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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Forças de Segurança protestam contra Zema em passeata no Centro de BH


Agentes pedem por recomposição salarial em ato marcado por críticas contundentes ao governador Zema


Protesto das Forças de Segurança contra o governardor Romeu Zema

Agentes das forças de Segurança Pública de Minas Gerais fazem protesto pela recomposição salarial no Centro de Belo Horizonte na tarde desta quinta-feira (22/2). Com o governador Romeu Zema (Novo) como alvo, membros das polícias Penal, Civil e Militar, além de bombeiros e agentes socioeducativos, cobram 41% de reajuste. O número é calculado a partir das perdas inflacionárias desde 2015 subtraindo os dois únicos aumentos nos vencimentos concedidos pelo estado desde a data.

Os manifestantes se concentraram na Praça Sete, hipercentro da capital, por volta das 12h. Às 13h40, iniciaram a dispersão pela Avenida Afonso Pena. Por cerca de 25 minutos, o trânsito no cruzamento com a Avenida Amazonas foi fechado. O fluxo de veículos foi sendo interditado até a rua da Bahia e assim seguiu pela via até a sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), onde o ato parou por volta das 14h30, debaixo de chuva torrencial.


Leia: Forças de Segurança preparam ato na Praça Sete nesta quinta

 

A principal reivindicação tem como objeto a promessa de Zema às forças de segurança no fim de 2019. Na ocasião, o governador concordou em conceder duas parcelas de 12% e uma de 13% de reajuste salarial nos anos subsequentes. No entanto, apenas uma das parcelas foi paga.

Em 2022 foram feitas as primeiras manifestações dos agentes. Com grande adesão, os protestos terminaram com o pagamento de 10% de reajuste relativo à inflação do ano anterior.

Os protestos devem seguir pelos próximos dias, ainda sem data definida. Nesta quinta, o grupo de manifestantes não chegou a formar número para lotar o cruzamento da Praça Sete. Lideranças sindicais e políticos como o deputado estadual Sargento Rodrigues (PL) reclamaram por mais adesão da categoria em ocasiões futuras.


Portal Uai 

Policiais fazem nesta quinta-feira (22/2) um ato na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, para pressionar o Governo do Estado a recompor as perdas da inflação da categoria, calculadas em 41,6%.



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Bombeiros de Minas vão reforçar equipes de resgate na Turquia e Síria


Militares de batalhão que atuou em Brumadinho se preparam para participar dos resgates, dificultados pelo frio e crise política


 
Frio, crises políticas, tremores secundários e danos na infraestrutura de estradas atrapalham as buscas de sobreviventes na Turquia e na Síria após o terremoto que já matou mais de 7.800 pessoas. Em toda a região, equipes de resgate trabalharam durante a madrugada e amanheceram ontem tentando encontrar sobreviventes, enquanto moradores esperam informações de parentes sob os escombros. "É uma corrida contra o tempo", disse o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus. "A cada minuto que passa as chances de encontrar pessoas com vida diminuem." Os agentes envolvidos nos difíceis resgates, que mobilizam a comunidade internacional, vão contar também com ajuda de militares do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.


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Segundo o major Heitor Aguiar Mendonça, sub-comandante do Batalhão de Emergências Ambientais e Resposta a Desastres Naturais (Bemad), que vai liderar a equipe, serão 42 militares brasileiros e seis representantes do Corpo de Bombeiros de Minas.

Ainda não há definição de para qual dos países a equipe irá, mas, segundo Mendonça, provavelmente será para a Turquia. A corporação confirmou também que já há uma equipe mobilizada e, em breve, divulgará o efetivo, local para onde será enviada, equipamentos que serão usados nos trabalhos, entre outros detalhes.
 

O Bemad tem experiência na atuação de desastres, como os rompimentos das barragens em Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais. Há também ação em casos de desmoronamentos de encostas e edificações, em que os militares fazem atividades de planejamento e inteligência, mapeamento estratégico, georreferenciamento e buscas aéreas.

📷 Homem enxuga lágrimas diante de área devastada pelos tremores
(foto: Aareb watab/afp)

O sismo de magnitude 7,8 na escala Richter matou 5.894 pessoas na Turquia, no segundo tremor mais forte em quase um século e o mais letal dos últimos 24 anos. O governo turco calcula que 5.775 prédios colapsaram. Já a Síria, segundo o regime em Damasco e equipes de resgate em zonas rebeldes, soma 1.932 óbitos. Na manhã de ontem, as Nações Unidas anunciaram que o fluxo de ajuda da Turquia para o noroeste da Síria foi temporariamente interrompido devido a danos nas estradas e a outros problemas logísticos.

"Algumas estradas estão danificadas, e outras, inacessíveis. Há questões logísticas que precisam ser resolvidas", disse Madevi Sun-Suona, porta-voz das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária. "Não sabemos quando os serviços serão retomados."
 
Segundo El-Mostafa Benlamlih, coordenador da ONU em Damasco, muitas pessoas preferiram passar a noite ao relento ou dentro de carros, muitas vezes em temperaturas congelantes. "A infraestrutura foi danificada, assim como as estradas que usamos para trabalhos humanitários. Vamos ter que encontrar soluções criativas para chegar às pessoas", afirmou. Antes mesmo do tremor, a organização estimava que mais de 4 milhões de pessoas no noroeste do país já dependiam de doações oriundas do exterior.

📷 Pai se despede do filho abraçado ao corpo da criança que perdeu a vida no desastre
(foto: aareb watab/afp)

O frio e a neve também atrapalharam operações de resgate no sul da Turquia, de acordo com Murat Harun Öngören, coordenador da Akut, uma das maiores organizações da sociedade civil do país para resgate e ajuda humanitária. Ao jornal britânico “The Guardian” ele afirmou que o risco de morte dos que estão presos sob os escombros aumenta com o tempo. "Garantir que as pessoas recebam ajuda adequada nas primeiras 72 horas após terremotos tão grandes e catastróficos como esse não é fácil", disse.

O tremor atingiu áreas remotas, em que as equipes de resgate enfrentam muitos obstáculos. Ali Ünlü, morador de Adyaman?, por exemplo, tentava tirar sua mãe dos destroços da casa dela desde segunda-feira. "Após o terremoto, corri para a casa da minha mãe e vi o prédio colapsado. Fiquei devastado. Esperei equipes de resgate, mas elas não apareceram. Comecei a ligar para as autoridades, mas todas as linhas foram cortadas", afirmou ele. "Está muito frio, e nós não temos comida. Já faz 24 horas que a minha mãe está presa sob os escombros. Não sei se ela ainda está viva ou não."

BARREIRA DA GUERRA Na Síria, a chegada de ajuda humanitária deve ser impactada, segundo especialistas, pela guerra civil que assola o país há quase 12 anos, uma vez que a divisão do território dificulta o atendimento da população. "A Síria segue uma questão sombria, do ponto de vista legal e diplomático", afirmou Marc Schakal, diretor do programa da ONG Médicos Sem Fronteiras no país. Em entrevista à agência de notícias AFP, ele afirmou temer que organizações locais e internacionais que atuam no território acabem sobrecarregadas, já que negociações de ajuda humanitária com países em situações do tipo são sensíveis.

O regime de Bashar al-Assad está isolado internacionalmente e é alvo de sanções – a Rússia, um de seus poucos aliados, foi um dos únicos países que prometeram o envio imediato de equipes de emergência, além de disponibilizar 300 militares russos acampados perto dali para ajudar nos resgates.

Embora tenha dito que as ajudas recebidas serão destinadas a "todos os sírios, em todo o território", o embaixador da Síria na ONU, Bassam Sabbagh, impôs uma condição: a distribuição dos auxílios tem de ser feita pelo regime. "Os acessos a partir da Síria existem e podem ser coordenados", disse o diplomata.

O problema é que províncias como Idlib, reduto ao norte do país controlado por rebeldes e jihadistas, não mantêm pontes com Damasco. Quase toda a ajuda humanitária que chega à área hoje vem da Turquia e passa pelo Bab al Hawa, ponto de acesso criado a partir de uma resolução das Nações Unidas – e que tanto para Assad quanto para Moscou representa uma violação da soberania síria.

À frente da ONG francesa Mehad, Raphaël Pitti afirma que as áreas sob domínio do regime provavelmente receberão ajuda internacional, "como acontece há 10 anos". Mas teme que a população de Idlib, que abriga 2,8 milhões de refugiados em situação dramática, fique para trás, especialmente porque as autoridades turcas já estão sobrecarregadas com suas próprias áreas devastadas pelo terremoto.

Por ora, uma fonte do governo da Alemanha, um dos que se comprometeram em ajudar a Síria, afirmou que Berlim pretende usar "os canais habituais", ou seja, por meio de ONGs. Adelheid Marschang, uma das diretoras da OMS, chamou a atenção para o fato de que Damasco deve precisar de mais ajuda da comunidade internacional do que seu vizinho, a curto e médio prazo, em razão de sua menor capacidade de resposta.

A crise humanitária no país se aprofundou nos últimos meses, quando a população passou a conviver com escassez de combustível e energia em meio a um dos invernos mais rigorosos de sua história. (Mariana Costa e Folhapress)



BBC News Brasil


Imagens de drones obtidas pela agência Reuters mostram a dimensão da destruição na província turca de Hatay, na fronteira com a Síria, uma das áreas mais fortemente atingidas pelo terremoto de 6 de fevereiro.


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domingo, 7 de fevereiro de 2021

Lançado como pré-candidato por Lula, Haddad posta meme de Bolsonaro fugindo de debate


Petista confirma que aceitou pedido do ex-presidente para "colocar o bloco na rua" e já relembra a fuga de Bolsonaro nos debates da eleição de 2018



Enquanto parte esquerda elogia e outra parte critica o fato do ex-presidente Lula já ter lançado Fernando Haddad como pré-candidato do PT à presidência na eleição de 2022, o ex-prefeito de São Paulo volta a lembrar da fuga de debates que marcou a campanha de Jair Bolsonaro em 2018.

Em seu Facebook, o petista ironizou Bolsonaro, sem escrever nada, com um meme que tem circulado e que mostra o presidente fugindo de um debate eleitoral.



Bloco na rua

Candidato do PT nas eleições presidenciais de 2018, Fernando Haddad confirmou ao jornalista Leonardo Attuch, do Brasil 247, que, a pedido do ex-presidente Lula, está colocando “o bloco na rua”.

“Ele me chamou para uma conversa no último sábado e disse que não temos mais tempo para esperar. Me pediu para colocar o bloco na rua e eu aceitei”, afirmou Haddad. Com a decisão, Lula confirma que o ex-prefeito de São Paulo continua sendo a primeira opção, caso ele siga impedido de entrar na disputa.

Ainda neste mês, Haddad deve ir à Minas Gerais e, em breve, fará incursões pelo Brasil. Lula também já planeja agenda pelo país – em princípio mais restrita devido à pandemia do coronavírus. Os dois petistas também devem viajar juntos para alguns destinos.


Unidade

O ex-candidato à presidência e líder do MTST, Guilherme Boulos (PSOL-SP), criticou sem citar nomes, através de sua conta do Twitter, nesta sexta-feira (5), o fato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter lançado o nome do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para as eleições de 2022.

Boulos disse que defende que a esquerda busque unidade pra enfrentar Bolsonaro. “Para isso, antes de lançar nomes, devemos discutir projeto”, ponderou.

Fonte: Revista Fórum


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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Desaprovação de Bolsonaro vai a 48%, segundo pesquisa Quaest


Jair Bolsonaro em evento em Minas Gerais (Foto Marcos Corrêa/PR)

Apenas 24% aprovam a atual administração e 26% a consideram regular

Uma pesquisa de opinião feita pela Quaest, divulgada neste domingo (13), aponta um crescimento na desaprovação do governo de Jair Bolsonaro. No total, 48% dos brasileiros desaprovam a atual gestão.

Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados responderam que o governo Bolsonaro é péssimo e 12% disseram que é ruim. Apenas 24% aprovam a atual administração, sendo que 11% a consideram ótima e 13% dizem que é boa. 

Os dados também mostraram que 26% consideram a gestão regular e 2% não opinaram ou não souberam responder.

Jair Bolsonaro tem sua melhor avaliação entre as pessoas que ganham de cinco a dez salários mínimos (35%) e a pior entre as que recebem mais de dez salários (53%).

O levantamento aponta ainda que 56% disseram que o país está no “caminho errado”. Para 21%, o Brasil está no rumo certo e 22% não souberam ou não responderam.

Para esse levantamento, foram entrevistados 1 mil eleitores nos 26 estados e Distrito Federal. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa tem um nível de confiança de 95%.

Fonte: Revista Fórum


quarta-feira, 18 de novembro de 2020

MPF e PF: operação apura esquema criminoso envolvendo desembargadores do TJ-MG


Agentes da Polícia Federal

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) deflagaram, nesta quarta-feira (18), a Operação Cosme, que cumpre 10 mandados de busca e apreensão em 12 endereços ligados a sete investigados num suposto esquema criminoso envolvendo desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Os policiais cumprem seis mandados em Belo Horizonte, um na cidade de Ipanema (MG), um na cidade de Engenheiro Caldas (MG) e dois no estado de São Paulo. Os mandados foram determinados pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Jorge Mussi.

Segundo a PF, a investigação foi instaurada após provas serem encontradas durante a realização da Operação Capitu, ocorrida em novembro de 2018. Ao analisar o material apreendido, os investigadores encontraram mensagens no telefone celular de um advogado, que indicava prática de diversos delitos, alguns com participação de desembargadores do TJ-MG.

Por causa do envolvimento dos desembargadores, o caso foi para o STJ, foro para processamento e julgamento de processos contra magistrados de segunda instância.

A subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo justificou a necessidade de medidas cautelares ao destacar que a autoridade policial listou 17 eventos que, conforme avaliação prévia, deveriam ser apurados no STJ. Os fatos envolveriam pagamentos indevidos a um desembargador para que ele pudesse intervir junto a colegas e até autoridades de órgãos fora do Judiciário para a adoção de medidas de interessados no esquema. Também foi mencionado contratos superfaturados por um advogado, que seria o principal operador do esquema.

O Tribunal de Justiça de Minas se manifestou sobre a operação. Confira nota.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) informa que foram observadas as formalidades legais no cumprimento de mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O TJ-MG confia nas instituições para apuração da verdade e mantém o compromisso com a transparência e valores institucionais.

O TJ-MG observa que as investigações tramitam sob sigilo e que aguarda as apurações e permanece à disposição das autoridades para colaborar no esclarecimento dos fatos. O TJ-MG ressalta que o princípio da presunção de inocência é garantia constitucional e deverá ser observado, pois trata-se de um dos mais importantes pilares do Estado democrático de direito.

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Fonte: CNN Brasil


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

nossa natureza




nossa natureza


 Nossa natureza maltratada por nossas decisões,
 Gosta de se adaptar como uma confirmação discreta.

 Que sobre seu passado ela nos segue com compaixão.
 Um vaga-lume à noite para raciocinar.

 Ela pode passar por isso,
 Ele não a incomodava.

 Mesmo se nós dizemos que não é nada,
 Ela diz que nós vimos! .. O nosso caminho é dela.

 Perto de uma árvore no canto de uma curva,
 Se nossas escolhas não perdemos vadiagem.

 Se baseado um pouco sobre a nossa natureza.
 Parar de ouvir a lesão.

 Em seguida, ergue caminhos da pintura,
 Onde a conversa na estrada não é em vão.

 Para o horizonte da nossa celeste escolha,
 cor pura de nossa natureza.



Paula Fernandes - Seio De Minas


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