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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

INDÚSTRIA DE ARMAS, AGRONEGÓCIO, MINERADORAS E IGREJAS ESTÃO POR "TRAZ" DE BOLSONARO




Moro não responde sobre encontro com setor de armas e alega direito à privacidade


Ministro se recusa a dizer se teve ou não reunião com representantes da Taurus



 247 Apesar dos dados do TSE apontarem que a maior parte dos recursos da campanha do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) vem de uma vaquinha virtual, que arrecadou R$ 904.558,00, valor quase três vezes maior que os R$ 334.750,24 repassado pelo seu partido, o  professor e filósofo Paulo Ghiraldelli, diz que os verdadeiros financiadores são "o minério, a indústria da bala e os parlamentares que os representam, associados aos ruralistas, mais a indústria da fé"; "Nunca forças tao retrógradas conseguiram fazer um candidato", ressalta

Minério, Boi, Bala, e Igrejas financiam Bolsonaro




Rede Brasil Atual Mineradoras, agronegócio, armas e 'indústria da fé' bancam Bolsonaro
Para o filósofo Paulo Ghiraldelli, se o candidato for eleito terá apoio do Congresso dominado por esses setores. Haverá aumento da violência no campo e a deterioração ambiental, possivelmente irreversível


Quem se beneficia com plano de instalar fábrica de armas dos EUA no país?


Quem se beneficia com plano de instalar fábrica de armas dos EUA no país?
Representantes da fornecedora de armas dos EUA, Sig Sauer, se reuniram com a Secretária Nacional de Segurança Pública para tratar da abertura de uma fábrica no Brasil até 2020. A Sputnik Brasil conversou com o ex-chefe da PMERJ, Robson Rodrigues, sobre os impactos dessa proposta para a segurança pública.


Licença para matar e MST fora da lei: Bolsonaro e Moro podem entrar em rota de colisão?


Já conhecido pela Operação Lava Jato, o agora futuro ministro Sergio Moro terá que se entender com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). A Sputnik Brasil conversou com um sociólogo e um cientista político para analisar como serão os próximos dias de Moro em Brasília e como funcionará sua proposta de segurança pública.

Com 62.517 homicídios em 2016, o Brasil registra taxas de violência consideradas epidêmicas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). E Bolsonaro foi identificado pela população como o presidenciável que saberá resolver esse quebra cabeça. Segundo pesquisa Datafolha publicada em 19 de outubro, 17% dos eleitores do ex-capitão do Exército o escolheram por conta de suas propostas para a segurança.

Bolsonaro elogia grupos de extermínio em 2003




BOLSONARO DIZ  APOIARÁO EXTERMÍNIO DOS SEM TERRA PELOS FAZENDEIROS



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terça-feira, 22 de novembro de 2016

O Brasil da lava-jato agoniza em fase terminal nas mãos do ilegítimo Temer





Se você tem um amigo empresário, pergunte a ele se existe alguma chance de ele tocar um projeto de expansão de sua empresa com crédito de outro banco que não seja o BNDES. Banco privado é forca para se livrar de forca, só.

E se tiver um amigo que tenha sido gestor de obras públicas, pergunte a ele se há alguma grande obra de interesse social ou de indução ao desenvolvimento – nacional, regional ou local – que não seja financiada em parte pelo banco de desenvolvimento.

Eu mesmo só conheço uma: os Cieps, no Rio de Janeiro, porque o Sarney não dava nem bom dia ao governo de Brizola. Tinha crédito para o Orestes Boi no Pasto Quércia reformar o interior dos aviões da Vasp, mas não pra fazer escola.

Pois a mais importante ferramenta do país está sumindo.


Menos obras, menos fábricas, menos pontes, estradas, viadutos, usinas, plataformas, navios e segue a lista o quanto você quiser.

Na infraestrutura, recuo de 51% entre janeiro e outubro de 2016; comércio e serviços -40%; na indústria, – 20%,  e no setor agropecuário, -6%.  Por porte das empresas, queda de 36%  em valores correntes para as micro, pequenas e médias empresas.

Mas vai melhorar?

As consultas, passo inicial do crédito, tiveram  queda de 18% frente ao mesmo período do ano passado. Os enquadramentos, etapa seguinte na concessão do crédito, na mesma base de comparação, com uma queda nominal de 17%.

Austeridade? Não, paralisia econômica mesmo, provocada sobretudo por três fatores: a retração econômica (se minha fábrica só usa 70%da capacidade, porque ampliá-la?), a ruína das administrações públicas e o desmonte das construções pesadas feito pela Lava Jato.

E um duplo prejuízo para o Banco e para o país. Não só não se cumpre seu papel de instituição de fomento econômico-social como não lucra, porque um banco ganha é emprestando dinheiro. 



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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Aspersores para irrigação


A solução para irrigação



Sistemas Rotativos de Irrigação




Aspersores giratórios para irrigação comercial e doméstica, como diferencial, produto com eficiência, durabilidade, qualidade, sem a necessidade de manutenção,e de baixo custo. Proporcionando uma boa rentabilidade ao logista.
Produtos de qualidade que atende as expectativas de nossos clientes, contribuindo para proporcionar satisfação e qualidade de vida, onde for instalados.


Atacado

 ASPERSORES     REFERENCIA      RAIO                   PREÇO R$
HI 25                       25 cm                      6 metros             5,61
HI 50                       50 cm                      6 metros             6,05
HI 100                    1 metro                    6 metros             7,14
AR 25                    25 cm                       6 metros             6,97
AR 50                    50 cm                       6 metros             7,55
CA 15                                                      13 metros           11,56

Faturamento Mínimo: R$5.000,00
Condições pagamento: 30 dias
Avista 3%
Frete: CIF
Prazo para entrega: 10 dias


                                              Varejo


ASPERSORES
REFERENCIA
RAIO
PREÇO R$
HI 25
25 cm
6 metros
7,68
HI 50
50 cm
6 metros
8,28
HI 100
1 metro
6 metros
9,77
AR 25
25 cm
6 metros
9,54
AR 50
50 cm
6 metros
10,29
CA 15

13 metros
15,82

Faturamento mínimo: R$500,00
Condições pagamento: 30 dias
Avista 3%
Frete: CIF
Prazo para entrega: 10 dias

Eliezer Rocha:

  • Cel..:     (34) 98860- 8035 - Vivo 
  • Whats: (34) 99166-2029 - Tim   
  • E-mail:  eliezer.rep@outlook.com
  • Skype:  eliezerrocha@outlook.com
  • End.: Av: Afonso Pena, 1305 sala 05 CEP 38400-706 Uberlândia-MG  Fax: 34 3305 4293


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Qualidade & Sabor, arroz do Sul



Arroz Branco


Arroz de variedade 417, cultivado no Litoral
Norte do RS, região de terras férteis, ricos
mananciais e clima equilibrado. Fatores
fundamentais para o desenvolvimento dos
melhores grãos do País.
Arroz Bons Ventos e Arroz Macanudo ambos tipo 1, produto Gaúcho. Rendimento incontestável. Sub grupo polido classe longo fino.


Eliezer Rocha:

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  • End.: Afonso Pena, 1305 S/5 CEP: 38400-706 Uberlândia-MG Fax: (34) 3305 4293 

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domingo, 31 de janeiro de 2016

BB Iniciará segunda-feira, 1º de fevereiro, R$ 10 bilhões para o pré-custeio da safra



BRASÍLIA


O Banco do Brasil informou que vai disponibilizar, a partir da próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, R$ 10 bilhões a juros subsidiados pelo governo para o pré-custeio da safra 2016/17. A presidente Dilma Rousseff inclusive anunciou esses recursos como parte dos R$ 83 bilhões em medidasde crédito para tentar reanimar a economia brasileira.

Esse crédito será concedido dentro de linhas vigentes no atual Plano Safra 2015/16, tanto para o custeio agrícola, a 8,75% ao ano e até o limite de R$ 1,2 milhão por produtor, quanto para médios produtores no âmbito do programa Pronamp, a 7,75% ao ano até o teto de R$ 710 mil por tomador.

Geralmente, os agricultores tomam esses recursos no chamado período de pré-custeio, entre abril e junho de cada ano, que são usados para antecipar as compras de insumos como fertilizantes e defensivos que serão utilizados na safra seguinte.

No primeiro semestre do ano passado, no entanto, o Banco do Brasil dispunha de apenas R$ 4 bilhões a juros subsidiados, enquanto a demanda geral do mercado era por R$ 7 bilhões.

A decisão do banco à época foi conceder financiamentos ao agronegócio por meio de um “mix” de recursos, que incluía depósitos à vista e poupança rural (fontes de recursos controlados), mas também recursos próprios, o que fez as taxas alcançarem até 10% ao ano, contra os 6,5% ao ano praticados para a modalidade custeio dentro do Plano Safra daquela temporada, 2014/15

 Segundo o banco em nota divulgada nesta sexta-feira, a disponibilidade dos R$ 10 bilhões “resulta de uma combinação de fatores relacionados”, principalmente, à elevação da exigibilidade da poupança rural de 72% para 74%, na safra 2015/2016. Trata-se do percentual de recursos da poupança que os bancos precisam direcionar ao crédito rural, conforme norma do Banco Central. “Esse fator, conjugado com ações de premiação, comunicação e mobilização da rede de agências do Banco do Brasil, propiciou o crescimento dos saldos da modalidade no período de junho a dezembro de 2015, permitindo assim o atendimento das demandas de crédito rural”, acrescentou o BB.

Há duas semanas, o Valor mostrou, contudo, que além da estratégia comercial bem-sucedida do banco, os R$ 10 bilhões só puderam ser ofertados porque o governo montou uma engenharia financeira para ampliar o volume de recursos no crédito rural sem que os subsídios apareçam explicitamente no orçamento federal. Essa foi uma das primeiras medidas da nova gestão do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para reativar a economia com a ajuda dos bancos públicos.

No último dia do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou as regras de cálculo das aplicações compulsórias em agricultura das captações em poupança rural, que na prática permitiram que o Banco do Brasil libere cerca de R$ 12 bilhões que estavam retidos no Banco Central - o que não seria possível sem a regra.

No último dia do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou as regras de cálculo das aplicações compulsórias em agricultura das captações em poupança rural, que na prática permitiram que o Banco do Brasil libere cerca de R$ 12 bilhões que estavam retidos no Banco Central - o que não seria possível sem a regra.

A engenharia financeira, segundo explicou a Fazenda, vai poupar estimados R$ 815 milhões em pagamentos de subsídios pelo Tesouro Nacional, que poderiam dificultar ainda o cumprimento da meta de superávit primário deste ano.

Mas, pelo que tudo indica, o governo não deixará de bancar os subsídios – só não o fará for meio do Orçamento, mas sim por meio dos chamados subsídios implícitos. O BC vai liberar recursos retidos do crédito rural, mas será obrigado a enxugar o excesso de liquidez por meio de operações compromissadas.

O subsídio implícito é a diferença entre o que o BC paga sobre os depósitos retidos, iguais à remuneração da caderneta de poupança, e a taxa Selic, paga nas operações compromissadas que recolhem excesso de dinheiro em circulação na economia.

  Apenas essa engenharia propiciou ao Banco do Brasil contar com R$ 2,6 bilhões a mais para emprestar apenas no âmbito do Pronamp, linha que agora contará com mais recursos além dos R$ 6 bilhões previstos no lançamento do Plano Safra 2015/16 em junho do ano passado.



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sábado, 30 de janeiro de 2016

Sal Nelore Moído


Fundada em 1983 é uma empresa de grande referencial no ramo salineiro. Com mais de 30 anos de existência.





Linha completa de Sal para atender as diferentes necessidades dos clientes, e atender com qualidade. Todo o processo produtivo, desde a colheita do Sal “in natura” até o empacotamento, é automatizado e sem contato manual, possui também laboratório próprio proporcionando um controle rigoroso na qualidade do Sal.


A empresa produz Sal para consumo humano, industrial e animal, comercializando mais de 120.000 toneladas de Sal Marinho por ano. O último grande investimento da empresa, em 2012, foi à instalação de uma moderna Refinaria de Sal com sistema de secagem “leito fluidizado” que possui tecnologia do exterior, com isso, minimizou o impacto ambiental na natureza, além de produzir um Sal de qualidade excelente e garantida.


SAL MASTER REFINADO

Apresentação: Fardo de 30x1kg e 10x1kg
Embalagem: Polietileno (espessura de alta resistência)
Característica: Refinado, torrado, peneirado, iodado,
grão ultrafino e uniforme de alta fluidez, sem umidade.
Indicação: Consumo humano, mesa, cozinha.
(ideal para saleiro).
Código de Barras 1kg: 7898002360115
Código NCM: 25010020


SAL MASTER GRILL GROSSO

Apresentação: Fardo de 30x1kg e 10x1kg
Embalagem: Polietileno (espessura de alta resistência)
Característica: Peneirado, granulado, iodado.
Indicação: Utilizado no preparo de carnes para
churrasco e receitas onde o sal grosso de qualidade
especial é exigido.
Código de Barras 1kg: 7896678400371
Código NCM: 25010020


Consumo Industrial


SAL MASTER REFINADO IODADO

Apresentação: Saca de 25kg.
Embalagem: Polietileno, valvulado
(espessura de alta resistência)
Característica Refinado, torrado,
peneirado, iodado, grão ultrafino e
uniforme de alta fluidez, sem umidade.
Indicação: Indústria alimentícia, biscoitos,
temperos, queijos, iogurtes, conservas,
laticínios entre outros.
Código de Barras: Indisponível
Código NCM: 25010090


SAL MASTER REFINADO NÃO IODADO

Apresentação: Saca de 25kg.
Embalagem: Polietileno, valvulado
(espessura de alta resistência)
Característica: Refinado, torrado,
peneirado, grão ultrafino e uniforme de
alta fluidez, sem umidade.
Indicação: Especialmente desenvolvido
para uso na indústria têxtil, beneficiando a
aplicação dos corantes ao tecido. O sal
refinado sem iodo é ideal para preparo de
alimentos onde o iodo possa comprometer
o produto final.
Código de Barras: Indisponível
Código NCM: 25010090


Eliezer Rocha:
  • Cel..:     (34) 98860- 8035 - Vivo 
  • Whats: (34) 99166-2029 - Tim   
  • E-mail:  eliezer.rep@outlook.com
  • Skype:  eliezerrocha@outlook.com
  • End.: Av: Afonso Pena, 1305 sala 05 CEP 38400-706 Uberlândia-MG  Fax: 34 3305 4293 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Quaresma aumenta o consumo de peixe

O consumo de peixes aumenta no período da Quaresma, já que os fiéis trocam a carne pelo pescado.


A procura por pescados deve crescer próximo de 15% nos próximos 40 dias. E com o aumento do consumo, o valor também sobe.



Com o início da quaresma muitos  deixam de comer carne, principalmente a carne vermelha. Com isso, o peixe passa a ser o prato principal em muitas casas. Para muitas donas de casas é uma tradição ensinada pelos pais ao longo dos anos.  Não pode faltar.
O nosso foco é atender:
Restaurantes, Restaurantes de Hotéis, Redes de Supermercados, Bares etc.

O ideal para estes estabelecimentos comerciais é antecipar os pedidos para que no auge do consumo não venha faltar pescados para atender os seus clientes.

Nós oferecemos uma condição extraordinária para nossos clientes que é a poção de fechar pedidos antecipados com entregas programadas e valores pré estabelecidos. 

A nossa lista de opções de pescados e frutos do mar é extensa. Trabalhamos com Camarões, Bacalhau, Salmão Fresco e congelado, temos opções de pescados de água doce quanto de salgada.


Filé de Tilápia



Nosso Filé de Tilápia é drenado 100% de aproveitamento, zero de espinhos corte em "V".
100 % Tanque Rede.

Os peixes são abatidos com imersão em água gelada com temperatura próximo de zero grau, garantindo a conservação do produto.

Para maiores informações estamos a disposição nos contatos abaixo. 
Para cadastro junto ao Frigorífico passe o CNPJ por E-mail ou telefone que faremos o cadastro o mais rápido possível.


Eliezer Rocha:

  • Cel..: (34) 98860- 8035 - Vivo  
  • Cel..: (34) 99166-2029 - Tim – WhatsApp    
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Pacotes de medidas do governo disponibilizará e ampliará crédito em R$ 83 bilhões




Em sua exposição aos integrantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CNDES), o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, apresentou um cardápio de medidas para ampliar a oferta de crédito em R$ 83 bilhões

O governo vai autorizar a utilização do FGTS como garantia para operações de crédito consignado. A medida depende de votação no Congresso Nacional e prevê o uso da multa e de até 10% do saldo da conta vinculada, conforme noticiou o Valor em sua edição de hoje. O impacto estimado pelo governo com a medida é de até R$ 17 bilhões. 

Segundo o ministro, essa autorização conterá regras para evitar o sobre-endividamento. Depois da aprovação pelo Congresso, explicou, a medida precisará ser regulamentada pelo conselho gestor do FGTS. 

Essa utilização do FGTS será formalizada via edição de Medida Provisória, segundo nota divulgada nesta noite pelo Ministério da Fazenda em complemento ao anúncio feito. No entanto, não há indicação de quando será encaminhada essa MP.

Em uma perspectiva macroeconômica, ressalta a Fazenda, a medida pode melhorar a potência da política monetária conforme cria um vetor de expansão do crédito livre.

A nota da Fazenda apresenta um quadro estimando o potencial de crescimento do estoque atual do crédito consignado, que fechou 2015, com R$ 18,8 bilhões. No cenário base, que considera o uso de 10% do FGTS e uma razão de alavancagem de R$ 1 em empréstimo para cada R$ 1 em garantia, o estoque sobe, em cerca de R$ 17 bilhões “no médio prazo”. Se a razão de alavancagem subir a 1,5, esse valor pode chegar a R$ 25,5 bilhões.

A Fazenda também apresentou um cenário considerando o uso de 15% do FGTS como garantia. Nesse exercício, o estoque subiria para R$ 25 bilhões com alavancagem de um para um. Com alavancagem de 1,5 vezes, esse valor subiria para R$ 37,5 bilhões. 


BB


Barbosa também anunciou a retomada da linha de pré-custeio do Banco do Brasil, voltada para o crédito rural, que pode chegar a R$ 10 bilhões. Os recursos antecipados servirão para que os produtores rurais comprem insumos (sementes, fertilizantes e defensivos) voltados para a safra 2016/17. Os encargos financeiros (recursos a taxas controladas) são de 7,75% ao ano para médios produtores, ou seja, que são aqueles com renda até R$ 1,6 milhão ao ano, e de 8,75% ao ano para os demais produtores rurais.

O governo irá oferecer também uma linha de R$ 10 bilhões do FTGS para compra de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), de forma a permitir que instituições financeiras reciclem parte da sua carteira de financiamento imobiliário para realização de novas operações.

 Na área de títulos ligados à infraestrutura, o governo deve agilizar a aplicação do FI-FGTS em infraestrutura e simplificar a emissão de debêntures de infraestrutura, conjunto de iniciativas que devem envolver R$ 22 bilhões. 


BNDES


As medidas preveem ainda a reabertura da linha de capital de giro do BNDES com garantia do FGI e redução da taxa de juros, no valor de R$ 5 bilhões. Entre as condições financeiras, o custo da taxa Selic será substituído para micro e pequena empresa por 50% do custo de captação do BNDES + 50% da TJLP; para médias empresas o custo será 80% do custo de captação do BNDES + 20% TJLP; e para média-grande e grande empresa o custo será de 100% da Selic. A remuneração do BNDES não muda em nenhum dos casos e o prazo de financiamento será de 60 meses, incluída carência de 1 a 24 meses para todos os portes.

As propostas também incluem a reabertura da possibilidade de refinanciamento junto ao BNDES, sem equalização de taxa de juros, para prestações do PSI e Finame no valor de R$ 15 bilhões. O cliente poderá refinanciar as parcelas de amortização que vencerão nos próximos 24 meses. Durante esse período haverá o pagamento apenas dos juros. As parcelas refinanciadas serão pagas em até 30 meses, que serão acrescidos no fim do contrato atual. O custo financeiro previsto é de Selic mais 1,48% ao ano mais spread bancário.

Haverá ainda aumento do prazo máximo e redução da taxa de juro da linha de pré-embarque do BNDES no valor de R$ 4 bilhões. O financiamento será dado à produção destinada à exportação de bens de capital, com prazo máximo ampliado de 24 meses para até 30 meses. Haverá ainda mudança na proporção entre TJLP e Selic que era 50/50, de forma que micro e pequenas empresas contarão com até 80% TJLP mais 20% Selic mais 1,5% ao ano mais spread bancário; e grandes empresas contarão com até 70% TJLP mais 30% Selic mais 1,5% ao ano mais spread bancário.


Oferta


Barbosa afirmou tratar-se do “desafio de normalizar a oferta de crédito no país”, após o Brasil ter encerrado o ano passado com queda real no estoque de crédito.

 “Para estabilizar e depois recuperar a economia é necessário normalizar as condições de crédito no Brasil”, disse Barbosa. “Isso envolve uma série de iniciativas sem gerar custo adicional para a União. Temos que usar melhor os recursos que já estão disponíveis”, concluiu.


Teto para gasto público


Barbosa ainda propôs a criação de um limite legal para o crescimento do gasto público e o estabelecimento de uma margem fiscal para acomodar flutuações na receita.

 Hoje a Fazenda anunciou déficit primário recorde - um rombo de quase R$ 155 bilhões. O governo sofreu ao longo de 2015 com uma queda nas receitas devido à retração econômica e teve que alterar a meta de superávit primário prevista para o ano para acomodar essa frustração de receitas.


Desenvolvimento


Ainda durante a reunião do Conselhão, o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, apontou que o comércio exterior é um "fator muito importante para a recuperação da atividade econômica".

 A balança comercial brasileira teve um superávit de quase US$ 20 bilhões em 2015. O resultado positivo se deve, em grande parte, à recessão econômica do Brasil e a alta do dólar, que levaram a uma diminuição forte nas importações, acima da verificada nas exportações.

Em 2016, até a terceira semana de janeiro, o superávit acumulado é de US$ 315 milhões. A expectativa do governo é que o saldo positivo nas transações com o exterior de bens seja ainda maior neste ano do que o verificado em 2015.


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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Péssima notícia para quem vive do " quanto pior melhor." Mercados Brasil Irã promissor com fim do embargo

Irã abre novas possibilidades de negócio com o Brasil


A suspensão do embargo comercial imposto ao Irã pelos Estados Unidos e a União Europeia pode triplicar a balança comercial entre aquele país e o Brasil nos próximos três anos, segundo projeções divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

No ano passado, o Brasil exportou US$ 1,67 bilhão para o Irã e importou apenas US$ 3,3 milhões. Embora o Irã represente hoje apenas 0,8% do total da corrente de comércio brasileira – atrás de vizinhos da região, como Arábia Saudita (para onde foram exportados US$ 2,75 bilhões) e Emirados Árabes Unidos (US$ 2,5 bilhões) –, o fim das sanções anima empresários e industriais de ambos os países.
A presidente da Câmara de Comércio Brasil-Irã, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Romana Dovganiuk, é uma das vozes otimistas quanto ao incremento dessas relações:

“O Brasil é um grande exportador de grãos, e o Irã, um grande importador. Só no ano passado empresas brasileiras exportaram para lá 4,2 milhões de toneladas de produtos como carne, farelo de soja e açúcar, entre outros. Nossa expectativa é que, com o fim das sanções, as exportações possam dobrar”.

Segundo a Sra. Dovganiuk, o incremento dos negócios não passa apenas pelas commodities agropecuárias, mas envolve outros setores como transferência de tecnologia, montadoras e indústrias em geral. Em novembro de 2015, foram criados diversos incentivos de atração de empresas brasileiras para instalação nas Zonas Livres de Exportação no Irã. Entre esses incentivos, destacam-se a isenção por 20 anos na cobrança de impostos e descontos significativos nas tarifas de energia.

“Na área de petróleo, nos últimos anos, temos trabalhado com a Petrobras em vários projetos relacionados à qualidade do óleo. O iraniano é do tipo leve e condensado, bastante demandado no Brasil”, diz Romana Dovganiuk.

A presidente da Câmara de Comércio Brasil-Irã no Rio de Janeiro lembra ainda que os dois países têm assinado recentemente uma série de acordos de cooperação em diversas áreas, como o Esporte Sem Fronteiras, o Artes Sem Fronteiras, e de transferência de tecnologia. A Câmara também está organizando, para o final de fevereiro, uma missão de empresas brasileiras para conhecer o Irã e as possibilidades de negócios para ambos os países.

Do lado das empresas brasileiras, a expectativa também é positiva. O diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi, aposta que, a partir de agora haverá uma transformação expressiva nas relações com o Irã, país que já estava incluído como parceiro estratégico no Plano Nacional de Exportação.

“O Irã teve uma relação comercial muito forte com o Brasil anos atrás (em 2011, as exportações brasileiras para lá somaram US$ 2,37 bilhões), mas agora esse intercâmbio está sendo retomado, e num momento em que o Brasil precisa aumentar suas exportações”, diz Abijaodi.

Em 2015, a balança comercial brasileira fechou com superávit de US$ 19,68 bilhões, o melhor resultado desde 2011, revertendo o déficit de US$ 4 bilhões registrado em 2014.

Para o diretor da CNI, alguns setores no Brasil serão mais beneficiados por esse esperado aumento de comércio, como embarques de commodities agrícolas, como carne, soja, açúcar, embora haja também boas perspectivas para as parcerias. “Os empresários iranianos gostam muito desse tipo de negócio”.

Quanto ao apoio ao crédito à exportação, Abijaoudi diz que o mercado internacional ainda não está muito demandado, como parte da lenta recuperação após a crise global de 2008. Ele prevê algumas dificuldades na contratação de programas por parte dos interessados, embora o Brasil conte com agentes de peso como o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e as linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Via: ( Sputnik )


Rádio Sputnik ao vivo


Confira também: ( Folha de S.Paulo )


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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Filé de Tilápia.

Filé de tilápia cortado em " V ", embalado a vácuo e fácil descongelamento.
Ideal para bar, restaurantes, e supermercados.
Varejo e atacado.



R$ 24,00 kg /Fardo de 10kg



Capacidade  instalada para abater até 20 toneladas de peixe por turno de trabalho.

Piscicultura própria, 100% Tanques de Rede.



Mais de 100 produtores de peixes cadastrados



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