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terça-feira, 15 de junho de 2021

Roger Waters, do Pink Floyd: “Vá se f…., Mark Zuckerberg”


Mark Zuckerberg tenta comprar a música “Another Brick in the Wall”, símbolo da juventude libertária, para fazer propaganda do Instagram e do Facebook, e recebe do baixista e compositor do Pink Floyd, Roger Waters, a única resposta possível!


The Wall: um grito de Liberdade, por Roger Waters

Uma das canções mais importantes da história do rock é “Another Brick in the Wall”, da banda Pink Floyd. “The Wall”, o muro, representa as barreiras intransponíveis, os abusos morais e a opressão que condenam a infância e a juventude à amargura, a depressão, ao isolamento e à solidão. O baixista Roger Waters, o cara que compôs “Another Brick in the Wall”, é um defensor das liberdades, é de esquerda, é um opositor incansável da opressão. Coerentemente, por exemplo, defendeu Lula, quando de sua prisão injusta na Polícia Federal de Curitiba.

Pois não é que o todo-poderoso dono do Instragram e do Facebook, Mark Zukerberg, ousou (sim, porque é uma ousadia) tentar comprar a consciência de Roger Waters, oferecendo-lhe “uma enorme, enorme quantidade de dinheiro” pela música que é um símbolo da juventude libertária?

Waters mostrou a carta que recebeu de Mark Zuckerberg no último sábado (12 de junho), quando participava de uma conferência do “Free Assange Forum” que, como o nome já diz, trata-se de uma articulação internacional que luta pela liberdade de Julian Assange, o hacker do Wikileaks, que divulgou os crimes cometidos pela CIA e pelo governo dos Estados Unidos.

Exemplo do corajoso trabalho do Wikileaks, que valeu a Assange o ódio eterno da máquina de guerra americana, foi o vídeo divulgado em 2010, que mostra o ataque de um helicóptero Apache estado-unidense, matando pelo menos 12 pessoas, entre as quais dois jornalistas da agência de notícias Reuters, em Bagdá, durante a ocupação do Iraque.

Roger Waters respondeu publicamente a Zuckerberg: “Vá se foder! Nem fodendo! E só exponho isso porque há um movimento insidioso deles pela posse de absolutamente tudo”, disse. “Eles querem usar a música para fazer com que o Instagram e o Facebook sejam ainda mais poderosos do que já são, para que possam continuar censurando as pessoas aqui nesta sala e evitar que se conheça a história de Julian Assange!”

Para Roger Waters, Zuckerberg é um dos mais poderosos idiotas do mundo!

E não há como ignorar que o muro, hoje, é representado de maneira perfeita pelas redes sociais, Instagram e Facebook em destaque, que são as grandes prisões que oprimem com fake news e assédios de vários tipos, a luta pela Liberdade no planeta.







terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Haddad ironiza eleição de Lira


Ex-prefeito de São Paulo usou canção dos Paralamas do Sucesso para comentar a eleição do presidente da Câmara


Fernando Haddad (Foto: Reprodução)

 

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), usou a sua conta do Twitter para ironizar a eleição do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na noite desta segunda-feira (02).

Haddad lembrou trecho da letra da canção “Luís Inácio (300 Picaretas)”, de Hebert Vianna, de 1995, do álbum “Vamo Bate Lata”: “Parabéns, coronéis, vocês venceram outra vez/ O congresso continua a serviço de vocês”.



 Com 302 votos, Lira foi eleito em primeiro turno, na noite desta segunda-feira (1), como o novo presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 2021 – 2022. Ele derrotou seu principal oponente, Baleia Rossi (MDB), que teve 145 votos e recebeu apoio de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e de partidos de oposição, e outros 6 candidatos. A votação foi secreta.

Ex-presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e atual líder do bloco chamado centrão, Lira está em seu terceiro mandato como deputado e recebeu o apoio do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) em sua candidatura à presidência da Casa.

Sua campanha foi marcada por denúncias de compras de votos. Na manhã desta segunda-feira (1), a Executiva do DEM liberou a bancada do partido para votar em Lira, o que foi fundamental para a eleição do bolsonarista.

A atitude do DEM, cujo apoio era esperado para Baleia Rossi, teria sido fruto de uma negociata do presidente do partido, ACM Neto, com o presidente Jair Bolsonaro, que teria oferecido cargos no Ministério da Educação ao político baiano em troca de, no mínimo, a neutralidade da bancada da legenda na eleição da Câmara.

Em seu discurso pouco antes da votação, o principal oponente de Lira, Baleia Rossi, sugeriu que o governo teria “coagido” deputados que a princípio o apoiariam para apoiar o candidato de Bolsonaro. Já Alexandre Frota (PSDB-SP), que abdicou de sua candidatura para apoiar Baleia, afirmou que Lira “comprou mais de 200 deputados”.

Paralamas do Sucesso - Luís Inácio (300 Picaretas)

Ouça a MÚSICA


Fonte: Revista Fórum


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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morre no Rio aos 68 anos após contrair Covid-19


Paulinho estava internado no Copa D'Or — Foto: Jamile Alves/G1 AM

Cantor tinha feito um transplante de medula em setembro, para tratar de um linfoma, e no mês passado foi internado com Covid-19. Artista estava na banda desde sua formação, no início da década de 1980.


  • Morre, aos 68 anos, o cantor Paulinho, do Roupa Nova: Assista ao VÍDEO no G1


O cantor Paulo César Santos, o Paulinho, vocalista do Roupa Nova, morreu na noite desta segunda-feira (14), aos 68 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D'or, na Zona Sul do Rio, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da Covid-19.



A informação da morte foi confirmada pela assessoria de imprensa da banda e pela unidade de saúde. O hospital disse ainda que não tem autorização da família para divulgar mais detalhes. Em mensagem enviada ao G1, a assessoria do Roupa Nova informou que o artista "já não estava mais infectado [com coronavírus], porém, em decorrência do vírus, outros fatores complicaram".



Paulinho foi diagnosticado com coronavírus enquanto se recuperava de um transplante de medula óssea que havia feito em setembro para tratar um linfoma – no procedimento, foram utilizadas as próprias células do paciente, que respondeu bem ao tratamento. No entanto, em novembro, ele precisou ser novamente internado, desta vez com Covid-19.

Em uma postagem nas redes sociais mais cedo nesta segunda, a banda tinha informado que o quadro de saúde do artista era delicado.

Trajetória

Nascido no Rio em 1952, Paulo César Santos se apresentava em bailes cariocas antes de se juntar à banda Os Famks, nos anos 1970. O grupo depois mudaria o nome Os Motokas, antes de receber o nome definitivo, Roupa Nova, após assinar um contrato de gravação, já na década de 1980.

Sua voz se tornou uma das principais marcas da banda. Paulinho faz os vocais principais em hits como "Canção de verão", “Sensual”, “Volta pra mim”, “Asas do prazer” e “Meu universo é você”.


  • Roupa Nova canta "Sapato Velho", de Paulinho Tapajós: Assista ao VÍDEO no G1

Foi também percussionista do grupo, além de autor de músicas como “Assim como eu” e “Fora do ar”, ao lado de outros integrantes.

Com Serginho Herval, Kiko, Nando, Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, ajudou a transformar o Roupa Nova em fenômeno já no início dos anos 80.

O grupo se consagrou a partir do segundo disco da carreira, lançado em 1982, com a clássica “Clarear”, que se tornou tema da novela “Jogo da vida” (TV Globo).

Era o início de uma trajetória que transformaria o Roupa Nova em recordista de trilhas de novelas, com mais de 30 músicas selecionadas para tramas de TV.

Com o grupo, Paulinho já dividiu os vocais com nomes como Ivete Sangalo, Zélia Duncan, Elba Ramalho, Zezé di Camargo e Luciano e artistas internacionais, como a banda de Soul americana The Commodores.

Paulinho deixa dois filhos: Pepê, baterista da banda Jamz, revelada no programa SuperStar (TV Globo), e a cantora Twigg.


  • Covid à solta nas baladas da pandemia : Ouça o ÁUDIO no G1

Fonte: G1


Roupa Nova

Dona:

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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Walter Russell Na Onda está o Segredo da Criação



 Olhar para os desenhos de Walter Russell é totalmente intrigante e confuso ao mesmo tempo. Porque você é apresentado a informações que não são meramente artísticas e nem obedecem ao reino da ciência. Mas o que essas duas palavras significam? Walter Russell teve uma visão, o quão precisa essa visão descreve a realidade, eu não posso dizer. E eu não abordo o trabalho de tal homem com a demanda por precisão de um modelo existente do mundo.

Russell foi um visionário, um verdadeiro homem da Renascença - pintor, escultor, arquiteto, músico e autor. Mas ele não tinha formação científica. Sua cosmogonia é baseada em um evento revelador que ele experimentou aos cinquenta anos. Mais tarde, ele escreveu: “Será lembrado que ninguém que já teve a experiência da iluminação foi capaz de explicá-la. Considero meu dever para com o mundo falar sobre isso. ”

Nikola Tesla tinha uma opinião elevada sobre o universo de ondas eletromagnéticas de Russell, mas disse a ele que a humanidade não estava pronta para isso. Além disso, os conceitos de Russell contêm semelhanças impressionantes com as observações de Viktor Schauberger, e sua apresentação visual tem uma semelhança óbvia com Paul Laffoley.

A pedra angular de toda a estrutura do universo espiritual e físico é o intercâmbio equilibrado rítmico entre todos os opostos.


















































































PODER DO EU SUPERIOR

AS 7 LEIS UNIVERSAIS PARTE 1 | A LEI DA UNIDADE DIVINA

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Clube de Meditação para Pensamentos Poderosos

Escutar música com a frequência 432Hz reverbera dentro de nossos corpos, liberando bloqueios emocionais e expandindo nossa consciência. 432Hz nos permite sintonizar com a sabedoria do Universo, com a Inteligência Divina e com nossa Alma. Esta frequência cria Unidade, em vez de separação. Ainda, expande nossos corações e nos deixa mais cheios de amor e compaixão. Uma pessoa que vibra amor tem paz interior – e isto é o ponto inicial para um mundo em que se viva com mais Unidade, Paz e Harmonia entre os outros e com a Mãe Natureza.

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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

O recado do funk ao bolsonarismo: “A massa funkeira não vai deixar de ir ao baile”


Pelas periferias do país, milhares de jovens frequentam os bailes de funk - Foto: Mídia Ninja

Perseguidos pelo deputado que quebrou a placa de Marielle Franco, Mcs foram intimados a depor por “apologia ao crime"

Às vésperas de completar um ano do massacre de Paraisópolis, quando 9 jovens morreram no Baile da DZ7, o funk voltou a ser notícia nas páginas policiais, graças ao deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL-RJ), que denunciou os Mcs Cabelinho e Maneirinho por apologia ao crime, por conta da música “Migué”, lançada em parceria pelos dois músicos.

Em 2018, Amorim, bolsonarista declarado, quebrou a placa com o nome da vereadora Marielle Franco, ao lado do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) e do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC), todos eram candidatos na época.

Cabelinho e Maneirinho, que já prestaram depoimento à polícia, se manifestaram pelas redes sociais. “É uma denúncia política, feita por um deputado do PSL. É impressionante como preto favelado quando faz sucesso, pra essa gente só pode ser bandido”, afirmou o primeiro. “Eu não li e nem assisti a nossa realidade. Mas playboy interpretando o que acontece na favela, concorre ao Oscar”, lamentou o segundo.

Thiago de Souza, dono do Canal do Thiagson no Youtube, e doutorando na Escola de Música da Universidade de São Paulo (USP), onde pesquisa a musicologia do funk, saiu em defesa dos Mcs em suas redes sociais e afirmou que “quem acusa o funk não deve saber o significado da palavra ‘estética’, não sabe, ou não quer saber, que certas letras são consequência e não a causa de problemas sociais.”

Thiago Souza: “Um baile grande é uma organização 

política" / Foto: Arquivo Pessoal


Em entrevista ao Brasil de Fato, Souza lembrou que a capoeira, o samba e o rap sofreram a mesma perseguição. “O funk nem é visto como arte. Pelo fato dele tratar dos assuntos de uma forma mais direta, ele sofre preconceito. O funk é arte, tem poesia, tem metáfora, enfim", aponta.

Souza considera que a origem desse preconceito contra o gênero musical está “na origem preta e periférica” dos músicos.

"O funk não está preocupado em idealizar uma realidade, ele fala diretamente sobre o que vive. Aí você cria um conflito, entre um país como Machado de Assis falava, um país oficial, dos políticos, dos brancos e da classe média, e o Brasil real”, defende.

Histórico

Para Renata Prado, diretora da Frente Nacional de Mulheres do Funk e integrante da Frente de Dançarinas de Funk, a perseguição ao estilo musical tem se intensificado e pode acabar em mais tragédias.

“Se nos próximos anos não pensarmos políticas públicas que deem conta do funk na cidade, a chance de termos massacres como o de Paraisópolis acontecendo constantemente, é muito grande", afirma.

Idealizador do Baile da Gaiola, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, o DJ Rennan da Penha ficou preso preventivamente por oito meses em 2019, entre março e novembro.

O músico, que foi inocentado da acusação de associação ao tráfico de drogas em primeira instância, teve a sentença revertida na segunda instância e foi condenado a seis anos e oito meses de prisão. Um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) permitiu a soltura do músico.

A prisão do DJ motivou a campanha “DJ Não é Bandido”, que foi encampada por diversos artistas no país. Rennan é acusado de ser olheiro do tráfico na região da Penha e ter feito músicas para os criminosos. Na época, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) repudiou a sentença e afirmou que se tratava de “criminalização da arte popular.”

Prado afirma que o “momento político do país deve aumentar a violência do Estado contra a população pobre e preta que vive nas periferias”. A dançarina esteve à frente de protestos em dezembro de 2019, após 9 jovens morrerem durante o Baile da DZ7, em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, após ação da Polícia Militar para dispersar o evento.

Renata prado: "Temos o direito de ocupar a cidade 

de forma democrática" / Foto: Arquivo Pessoal


Nós sabemos que foram policiais militares que mataram esses jovens, todos com menos de 21 anos. Existe uma cultura de massacre do movimento funk e isso precisa acabar. Infelizmente, o funk é tratado como caso de Segurança Pública”, lamenta Prado.

A versão da PM era de que os jovens morreram asfixiados, após milhares de pessoas correrem quando as viaturas chegaram ao local. Segundo os moradores, as mortes ocorreram após os policiais agredirem os funkeiros. Na época, 31 agentes que participaram da ação foram afastados pelo governo de São Paulo. O caso segue em investigação e os culpados ainda não foram apontados.   

Entre abril de 2010 e junho de 2013, quatro Mcs e um DJ foram assassinados na Baixada Santista: Careca, Duda do Marapé, Primo, Felipe Boladão e DJ Felipe. Na época, familiares das vítimas e moradores da região acusaram policiais militares pelos crimes. Os assassinos nunca foram identificados.

"Quando mataram o Duda, eu estava indo fazer uma atividade cultural com os meninos da Fundação Casa. O Duda pra mim foi extermínio, quem fez está na rua", lembra o poeta Tubarão Dulixo, criado na Baixada Santista e amigo de Duda do Marapé.

“Hoje, o funk toca na televisão e virou uma indústria. Mas naquela época, era cada um por si, era submundo, marginalizado. Eu já fui mais revoltado com isso, hoje eu consigo ter mais calma. Um estilo de música não é um problema social”, conclui.

Assista ao VÍDEO

Duda do Marapé canta com amigos em Santos (Vídeo cedido por Tubarão Dulixo)

Na lista de músicos do funk presos, está na o MC Poze, detido em setembro de 2019 por tráfico de drogas, associação ao tráfico, incitação ao crime, apologia ao crime, corrupção de menores e por fornecer bebida alcoólica a menores.

A operação policial ocorreu após uma denúncia de que o baile em que o músico se apresentava, em Sorriso, no Mato Grosso, seria um ponto de venda de drogas.

“Temos o direito de ocupar a cidade”

“Apesar de ser reprimido pela polícia, a massa funkeira não vai deixar de ir ao baile, pois sabemos que temos o direito de ocupar a cidade de forma democrática", afirma Prado. Apesar do histórico, ele acredita que os bailes seguirão como uma das principais alternativas de lazer nas periferias.

"O funk ocupa a cidade, mas não tem consciência de que tem esse direito. Então, quando tem operação policial, a molecada corre. Isso acaba se tornando algo cultural, você vai no baile funk sabendo que a qualquer momento vai correr da polícia", relata.

Souza concorda com Renata Prado. “Tem ambivalência. Tem o medo, mas tem outra coisa: quem que quer sair à noite pra curtir e aparece a polícia enchendo o saco, jogando bomba, atirando bala de borracha, tomar esculacho, enfim, ninguém quer isso. Agora, tem a vontade de resistir também. A galera que sai, já sabe que pode tomar um enquadro no caminho. Ser funkeiro é ser resistência.”

Por fim, Souza exalta a mobilização para que as festas existam, apesar da repressão. “Um baile grande é uma organização política, a quebrada se prepara para um baile, muita gente tem que se comprometer, muitas responsabilidades precisam ser divididas e os próprios Mcs falam isso, que o baile é esse espaço de resistência. Eles sabem disso.”

Fonte: Brasil de Fato


terça-feira, 29 de setembro de 2020

Detonautas lança música com referência aos cheques de Queiroz para Michelle Bolsonaro



Os Detonautas Roque Clube  lançaram na sexta-feira (4) mais uma música com um tom crítico sobre o momento atual que vivemos. A música “Micheque” faz uma contundente sátira sobre os R$ 89 mil em cheques depositados pelo ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

“Todos temos o benefício da dúvida. Somos inocentes até que se prove o contrário. A música é um questionamento a respeito de uma questão importante. Como foi que esse dinheiro entrou na conta de uma pessoa tão próxima ao Presidente. Basta que ele responda e acabam as especulações.“, reflete Tico Santa Cruz

Confira um trecho da música:

 

Fonte: ISTOÉ Gente 


Detonautas Roque Clube

Clipe Oficial de "Micheque" do Detonautas Roque Clube. (Lyric Video)


Veja mais no Twitter: #kkk

 

 

Clipe Oficial de "Carta Ao Futuro" do Detonautas Roque Clube



Detonautas Roque Clube

Carta ao Futuro - Detonautas Roque Clube (Clipe Oficial)



No Twitter

 

 

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal ao lado de algumas pessoas




Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.


Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.

Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.

A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar


Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.

São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Leia mais: 30 traços de uma pessoa SENSITIVA

Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.

Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal


Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.

Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.

Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.

Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:


•Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção

•Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros

•Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima

•Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca

•Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento

•Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade

Reações comuns dos sensitivos nestas situações


Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.

Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.


Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.

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Ativação e abertura da Glândula Pineal. Intuição, expansão da consciência, eu interior, meditação.


A Glândula Pineal ou o Terceiro Olho de cada ser humano pode ser ativado para as frequências do mundo espiritual e permite que se tenha a sensação de conhecimento profundo, expansão da consciência, expansão da intuição, aumento da criatividade, euforia divina e da capacidade de amar incondicionalmente. Quando a glândula pineal está sintonizada a frequências apropriadas e com a ajuda da meditação, yôga ou vários métodos esotéricos, métodos ocultistas, permite à pessoa viajar para outras dimensões, mas há quem consiga apenas ouvindo. Isto é mais conhecido como viagem astral, projeção astral ou visualização remota.

Em meio às vibrações, ouviram um ruido como algo " rangendo " , nesse momento imagine e visualize a glândula pineal localizada entre os olhos se descalcificando, se vitalizando e irradiando.

Ajuda muito para quem sofre de ansiedade, crises de pânico, depressão e crises emocionais. Um simples compartilhamento pode mudar o dia e até a vida de uma pessoa, vamos repassar!

Se puder ouça com fone de ouvido, terá uma percepção ainda melhor.

Frequência 936hz.



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Música de Guitarra Relaxante, Relax, Música para Meditação, Música instrumental para relaxar, ☯2432



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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

O que você pensa, você cria;




A lei da mente é implacável.
O que você sente, você cria;
O que você acredita
Torna-se realidade.



***

Dedicatória a minha querida amiga Ana.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Bad Religion- American Jesus


Jesus Americano

Eu não preciso ser um cidadão global
Porque sou abençoado pela nacionalidade
Sou membro de uma população crescente
Nós forçamos nossa popularidade
Há coisas que parecem nos puxar abaixo
E há coisas que nos arrastam para baixo
Mas há um poder e uma presença vital
Espreitando tudo a sua volta
Nós temos o Jesus americano
Veja-o na interestadual
Nós temos o Jesus americano
Ele ajudou a construir a propriedade do presidente
Eu sinto pela população da terra
Porque tão poucos vivem nos EUA
Pelo menos os estrangeiros podem copiar nossa moral
Ele podem visitar, mas não podem ficar
Somente alguns preciosos podem ter prosperidade
Isso nos faz seguir com confiança renovada
Temos um lugar para ir quando morrermos

E o arquiteto mora bem aqui ( ... )






Parceiros:


Associacao Promocao da Cidadania

Arte Músicae e Cidadania

Henrique Brito Twitter

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