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domingo, 28 de fevereiro de 2016

Deputado revela esquema entre FHC, Globo, Brasif e Fifa



Paulo Pimenta (PT-RS) apresenta no dia(25/02/2016 à imprensa. 


Um organograma detalhando o esquema envolvendo o ex-presidente, as organizações Globo, Brasif, Fifa e a empresa panamenha Mossack Fonseca. O levantamento, que você confere a seguir, será entregue ao Ministério da Justiça e à Procuradoria-Geral da República.
 

Na tarde de quinta-feira (25), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) apresentou um organograma detalhando o esquema envolvendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), as organizações Globo, Brasif, FIFA e a empresa panamenha Mossack Fonseca, acusada de realizar operações com offshores destinadas à lavagem de dinheiro, evasão de divisas e ocultação de patrimônio.

O levantamento, feito a partir da compilação do trabalho investigativo de jornalistas e blogueiros, será entregue ao Ministério da Justiça e à Procuradoria-Geral da República. “Esse é um trabalho colaborativo que merece ser continuado. Um esforço em reunir informações para subsidiar nossa ação militante”, afirmou o parlamentar.


Na terça (23), deputados do PT e do PCdoB entregaram ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um ofício solicitando a investigação de crimes que teriam sido cometidos pelo tucano. “Não se trata, por óbvio, de adentrar na intimidade da vida amorosa do ex-presidente. No entanto, os fatos relatados podem ser tipificados como crime de evasão de divisas, corrupção passiva e crime contra a ordem tributária, o que torna inafastável a atuação de Sua Excelência”, afirmaram no documento sobre as acusações levantadas pela ex-amante de FHC, Mirian Dutra.


MIRIAN DUTRA ENTREGA IRMÃ E RELAÇÃO GLOBO-BNDES

Em  entrevista, desta vez ao jornalista Joaquim Carvalho, publicada no DCM, a ex-amante de FHC revela que a irmã, Margrit Schmidt, funcionária-fantasma de José Serra e presença constante nos protestos anticorrupção, ficou milionária explorando o filho que ela, Mirian, teve com FHC; "era a cunhadinha do Brasil"; ela disse ainda que a Globo recebeu subsídios do BNDES por tê-la exilado na Europa e disse que Alberico Souza Cruz, ex-diretor da emissora, ganhou uma concessão de TV em Minas; quando ela quis voltar, percebeu que não poderia atrapalhar a reeleição de FHC; Mirian também ironiza Eliane Cantanhede, que, segundo ela, "sabe muito bem da história"; "Esse pessoal perde a compostura quando é para defender seus amigos",critica


Mirian chama sua saída do Brasil de um autoexílio, e diz que o diretor de jornalismo da Globo à época, Alberico de Souza Cruz, padrinho do seu filho Tomás, o ajudou muito nessa saída.

“Eu gosto muito do Alberico, e ele dizia que me ajudou porque me respeitava profissionalmente. Éramos amigos, conhecíamos segredos um do outro, mas eu fiquei surpresa quando, mais tarde, no governo de Fernando Henrique, ele ganhou a concessão de uma TV em Minas. Será que foi retribuição pelo bem que fez ao Fernando Henrique por me ajudar a sair do Brasil?”

No caso de Alberico, ela não passa da insinuação, mas quando o assunto é uma de suas irmãs, Margrit Dutra Schmidt, a jornalista é direta. Segundo Mirian, a irmã era dona da Polimídia, uma empresa de lobby em sociedade com o marido, Fernando Lemos, que cresceu nos anos 90, com a venda de serviços de gestão de crise.

“A minha irmã tinha as portas abertas em tudo quanto é lugar e era chamada de ‘a cunhadinha do Brasil.’ Agora soube que ela tem um cargo de assessora do Serra no Senado e não aparece para trabalhar. Eu não sabia, mas não fiquei surpresa. Este é o bando de gente para quem ela sempre trabalhou. E o Serra eu conheço bem.”

“Por que a imprensa não vai atrás dessas informações? A minha irmã, funcionária pública sem nenhuma expressão, tem um patrimônio muito grande. Só o terreno dela em Troncoso vale mais de 1 milhão de reais. Tem conta no Canadá e apartamentos no Brasil. Era a ‘cunhadinha do Brasil’”.

No que diz respeito a seu contrato com a Globo, nos anos que ela considera de exílio no exterior, Mirian quebra o silêncio e vai além das declarações protocolares. “Sabe o que eles fizeram comigo? Ensaboa mulata, ensaboa…”, diz, cantarolando a música de Cartola.

Segundo ela, quem ensaboava era Carlos Henrique Schroeder, atual diretor geral da Globo, na época o número 2 do jornalismo.

Mirian tomou a decisão de comprar um apartamento em Barcelona e ir para lá, como contratada da Globo, e produzir matérias de lá. A empresa topou, mas, mesmo pagando a ela um salário de 4 mil euros (cerca de R$ 18 mil), não aprovou a realização de nenhuma pauta em muitos anos.

“Me manter longe do Brasil era um grande negócio para a Globo”, diz. “Minha imagem na TV era propaganda subliminar contra Fernando Henrique e isso prejudicaria o projeto da reeleição.”

Mas o que a empresa ganhou com isso?

“BNDES”.

Como assim?

“Financiamentos a juro baixo, e não foram poucos”.

Mirian afirma que a demissão da TV Globo, em setembro do ano passado, foi o que a levou a decidir fazer um relato da sua vida.

Foi um episódio que ela considera cruel. Depois de 25 anos de Globo, entre afiliada em Santa Catarina e Brasília, recebeu um e-mail de José Mariano Boni de Mathis, diretor executivo da Central Globo de Jornalismo. Curto e seco, ele informou: seu contrato não será renovado.

“A partir daí, eu não era mais a Mirian da TV Globo e me senti livre para fazer o que sempre quis, mas não podia: desenterrar os ossos e enterrar de novo, era como publicar um diário. Mas vi que esse cadáver incomoda muita gente, e a repercussão foi maior do que eu imaginava. Agora eu tenho que ler até o artigo de uma jornalista que me conhece e sabe bem dessa história, a Eliane Cantanhede, que me compara ao caso da Luriam, Miriam Cordeiro. Esse pessoal perde a compostura quando é para defender seus amigos. Absurdo.”

E qual a relação do seu exílio com o projeto de poder representado pela emenda da reeleição?

“Mostra o jogo pesado que foi a continuidade do governo de Fernando Henrique Cardoso. Só olhar para o que aconteceu no segundo governo: as privatizações mais selvagens. Não podia dar errado, a Mirian não podia atrapalhar os grandes negócios. Está na hora de quebrar a blindagem desse pessoal. Mas onde estão os jornalistas, que não investigam?”

Via: 247

Link da matéria na integra.



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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Sítio do Lula: Tiro que saiu pela culatra, verdadeiro dono é parceiro da Fundação Roberto Marinho




Dono do sítio de Atibaia é parceiro estratégico da FundaçãoRoberto Marinho


A vantagem de só ter coxinha reaça trabalhando no Jornal Nacional é que não entendem nada de povão e acabam dando tiro no pé. Acabam fazendo matérias ridiculamente idiotas.


Daqui para baixo liguem o modo ironia para ler a palavra “escândalo”, hein gente.

Na ânsia de agradar os patrões e atacar o presidente Lula, o Jornal Nacional gastou 3 minutos denunciando um “escândalo”:

Lula passa os fins de semana com a família. Oh!!! Em um sítio em Atibaia, de propriedade de amigos da família. Oh!!!!

“Escândalo” dos “escândalos”: Lula e a família não vão de helicóptero nem de avião para o sítio. Vão de carro! Oh!!!

O “escândalo” de viajar para o sítio aconteceu pelo menos 8 vezes em 2012. Oh!!!

Em 2013 foram 19 fins de semana e feriados. Oh!!! Em 2014, 18 viagens. Oh!!!

Em 2015, 22 fins de semana. Oh!!!

Somando os 4 anos, Lula e a família viajaram 111 vezes para o sítio. Oh!!!

O JN faz as contas e diz: “Em média, uma visita a cada duas semanas”. Oh!!!

Mas o “escândalo” não acabou. Ainda tem o último reveillon! Lula e família não passaram em Paris, nem em Nova York, nem Trancoso, nem em Florianópolis, nem em Copacabana, nem em Fernando de Noronha. Passou no… tchan… tchan… tchan… sítio dos amigos em Atibaia. Oh!!!

Segundo o JN, a fonte é a revista Época, a partir de levantamento no Portal da Transparência do Governo Federal dos deslocamentos entre São Bernardo do Campo e Atibaia dos funcionários que fazem a segurança dos ex-presidentes.

O JN destila veneno e diz “apesar da frequência, o ex-presidente diz que usa o sítio em dias de descanso e que não é o dono, o lugar pertence a amigos. No cartório, o sítio está registrado em nome de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de Fábio Luís Lula da Silva, filho de Lula”.

Ou seja, o JN comprovou no cartório que Lula fala a verdade, mas o telejornal tenta enganar o telespectador dando um tom de suspeita se os donos no cartório são donos de fato do sítio, coisa que qualquer estagiário de jornalismo resolveria perguntando diretamente aos donos.

Acontece que a Globo omite de propósito porque sabe muito bem quem é Jonas Suassuna, um dos donos do sítio. Não é nenhum “laranja”. É muito bem conhecido pela turma da Globo. Fez fortuna produzindo CDs da Bíblia narrados por Cid Moreira. Hoje sua Editora Gol é parceira da Fundação Roberto Marinho e edita 45 publicações de livros e DVD’s dos telecursos e outros títulos.

O outro dono do sítio, Fernando Bitar, é filho de Jacó Bittar, fundador do sindicato dos petroleiros de Paulínia, do PT, ex-prefeito de Campinas e velho amigo de Lula.

Aqui em casa ninguém entendeu qual é a “denúncia”. Ter amigos e passar fins de semana com a família e amigos em sítio de amigos agora é “suspeito”? Então quase todo mundo que eu conheço é “suspeito”.

Vamos traduzir o que o povo, mais cedo ou mais tarde, entende.

Lula, assim como grande parte do povo brasileiro, tem amigos e se visitam, reúnem as famílias para um churrasco, uma pescaria, uma galinhada. Geralmente o anfitrião é quem tem a casa, ou sítio, com mais espaço para lazer, para filhos e netos poderem brincar.

Os hábitos de Lula são simples e mesmo tendo condições de rodar o mundo a passeio todo ano, se quisesse, passa a maior parte dos fins de semana no mesmo sítio dos mesmos amigos a 80 Km de São Bernardo do Campo, onde mora.

Ao contrário do que o JN pretende, a maioria da população que coloca o tico e teco para funcionar, se identifica com Lula.

Ah! O JN ainda tentou requentar uma mal contada estória da dona de uma pequena loja de material de construção que não tem tamanho, nem estoque para suprir vendas de R$ 500 mil e disse que vendeu esse tanto de material para “a Odebrecht” reformar o sítio. Me lembrou o caso Rubnei Quicoli.

Por fim o JN pagou o mico de dizer: “A imprensa atribuiu a propriedade do sítio a Lula em outras ocasiões, como o ‘Portal Terra’ em 29 de dezembro de 2011. E a ‘Folha de S. Paulo’ em 3 de janeiro de 2012. Na época, Lula não corrigiu essas informações publicadas pela imprensa”.

E desde quando Lula tem que ler tudo quanto é “reporcagem” para corrigir? Ainda mais se quem faz as “reporcagens” não faz o dever de casa de ouvir as pessoas de quem falam?

O Instituto Lula respondeu com a elegância que o JN não tem: afirmou que não se responsabiliza pelos equívocos de informação publicados pela imprensa brasileira.

Em tempo: vocês não imaginam como o Brasil é bem melhor quando a gente fica longe de ler os jornalões, nem assiste a Globo. O Brasil tem problemas sim, e temos principalmente que lutar para voltar a gerar mais empregos. Mas é impressionante como a realidade do cotidiano da grande maioria pessoas é diferente da pauta imposta pelo PIG.

Fonte: Netcina


Os petistas, os Judeus, e o nazismo. O que eles têm em comum?




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A militância, movimentos de esquerda e sociais, reunidos dia 17 FEVEREIRO em Frente ao Fórum da Barra Funda contra o Golpe fascista.





#Os retardados online sem moral estão prometendo sitiar o Fórum da Barra Funda, onde Lula vai depor no dia 17.VAMOS DEIXAR?




Movimentos sociais preparam ato de solidariedade a Lula dia 17 em São Paulo


no Sul 21 (via RBA)

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile anunciou na tarde desta terça-feira (2) que os movimentos que compõem a Frente Brasil Popular vão realizar um ato de solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mobilização será no próximo dia 17, data que Lula e a esposa, Maria Letícia Lula da Silva, vão depor ao Ministério Público (MP) paulista sobre a propriedade de um triplex na cidade de Guarujá, litoral paulista. “Somos solidários a ele, que é a maior liderança política deste país”, afirmou Stédile.

Para o coordenador do MST, Lula está sendo vítima de um linchamento midiático, cujo objetivo é inviabilizar sua candidatura na eleição presidencial de 2018. “O verdadeiro objetivo não é prender o Lula. Até porque isso provocaria reações imprevisíveis do povão. Inclusive, se tivesse cometido crime, já estaria preso há muito tempo, tanto que vasculham a vida dele. O objetivo é acabar com a possibilidade de ele se candidatar”, afirmou Stédile.

O MP suspeita que Lula é o proprietário oculto de um apartamento triplex no Condomínio Solaris, pertencente à construtora OAS. O ex-presidente diz que adquiriu uma cota na planta, quando o empreendimento pertencia à Bancoop – Cooperativa Habitacional dos Bancários –, que teve problemas financeiros e repassou empreendimentos à OAS. Em 2015, a família de Lula desistiu de adquirir uma das unidades, solicitando ressarcimento dos valores pagos.

O dirigente do MST citou uma pesquisa divulgada recentemente pelo instituto Ipsos, em que 60% das pessoas entrevistadas disseram não acreditar que Lula seja honesto. “É um linchamento. E está tendo resultado”, afirmou.

Stédile destacou que espera isonomia da imprensa, do Ministério Público e da Justiça em investigar irregularidades de figuras importantes da política nacional. “Todo ex-presidente tem prerrogativas, que alguns consideram privilégios. Mas ninguém questiona a fazenda do(ex-presidente) Fernando Henrique Cardoso (FHC) que nós ocupamos. Ou o apartamento dele em Paris. Que se investiguem a todos”, disse.

Na semana passada, para atacar Lula, FHC emitiu uma nota desmentindo que o apartamento em Paris seja dele. Porém, tanto a fazenda – que foi vendida pela família dele – quanto o apartamento pertencem ao empresário Jovelino Mineiro, amigo do ex-presidente e um dos principais arrecadadores de doações para constituição do Instituto FHC. Inclusive, entre empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato.


#Por Fernando Morais, em seu Facebook


Vamos dar às coisas os nomes que as coisas têm.


“dona lu”, mulher do governador, viajou 132 vezes, sem a companhia do marido, em jatos e helicópteros do palácio dos bandeirantes;

o governo do estado engordou, com fartas verbas públicas, a revista de joão dória, que – agora se sabe – é o candidato do Alckmin a prefeito da capital;


e aí me vem o governador geraldo alkmin e diz que lula e o pt “não têm ética nem limites”.

como dizia dona zizina, minha santa mãezinha, estendendo as mãos para o céu: “cristo de minas, deus de Barbacena, vocês estão acabando com os meus melhores anos de vida!” - 247


#US$ 100 milhões de FHC - Propina da cadeia Juiz Moro?!



terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Gangue dos Cunhas - Impunidade - EUA - SUÍÇA - HSBC - SwissLeaks




Delatores apontam cinco novas contas de Eduardo Cunha no exterior




ONG denuncia facilidade em lavar dinheiro nos EUA



Washington, 1 Fev 2016 (AFP) - A ONG Global Witness realizou entrevistas com câmeras escondidas com 13 advogados de Nova York para denunciar a facilidade com que o dinheiro potencialmente sujo pode ser transferido e administrado nos Estados Unidos através de empresas de fachada.

Um membro da ONG se fez passar pelo assessor de um ministro de um país africano que havia acumulado vários milhões de dólares a partir de concessões de mineração e queria transferir esse dinheiro discretamente para os Estados Unidos para comprar um jato particular, um iate ou uma casa.

"Criamos deliberadamente uma situação que dava origem à suspeita", explica a Global Witness em seu site.

Todos os advogados, exceto um, foram benevolentes e sugeriram a criação de empresas de fachada nos Estados Unidos, a fim de ocultar o patrimônio do ministro, assegurou a organização.

"Você cria uma empresa em Delaware que será dona do bem imobiliário", declarou um deles nessas conversas filmadas sem seu conhecimento e que a Global Witness publicou na internet.

Vários estados americanos, incluindo Delaware, oferecem a possibilidade de criar empresas de fachada sem que o nome do beneficiário final seja conhecido ou comunicado às autoridades.

"Este é um dos lugares no mundo onde você pode fazer isso legalmente", afirma Global Witness.

Durante as entrevistas, muitos advogados chegaram a propor que o dinheiro do falso ministro africano fosse enviado através das contas bancárias de seus escritórios, a fim de evitar suspeitas entre as autoridades.

Apenas um deles rejeitou o falso representante. "Isso não é para mim, os meus padrões são mais elevados", declarou o advogado Jeffrey Herrmann, que também se recusou a recomendar o cliente falso a outros colegas. "Eles se sentiriam insultados", disse ele.


Justiça francesa confirma acusação do HSBC por fraude fiscal


Paris, 1 Fev 2016 (AFP) - A corte de apelações de Paris confirmou nesta segunda-feira a acusação, em abril de 2015, do banco britânico HSBC por fraude fiscal, indicaram à AFP fontes ligadas ao caso.

O HSBC foi responsabilizado por cumplicidade na ocultação de fraude fiscal e por cumplicidade em venda ilícita. Os juízes consideram que o banco não vigiou suficientemente sua filial suíça, a HSBC Private Bank, acusada de ter posto em andamento um sistema de evasão fiscal dirigido em particular a clientes franceses.

"Estamos decepcionados com o resultado do processo de apelação. Continuaremos nos defendendo vigorosamente", anunciou a HSBC Holdings Plc em um comunicado.

Em abril, os juízes financeiros impuseram uma fiança de um bilhão de euros ao HSBC, mas em junho, a quantia foi reduzida até 100 milhões de euros pela sala de instruções da corte de apelações de Paris.

Os investigadores estão convencidos de que a filial suíça do HSBC propôs entre 2006 e 2007 aos seus clientes várias operações e esquemas financeiros através de paraísos fiscais para dissimular sua renda perante o fisco. Também acreditam que ajudavam os clientes a escapar de uma diretriz europeia para tributar a renda da poupança.

O caso teve início em 2008, quando um ex-analista de sistemas do HSBC Suíça, Hervé Falciani, entregou à França arquivos roubados, que depois permitiram abrir várias investigações também na Espanha e na Bélgica, entre outros países europeus.

Há um ano, uma rede mundial de periódicos (denominada'Swissleaks') acusou o HSBC de ter escondido na Suíça, entre 2006 e 2007, cerca de 180 bilhões de euros de clientes ricos para evitar que pagassem impostos em seus respectivos países.

#Veja mais 4 empresas de lavagem de dinheiro da gangue dos Cunhas



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domingo, 31 de janeiro de 2016

Lula mostra os documentos e prova a armação do “triplex do Guarujá”



Acabou a palhaçada, agora seus "jumentos" que estão soltos no "pasto" querendo sabotar o Brasil pedindo a prisão do Lula, voltem para suas cocheiras. Lula será presidente em 2018, podem tentar, mas estamos aqui atentos e preparados para outras tentativas de golpe. A alienação coletiva propagada pela Rede esgoto de televisão, ( GLOBOLIXO ). Essa organização criminosa que apoia o golpe com interesse nos governos ( PSDB, DEM, PSB e PMDB ), e atendam seus caprichos de um regime de ditadura, faz  do povo zumbi com um lixo de programação com intuito claro de imbecilizar a sociedade.



Como os adversários de Lula e sua imprensa tentam criar um escândalo a partir de invencionices. Entenda, passo a passo, mais uma armação contra o ex-presidente.

Abril de 2005

Marisa Letícia Lula da Silva assina o “Termo de Adesão e Compromisso de Participação” com a Bancoop – Habitacional dos Bancários de São Paulo.

A cláusula 1a. do Termo de Adesão diz: “O objetivo da Bancoop é proporcionar a seus associados a aquisição de unidades habitacionais pelo sistema de autofinanciamento, a preço de custo”.

O que isso significa?

Que Marisa Letícia tornou-se associada à Bancoop e adquiriu uma cota-parte para a implantação do empreendimento então denominado Mar Cantábrico, na praia de Astúrias,  em Guarujá, balneário de classe média no litoral de São Paulo.

Como fez para cada associado, a Bancoop reservou previamente uma unidade do futuro edifício. No caso, o apartamento 141, uma unidade padrão, com três dormitórios (um com banheiro) e área privativa de 82,5 metros quadrados.




Maio de 2005 a setembro de 2009


 Marisa Letícia paga a entrada de R$ 20 mil, as prestações mensais e intermediárias do carnê da Bancoop, até setembro de 2009. Naquela altura, a Bancoop passava por uma crise financeira e estava transferindo vários de seus projetos a empresas incorporadoras, entre as quais, a OAS.

Quando o empreendimento Mar Cantábrico foi incorporado pela OAS e passou a se chamar Solaris, os pagamentos foram suspensos, porque Marisa Letícia deixou de receber boletos da Bancoop e não aderiu ao contrato com a nova incorporadora.

O que isso significa?

1)  Que a família do ex-presidente investiu R$ 179.650,80 na aquisição de uma cota da Bancoop. Em setembro de 2009, este investimento, corrigido, era equivalente a R$ 209.119,73. Em valores de hoje, R$ 286.479,32. Portanto, a família do ex-presidente pagou dinheiro e não recebeu dinheiro da Bancoop.

2)  Que, mesmo não tendo aderido ao novo contrato com a incorporadora OAS, a família manteve o direito de solicitar a qualquer tempo o resgate da cota de participação na Bancoop e no empreendimento.

3)  Que, não havendo adesão ao novo contrato, no prazo estipulado pela assembleia de condôminos (até outubro de 2009), deixou de valer a reserva da unidade 141 (vendida mais tarde pela empresa a outra pessoa, conforme certidão no registro de imóveis).






Março de 2006 a março de 2015


Na condição de cônjuge em comunhão de bens, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou ao Imposto de Renda regularmente a cota-parte do empreendimento adquirida por sua esposa Marisa Letícia, de acordo com os valores de pagamento acumulados a cada ano.

A cota-parte também consta da declaração de bens de Lula como candidato à reeleição, registrada no TSE em 2006, que é um documento público e já foi divulgado pela imprensa.

O que isso significa?

Que o ex-presidente jamais ocultou seu único e verdadeiro patrimônio no Guarujá: a cota-parte da Bancoop.


# Site do TSE







2014-2015

Um ano depois de concluída a obra do Edifício Solaris, o ex-presidente Lula e Marisa Letícia, visitam, junto com o então presidente da empresa incorporadora OAS, Léo Pinheiro, uma unidade disponível para venda no condomínio.

Era o apartamento tríplex 164-A, com 215 metros de área privativa: dois pavimentos de 82,5 metros quadrados e um de 50 metros quadrados. Por ser unidade não vendida, o 164-A estava (e está) registrado em nome da OAS Empreendimentos S.A, matrícula 104.801 do cartório de imóveis de Guarujá.

Lula e Marisa avaliaram que o imóvel não se adequava às necessidades e características da família, nas condições em que se encontrava.

Foi a única ocasião em que o ex-presidente Lula esteve no local.

Marisa Letícia e seu filho Fábio Luís Lula da Silva voltaram ao apartamento, quando este estava em obras. Em nenhum momento Lula ou seus familiares utilizaram o apartamento para qualquer finalidade.

A partir de dezembro de 2014, o apartamento do Guarujá tornou-se objeto de uma série de notícias na imprensa, a maior parte delas atribuindo informações a vizinhos ou funcionários do prédio, nem sempre identificados, além de boatos e ilações visando a associar Lula às investigações sobre a Bancoop no âmbito do Ministério Público de São Paulo.

Durante esse período, além de esclarecer que Marisa Letícia era dona apenas de uma cota da Bancoop, a Assessoria de Imprensa do Instituto Lula sempre  informou aos jornalistas que a família estava avaliando se iria ou não comprar o imóvel.

As falsas notícias chegam ao auge em 12 de agosto de 2015, quando O Globo, mesmo corretamente informado pela Assessoria do Instituto Lula, insiste em atribuir ao ex-presidente a propriedade do apartamento. Em evidente má-fé sensacionalista, O Globo chamou o prédio de Edifício Lula na primeira página de 13 de agosto.

O jornal mentiu ao fazer uma falsa associação entre investimentos do doleiro Alberto Youssef numa corretora de valores e o contrato da OAS com o agente fiduciário do projeto Solaris, com a deliberada intenção de ligar o nome de Lula às investigações da Lava Jato. O editor-chefe do jornal e os repórteres que assinam a reportagem estão sendo processados por Lula em grau de recurso.





26 de novembro de 2015


Marisa Letícia Lula da Silva assina o “Termo de Declaração, Compromisso e Requerimento de Demissão do Quadro de Sócios da Seccional Mar Cantábrico da Bancoop”.
Como se trata de um formulário padrão, criado na ocasião em que os associados foram chamados a optar entre requerer a cota ou aderir ao contrato com a OAS (setembro e outubro de 2009), ao final do documento consta o ano de 2009.
A decisão de não comprar o imóvel e pedir o resgate da cota já havia sido divulgada pela Assessoria de Imprensa do Instituto Lula, em mensagem à Folha de S. Paulo, no dia 6 de novembro.
O que isso significa?
Que a família do ex-presidente Lula solicitou à Bancoop a devolução do dinheiro aplicado na compra da cota-parte do empreendimento, em 36 parcelas, com um desconto de 10% do valor apurado, nas mesmas condições de todos os associados que não aderiram ao contrato com a OAS em 2009.
A devolução do dinheiro aplicado ainda não começou a ser feita.







Por que a família desistiu de comprar o apartamento?


Porque, mesmo tendo sido realizadas reformas e modificações no imóvel (que naturalmente seriam incorporadas ao valor final da compra), as notícias infundadas, boatos e ilações romperam a privacidade necessária ao uso familiar do apartamento.

A família do ex-presidente Lula lamenta que notícias falsas e ações sem fundamento de determinados agentes públicos tenham causado transtornos aos verdadeiros condôminos do Edifício Solaris.

Janeiro de 2016

A revista Veja publica entrevista do promotor Cássio Conserino, do MP de São Paulo, na qual ele afirma que vai denunciar Lula e Marisa Letícia pelos crimes de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro, no curso de uma ação movida contra a Bancoop.

Trata-se de um procedimento que se arrasta há quase dez anos, do qual Lula e sua família jamais foram parte, e que é sistematicamente ressuscitado na imprensa em momentos de disputa política envolvendo o PT.

Além de infundada, a acusação leviana do promotor desrespeitou todos os procedimentos do Ministério Público, pois Lula e Marisa sequer tinham sido ouvidos no processo. A intimação para depoimento só foi expedida e entregue na semana seguinte à entrevista.

No dia 27 de janeiro, a Polícia Federal deflagrou a Operação Triplo X, que busca estabelecer uma conexão entre o Edifício Solaris e as investigações da Lava Jato, reproduzindo dados da ação dos promotores de São Paulo.

Diferentemente do que fazem crer os pedidos de prisão e de busca apresentados ao juiz Sergio Moro pela força-tarefa da Lava Jato, as novidades do caso, alardeadas pela imprensa, já estavam disponíveis há meses para qualquer pessoa interessada em investigar esquemas de lavagem de dinheiro – seja policial, procurador ou jornalista "investigativo".

A existência de apartamentos tríplex registrados em nome da offshore Murray e a ligação desta com a empresa panamenha Mossack Fonseca constam, pelo menos desde agosto passado, da ação que corre em São Paulo. Foram anexadas por um escritório de advocacia que atua em favor de ex-cotistas da Bancoop.

O mesmo escritório de advocacia anexou a identificação e os endereços dos supostos representantes da Murray e da Mossack Fonseca no Brasil.

Mesmo que tenham vindo a público agora, em meio a um noticiário sensacionalista, estes fatos nada têm a ver com o ex-presidente Lula, sua família ou suas atividades, antes, durante ou depois de ter governado o País. Lula sequer é citado nos pedidos da Força-Tarefa e na decisão do juiz Moro.

O que isso significa?

1)  Que fracassaram todas as tentativas de envolver o nome do ex-presidente no processo da Lava Jato, apesar das expectativas criadas pela imprensa, pela oposição e por alguns agentes públicos partidarizados, ao longo dos últimos dois anos.

2)  Que fracassaram ou caminham para o fracasso outras tentativas de envolver o ex-presidente com denúncias levianas alimentadas pela imprensa, notoriamente a suposta “venda de Medidas Provisórias”, plantada pelo Estado de S. Paulo no âmbito da Operação Zelotes.

3)  Que aos adversários de Lula – duas vezes eleito presidente do Brasil, maior líder político do País, responsável pela maior ascensão social de toda a história – restou o patético recurso de procurar um crime num apartamento de 215 metros quadrados, que nunca pertenceu a Lula nem a sua família.

A mesquinhez dessa “denúncia”, que restará sepultada nos autos e perante a História, é o final inglório da maior campanha de perseguição que já se fez a um líder político neste País.

Sem ideias, sem propostas, sem rumo, a oposição acabou no Guarujá. Na mesma praia se expõem ao ridículo uma imprensa facciosa e seus agentes públicos partidarizados.

A Globolixo vai à França reclamar de prêmio Honoris Causa de Lula e passa vergonha


Não pode passar batido um dos momentos mais ridículos do jornalismo brasileiro. Acredite quem quiser, mas órgãos de imprensa brasileiros como o jornal O Globo mandaram repórteres à França para reclamar com Richard Descoings, diretor do instituto francês Sciences Po, por escolher o ex-presidente Lula para receber o primeiro título Honoris Causa que a instituição concedeu a um latino-americano.

A informação é do jornal argentino Pagina/12 e do próprio Globo, que, através da repórter Deborah Berlinck, chegou a fazer a Descoings a seguinte pergunta: “Por que Lula e não Fernando Henrique Cardoso, seu antecessor, para receber uma homenagem da instituição?”
No relato da própria repórter de O Globo ,que fez essa pergunta constrangedora, havia a insinuação de que o prêmio estaria sendo concedido a Lula porque o grupo de países chamados Bric’s (Brasil, Rússia, Índia e China) estuda ajudar a Europa financeiramente, no âmbito da crise econômica em que está mergulhada a região.

A jornalista de O Globo não informa de onde tirou a informação. Apenas a colocou no texto. Não informou se “agrados” parecidos estariam sendo feitos aos outros Bric’s. Apenas achou e colocou na matéria que se pretende reportagem e não um texto opinativo. Só esqueceu que o Brasil estar em condição de ajudar a Europa exemplifica perfeitamente a obra de Lula.

Segundo o relato do jornalista argentino do Pagina/12, Martín Granovsky, não ficou por aí. Perguntas ainda piores seriam feitas.
Os jornalistas brasileiros perguntaram como o eminente Sciences Po, “por onde passou a nata da elite francesa, como os ex-presidentes Jacques Chirac e François Mitterrand”, pôde oferecer tal honraria a um político que “tolerou a corrupção” e que chamou Muamar Khadafi de “irmão”, e quiseram saber se a concessão do prêmio se inseria na política da instituição francesa de conceder oportunidades a pessoas carentes.

Descoings se limitou a dizer que o presidente Lula mudou seu país e sua imagem no mundo. Que o Brasil se tornou uma potência emergente sob Lula. E que por ele não ter estudo superior sua trajetória pareceu totalmente “em linha” com a visão do Sciences Po de que o mérito pessoal não deve vir de um diploma universitário.

O diretor do Science Po ainda disse que a tal “tolerância com corrupção” é opinião, que o julgamento de Lula terá que ser feito pela história levando em conta a dimensão de sua obra (eletrificação de favelas e demais políticas sociais). Já o jornalista argentino perguntou se foi Lula quem armou Khadafi e concluiu para a missão difamadora da “imprensa” tupiniquim: “A elite brasileira está furiosa”.



O dia em que Brizola ferrou com a Rede esgoto de televisão 




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BB Iniciará segunda-feira, 1º de fevereiro, R$ 10 bilhões para o pré-custeio da safra



BRASÍLIA


O Banco do Brasil informou que vai disponibilizar, a partir da próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, R$ 10 bilhões a juros subsidiados pelo governo para o pré-custeio da safra 2016/17. A presidente Dilma Rousseff inclusive anunciou esses recursos como parte dos R$ 83 bilhões em medidasde crédito para tentar reanimar a economia brasileira.

Esse crédito será concedido dentro de linhas vigentes no atual Plano Safra 2015/16, tanto para o custeio agrícola, a 8,75% ao ano e até o limite de R$ 1,2 milhão por produtor, quanto para médios produtores no âmbito do programa Pronamp, a 7,75% ao ano até o teto de R$ 710 mil por tomador.

Geralmente, os agricultores tomam esses recursos no chamado período de pré-custeio, entre abril e junho de cada ano, que são usados para antecipar as compras de insumos como fertilizantes e defensivos que serão utilizados na safra seguinte.

No primeiro semestre do ano passado, no entanto, o Banco do Brasil dispunha de apenas R$ 4 bilhões a juros subsidiados, enquanto a demanda geral do mercado era por R$ 7 bilhões.

A decisão do banco à época foi conceder financiamentos ao agronegócio por meio de um “mix” de recursos, que incluía depósitos à vista e poupança rural (fontes de recursos controlados), mas também recursos próprios, o que fez as taxas alcançarem até 10% ao ano, contra os 6,5% ao ano praticados para a modalidade custeio dentro do Plano Safra daquela temporada, 2014/15

 Segundo o banco em nota divulgada nesta sexta-feira, a disponibilidade dos R$ 10 bilhões “resulta de uma combinação de fatores relacionados”, principalmente, à elevação da exigibilidade da poupança rural de 72% para 74%, na safra 2015/2016. Trata-se do percentual de recursos da poupança que os bancos precisam direcionar ao crédito rural, conforme norma do Banco Central. “Esse fator, conjugado com ações de premiação, comunicação e mobilização da rede de agências do Banco do Brasil, propiciou o crescimento dos saldos da modalidade no período de junho a dezembro de 2015, permitindo assim o atendimento das demandas de crédito rural”, acrescentou o BB.

Há duas semanas, o Valor mostrou, contudo, que além da estratégia comercial bem-sucedida do banco, os R$ 10 bilhões só puderam ser ofertados porque o governo montou uma engenharia financeira para ampliar o volume de recursos no crédito rural sem que os subsídios apareçam explicitamente no orçamento federal. Essa foi uma das primeiras medidas da nova gestão do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para reativar a economia com a ajuda dos bancos públicos.

No último dia do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou as regras de cálculo das aplicações compulsórias em agricultura das captações em poupança rural, que na prática permitiram que o Banco do Brasil libere cerca de R$ 12 bilhões que estavam retidos no Banco Central - o que não seria possível sem a regra.

No último dia do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou as regras de cálculo das aplicações compulsórias em agricultura das captações em poupança rural, que na prática permitiram que o Banco do Brasil libere cerca de R$ 12 bilhões que estavam retidos no Banco Central - o que não seria possível sem a regra.

A engenharia financeira, segundo explicou a Fazenda, vai poupar estimados R$ 815 milhões em pagamentos de subsídios pelo Tesouro Nacional, que poderiam dificultar ainda o cumprimento da meta de superávit primário deste ano.

Mas, pelo que tudo indica, o governo não deixará de bancar os subsídios – só não o fará for meio do Orçamento, mas sim por meio dos chamados subsídios implícitos. O BC vai liberar recursos retidos do crédito rural, mas será obrigado a enxugar o excesso de liquidez por meio de operações compromissadas.

O subsídio implícito é a diferença entre o que o BC paga sobre os depósitos retidos, iguais à remuneração da caderneta de poupança, e a taxa Selic, paga nas operações compromissadas que recolhem excesso de dinheiro em circulação na economia.

  Apenas essa engenharia propiciou ao Banco do Brasil contar com R$ 2,6 bilhões a mais para emprestar apenas no âmbito do Pronamp, linha que agora contará com mais recursos além dos R$ 6 bilhões previstos no lançamento do Plano Safra 2015/16 em junho do ano passado.



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sábado, 30 de janeiro de 2016

Sal Nelore Moído


Fundada em 1983 é uma empresa de grande referencial no ramo salineiro. Com mais de 30 anos de existência.





Linha completa de Sal para atender as diferentes necessidades dos clientes, e atender com qualidade. Todo o processo produtivo, desde a colheita do Sal “in natura” até o empacotamento, é automatizado e sem contato manual, possui também laboratório próprio proporcionando um controle rigoroso na qualidade do Sal.


A empresa produz Sal para consumo humano, industrial e animal, comercializando mais de 120.000 toneladas de Sal Marinho por ano. O último grande investimento da empresa, em 2012, foi à instalação de uma moderna Refinaria de Sal com sistema de secagem “leito fluidizado” que possui tecnologia do exterior, com isso, minimizou o impacto ambiental na natureza, além de produzir um Sal de qualidade excelente e garantida.


SAL MASTER REFINADO

Apresentação: Fardo de 30x1kg e 10x1kg
Embalagem: Polietileno (espessura de alta resistência)
Característica: Refinado, torrado, peneirado, iodado,
grão ultrafino e uniforme de alta fluidez, sem umidade.
Indicação: Consumo humano, mesa, cozinha.
(ideal para saleiro).
Código de Barras 1kg: 7898002360115
Código NCM: 25010020


SAL MASTER GRILL GROSSO

Apresentação: Fardo de 30x1kg e 10x1kg
Embalagem: Polietileno (espessura de alta resistência)
Característica: Peneirado, granulado, iodado.
Indicação: Utilizado no preparo de carnes para
churrasco e receitas onde o sal grosso de qualidade
especial é exigido.
Código de Barras 1kg: 7896678400371
Código NCM: 25010020


Consumo Industrial


SAL MASTER REFINADO IODADO

Apresentação: Saca de 25kg.
Embalagem: Polietileno, valvulado
(espessura de alta resistência)
Característica Refinado, torrado,
peneirado, iodado, grão ultrafino e
uniforme de alta fluidez, sem umidade.
Indicação: Indústria alimentícia, biscoitos,
temperos, queijos, iogurtes, conservas,
laticínios entre outros.
Código de Barras: Indisponível
Código NCM: 25010090


SAL MASTER REFINADO NÃO IODADO

Apresentação: Saca de 25kg.
Embalagem: Polietileno, valvulado
(espessura de alta resistência)
Característica: Refinado, torrado,
peneirado, grão ultrafino e uniforme de
alta fluidez, sem umidade.
Indicação: Especialmente desenvolvido
para uso na indústria têxtil, beneficiando a
aplicação dos corantes ao tecido. O sal
refinado sem iodo é ideal para preparo de
alimentos onde o iodo possa comprometer
o produto final.
Código de Barras: Indisponível
Código NCM: 25010090


Eliezer Rocha:
  • Cel..:     (34) 98860- 8035 - Vivo 
  • Whats: (34) 99166-2029 - Tim   
  • E-mail:  eliezer.rep@outlook.com
  • Skype:  eliezerrocha@outlook.com
  • End.: Av: Afonso Pena, 1305 sala 05 CEP 38400-706 Uberlândia-MG  Fax: 34 3305 4293 

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