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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Número de mortos pela COVID-19 no Brasil ultrapassa 84 mil




Por: Sputnik Brasil

Segundo informe do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgado nesta quinta-feira (23), o Brasil registrou 1.311 mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas, fazendo total chegar a 84.082.

O número de novos casos confirmados da COVID-19 foi de 59.961. Com isso, o total de pessoas já infectadas pelo vírus chegou a 2.287.475. 

O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos e de óbitos causados pela doença. 
Segundo o Conass, a taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil é de 3,7%. O índice de mortalidade (por 100.000 habitantes) é de 40, enquanto a taxa de incidência (por 100.000 habitantes) é de 1.088,5. 

O estado mais atingido é São Paulo, com 452.007 casos e 20.894 mortes. O Ceará tem 156.242 casos e 7.374 mortes, enquanto o Rio de Janeiro registrou 151.549 casos e 12.535 óbitos. 


Média de mortes sobe em 12 estados

Segundo levantamento de consórcio de imprensa criado para acompanhar a evolução da doença, a média de mortes está subindo em 12 estados: Roraima, Amapá, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraíba. 
Em nove estados, a média é estável: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Maranhão, Bahia, Sergipe, Pernambuco e no Distrito Federal. 

Em em seis estados há registro de queda: Amazonas, Acre, Piauí, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte.



O Instituto Pólis em parceria com o Labcidade trazem levantamento que aponta que aqueles que saíram para trabalhar e percorreram longas distâncias foram mais impactados por óbitos da Covid-19. Henrique Frota, coordenador executivo do Instituto Pólis, traz os detalhes.



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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Brasil ultrapassa 61 mil mortes e 1,5 milhão de infectados por Covid-19




247 com Reuters - O Brasil registrou 47.984 novos registros de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo balanço divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa. O país registra ao todo 1.501.353 de pessoas já infectadas.

O País segue com mais um dia de mortes diárias elevadas tendo registrado 1.277 novos óbitos. Com isso o total de mortes por coronavírus no Brasil subiu para 61.990.

O Brasil é o segundo país do mundo com maior contagem de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,7 milhões de infecções confirmadas e mais de 128 mil óbitos.

O Ministério da Saúde tem registrado avanço recente da doença pelas regiões Sul e Centro-Oeste, inicialmente menos afetadas pela doença, disseram autoridades da pasta na quarta-feira, acrescentando que mais de 90% dos municípios brasileiros já registraram casos de coronavírus.

Apesar de o país estar no pico da pandemia, muitos Estados e municípios já iniciaram processos de retomada econômica e flexibilização dos isolamentos — incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os Estados mais afetados pela doença no Brasil.

São Paulo, segundo o ministério, atingiu 302.179 casos e 15.351 óbitos. O governo paulista estimou, em entrevista coletiva concedida por autoridades nesta quinta-feira, que o Estado pode chegar a 15 de julho com até 23 mil mortes e 470 mil casos de Covid-19.

O Rio de Janeiro, por sua vez, tem 116.823 infecções e 10.332 mortes, com um elevado índice de 60 óbitos para cada 100 mil habitantes — ante 29 óbitos a nível nacional, se considerada a mesma proporção. Apenas Amazonas e Ceará, ambos com 69 mortes a cada 100 mil pessoas, têm taxas maiores.




O Brasil registrou 47.984 novos casos por Covid-19 no dia 2 de julho de 2020, chegando ao total de 1.501.353 pessoas diagnosticadas desde o início da pandemia, segundo levantamento feito a partir dos números divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. Após 1.277 novos óbitos, o país tem 61.990 mortes. No entanto, a pesquisa EpiCovid-19, patrocinada pelo Ministério da Saúde e coordenada pela Universidade Federal de Pelotas, indica que estes números podem ser exponencialmente maiores. O estudo, que é o mais amplo feito desde o início da pandemia, estimou que, em seis semanas, o número real de pessoas infectadas no Brasil dobrou e chegou a oito milhões.


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