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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Um policial atira sete vezes nas costas de um negro nos Estados Unidos




Em Kenosha (Wisconsin, EUA), ocorreram tumultos e saques após a divulgação de um vídeo nas redes sociais em que um policial atirou sete vezes nas costas em um negro desarmado.




No Twitter



quinta-feira, 4 de junho de 2020

Anonymous divulga dados de presos pela morte da Marielle Franco



Durante a apresentação dos dados, grupo intitulado Anonymous Brasil ligou o assassinato da vereadora à família Bolsonaro 



Um perfil no Twitter chamado Anonymous Brasil divulgou nesta quinta-feira (04/06) supostos dados de investigados na morte da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ).

Foram publicadas informações pessoais atribuídas aos ex-policiais militares Élcio Queiroz e Ronnie Lessa. Ambos estão presos pelo assassinato da vereadora carioca.

Constam os seguintes dados: CPF, data de nascimento, número de cartão de crédito, filiação, telefones e endereço. O Metrópoles confirmou os números do CPF junto à Receita Federal.

Também tiveram dados vazados Elaine Pereira Figueiredo, Alexandre Motta de Souza, Rodrigo Jorge Ferreira, Camila Moreira, Bruno Pereira Figueiredo, José Márcio Mantovano e Josinaldo Lucas Freitas.

Durante a apresentação, o perfil apontou, sem revelar provas, a família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como suposta mandante do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro (RJ).

"O estranho disso tudo é os assassinos estarem ligados intensamente ao partido do presidente Jair Messias Bolsonaro e ao filho do presidente, Flávio Bolsonaro", escreveu o perfil.

"O sistema é falho e corrupto. Flávio Bolsonaro faz escândalo, financiando prédio para a milícia e nada acontece. Por que? Sistema corrupto", prosseguiu, ao dizer que o país está "cansado".



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terça-feira, 2 de junho de 2020

Anonymous publica nota fiscal de Bolsonaro com valor recorde




Via: CONVERSA AFIADA


  • "Quantos carros da pra abastecer com 12 mil litros de gasolina?"

Na noite desta segunda-feira (01/VI), o grupo de hackers Anonymous Brasil publicou, em duas contas no Twitter, uma nota fiscal em nome do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no valor de R$ 56.160 de gasto com gasolina.

Na publicação, o grupo diz se tratar de dinheiro público.


Não é a primeira vez que surgem suspeitas que envolvem notas fiscais de postos de gasolina e o presidente da República.

Reportagens do jornalista Lúcio de Castro revelaram altos valores em notas fiscais de Bolsonaro.



Anonymous divulga dados de Bolsonaro, filhos e ministros

Outros alvos foram os ministros da Educação, Abraham Weintraub, e da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

Após alguns minutos, o grupo tirou a publicação do ar.


"Apagamos os documentos com as informações pessoais do Carlos Bolsonaro e do Jair, todos conseguiram salvar? O twitter é automático, esse tira do ar esse tipo de arquivo, por isso retiramos. Vocês podem compartilhar o link pela DM. Quem tiver comenta, quem quiser também", afirmou o perfil.


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Anonymous ressurge durante atos nos EUA, e cita Bolsonaro e tráfico de crianças




Via: OTEMPO

O grupo de hackers com fama mundial Anonymous se manifestou neste domingo (31) no Twitter, para aderir às manifestações antirracistas que explodiram por todo os EUA após o assassinato de George Floyd pelo policial Derek Chauvin, em Minneápolis, no Estado de Minessota. O grupo ainda afirmou que vai divulgar "muitos crimes" cometidos pela polícia norte-americana. Além disso, o Anonymous também citou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro e outros famosos, que teriam envolvimento com o tráfico internacional de crianças por meio de John Casablancas, amigo de Donald Trump.

Os hackers ativistas afirmaram que as autoridades brasileiras deveriam investigar a proximidade do presidente com John Casablancas, empresário de modelos falecido em 2013, no Rio de Janeiro, ligado ao mandatário norte-americano Donald Trump e que teria vínculo com esse tipo de crime.

“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro (sic) tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuava como procurador de negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido.”, escreveu o grupo.

Em outros tuites ao longo da madrugada, o grupo afirmou que vai expor o governo dos EUA e diversos de seus crimes já praticados.

“As pessoas já se cansaram dessa corrupção e violência de uma organização que promete mantê-las seguras. Depois dos eventos dos últimos anos, muitas pessoas agora estão começando a aprender que você não está aqui para nos salvar, mas sim para nos oprimir e realizar a vontade da classe dominante criminal. Você está aqui para manter a ordem das pessoas no controle, não fornecer segurança para as pessoas que estão sendo controladas”, diz um interlocutor no vídeo.

“Esses oficiais devem enfrentar acusações criminais, e o oficial (Derek) Chauvin, especialmente, deve enfrentar acusações de assassinato. Infelizmente, não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça, então estaremos expondo seus muitos crimes ao mundo. Nós somos Legion. Nos aguarde”, finaliza.

Mais famosos citados

Após citar Bolsonaro e o tráfico de crianças, o grupo divulgou mais nomes de famosos que poderiam estar ligados a esse tipo de crime, incluindo outro brasileiro, o ex-piloto de Fórmula 1 e empresário Pedro Paulo Diniz. O Anonymous cita também a modelo Naomi Campbell, Michael Jackson, Charles Spencer (irmão da princesa Diana), dentre outros famosos.


Deboche Político


“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuou como proxy para os negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, escreveu.


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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Anonymous promete mostrar envolvimento de Bolsonaro com “morte de uma pessoa pública”




Via: DCM

Em sua volta às redes, o Anonymous Brazil, seguindo o exemplo do grupo americano, prometeu mostrar provas do envolvimento de Bolsonaro com “a morte de uma pessoa pública no Brasil”.

“Aguarde”, escreveu a página.


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