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terça-feira, 19 de março de 2019

É OFICIAL: "BRAZIL" VIRA-LATA SE TORNA COLÔNIA DOS EUA E, ENTREGA DE GRAÇA TODO PATRIMÔNIO PÚBLICO DOS BRASILEIROS!




247 – A reconversão do Brasil em colônia terá um capítulo importante nesta segunda-feira, quando a Casa Branca exigirá do Brasil ações concretas contra Cuba, Nicarágua e Venezuela – países que os Estados Unidos julgam fazer parte de um trio de tirania. Donald Trump também exige de Jair Bolsonaro ações contra o Irã e China, que é o maior parceiro comercial do Brasil. Se ceder a Trump, na prática, os Estados Unidos venderão para a China o que hoje é vendido pelo Brasil, causando prejuízos bilionários ao agronegócio que já se arrepende de ter apoiado um projeto de Brasil Colônia.

Bolsonaro nos EUA: entrega tudo e não pede nada




"O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, receberá na manhã desta segunda-feira na Casa Branca o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno. Na pauta dos homens fortes dos governos americano e brasileiro estarão Venezuela, Nicarágua, Cuba, China e Irã. A reunião, que terá a participação do assessor internacional da Presidência, Filipe Martins, servirá como um preparatório para o encontro dos presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro na terça-feira",informa a jornalista Jussara Soares, do Globo. "Na prática, os Estados Unidos querem o comprometimento do Brasil em ações efetivas contra Venezuela, Nicarágua e Cuba. O conselheiro de Segurança da Casa Branca classifica o trio como como a 'troika da tirania' na América Latina."

"As relações comerciais com a China também estarão na pauta. Os americanos tentam atrair o apoio de Bolsonaro na guerra comercial contra os chineses, para que o país oriental tenha menos influência na América Latina. A China, no entanto, é o principal parceiro comercial do Brasil", aponta a jornalista.





Sputnik - O presidente brasileiro Jair Bolsonaro assinou um acordo nesta segunda-feira para abrir uma base para o lançamento de satélites aos EUA, enquanto apelava por relações calorosas com Donald Trump em uma visita a Washington.

O líder conservador, que se encontrará com Trump na Casa Branca nesta terça-feira, tem afinidades ideológicas com o líder dos EUA e quebrou o precedente brasileiro dirigindo-se a Washington, e não à Argentina, para sua primeira viagem oficial ao exterior.





 Promovendo uma abordagem favorável às empresas depois de mais de uma década de presidentes socialistas, Bolsonaro assinou um acordo com empresas americanas sobre salvaguardas técnicas para permitir lançamentos de satélites comerciais da base de Alcântara, no estado do Maranhão.

  • "Devemos agradecer a Deus pela recente mudança de ideologia no Brasil", afirmou Bolsonaro na Câmara de Comércio dos EUA. "Queremos ter um ótimo Brasil, assim como Trump quer tornar a América ótima".

Alcântara é um local ideal, uma vez que fica perto do Equador, diminuindo as necessidades de combustível em 30%. O Brasil espera que a base leve uma fatia do mercado de lançamento multibilionário ao concorrer com o centro espacial Kourou, na Guiana Francesa.

Mas o acordo precisa da aprovação do Congresso brasileiro, que bloqueou um acordo similar do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, alegando que o país perderia a soberania para os Estados Unidos.

O ministro brasileiro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, que foi o primeiro astronauta do país, comparou o status proposto de Alcântara a um hotel.

"Imagine que você trouxe a tecnologia para o seu quarto. Você tem a chave e eu, o dono do hotel, posso entrar, se necessário", declarou.

As aspirações do Brasil para Alcântara foram prejudicadas por uma explosão em 2003, na qual 21 técnicos foram mortos.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um acordo para a Ucrânia lançar equipamentos da base, mas o acerto foi encerrado, com o Brasil citando os desenvolvimentos econômicos e tecnológicos.


SÉRGIO MORO - BASE DE ALCÂNTARA





Bolsonaro nos EUA: o que o presidente brasileiro
 espera receber na Casa Branca?
Bolsonaro - cujos laços estreitos com os interesses comerciais e agrícolas têm assustado os ambientalistas - disse que esperava investimentos dos EUA além da base espacial.

"Em diferentes áreas, minerais, agricultura, biodiversidade - temos imensa biodiversidade na Amazônia - gostaríamos muito de ter uma parceria com esse país que eu admiro", afirmou sobre os Estados Unidos.

Bolsonaro disse que também falaria com Trump sobre sua campanha conjunta para derrubar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.


"Não podemos deixá-los do jeito que estão. Temos que libertar a nação da Venezuela. É por isso que contamos com os Estados Unidos para alcançar esse objetivo", completou.





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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

porta-voz de acionistas minoritários diz que Votar por fusão Embraer-Boeing é agir de má-fé





Estava prevista para esta terça-feira (26) a assembleia do conselho de acionistas da Embraer para definir a aprovação ou não da criação da joint-venture entre a brasileira e a Boeing, da qual a americana poderá controlar 80% da nova empresa.

Na última semana o negócio ganhou mais um capítulo. Na sexta-feira (22) a noite, a Justiça Federal de São Paulo concedeu liminar suspendendo a realização da assembleia. A decisão atendeu ao pedido conjunto de sindicatos de trabalhadores, incluindo o dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, de Araraquara e Américo Brasiliense, de Botucatu e Região e a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos.

Após suspensão por decisão da Justiça Federal, a Embraer informou que vai recorrer para manter a Assembleia Geral dos Acionistas na próxima terça-feira (26).
Sócios minoritários e investidores também passaram a semana passada pressionando a ala militar do governo Bolsonaro para que a fusão entre as duas empresas não seja aprovada.

Um dos principais argumentos utilizados pelos sócios minoritários é de que a Embraer sairia muito prejudicada, já que a empresa brasileira perderia toda equipe de pesquisa e desenvolvimento. Um documento, que foi entregue a equipe do presidente Jair Bolsonaro por acionistas e que a Sputnik Brasil teve acesso, mostra que a fabricação da aeronave KC-390 seria feita inteiramente nos Estados Unidos. Isso afetaria basicamente toda a cadeia de produção da companhia.

"A JV KC-390 desenvolverá sua própria marca, ou seja, o KC 390 pode não trazer a marca Embraer", diz o documento.

Outro ponto que deixa os acionistas de cabelo em pé é que a criação da NewCo, nome temporário dado a joint-venture, pode concorrer com a fatia da Embraer que ficou de fora do negócio na produção de jatos executivos.

  • "Resolveram fazer uma operação que é ruim para a empresa, para os acionistas e para a economia brasileira", disse Aurélio Valporto, presidente da Abradin (Associação Brasileira de Investidores), instituição que representa os acionistas minoritários da Embraer, em entrevista à Sputnik Brasil.

DefesaAérea & Naval: Vídeo produzido pela Embraer sobre a apresentação aérea doE195-E2 "Profit Hunter" e do KC-390 durante o Paris Air Show 2017




Segundo os investidores, um dos principais interesses da Boeing é a Eleb, subsidiária da Embraer que projeta trens de pouso e é considerada referência mundial.

Valporto defende firmemente que a fusão não seja aprovada pela assembleia de acionistas. Segundo ele, apenas em janeiro os acionistas tiveram acesso a um documento de 284 páginas com os detalhes do que se pretende com a criação dessa joint-venture.

  • "Se algum acionista votar a favor desses termos ou ele é incompetente ou ele está agindo de má-fé", afirmou.




Outro ponto levantado pela Abradin é de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, possui laços com Sérgio Eraldo de Salles Pinto, vice-presidente do conselho de administração da Embraer.

Salles Pinto trabalhou em diversas empresas do grupo Bozano, chegando a ocupar os cargos de diretor-presidente e diretor-executivo. A companhia de investimento teve como um dos sócios fundadores Paulo Guedes, que deixou a empresa para assumir o ministério do Governo Bolsonaro.

  • "O Paulo Guedes é um dos maiores articuladores dessa negociação. Ele não poderia se manifestar porque há interesses conflitantes", afirmou.

Desde a semana passada, os investidores estão articulando reuniões com integrantes do governo e da empresa para tentar frear a negociação.

O presidente Jair Bolsonaro já tinha dado seu aval público em janeiro em que autorizava a criação da empresa, mas ele ainda pode exercer a chamada "segunda aprovação da golden share", em que ele pode aceitar ou exercer seu poder de veto.


Temer vende Força Aérea ao Pentágono





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