer uma eleição, têm ainda menos probabilidade de ganhar uma intervenção indireta em território venezuelano", concluiu o historiador.

 

Na declaração assinada por Brasília, Cidade do México e Bogotá, é pedido que "as controvérsias sobre o processo eleitoral devem ser resolvidas através dos canais institucionais" e se apela para que o "exercício da máxima cautela e contenção" seja feito nas manifestações e eventos públicos para evitar a escalada da violência.


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Fonte: Sputnik Brasil


Jackson Hinkle


ENORME Marcha PRÓ-MADURO na Venezuela hoje! Por que a MÍDIA CORPORATIVA está escondendo isso de nós?



 O POVO VENEZUELANO está ao lado do presidente Maduro e não acredita nas MENTIRAS DO SIONISTA ELON MUSK!



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terça-feira, 30 de julho de 2024

Lula combate alarmismo sobre Venezuela e diz que aguarda divulgação de atas


Presidente classificou processo eleitoral como 'normal e tranquilo' e criticou bloqueio dos Estados Unidos


 Lula recomendou o respeito aos resultados das urnas venezuelanas - Ricardo Stuckert

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou nesta terça-feira (30) sobre a crise política que eclodiu na Venezuela após o anúncio da vitória do presidente Nicolás no último domingo. Uma série de protestos violentos vem ocorrendo desde que a oposição não aceitou o resultado e defende narrativa de fraude.  

"Se tem um problema como vai resolver? apresenta a ata. Se houver dúvida entre oposição e situação sobre a ata, a oposição entra com recurso e vai esperar na Justiça correr o processo. Terá uma decisão que a gente tem que acatar", disse ele à Globonews

"Estou convencido que é um processo normal. O que precisa é que as pessoas que não concordem tenham o direito de se expressar e o governo tenha o direito de provar que está certo."



"O PT fez um elogio ao povo venezuelano pelas eleições pacíficas que houveram e ao mesmo tempo reconhece que o Tribunal Eleitoral reconheceu o Maduro como vitorioso. Mas a oposição ainda não, então tem um processo. Eu vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial, mas não tem nada de anormal”.

"Na hora que tiver apresentado as atas e for consagrado que a ata é verdadeira, todos nós temos a obrigação de reconhecer o resultado eleitoral na Venezuela."

O presidente ainda rebateu a ideia de declaração conjunta de Brasil,  México e Venezuela. "Não acho necessário.  O presidente Maduro sabe perfeitamente bem que quanto mais transparência houver, mais chance ele terá de ter tranquilidade pra governar a Venezuela."

Ouça abaixo a primeira parte da live especial do Brasil de Fato sobre as eleições venezuelanas:



Eleição, suposta fraude e violência: como chegamos até aqui?

A votação no último domingo (28) ocorreu com tranquilidade, segundo as próprias autoridades eleitorais. Os resultados definitivos foram divulgados por volta da 1h da manhã da segunda-feira (29) pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Com 80% das urnas apuradas, o órgão deu vitória ao atual presidente Nicolás Maduro com 51,2% dos votos contra 44,2% de Edmundo González Urrutia, ex-diplomata de direita e principal candidato da oposição. Os resultados, segundo o CNE, já eram irreversíveis.

No palácio de Miraflores e rodeado por apoiadores, Maduro fez seu discurso da vitória, no qual agradeceu os eleitores e pediu respeito aos resultados eleitorais. "Haverá paz, estabilidade e justiça. Respeitem a decisão de 28 de julho", disse.

Minutos depois, a oposição se manifestou e não reconheceu os resultados. González apareceu acompanhado de Maria Corina Machado, líder opositora que, por complicações com a Justiça, foi inabilitada de ocupar cargos públicos no país, e disse que era o vencedor da disputa.

Sem apresentar provas, os opositores alegaram uma "fraude eleitoral" e disseram ter atas de votação que supostamente comprovariam a divergência nos números.

Clique aqui ou na imagem abaixo para acompanhar a cobertura completa.

Clique na imagem para acompanhar a cobertura completa / Rafael Canoba/Brasil de Fato

Após a postura de González e Machado, o dia seguinte foi de tensão e violência. Marchas foram registradas em redutos historicamente opositores de Caracas, capital venezuelana, e manifestantes chegaram a incendiar prédios e patrimônios públicos.

O governo denunciou as ações, responsabilizou os opositores pela violência e classificou o movimento como uma "tentativa de golpe de Estado".

Na noite da segunda-feira (29), Edmundo González e Maria Corina Machado voltaram a denunciar a existência de "fraude eleitoral" e, desta vez, deram números: supostamente, o candidato de direita teria vencido com mais de 6 milhões de votos.

Eles ainda alegaram estar em posse de 73% das atas eleitorais que comprovariam este resultado e que esses documentos seriam disponibilizados em um site. A página, no entanto, não permite uma consulta ampla aos comprovantes e é impossível checar por conta própria a veracidade da narrativa opositora.

Até às 18h do dia 30 de julho, o CNE, por sua vez, ainda não havia divulgado a totalização das atas. Os números são aguardados por países como Brasil, Colômbia e México para uma posição final sobre o processo.

Edição: Rodrigo Durão Coelho



Fonte: Brasil de Fato


Breno Altman



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sexta-feira, 24 de maio de 2024

Chanceler colombiano: Colômbia terá uma embaixada em Ramallah para ter representação na Palestina


Por ordem do presidente Gustavo Petro, o governo colombiano instalará uma embaixada em Ramallah, capital administrativa do Estado palestino


© AP Photo / Paul White

A declaração é do chanceler colombiano, Luis Gilberto Murillo.


Via comunicado ele informou que: "O presidente Petro deu instruções para que instalemos a embaixada da Colômbia em Ramallah, a representação da Colômbia em Ramallah. Esse é o próximo passo que vamos dar", confirmou o ministro das Relações Exteriores do país sul-americano.

 

A Colômbia rompeu relações com Israel no início deste mês, devido à ofensiva militar do país judeu na Faixa de Gaza. Petro disse repetidamente que Tel Aviv está levando a cabo um genocídio contra o povo palestino.


Ucrânia acusa ex-assessor do
gabinete de Zelensky
deenriquecimento ilícito


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Fonte: Sputnik Brasil



Geopolítica 01


sábado, 6 de abril de 2024

Colômbia busca se juntar ao caso de genocídio de Gaza contra Israel na CIJ


Bogotá apela ao Tribunal Mundial para que garanta “a segurança” e “a própria existência do povo palestiniano”


O Tribunal Internacional de Justiça ordenou a Israel que garanta que as suas tropas não cometam atos genocidas contra os palestinos em Gaza [Arquivo: Nikos Oikonomou/AA]

A Colômbia pediu ao Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) que permita que o país se junte ao caso da África do Sul que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.

No seu requerimento apresentado ao tribunal na sexta-feira, a Colômbia apelou ao TIJ para garantir “a segurança e, de facto, a própria existência do povo palestiniano”.


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“A Colômbia está a desenvolver esforços destinados a combater o flagelo do genocídio e, como resultado, a garantir que os palestinianos desfrutem do seu direito de existir como povo”, afirma o documento.

“O objetivo final da Colômbia neste esforço é garantir a proteção urgente e mais completa possível aos palestinianos em Gaza, em particular às populações vulneráveis ​​como mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos”, acrescentou a declaração colombiana.


 

 A CIJ, o mais alto tribunal das Nações Unidas, pode permitir que os Estados intervenham nos casos e dêem os seus pontos de vista.

Vários estados, como a Irlanda , afirmaram que também procurariam intervir no caso, mas até agora, apenas a Colômbia e a Nicarágua apresentaram um pedido público.

“A Colômbia procura intervir ativamente no processo, apoiando a África do Sul. Espera oferecer apoio tangível à causa palestina e, ao mesmo tempo, enviar uma mensagem a Israel de que não pode continuar com as suas ações em Gaza”, disse Alessandro Rametti da Al Jazeera, reportando de Bogotá na sexta-feira.

“Esta não é uma postura surpreendente dado o que ouvimos do presidente da Colômbia, Gustavo Petro… Desde o início da guerra, ele denunciou Israel; ele foi o primeiro presidente sul-americano a falar sobre genocídio, denunciando as ações de Israel em Gaza.”


Chamadas da CIJ ignoradas

Na semana passada, os juízes do TIJ ordenaram a Israel que tomasse todas as medidas necessárias e eficazes para garantir que os alimentos básicos chegassem sem demora aos palestinianos em Gaza.

Em Janeiro, o TIJ com sede em Haia, também conhecido como Tribunal Mundial, ordenou a Israel que se abstivesse de quaisquer atos que pudessem ser abrangidos pela Convenção do Genocídio e garantisse que as suas tropas não cometessem atos genocidas contra os palestinianos em Gaza.

A ofensiva de Israel em Gaza matou pelo menos 33.091 pessoas, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Centenas de milhares de palestinos também foram deslocados e organizações de ajuda alertam que a faixa está à beira da fome .

A campanha militar de Israel em Gaza trouxe “morte e destruição implacáveis” aos palestinos, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres , na sexta-feira, num discurso que marcou seis meses desde o início da guerra em Gaza.

Israel nega ter como alvo civis palestinos, dizendo que o seu único interesse é aniquilar o grupo Hamas.

A África do Sul apresentou o seu caso acusando Israel de genocídio liderado pelo Estado em Gaza em Dezembro. Os advogados de Israel consideraram-no um abuso da Convenção do Genocídio.

FONTE : AL JAZEERA E AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS


 

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Palestina 01

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sábado, 29 de maio de 2021

REPRESSÃO SEM ACORDO! Ministério Público colombiano avança em mais de 300 investigações contra a polícia


O Ministério Público colombiano avança nas investigações contra policiais, devido à brutal repressão contra o povo.




 Uma crítica recorrente de instituições como o Ministério Público e a Polícia colombianas foi o número de capturados por conta dos dias de protesto e revolta que ocorrem após confrontos com o Esquadrão Móvel de Choque (Esmad). Aqueles que questionaram o trabalho do acusador garantiram que a bússola judicial visasse apenas os envolvidos nas manifestações e não contra aqueles que exerciam força em nome do Estado.

O Ministério Público colombiano, respondeu com números e o número de investigações que estão sendo avançadas contra membros da força pública, deixa mais de 300 processos ativos desde 28 de abril, reassurado pela revista Semana.

O acusador garantiu que casos de abuso de autoridade e uso excessivo da força, incluindo o uso de armas proibidas ou a modificação daqueles que eles têm como doação, são investigados. Por exemplo, no caso dos dispositivos Venón, que o gás joga da parte de um tanque, mas que em alguns vídeos postados nas redes sociais, uniformizados do Esmad desceram para usá-los no chão.

Os relatos do Ministério Público neo-grenadine também incluem casos de homicídio em que eles têm três policiais com uma medida de seguro. Casos que foram amplamente documentados pelo acusador e até promoveram um conflito de competência entre justiça comum e criminalidade militar. O promotor Francisco Barbosa alertou que eles farão o possível para manter esses processos sob a competência do acusador, alegando que as condições são atendidas e os casos de assassinato não têm relação com o papel da polícia.

Por sua vez, a Justiça Criminal Militar e Policial definiu seu ponto ou critério legal a esse respeito. Por meio da Diretoria Executiva, eles alertaram que a ideia não é entrar em controvérsia, é dar lugar ao Tribunal Constitucional para direcionar a discussão sobre a concorrência, além de qual jurisdição pretende assumir investigações envolvendo membros da Força Pública no âmbito dos protestos na Colômbia.

Em outros números, o Ministério Público garantiu que até o momento e desde 28 de abril, mais de 792 investigações foram abertas para atos criminosos e que os dias de protesto foram abertos como ocorrência ou relacionamento. Desse número de processos, o Ministério Público alertou que já foram realizadas 203 denúncias e 59 medidas de seguro.

Em relação às decisões dos juízes, o Ministério Público assegurou que, em várias ocasiões e após o trabalho dos investigadores para demonstrar que os capturados representam claramente um perigo para a sociedade, pois são presos quando estão na comissão de ato penal, os juízes acabam deixando-os ir.

O Ministério Público apresentou outros resultados que foram coletados por meio do Posto de Comando Judiciário Unificado que compõem mais de 30 promotores responsáveis pelo recebimento das informações e coleta dos dados que todas as seccionais do órgão acusador se referem. Além dos procedimentos de ocupação para fins de rescisão de domínio e a identificação completa de quem estaria por trás de atos de terrorismo contra cargos públicos.

Fonte: Lechuguinos


RT en vivo

🔴 Seguimos en directo desde Bogotá, donde este viernes 28 de mayo los manifestantes vuelven a tomar las calles de la capital colombiana para expresar su rechazo al Gobierno de Iván Duque.

Assista ao VÍDEO


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quarta-feira, 19 de maio de 2021

Venezuela se solidariza com a luta da juventude colombiana


O chefe de Estado venezuelano repudiou que os jovens colombianos mobilizados nas ruas sejam massacrados "por um governo repressivo e mafioso".


O presidente venezuelano destacou que os jovens colombianos exigem "o direito ao estudo, à educação, à universidade". | Foto: Colprensa

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou nesta terça-feira sua solidariedade com a luta dos jovens colombianos que participam das manifestações contra a política do Governo de Iván Duque.


LEIA TAMBÉM:

Eles registram mais de 2.300 casos de violência policial contra manifestantes na Colômbia


Durante uma atividade, o chefe de Estado expressou “toda nossa solidariedade e apoio aos jovens colombianos que lutam nas ruas pelo direito a uma nova educação, uma nova sociedade, o futuro. Somos irmãos em (Simón) Bolívar”.

“Abrindo o caminho para o futuro estão os jovens massacrados nas ruas por um governo repressivo, mafioso, paraco, como o de Iván Duque”, destacou o Executivo venezuelano.

Além disso, destacou que os jovens colombianos têm que se manifestar para exigir "o direito ao estudo, à educação, às universidades. Na Colômbia todo o direito de estudar está privatizado. Não há direito de estudar, não há direito para a educação. ".


teleSUR TV

El presidente de Venezuela Nicolás Maduro en el marco de la presentación del Sistema Nacional de Ingreso Universitario 2021, también se solidarizó con la juventud colombiana. teleSUR

Assista ao VÍDEO


“Muitas famílias colombianas estão decidindo enviar seus filhos em idade universitária para fazer carreiras na Venezuela, porque sabem que é gratuito e de alta qualidade”, disse o presidente.

A Colômbia vive o 21º dia de manifestações enquadradas na Greve Nacional contra as políticas neoliberais do Governo Duque, em que foram registrados 2.387 casos de violência policial, 43 homicídios supostamente cometidos pela polícia, segundo dados da organização não governamental ( ONG) Tremores.

Da mesma forma, 472 intervenções violentas por parte das forças públicas, 384 vítimas de violência física, 146 casos de tiros de arma de fogo, 33 pessoas com lesões oculares, 18 vítimas de agressão sexual e cinco por violência de gênero.

Fonte: teleSUR TV


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quinta-feira, 6 de maio de 2021

VÍDEOS: Motins, confrontos com Esmad e relatos de violência marcam o oitavo dia de protestos na Colômbia


A greve nacional começou há uma semana em resposta à reforma tributária proposta pelo presidente Iván Duque.


Juancho Torres / Agência Anadolu / Gettyimages.ru

 Nesta quarta-feira, os protestos continuam em diferentes cidades da Colômbia, que começaram há uma semana em resposta à polêmica reforma tributária proposta pelo presidente Iván Duque e à violência brutal usada pelas forças de segurança contra os manifestantes.

Neste dia, ocorreram distúrbios e confrontos entre agentes da Esmad e manifestantes em várias partes do país, incluindo Medellín, onde foi relatada a falta de atenção aos feridos em confrontos com a polícia.


 

 

 Além disso, usuários de redes sociais informaram que as autoridades reprimiram manifestantes que se encontravam em frente a um shopping center no município de Soacha (Cundinamarca).


 

 No município de Girardota (Antioquia), vândalos incendiaram um veículo de carga da transportadora Coordinadora, bloqueando uma estrada.


 

 Enquanto isso, em Santa Marta (Magdalena), no norte da Colômbia, um protesto, que foi pacífico em seu desenvolvimento, culminou também em confrontos entre civis e uniformizados de Esmad. Moradores da cidade turística compartilharam vários vídeos mostrando parte da cidade em chamas.


 

 


Fonte: RT en Español 

 

Ahí les Va

Reforma tributaria, protestas, represión y marcha atrás de Iván Duque. ¿Qué pasa en Colombia?

El gobierno colombiano tuvo que retirar su polémica reforma tributaria tras varios días de intensas protestas en las calles. Pero el descontento social tiene muchas raíces y está lejos de apaciguarse.

Assista ao VÍDEO


domingo, 2 de maio de 2021

Povo na rua derrotou reforma neoliberal na Colômbia


Após quatro dias de intensos protestos na Colômbia, o presidente de direita Ivan Duque disse neste domingo (2) que vai retirar a proposta de reforma tributária


(Foto: Luisa Gonzales/Reuters)

BOGOTÁ (Reuters) – O presidente colombiano Ivan Duque disse neste domingo que vai retirar a proposta de reforma tributária depois de protestos por vezes violentos no país e de ampla oposição por parte dos parlamentares.

Duque disse na sexta-feira que a lei seria revisada para remover alguns de seus pontos mais polêmicos – como o nivelamento do imposto sobre vendas de alguns alimentos e de serviços públicos – mas o governo já havia insistido que não o retiraria de pauta.

Os protestos contra a reforma causaram diversas mortes em todo o país.

“Estou pedindo ao Congresso que retire a lei proposta pelo Ministério da Fazenda e processe urgentemente uma nova lei que seja fruto do consenso, a fim de evitar incertezas financeiras”, disse Duque em vídeo.

Fonte: Brasil 247


teleSUR tv

Colombia: Iván Duque anuncia retiro de la reforma tributaria

Assista ao VÍDEO



No Twitter


 

 

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Venezuela abate avião dos EUA usado pelo narcotráfico (FOTOS)



O ministro venezuelano do Interior assegurou que o país está em "alerta permanente" para evitar o tráfico de drogas a partir da Colômbia.

O ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, Néstor Reverol, informou que uma aeronave usada por traficantes com matrícula norte-americana foi "inutilizada" após entrar ilegalmente no espaço aéreo venezuelano, na fronteira com a Colômbia.



 Inutilizada aeronave do narcotráfico com matrícula norte-americana, que ingressou ilegalmente ao espaço aéreo venezuelano pelo estado de Zulia.

"Os agentes do Exército bolivariano, após detectar a unidade aérea ilegal por meio dos radares do Comando de Defesa Aeroespacial Integral, ativaram todos os protocolos estabelecidos na Lei de Controle para a defesa Integral do Espaço Aéreo", explicou o ministro.

O ministro especificou ainda que "a inutilização ocorreu próximo de uma pista clandestina, no município de Machiques de Perijá".


 

 A inutilização ocorreu próximo de uma pista clandestina, no município de Machiques de Perijá.

"Estamos em alerta permanente, vigiando nosso espaço aéreo para evitar que seja utilizado para o tráfico de drogas a partir da Colômbia", ressaltou.



 Mantemo-nos em alerta permanente, vigiando nosso espaço aéreo para evitar que seja utilizado pelo tráfico ilícito de drogas a parte da Colômbia, como maior produtor de cocaína do mundo.

Desde julho de 2019, a Venezuela apreendeu 44 toneladas de drogas. O país compartilha mais de 2.000 quilômetros de fronteira com a Colômbia, país que produz 70% da cocaína consumida no mundo, segundo a ONU.

Fonte: Sputnik Brasil


Cibele Laura : 26 de jun. de 2019

Em palestra, no ano de 1988, o agente da CIA e fuzileiro naval dos EUA relata a guerra contra o terceiro mundo praticada pela CIA

";nós estávamos atacando pessoas no 3º mundo e eu irei rapidamente, para poupar tempo, dar a vocês um pequeno sentido do que significa essa guerra contra o 3º mundo".



RedeTV!Jornalismo 2 de mai. de 2019

  • Na década de 1930, durante a grande depressão econômica, a Skid Row, rua localizada em Los Angeles, nos Estados Unidos, já era um reduto de pessoas sem emprego, desabrigadas e alcoólatras. Nos anos 70, a situação piorou e a região passou a aglomerar milhares de sem-teto. Hoje em dia, o local deixa de atrair turistas por sua situação de violência e degradação. Cerca de 4 mil dependentes químicos vivem no local, muito frequentado por traficantes. #RedeTVNews


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Escalada na crise venezuelana gera problemas ao Brasil



Sputnik Brasil


Com o embate entre Maduro e Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente, a tensão aumenta no país e pode gerar impactos em Roraima. A escalada na guerra de palavras entre Brasília e Caracas desenha um complicado problema no horizonte: como manter o estado funcionando caso o fornecimento de energia elétrica venezuelana seja interrompido.

"O Brasil tentou integrar o sistema elétrico de todos os territórios nacionais. No passado, estados como Acre, Amazonas e Rondônia não estavam [integrados]. Porém, para se dimensionar a dificuldade técnica, para chegar até Roraima é preciso construir uma linha de transmissão que atravessa o rio Amazonas, o que demanda cabos submersos ou extensão por linhas de transmissão em torres extremamente fortes para aguentar o vão", explica o engenheiro.

"Somos um dos países que mais recebem incidência de luz solar durante o ano. Instalem uma usina solar de 250 Megawatts. Infelizmente também estamos atrasados nisso. Brasília ainda não percebeu a vantagem da energia solar como complementar a outras fontes", critica.


Sputnik Brasil


Brasil incita comunidade internacional a se juntar ao'esforço de libertação' da Venezuela


Um comboio com ajuda humanitária tentou entrar na Venezuela a partir do território brasileiro nesse sábado (23), mas foi detido em um posto de controle alfandegário. Antes disso, o presidente venezuelano Nicolás Maduro chamou a entrega da ajuda dos EUA de "pretexto para destruir a independência e a soberania" do Estado.

O Brasil pediu à comunidade internacional que se junte nos "esforços pela libertação" da Venezuela. O comunicado ocorre após a tentativa fracassada de entregar ajuda humanitária ao país, informou a Reuters.


Sputnik Brasil



Segundo um correspondente da Sputnik, um grupo do quadro de funcionários do consulado da Colômbia deixou a Venezuela à pé neste domingo (24). O grupo deixou o país acompanhado pela polícia.

Três funcionários da missão diplomática na Colômbia deixaram a Venezuela neste domingo (24) ao lado de suas famílias.

Os diplomatas, acompanhados pela polícia venezuelana, cruzaram a fronteira entre os países na cidade de San Antonio del Tachira.

No sábado (23), o presidente venezuelano Nicolás Maduro cortou relações diplomáticas e políticas com a Colômbia, ordenando que os diplomatas colombianos deixassem o país em 24 horas.
A decisão vem em meio à tensão gerada por tentativas da oposição de garantir entrada de ajuda humanitária sem autorização na Venezuela. A oposição liderada pelo autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, chegou a realizar manifestações com confrontos na fronteira venezuelana a fim de garantir a entrada da ajuda humanitária.

O governo de Nicolás Maduro acredita que a ajuda humanitária de determinados países abertamente opositores é uma manobra para retirá-lo do poder.


Sputnik Brasil


Com Mike Pence e Juan Guaidó, Grupo de Lima discutirá amanhãa crise na Venezuela


O Grupo de Lima realizará uma reunião na capital colombiana na segunda-feira (25) para discutir os últimos acontecimentos na Venezuela, bem como os esforços em curso dos EUA para fornecer ajuda humanitária ao país.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, também participarão do encontro e conversarão entre si.

Tentativas de trazer ajuda não autorizada para a Venezuela desencadearam confrontos entre a polícia venezuelana e manifestantes no sábado (23). As forças de segurança locais tentavam impedir que caminhões com ajuda humanitária cruzassem a fronteira do país sem permissão.
O Grupo de Lima é formado por 14 Estados membros, a maioria dos quais criticou o presidente venezuelano Nicolás Maduro e reconheceu Guaidó como o líder interino do país.

Rússia, China, México e Turquia apoiam a apoiam Maduro como presidente legítimo da Venezuela e pedem o diálogo para solucionar a crise. O presidente da Venezuela acredita que as entregas de ajuda humanitária são uma manobra para derrubar seu governo.


Redes Sociais:


Bom dia 247: dia decisivo na Venezuela












 ★☭★ “DEFENDERLA SOBERANÍA DE VENEZUELA, ES DEFENDER LASOBERANÍA DE TODA AMÉRICALATINA ” ★☭★ Evo Morales




Nathalie Cardone - Hasta siempre Comandante




Sem Censura 🎭🎨

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