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sábado, 30 de março de 2024

Dia da Terra Palestina: do arranjo genocida de britânicos e sionistas ao atual genocídio televisionado em Gaza


O Dia da Terra Palestina, lembrado todo dia 30 de março desde 1976, não foi ato isolado, mas o seguimento do projeto segregacionista e genocida iniciado pelos britânicos, em associação com os sionistas, e agora apenas em seu curso, para construir uma Palestina sem palestinos, tal qual planejado desde o início, com o genocídio televisionado na Faixa de Gaza.


Safia Latif

Em 1976 houve uma reação massiva contra confisco e expropriação de 2,5 mil hectares de terras agricultáveis na região de Nazaré, uma reação ao continuado processo de limpeza étnica, inaugurado pelos sionistas em sua forma mais brutal ainda em dezembro de 1947. Sua forma foi uma greve geral destes camponeses, na cidade palestina de maior população cristã e da família de Jesus Cristo, situada ao norte, na Galileia.

A ideia sionista, metodicamente descrita em O Estado Judeu, obra de Theodor Herzl, o pai do sionismo político, uma espécie de Mein Kampf euro-judeu, que circulou em 1896, defendia um estado puramente judeu, fora da Europa, e sem qualquer outra população. Logo, eventual população originária no território escolhido deveria ser expropriada e expulsa. Em 30 de março de 1976 foi processo de expropriação e expulsão, logo, de limpeza étnica, em ato realizado 80 após a obra seminal de Herzil e 79 anos após a Palestina ter sido a terra escolhida para este processo genocida, no 1º Congresso Sionista de Basileia, Suíça.

Mas isso só foi possível na Palestina a partir do momento em que os britânicos assumem a tarefa de realizar para os sionistas seu sonho. Na Declaração Balfour, de dezembro de 1917, os britânicos já assumem que fariam da Palestina um “lar nacional judeu”, negado à população não judaica os direitos nacionais, dizendo que protegeria apenas seus “direitos” civis e religiosos, logo, inaugurando o um regime de Apartheid por negar-lhes os direitos nacionais, reservados exclusivamente aos judeus.

Já sob o Mandato Britânico para a Palestina (da Liga das Nações, em vigor a partir 29 de setembro de 1922), os ingleses colocaram em prática, basicamente, o que “israel” aplica até hoje, isto é, um processo metódico de extermínio do povo palestino para a integral limpeza étnica desta terra, vale dizer, judaização das suas geografia e demografia.

Neste documento colonial obsceno consta que o império britânico “será responsável por colocar o país sob tais condições políticas, administrativas e econômicas que assegurem o estabelecimento do lar nacional judaico” (Art. 2º). Sob a ideia geral de que a autodeterminação se dá em favor de povos majoritários em uma dada geografia, está claro o desenho de um processo de mão dupla, ou seja, de expropriação da terra de seus originários, os palestinos, destinando-a os novos habitantes da Palestina, os euro-judeus, importados em números tais que os fariam demograficamente majoritários, objetivo alcançado quando combinado com a expulsão dos palestinos.

O documento colonial não tem meias palavras. Por isso determina que uma “agência judaica apropriada será reconhecida como um órgão público com o propósito de aconselhar e cooperar com a Administração da Palestina” (Art. 4º). Detalhe: os palestinos foram impedidos de integrar a administração. Logo, deram os sionistas que geriam os assuntos públicos na Palestina, com o norte claro de eliminar os palestinos da Palestina.

Como o processo precisa de importação de estrangeiros de fé judaica, diz o texto do Mandato que o regime colonial britânico “facilitará a imigração judaica em condições adequadas e encorajará, em cooperação com a agência judaica referida no Artigo 4, assentamento por judeus na terra” (Art. 6º). Nada mais claro!

E para não deixar dúvidas, o texto evidencia que tal agência judaica “terá plenos poderes para prover a propriedade ou controle público de qualquer dos recursos naturais do país ou das obras, serviços e utilidades públicas estabelecidas ou a serem nele estabelecidas. Deve introduzir um sistema fundiário adequado às necessidades do país, tendo em conta, entre outras coisas, a conveniência de promover o povoamento próximo e o cultivo intensivo da terra” (Art. 11). Nesta parte, para além do que leigos compreendem, chegando a 30 de março de 1976, o que temos é a aplicação da regra de “introduzir um sistema fundiário adequado às necessidades do ‘país’”, quer dizer, judaizar a geografia, com vistas a “promover o povoamento próximo e o cultivo intensivo da terra”, isto é, o atual processo de colonização, vale dizer, substituição da demografia originária pela judaica forânea, importada.

E isto é genocídio, em primeiro lugar, porque segundo a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, é ação genocida “submeter intencionalmente o grupo a condição de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física total ou parcial (Artigo 2º, C).

E é também crime de Apartheid, porque a Convenção Internacional sobre a Supressão e Punição do Crime de Apartheid, em seu Artigo 2º, D, diz que é crime de apartheid a “expropriação de propriedades territoriais pertencentes a um grupo ou grupos raciais ou de membros”.

Como se vê, os britânicos, em associação aos sionistas, desenharam e codificaram um processo de limpeza étnica claro, expresso, no qual o Apartheid e o genocídio são não meros desejos, mas a necessidade que levaria à consecução do projeto euro-judeu, ou de sua liderança sionista, de um estado de supremacia judaica, sem sequer uma minoria, posto que a eliminação total de eventual população autóctone sempre figurou como seu pressuposto máximo.

Assim, 30 de março de 1976, tal qual o genocídio em larga escala em curso na Palestina hoje, nada mais é do que o DNA de “israel”, de sua ideologia colonial e fascista, o sionismo, e, claro, obra britânica continuada. Até mesmo parte da legislação – toques de recolher, demolições de casas de membros da resistência palestina, prisões administrativas – “israelense” em vigor é exatamente a legislação colonial britânica que vigorou de 1922/23 a 14 de maio de 1948, quando o sionismo se autoproclama estado e se autodenomina “israel”, passando a ser um regime estatal de Apartheid e genocidário.

Ualid Rabah é presidente da FEPAL- Federação Árabe Palestina do Brasil.

Por: Ualid Rabah


 

 

 


Palestina 01

Palestina 02

“❀ #FreePalestine ❀ •❁🇵🇸🍉🗝❁ •”

#Group4Palestine ✌️✌️✌️✌️



quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

🔴AÇÃO🔴 Cessar-fogo em Gaza agora!


CESSAR FOGO EM GAZA AGORA Subimos a fachada do Museu Reina Sofía para expor uma obra gigante do artista OBEY. A imagem, de 60 m2, foi adaptada de uma foto tirada em Gaza pelo repórter palestino Belal Khaled com a mensagem: VOCÊ ESTÁ NOS OUVINDO?



Greenpeace España

VOCÊ PODE NOS OUVIR? CESSAR FOGO AGORA! Acabamos de subir a uma das torres de vidro do museu Reina Sofía, em Madrid, para expor uma ilustração de quase 60 metros quadrados, obra do artista Shepard Fairey, conhecido como OBEY . Esta obra espectacular é a adaptação de uma fotografia do repórter de Gaza Belal Khaled que, após mais de 100 dias de bombardeamentos, continua a documentar o horror da ofensiva israelita na Faixa de Gaza. Ambos os criadores unem-se assim no âmbito da iniciativa #UnmuteGaza , na qual artistas globais personalizam imagens de fotojornalistas em Gaza, que continuam a reportar sob as bombas.

O Greenpeace nasceu há mais de meio século como uma organização pacifista. Hoje querem que acreditemos que o pacifismo não tem lugar entre tanto extremismo e cinismo, ou mesmo que é ingénuo, mas no Greenpeace continuamos a acreditar que estar do lado da paz e da justiça é estar do lado certo da história . Sempre.

Há algumas semanas soubemos da iniciativa artística #UnmuteGaza de Escif , um dos seus membros e também artista urbano com uma enorme carreira; uma iniciativa muito corajosa com a qual estamos entusiasmados em colaborar.

A fotografia na qual se baseia o trabalho do OBEY , tirada pelo fotojornalista de Gaza Belal Khaled , mostra uma criança palestina ensanguentada após um bombardeio. Foi tirada em Gaza em 8 de novembro. O próprio Belal viu entes queridos e sua própria casa sucumbirem às bombas; Ele viu colegas jornalistas morrerem enquanto exerciam sua profissão. Mas Belal continua a deixar testemunho com a sua câmara para que o mundo saiba, para que o mundo acabe com este pesadelo. OBEY, por sua vez, combina o seu trabalho artístico com um emocionante compromisso social - as suas obras transmitem frequentemente uma mensagem de solidariedade e empatia com múltiplas causas, da Palestina à luta pelos direitos civis no Irão, embora talvez o seu trabalho mais conhecido seja aquele retrato bicolor de Barack Obama com seu famoso lema: ESPERANÇA – .

E não é por acaso que escolhemos fazer esta ação aqui, no Museu Reina Sofía, conhecido mundialmente por abrigar a maior obra já criada para denunciar o sofrimento da população civil nas guerras: Guernica , de Pablo Picasso . 

Gaza está a sofrer um ataque de enormes proporções. Os três meses e meio de bombardeamentos, bloqueio e cerco do exército israelita a Gaza já causaram 25 mil mortes, das quais 80% são mulheres e menores . Assistimos com horror ao cerco a que a população está sujeita, sem acesso a água, alimentos, combustível ou mesmo medicamentos. Assistimos ao bombardeamento de hospitais, escolas, ambulâncias e abrigos. Estamos a ver como o pessoal médico e os jornalistas são alvo de tiros no exercício das suas funções e como pequenas vítimas de bombardeamentos têm os seus membros amputados sem sequer terem sido anestesiadas. Em suma, estamos a assistir a uma catástrofe humanitária televisionada em tempo real pelas próprias vítimas. E no Greenpeace não podemos olhar para o outro lado.


“Fique do lado da criança sobre a arma o tempo todo, não importa de quem seja a arma ou de quem seja o filho.”

Noemi Klein

 

Do Greenpeace queremos gritar alto e bom som que preservar a vida em todas as suas dimensões é a nossa missão última como organização e, por isso, nos opomos a qualquer tipo de violência contra a população civil . Como Naomi Klein expressou: “Apoie a criança antes da arma em todos os momentos, não importa quem é o dono da arma ou quem é o dono da criança .  ”


Nossos pedidos


Por esta razão, hoje, mais uma vez, exigiremos às partes envolvidas e à comunidade internacional um cessar-fogo incondicional, imediato e permanente, a prestação massiva de assistência humanitária à população palestiniana sitiada, a libertação de todas as pessoas detidas em condições ilegais ou arbitrárias e que sejam tomadas as medidas necessárias para alcançar uma paz justa e duradoura que respeite a legalidade internacional actual.

NÃO à violência contra a população civil, independentemente da nacionalidade. NÃO à punição coletiva. NÃO ao bombardeio de hospitais, escolas e abrigos. NÃO ao cerco e bloqueio de uma cidade. É hora de acabar com este pesadelo e respeitar o direito internacional atual. 

E antes de terminar, gostaria de compartilhar com vocês uma das mais belas lembranças da minha vida: a imagem de um pôr do sol visto de um telhado quando trabalhei na Cidade de Gaza, com a luz do sol poente caindo sobre o Mediterrâneo e sobre o telhados da cidade ouvindo poemas do maravilhoso poeta palestino Rafeef Ziadah ao fundo . Infelizmente, a imagem que hoje pode ser vista daquele mesmo telhado é muito provavelmente uma imagem de destruição e morte. Por uma paz justa e duradoura na Palestina. #CeaseFireNow #StopFireNow






Fonte: Greenpeace España

 

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Iraque diz que EUA devolvem 17.000 tesouros antigos saqueados


A cultura iraquiana e os ministros das Relações Exteriores dizem que Bagdá chegou a um acordo com as autoridades americanas para recuperar artefatos e outros itens apreendidos após a invasão de 2003.


A epopéia de Gilgamesh é um conto sumério de 3.500 anos considerado uma das primeiras peças da literatura mundial [Arquivo: Immigration and Customs Enforcement-ICE via AP Photo]

Os Estados Unidos começaram a devolver mais de 17.000 artefatos antigos saqueados e contrabandeados para fora do Iraque após sua invasão em 2003, segundo autoridades iraquianas.

A cultura iraquiana e os ministérios das Relações Exteriores disseram que as autoridades dos EUA chegaram a um acordo com o governo em Bagdá para devolver os tesouros confiscados de negociantes e museus nos EUA, incluindo uma placa de argila de 3.500 anos com parte da Epopéia de Gilgamesh.

“O governo dos EUA apreendeu alguns dos artefatos e os enviou para a embaixada [iraquiana]. O tablet de Gilgamesh, o mais importante, será devolvido ao Iraque no próximo mês depois que os procedimentos legais forem finalizados ”, disse o ministro da Cultura, Hassan Nadhim, à agência de notícias Reuters na terça-feira.

Dezenas de milhares de antiguidades desapareceram do Iraque após a invasão de 2003 que derrubou o líder Saddam Hussein.

Muitos mais foram contrabandeados ou destruídos pelo grupo armado ISIL (ISIS), que controlou um terço do Iraque entre 2014 e 2017, antes de ser derrotado pelas forças iraquianas e internacionais.

A Epopéia de Gilgamesh é um antigo conto sumério considerado uma das primeiras peças de literatura do mundo.

As autoridades americanas apreenderam o tablet Gilgamesh em 2019 depois que ele foi contrabandeado, leiloado e vendido a um negociante de arte no estado de Oklahoma e exibido em um museu em Washington, DC, disse o Departamento de Justiça. Um tribunal ordenou seu confisco no mês passado.

Um negociante de antiguidades dos EUA comprou o tablet de um negociante com sede em Londres em 2003.

Nadhim disse que outros artefatos devolvidos incluem tabuinhas inscritas em escrita cuneiforme.

A antiga herança do Iraque foi dizimada por conflitos, destruição e pilhagens, especialmente desde 2003, com arqueólogos dizendo que milhares de outras peças ainda estão desaparecidas.

Fonte: Al Jazeera English


euronews (em português)

Arte de volta ao Iraque

Assista ao Vídeo



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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Bolsonaro recebe pedido de Damares Alves para deixar o governo



Cansada, com problemas de saúde e ameaçada de morte, a estrela mais vistosa entre os evangélicos da gestão já avisou ao presidente que quer sair

Veja - A ministra Damares Alves é a estrela mais vistosa da constelação de evangélicos do universo político. Há alguns dias, ela se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro para discutir seu futuro. Depois de fazer um balanço das atividades do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares comunicou que vai deixar o cargo. Alega que está cansada e precisa cuidar da saúde, que anda debilitada.

Desde que assumiu o comando da Pasta, há quatro meses, a ministra enfrenta uma rotina estressante — mas com um ingrediente incomum: Damares recebe ameaças de morte. Com isso, ela abandonou sua residência, em Brasília, e passou a morar num hotel, cujo endereço é mantido em segredo. Por recomendação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Damares também não costuma antecipar a agenda, circula pela cidade escoltada e um segurança fica postado na entrada de sua sala durante todo o expediente.

As informações estão em reportagem da edição de VEJA desta semana. Na manhã desta sexta-feira, 3, após a publicação da matéria, a ministra divulgou a seguinte nota: “Informo que não pretendo sair do governo”.

Conforme registra a reportagem, Damares informou a Bolsonaro que deixará o ministério apenas quando tiver concluído a revisão dos principais programas da Pasta. A ministra explicou ao presidente que não tem mais condições físicas e emocionais para suportar por muito mais tempo as demandas que o cargo impõe. Bolsonaro, ao ouvir as queixas, desdenhou: “Você vai sair, mas daqui a quatro anos”. A ministra avisou que permanecerá no cargo, no máximo, até dezembro deste ano.

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Entrevista Wagner Moura "estou pronto para guerra"



Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, o ator Wagner Moura conta sobre sua primeira incursão como diretor de cinema. Ele estreia na 69ª edição do Festival de Berlim, na Alemanha, o filme "Marighella", o guerrilheiro baiano que lutou contra a ditadura no Brasil.

Wagner também fala sobre o momento do país e garante estar pronto para tomar "porrada" de uma direita que "quer emburrecer" o país. "Quando a gente estava filmando teve uma galera que ameaçou entrar no set e quebrar tudo", diz.



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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

‘Ninguém pode negar a dimensão de Lula’ comenta Gil




Bahia 247 – O camarote mais disputado por quem quer ver e ser visto no carnaval de Salvador é o Expresso 2222. Claro, o principal anfitrião é o cantor, compositor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil. Por isso, políticos, artistas e celebridades buscam um lugarzinho ao sol naquele espaço. Mas no carnaval também há espaço para que opiniões sobre política sejam dadas. Foi exatamente o que conseguiu a jornalista Patrícia França, do jornal A Tarde, na entrevista concedida por Gilberto Gil.

Gilberto Gil elogiou a estratégia da presidente Dilma Rousseff de criar uma aproximação maior com a situação e os partidos da base aliada ao retomar o 'Conselhão', formado por 90 notáveis de vários segmentos da sociedade. "Um dos aspectos mais insistentes nas críticas que se fazem à presidente é o fato de que ela não dialoga, não investe na aproximação com os vários setores da vida política, não trabalha no sentido mais ecumênico da política. Então, tenho impressão de que os gestos todos dela são nesta direção, de tornar uma gestão mais ativa, mais partilhada".

Ele disse acreditar que o processo de impeachment morreu e que a política precisa se reeducar. Para Gil, a Operação Lava Jato pode ser o início desse processo. "Há quatro, cinco, oito anos atrás, quando vinha essa queixa contra os políticos e a corrupção, eu costuma dizer sempre: 'Olha, não só são os políticos'. E se a gente for olhar bem, eles não são nem os principais responsáveis. A Lava Jato mostra muito claramente isso, os grandes interesses (empresariais e econômicos)."

Já sobre o ex-presidente Lula, Gil falou que tem esperanças de que ele "possa se livrar das investigações". "Que ele possa ter saídas, que não comprometam definitivamente sua estatura, sua presença, sua história, sua dimensão de homem público, defensor dos setores menos protegidos da sociedade brasileira, que ninguém pode negar que ele seja um deles. Ele tem sido um deles. Enfim, tomara que ele se livre de tudo isso".


CARNAVAL 2012 GAVIÕES DA FIEL - SAMBA CAMPEÃO EM HOMENAGEM AO LULA



VERÁS QUE UM FILHO FIEL NÃO FOGE À LUTA. LULA, O RETRATO DE UMA NAÇÃO".
 


VAI MEU GAVIÃO...
CANTANDO A SAGA DO MENINO SONHADOR
UM FILHO DO SERTÃO, CABRA DA PESTE... IRMÃO
QUE DEUS PAI ILUMINOU!
TROUXE NO SANGUE A CORAGEM, A FÉ
O PODER REGENDO SEU DESTINO!
NA CIDADE GRANDE A ESPERANÇA... O FUTURO PROMISSOR!
TRAÇOU SEU O CAMINHO
CRESCEU FOI À LUTA... PRÁ VENCER
E O SONHO SE TORNA REAL
LUIZ INÁCIO O OPERÁRIO NACIONAL!
 
COMPANHEIRO FIEL... POR LIBERDADE
NA CORRENTE DO BEM... CONTRA A MALDADE!
ELO FORTE DA DEMOCRACIA
A LUZ DA NOSSA ESTRELA GUIA!
 
VIU... NO CORAÇÃO DO BRASIL
TANTA DESIGUALDADE
O RETRATO DA REALIDADE
A UTOPIA BUSCANDO A DIGNIDADE!
SOLTA O GRITO DA GARGANTA E VEM COMEMORAR
A SOBERANIA POPULAR
FELICIDADE...
O POVO UNIDO VENCEU
A CIDADANIA RESPLANDECEU
UMA NOVA ERA ACONTECEU!
 
SOU DA NAÇÃO,SOU VALENTE E FESTEIRO
CORINTHIANO LOUCAMENTE APAIXONADO!
EM ORAÇÃO A SÃO JORGE GUERREIRO
PEÇO QUE O BRASILEIRO SEJA SEMPRE ABENÇOADO!


COMPOSITORES: GRANDÃO, BATATA, NETINHO, MAX, DENTINHO, LUCIANO, MAGRÃO R1.


INTERPRETE: WANTUIR



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domingo, 10 de janeiro de 2016

Aqui só dá pra ser mente, que venha com sementes


Se é pra usar a internet com ativismo, que seja pra ativar realmente boas atividades e não só 'anti-atividades"





Todas as pessoas com discernimento crítico e vontade real de compreenderem a atual conjuntura são repudiadas pelos conhecidos e amigos que não se interessam pelo assunto e estas deixam de os acompanhar nas redes sociais e reais.

Ás vezes alguns deixam de ser amigos.

A produção de doenças sociais vem antes do nascimento de muitos que estão hoje tentando alertar as pessoas sobre as contradições do senso comum estimulado por corporações que os desejam obsoletos, rendidos, incapazes de atrapalhar o que foi premeditado.

Ao mesmo tempo, nessa loucura para defender a sua capacidade cognitiva das reações incoerentes dos que se submetem à programação e hipnoses magnéticas, as pessoas vão deixando os assuntos relevantes, sendo assim, também envolvidas pela programação, porque a reação também é manipulada.

Se os alienistas sabem o que as pessoas sentem, sabem produzir aversões em versos.

Fico aqui lambendo o tempo preocupado com o que me rodeia em momentos mais reais. Sim, sou também contaminado, confesso.

Por isso soluções à minha mente peço.

Por causa disso, creio que as pessoas devem dar luz aos assuntos que desejam, ainda que seja ruim, pois é justamente o silêncio dos que pensam diferente que a hipnose quer e para isso as pessoas que pensam fora da caixa vão ter que começar a reconhecer os desconhecidos que não tem propósitos estranhos. Se fazer valer mais das falas e atitudes que das aparências.

Se é pra usar a internet com ativismo, que seja pra ativar realmente boas atividades e não só 'anti-atividades"

Aqui só dá pra ser mente, que venha com sementes


Feliz nova recontagem de um tempo sem rosto que não te conhece e que bem poderia ter uma mente cara.

Endy Abrado


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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Bad Religion- American Jesus


Jesus Americano

Eu não preciso ser um cidadão global
Porque sou abençoado pela nacionalidade
Sou membro de uma população crescente
Nós forçamos nossa popularidade
Há coisas que parecem nos puxar abaixo
E há coisas que nos arrastam para baixo
Mas há um poder e uma presença vital
Espreitando tudo a sua volta
Nós temos o Jesus americano
Veja-o na interestadual
Nós temos o Jesus americano
Ele ajudou a construir a propriedade do presidente
Eu sinto pela população da terra
Porque tão poucos vivem nos EUA
Pelo menos os estrangeiros podem copiar nossa moral
Ele podem visitar, mas não podem ficar
Somente alguns preciosos podem ter prosperidade
Isso nos faz seguir com confiança renovada
Temos um lugar para ir quando morrermos

E o arquiteto mora bem aqui ( ... )






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Associacao Promocao da Cidadania

Arte Músicae e Cidadania

Henrique Brito Twitter

Cães disciplinados e religiosamente em dia


" PRA RIR "









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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Mala Rodriguez Nanai


pague Que por pecados que não existem

Te ofereceram um eclipseUma suposta vida melhor que acabará pagando aquiNo mundo cor de rosa, com cheiro de coisas asquerosasE assim cresceu e se fortaleceuUma mentalidade com o medo preso nas pessoasCom complexos suficentesPara parar um trem, para parar um aviãoE tudo o que faça frente ao desenvolvimento da mente













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