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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

ONU diz ao FMI e aos EUA que não podem negar à Venezuela o acesso aos seus fundos


Nesta quinta-feira - 18 de novembro - a Venezuela obteve uma retumbante vitória na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) quando foi aprovada a Resolução sobre "Acesso equitativo, oportuno e universal às vacinas COVID".



O embaixador da República Bolivariana da Venezuela junto à ONU, Samuel Moncada, assinalou que “nela (a Resolução), há um parágrafo importante para a Venezuela porque rejeita uma das medidas criminosas dos Estados Unidos para negar o direito à saúde de nosso povo . ”.

Da mesma forma, o diplomata venezuelano explica que a Assembleia Geral da ONU “destaca a importância de garantir a igualdade de acesso” aos Direitos Especiais de Saque (DES) do Fundo Monetário Internacional (FMI) para garantir o acesso às vacinas.

Dessa forma, o FMI é obrigado a entregar à Venezuela os 5 bilhões de dólares que possui em DES do FMI . “São fundos soberanos da Venezuela, sem condições. O FMI nos nega o acesso devido à pressão criminosa dos Estados Unidos que usa Guaidó, afirmando que 'não há clareza sobre qual é o governo legítimo' ”, ressalta Moncada.

A Resolução da Assembleia da ONU foi aprovada por 171 países, sem votos contra, mas com 7 abstenções: Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Austrália, Japão, Coréia do Sul e Armênia. “Hoje conseguimos fazer o mundo entender o crime contra a Venezuela”, frisou o representante venezuelano na ONU.


 

 

 

 


Fonte: LaIguanaTV


domingo, 3 de março de 2019

Maduro muda escritório da PDVSA de Lisboa para Moscou, entenda os motivos!





A petroleira estatal venezuelana PDVSA decidiu transferir seu escritório europeu de Lisboa para Moscou devido aos altos riscos que a potencial confiscação de suas receitas petrolíferas por parte de Washington representariam, opinou o chefe do Bosphorus Energy Club, Mehmet Ogutcu.

Segundo o especialista, a Venezuela está preocupada com as posssíveis confiscações de ativos da estatal PDVSA depois que os EUA impuseram sanções contra a empresa.


"Daí a decisão de transferir sua sede europeia para a Rússia, desta maneira os ativos não vão correr risco", revelou ao canal russo RT.

  • O especialista observou que o governo venezuelano está lutando para encontrar novos compradores para o petróleo bruto venezuelano que já havia sido vendido às refinarias americanas.


Os EUA adquiriam aproximadamente 500 mil barris de petróleo venezuelano diariamente antes de Washington introduzir sanções contra a PDVSA, congelando seus ativos no valor de sete bilhões de dólares.

Ogutcu disse que, nas atuais circunstâncias, as receitas venezuelanas provenientes das vendas de petróleo poderiam ser facilmente confiscadas pelos EUA.


Ao mesmo tempo, as empresas de energia da Rússia podem facilmente adquirir o petróleo venezuelano com o objetivo de revendê-lo mais tarde.

"A Rússia já estendeu seus créditos à Venezuela e está recebendo o petróleo para compensar o pagamento da dívida", acrescentou.

O analista russo Anton Pokatovich, do banco de investimentos BKS Premier, disse, por sua vez, que Moscou e Caracas poderiam estabelecer uma cooperação, trocando petróleo bruto por bens humanitários.

  • "A Rússia poderia desenvolver o mesmo mecanismo que a UE está atualmente tentando implantar com o Irã para não interromper o comércio com o setor de petróleo iraniano", disse ele.


No âmbito das recentes sanções, Washington bloqueou os pagamentos para a conta bancária da PDVSA, forçando os compradores de petróleo venezuelano a fazer todas as transações através de uma conta separada à qual a empresa não tem acesso.

Em 1 de março, a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, declarou durante a sua visita a Moscou que o presidente Nicolás Maduro ordenou o fechamento do escritório da gigante estatal petroleira PDVSA em Lisboa e sua transferência para Moscou.


Delcy Rodríguez: "Maduro deu instruções para mudar o escritório da PDVSA de Lisboa para Moscou"


A vice-presidente da Venezuela afirmou que Caracas tomarámedidas legais para recuperar seus ativos em outros países, que foram entreguesà oposição.




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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Guaidó é endossado por Bolsonaro e venezuelano diz que voltará ao seu país 'apesar das ameaças'




Sputnik Brasil


Após encontro com o autoproclamado presidente interino da Venezuela, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou que não poupará esforços no restabelecimento da democracia venezuelana.

Em um pronunciamento ao lado de Juan Guaidó há pouco, em Brasília, Bolsonaro reiterou a linha adotada pelo seu governo diante da crise no país vizinho.


"Nós não pouparemos esforços, dentro obviamente da legalidade, da nossa Constituição e de nossas tradições, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela. E todos nós sabemos que isso será possível através, não apenas de eleições, mas de eleições limpas e confiáveis", afirmou o presidente brasileiro.
Por sua vez, Guaidó afirmou que não há possibilidade de diálogo com o governo de Nicolás Maduro sem que novas eleições sejam convocadas. Ele também afirmou que "apesar das ameaças" retornará à Venezuela na segunda-feira, segundo a AFP.
Guaidó têm visitado diversos países em busca de apoio para a oposição que lidera contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

Quem também se encontrou com líder opositor foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que anunciou o encontro através de sua conta oficial no Twitter e pediu uma saída democrática para a crise política na Venezuela.



Sputnik Brasil


 Mídia alemã afirma que 'revolta' de Guaidó na Venezuela fracassou




O fato de o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, pedir ajuda à comunidade internacional representa a prova da sua impotência, escreve o jornal alemão Frankfurter Allgemeine.

A edição assinala que as palavras de Guaidó de que "nós devemos levar em consideração todos os métodos em prol da libertação da nossa pátria" revelam a incapacidade do líder da oposição venezuelana.

  • Segundo o jornal, essa fraqueza de Guaidó pode ser usada pelo presidente legítimo da Venezuela, Nicolás Maduro, como prova de que o seu oponente quer entregar o país e seus grandes recursos "nas mãos do imperialismo americano".

  • "Não se sabe agora se Guaidó voltará a Caracas depois dos discursos na Colômbia", concluiu o jornal alemão.


Em janeiro desse ano, na Venezuela ocorreu uma onda de protestos contra o atual presidente Nicolás Maduro, reeleito para o segundo mandato. Em 23 de janeiro, o líder da oposição, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino da Venezuela, tendo sido apoiado pelos EUA, vários países da Europa e América Latina, inclusive o Brasil. Maduro recebeu apoio de tais países como a Rússia, México, China, Turquia, Indonésia e outros. Continue lendo aqui.


REDES SOCIAIS: 


Russia e China desbaratam resolução da ONU e os EUA sobre a Venezuela







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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Escalada na crise venezuelana gera problemas ao Brasil



Sputnik Brasil


Com o embate entre Maduro e Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente, a tensão aumenta no país e pode gerar impactos em Roraima. A escalada na guerra de palavras entre Brasília e Caracas desenha um complicado problema no horizonte: como manter o estado funcionando caso o fornecimento de energia elétrica venezuelana seja interrompido.

"O Brasil tentou integrar o sistema elétrico de todos os territórios nacionais. No passado, estados como Acre, Amazonas e Rondônia não estavam [integrados]. Porém, para se dimensionar a dificuldade técnica, para chegar até Roraima é preciso construir uma linha de transmissão que atravessa o rio Amazonas, o que demanda cabos submersos ou extensão por linhas de transmissão em torres extremamente fortes para aguentar o vão", explica o engenheiro.

"Somos um dos países que mais recebem incidência de luz solar durante o ano. Instalem uma usina solar de 250 Megawatts. Infelizmente também estamos atrasados nisso. Brasília ainda não percebeu a vantagem da energia solar como complementar a outras fontes", critica.


Sputnik Brasil


Brasil incita comunidade internacional a se juntar ao'esforço de libertação' da Venezuela


Um comboio com ajuda humanitária tentou entrar na Venezuela a partir do território brasileiro nesse sábado (23), mas foi detido em um posto de controle alfandegário. Antes disso, o presidente venezuelano Nicolás Maduro chamou a entrega da ajuda dos EUA de "pretexto para destruir a independência e a soberania" do Estado.

O Brasil pediu à comunidade internacional que se junte nos "esforços pela libertação" da Venezuela. O comunicado ocorre após a tentativa fracassada de entregar ajuda humanitária ao país, informou a Reuters.


Sputnik Brasil



Segundo um correspondente da Sputnik, um grupo do quadro de funcionários do consulado da Colômbia deixou a Venezuela à pé neste domingo (24). O grupo deixou o país acompanhado pela polícia.

Três funcionários da missão diplomática na Colômbia deixaram a Venezuela neste domingo (24) ao lado de suas famílias.

Os diplomatas, acompanhados pela polícia venezuelana, cruzaram a fronteira entre os países na cidade de San Antonio del Tachira.

No sábado (23), o presidente venezuelano Nicolás Maduro cortou relações diplomáticas e políticas com a Colômbia, ordenando que os diplomatas colombianos deixassem o país em 24 horas.
A decisão vem em meio à tensão gerada por tentativas da oposição de garantir entrada de ajuda humanitária sem autorização na Venezuela. A oposição liderada pelo autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, chegou a realizar manifestações com confrontos na fronteira venezuelana a fim de garantir a entrada da ajuda humanitária.

O governo de Nicolás Maduro acredita que a ajuda humanitária de determinados países abertamente opositores é uma manobra para retirá-lo do poder.


Sputnik Brasil


Com Mike Pence e Juan Guaidó, Grupo de Lima discutirá amanhãa crise na Venezuela


O Grupo de Lima realizará uma reunião na capital colombiana na segunda-feira (25) para discutir os últimos acontecimentos na Venezuela, bem como os esforços em curso dos EUA para fornecer ajuda humanitária ao país.

O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, também participarão do encontro e conversarão entre si.

Tentativas de trazer ajuda não autorizada para a Venezuela desencadearam confrontos entre a polícia venezuelana e manifestantes no sábado (23). As forças de segurança locais tentavam impedir que caminhões com ajuda humanitária cruzassem a fronteira do país sem permissão.
O Grupo de Lima é formado por 14 Estados membros, a maioria dos quais criticou o presidente venezuelano Nicolás Maduro e reconheceu Guaidó como o líder interino do país.

Rússia, China, México e Turquia apoiam a apoiam Maduro como presidente legítimo da Venezuela e pedem o diálogo para solucionar a crise. O presidente da Venezuela acredita que as entregas de ajuda humanitária são uma manobra para derrubar seu governo.


Redes Sociais:


Bom dia 247: dia decisivo na Venezuela












 ★☭★ “DEFENDERLA SOBERANÍA DE VENEZUELA, ES DEFENDER LASOBERANÍA DE TODA AMÉRICALATINA ” ★☭★ Evo Morales




Nathalie Cardone - Hasta siempre Comandante




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