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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Kit Covid recomendado por Bolsonaro rendeu mais de R$ 1 bilhão às farmacêuticas, aponta CPI


Venda de Cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina e vitamina D proporciona alto faturamento às farmacêuticas




 247 - O kit Covid, recomendado por Jair Bolsonaro e autoridades do Ministério da Saúde, proporcionou um faturamento de mais de R$ 1 bilhão às farmacêuticas durante a pandemia da Covid-19.

O levantamento foi feito pela Folha de S.Paulo com base em documentos sigilosos e abertos enviados à CPI da Covid por empresas do setor. 

Entre os remédios listados estão cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina e vitamina D.

A CPI já descobriu a existência de um gabinete paralelo de aconselhamento ao presidente fora do Ministério da Saúde. São médicos, atuais e ex-assessores palacianos, um empresário bilionário e até um congressista que desprezaram a importância da vacina e enalteceram, em sintonia com Bolsonaro, a defesa de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid.

A comissão agora quer descobrir se há relação das farmacêuticas com o governo e com os membros desse gabinete paralelo. A autoria dos requerimentos é dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE), aponta reportagem da Folha de S.Paulo.


 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Jornais vendem espaço para médicos que promovem “tratamento precoce” contra Covid-19


No chamado manifesto pela vida", mais de 2 mil médicos defendem uso de hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, zinco, entre outros medicamentos cuja eficácia contra Covid não está provada



 

Jornal GGN Os principais jornais impressos do Brasil despertaram críticas nas redes sociais, nesta terça (23), por terem cedido espaço de publicidade para médicos que promovem “tratamento precoce” para o novo coronavírus, sendo que, até agora, a ciência não indicou nenhum medicamento com eficácia comprovada contra o novo coronavírus.

Em anúncio de meia página em cerca de 11 jornais – incluindo O Globo, Folha e Estadão – mais de 2 mil médicos anunciantes defendem o uso de um coquetel de remédios que, combinados, poderiam reduzir os efeitos graves do vírus.

“Destacamos que a abordagem precoce não se trata apenas do uso de uma ou outra droga, mas da correta combinação de medicações como a hidroxicloroquina, a ivermectina, a bromexina, a azitromicina , o zinco, a vitamina D, anti-coagulantes entre outras, além dos corticoides que têm um momento certo para sua utilização nas fases inflamatórias da doença, sempre observando-se a adequação das combinações ao estado e evolução de cada paciente, que será acompanhado extensivamente inclusive com a realização de exames conforme necessários, e a recomendação de intervenções não farmacológicas, como a fisioterapia”, cita um trecho da publicação.

A cineasta Petra Costa, seguida no Twitter por mais de 221 mil pessoas, criticou a decisão editorial dos jornais da grande mídia. Parte deles, inclusive, se reúne no consórcio que diariamente apura e divulga os dados da pandemia.

“Os jornais mais lidos do país publicam anúncios de negacionistas da ciência promovendo falsos ‘tratamentos’ para a COVID19. Por dinheiro, atentam contra a saúde pública!! Não é por acaso que o Brasil já tem (oficialmente) 247.276 mortos. Um genocídio com muitos cúmplices…”, sustentou Petra.

O jornalista George Marques também atacou o anúncio. “Então quer dizer que a autoproclamada “imprensa profissional” está distribuindo em suas caras páginas (200 mil só na Folha de S. Paulo) para divulgação de fake news sobre o uso precoce com cloroquina, já cientificamente ineficaz contra a Covid? Quem diria.”

O grupo Sleeping Giants Brasil, que faz no Twitter um trabalho de fiscalização de empresas privadas e públicas que anunciam em veículos que promovem discurso de ódio, cobrou um pedido de desculpas dos jornais.

“Gostaríamos que Folha, O Globo, Jornal do Commercio (PE), Estado de Minas, Correio Brasiliense, Jornal Correio, O Povo e Gazeta Gaúcha publiquem amanhã no mesmo tamanho um pedido de desculpas e a verdade: NÃO EXISTE TRATAMENTO PRECOCE” para Covid-19, tuitaram.


DCM TV

Jornais se vendem a lobby da cloroquina. Moro montou dossiê contra ministro do STJ

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Merck, que produz a Ivermectina, afirma que ela não funciona para COVID-19


A farmacêutica informou que os estudos continuam, mas com os dados disponíveis no momento o medicamento não possui eficácia contra o coronavírus



O medicamento já foi recomendado como eficaz para o tratamento do coronavírus pelo Ministro da Saúde e pelo presidente Jair Bolsonaro (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

 A empresa farmacêutica Merck, responsável pela produção da Ivermectina, divulgou nesta quinta-feira (4/2), um comunicado em seu site afirmando que o medicamento não funciona para o tratamento da COVID-19

No texto, a farmacêutica informa que os cientistas da empresa continuam examinando cuidadosamente as descobertas de todos os estudos disponíveis de ivermectina para o tratamento de COVID-19, buscando evidências de eficácia e segurança. Mas ressalta que, até o momento, a análise feita por eles identificou:

- Nenhuma base científica para um efeito terapêutico potencial contra COVID-19 de estudos pré-clínicos;

- Nenhuma evidência significativa para atividade clínica ou eficácia clínica em pacientes com doença COVID-19, e; 

- A preocupante falta de dados de segurança na maioria dos estudos.

Ainda segundo o comunicado, a farmacêutica não acredita que “os dados disponíveis suportem a segurança e eficácia da ivermectina além das doses e populações indicadas nas informações de prescrição aprovadas pela agência reguladora.”

Fonte: Estado de Minas


Band Jornalismo

Ivermectina não é eficaz contra a Covid-19, garante fabricante

A Merck, farmacêutica que produz a ivermectina, informou que o medicamento não é eficaz para o tratamento da Covid-19. A empresa disse que seus estudos não encontraram base científica para um efeito contra a doença. Confira!

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