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sábado, 29 de maio de 2021

REPRESSÃO SEM ACORDO! Ministério Público colombiano avança em mais de 300 investigações contra a polícia


O Ministério Público colombiano avança nas investigações contra policiais, devido à brutal repressão contra o povo.




 Uma crítica recorrente de instituições como o Ministério Público e a Polícia colombianas foi o número de capturados por conta dos dias de protesto e revolta que ocorrem após confrontos com o Esquadrão Móvel de Choque (Esmad). Aqueles que questionaram o trabalho do acusador garantiram que a bússola judicial visasse apenas os envolvidos nas manifestações e não contra aqueles que exerciam força em nome do Estado.

O Ministério Público colombiano, respondeu com números e o número de investigações que estão sendo avançadas contra membros da força pública, deixa mais de 300 processos ativos desde 28 de abril, reassurado pela revista Semana.

O acusador garantiu que casos de abuso de autoridade e uso excessivo da força, incluindo o uso de armas proibidas ou a modificação daqueles que eles têm como doação, são investigados. Por exemplo, no caso dos dispositivos Venón, que o gás joga da parte de um tanque, mas que em alguns vídeos postados nas redes sociais, uniformizados do Esmad desceram para usá-los no chão.

Os relatos do Ministério Público neo-grenadine também incluem casos de homicídio em que eles têm três policiais com uma medida de seguro. Casos que foram amplamente documentados pelo acusador e até promoveram um conflito de competência entre justiça comum e criminalidade militar. O promotor Francisco Barbosa alertou que eles farão o possível para manter esses processos sob a competência do acusador, alegando que as condições são atendidas e os casos de assassinato não têm relação com o papel da polícia.

Por sua vez, a Justiça Criminal Militar e Policial definiu seu ponto ou critério legal a esse respeito. Por meio da Diretoria Executiva, eles alertaram que a ideia não é entrar em controvérsia, é dar lugar ao Tribunal Constitucional para direcionar a discussão sobre a concorrência, além de qual jurisdição pretende assumir investigações envolvendo membros da Força Pública no âmbito dos protestos na Colômbia.

Em outros números, o Ministério Público garantiu que até o momento e desde 28 de abril, mais de 792 investigações foram abertas para atos criminosos e que os dias de protesto foram abertos como ocorrência ou relacionamento. Desse número de processos, o Ministério Público alertou que já foram realizadas 203 denúncias e 59 medidas de seguro.

Em relação às decisões dos juízes, o Ministério Público assegurou que, em várias ocasiões e após o trabalho dos investigadores para demonstrar que os capturados representam claramente um perigo para a sociedade, pois são presos quando estão na comissão de ato penal, os juízes acabam deixando-os ir.

O Ministério Público apresentou outros resultados que foram coletados por meio do Posto de Comando Judiciário Unificado que compõem mais de 30 promotores responsáveis pelo recebimento das informações e coleta dos dados que todas as seccionais do órgão acusador se referem. Além dos procedimentos de ocupação para fins de rescisão de domínio e a identificação completa de quem estaria por trás de atos de terrorismo contra cargos públicos.

Fonte: Lechuguinos


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🔴 Seguimos en directo desde Bogotá, donde este viernes 28 de mayo los manifestantes vuelven a tomar las calles de la capital colombiana para expresar su rechazo al Gobierno de Iván Duque.

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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Anonymous promete mostrar envolvimento de Bolsonaro com “morte de uma pessoa pública”




Via: DCM

Em sua volta às redes, o Anonymous Brazil, seguindo o exemplo do grupo americano, prometeu mostrar provas do envolvimento de Bolsonaro com “a morte de uma pessoa pública no Brasil”.

“Aguarde”, escreveu a página.


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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Menino é enterrado vivo nos EUA por não decorar versículo bíblico





A crueldade do ser humano está passando dos limites e casos como este tem se tornado cada vez mais comuns e corriqueiros. Coisas ruins podem acontecer inclusive com algumas crianças, sem que as pessoas desconfiem.

Um menino de apenas sete anos foi enterrado vivo na neve por seus guardiões legais. O motivo é assustador. Acredita-se que essa crueldade aconteceu com a finalidade punir o menino por não conseguir decorar versículo bíblico. O caso aconteceu na cidade Manitowoc, nos Estados Unidos da América.

Histórico de agressões era longo

O sofrimento de Ethan Hauschultz durou por muito tempo. O histórico de abusos e agressões que envolviam a criança é longo e cruel. O menino era abusado e agredido por seus dois pais adotivos, Timothy, 48 anos, e Tina Hauschultz, 35. O irmão mais velho do menino, de 15 anos, também agredia e abusava dele em alguns momentos.

A criança chegou a ser golpeada com mais de cem socos e pontapés e teve um pedaço de madeira arremessado contra seu corpo.

Mãe biológica pede justiça

A legista que examinou o corpo de Ethan finalizou o atestado de óbito dizendo que o menino morreu de hipotermia, e apontou que o menino tinha traumas e escoriações na cabeça, no peito e em seu abdômen, além de uma costela fraturada.

Não se sabe ao certo o grau de parentesco que os tutores tinham com a vítima, também não foi esclarecido o motivo pelo qual o menino foi retirado da tutela dos pais biológicos, mas a mãe verdadeira da criança quer justiça. Ela disse que quando chegou ao hospital o pequeno Ethan não tinha mais batimentos cardíacos. Os guardiões e o irmão mais velho do menino responderam por homicídio.

Igreja nos EUA gera medo e afeta famílias no Brasil



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